Subespecialidades pediátricas Flashcards

- cardiopatias congênitas - imunologia e alergologia - cirurgia pediátrica

1
Q

Malformação congênita + comum

A

Cardiopatia congênita

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2
Q

Resistência vascular pulmonar no período fetal

A

Elevada

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3
Q

Resistência vascular sistêmica no período fetal

A

Baixa

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4
Q

2 parâmetros que ↓ no pulmão pós-neonatal

A
  1. RVP
  2. shunts
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5
Q

1 parâmetro que ↑ no pulmão pós-neonatal

A

Resistência vascular sistêmica

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6
Q

Função da vv. umbilical

A

Levar sangue oxigenado da placenta para a circulação

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7
Q

Caminho percorrido pela veia umbilical

A

Vv. umbilical → ducto venoso → veia cava

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8
Q

Função do forame oval

A

Comunica átrio direito com o esquerdo

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9
Q

Função do canal/ducto arterial

A

Comunica artéria pulmonar com a aorta

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10
Q

2 principais eventos circulatórios depois que a criança nasce

A
  1. ↓ pressão pulmonar
  2. fechamento do canal arterial
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11
Q

Consequência se ao nascimento não há ↓ da pressão pulmonar

A

Hipertensão pulmonar persistente do RN

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12
Q

Classificação das cardiopatias congênitas quanto ao fluxo

A
  1. hiper
  2. normo
  3. hipofluxo
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13
Q

Marco fisiopatológico das cardiopatias por hiperfluxo pulmonar

A

Shunt E → D

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14
Q

Como # a etiologia de uma cianose no período neonatal?

A

Teste da hiperóxia

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15
Q

Interpretação do T. da hiperóxia (+)

A

Causa respiratória

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16
Q

Interpretação do T. da hiperóxia (-)

A

Causa cardíaca

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17
Q

Diagnóstico?
1. alterações pulso e PA
2. cardiopatia congênita

A

Obstrução do ventrículo esquerdo

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18
Q

4 principais manifestações clínicas de cardiopatias congênitas

A
  1. ICC
  2. cianose
  3. sopros
  4. arritmias
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19
Q

Principal achado clínico de ICC em RN

A

Hepatomegalia

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20
Q

3 achados clínicos de ICC no período neonatal

A
  1. infecções respiratórias de repetição
  2. sudorese de polo cefálico
  3. interrupção às mamadas
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21
Q

Exame para diagnóstico de cardiopatias congênitas

A

ECOcardiograma

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22
Q

2 doenças no pré-natal que indicam realização de ecocardiograma fetal

A
  1. DM
  2. infecções congênitas
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23
Q

2 anticorpos no pré-natal que indicam realização de ecocardiograma fetal

A
  1. anti-Ro
  2. anti-La
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24
Q

Tipo de gravidez que indica realização de ecocardiograma fetal

A

Gemelar

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25
Q

——– alterado no pré-natal que indica realização de ecocardiograma fetal

A

Cariótipo

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26
Q

Lei 14.598 (14/06/2023): o que é?

A

Realização obrigatória de ecocardiograma durante o pré-natal

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27
Q

% das crianças que terão algum tipo de sopro inocente ao longo da vida

A

70-80%

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28
Q

2 situações que + comumente se ausculta um sopro inocente

A
  1. febre
  2. anemia
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29
Q

4 características de um sopro inocente

A
  1. sistólico
  2. muda de intensidade com a posição
  3. sem irradiação
  4. baixa intensidade
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30
Q

Sexo + acometido pela PCA

A

Meninas

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31
Q

Infecção congênita associada com PCA

A

Rubéola congênita

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32
Q

Pulsos característicos da PCA

A

Amplos

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33
Q

PA característica da PCA

A

Divergente

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34
Q

Sopro característico da PCA

A

Contínuo sisto-diastólico → em maquinaria

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35
Q

A clínica clássica da PCA é a de ———

A

Hiperfluxo pulmonar

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36
Q

Shunt na PCA

A

E → D

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37
Q

Complicação que é comum a todas as cardiopatias de hiperfluxo não manejadas adequadamente

A

Síndrome de Eisenmenger

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38
Q

Definição de Síndrome de Eisenmenger

A

Hipertensão pulmonar que é 2ª a uma cardiopatia de hiperfluxo

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39
Q

Definição de cianose diferencial

A
  1. cianose de MMII
  2. MMSS normais/rosados
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40
Q

3 fármacos que podem ser usados clinicamente para fechamento do canal arterial

A
  1. ibuprofeno
  2. indometacina
  3. paracetamol
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41
Q

3 métodos de TTO da PCA

A
  1. clínico
  2. percutâneo
  3. cirúrgico
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42
Q

Cardiopatia congênita + frequente

A

CIV

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43
Q

Segundo alguns autores, qual a cardiopatia congênita + frequente?

A

Valva aórtica bicúspide

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44
Q

2 tipos de CIV

A
  1. perimembranosa
  2. muscular
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45
Q

Parâmetro que indica a gravidade da CIV

A

Relação Qp/Qs (importância do shunt)

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46
Q

Em que se baseia o TTO clínico da CIV?

A

Manejo da IC

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47
Q

Nome do TTO paliativo de CIV

A

Bandagem pulmonar

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48
Q

“Irmã” da CIV

A

CIA

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49
Q

Definição de CIA ostium secundum

A

Defeito no local que corresponde ao forame oval

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50
Q

Definição de CIA ostium primum

A

Defeito mais baixo → perto do septo atrial

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51
Q

Tipo de CIA + comum

A

Ostium secundum

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52
Q

Sexo + acometido pela CIA

A

Meninas

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53
Q

Quadro clínico + comum de CIA

A

Assintomáticos

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54
Q

Fisiopatologia do sopro da CIA

A

De estenose pulmonar relativa

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55
Q

Consequência possível em adultos da CIA

A

Hipertensão pulmonar

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56
Q

Por que se diz que a CIA é silenciosa, porém mortal?

A

Pode causar AVEi em adultos

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57
Q

3 componentes do defeito do septo atrioventricular total

A
  1. CIA ostium primum
  2. CIV perimembranosa
  3. valva atrioventricular comum
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58
Q

2 tipos de DSAVT

A
  1. parcial (= CIA)
  2. total (= CIV)
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59
Q

Cardiopatia congênita comumente associada com Sd. de Down

A

DSAVT

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60
Q

ECG clássico de DSAVT

A

Hemibloqueio anterior esquerdo

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61
Q

Sexo + acometido por coarctação da aorta

A

Homens

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62
Q

Sd. associada com coarctação da aorta

A

Sd. de Turner

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63
Q

3 achados clínicos de coarctação de aorta

A
  1. HAS
  2. # pulsos e PA
  3. choque cardiogênico
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64
Q

2 achados no raiox de coarctação de aorta

A
  1. sinal de Roesler
  2. sinal do 3
65
Q
A
66
Q

Fármaco que pode ser feito em casos críticos de coarctação de aorta

A

Prostaglandina

67
Q

Diagnóstico?
1. início súbito
2. choque cardiogênico sem sopros
3. pulsos ↓/ausentes

A

Hipoplasia do VE

68
Q

Síndrome associada com estenose aórtica valvar

A

Sd. Williams

69
Q

2 cardiopatias que cursam com obstrução ao fluxo sistêmico

A
  1. hipoplasia do VE
  2. estenose aórtica valvar
70
Q

4 alterações da tetralogia de Fallot

A
  1. CIV
  2. estenose pulmonar
  3. dextroposição aorta
  4. hipertrofia VD
71
Q

Achado no raiox de T4F

A

“tamanco holândes”

72
Q

O que determina a gravidade da cianose na T4F?

A

Gravidade da estenose pulmonar

73
Q

Principal objetivo do TTO da crise de hipóxia na T4F

A

↑ fluxo pulmonar

74
Q

2 estratégias + rápidas para melhor hipóxia na T4F

A
  1. oxigenioterapia
  2. posição genupeitoral
75
Q

2 passos da cirurgia da T4F

A
  1. fechamento CIV
  2. abertura da estenose pulmonar
76
Q

Achado clínico quando o diagnóstico de T4F é tardio

A

Posição de cócoras

77
Q

2 principais cardiopatias cianóticas

A
  1. TGA
  2. T4F
78
Q

Medidas adicionais no manejo clínico da T4F

A
  1. morfina
  2. cristaloides
  3. beta-bloqueador
  4. transfusão sanguínea
79
Q

Cardiopatia cianótica + comum

A

TGA

80
Q

Clínica da TGA simples

A

Cianose

81
Q

Clínica da TGA com CIV

A

ICC

82
Q

Sinal no raio-x de TGA

A

“ovo deitado”

83
Q

TTO farmacológico da TGA

A

Prostaglandina

84
Q

TTO cirúrgico da TGA

A

De Jatene

85
Q

Principal manifestação clínica da TGA corrigida

A

Arritmias

86
Q

Síndrome relacionada com estenose pulmonar

A

Sd. de Noonan

87
Q

Característica da B2 na estenose pulmonar

A

Hipofonética e amplamente desdobrada

88
Q

Sopro característico da estenose pulmonar

A

Sistólico em foco pulmonar

89
Q

2 achados no ECO de estenose pulmonar

A
  1. artéria pulmonar proeminente
  2. sobrecarga de VD
90
Q

Diagnóstico?
1. cianose precoce
2. 2ª bulha única

A

Atresia pulmonar com SIV íntegro

91
Q

Porção do esôfago ausente na atresia de esôfago

A

Porção média

92
Q

Atresia de esôfago é comumente associada com —————-

A

Fístula traqueoesofágica

93
Q

As manifestações clínicas da atresia de esôfago são ———— (precoce / tardia)

A

Precoce

94
Q

Achado de atresia de esôfago no pré-natal

A

Polidrâmnio

95
Q

2 achados de atresia de esôfago ao nascimento

A
  1. desconforto respiratório
  2. secreção excessiva
96
Q

2 medidas antes da correção cirúrgica da atresia de esôfago

A
  1. posição em decúbito elevado
  2. sonda em aspiração contínua
97
Q

↑ volume de aspirado gástrico + abdome escavado: tipo de atresia?

A

Duodenal

98
Q

Falha na eliminação do mecônico + distensão abdominal: tipo de atresia?

A

Intestinal

99
Q

Sinal no raio-x de atresia duodenal

A

Dupla bolha

100
Q

Sinal no raio-x de atresia intestinal

A

Aspecto em “favo de mel” + níveis hidroaéreos

101
Q

Exame adicional que pode ser feito em casos de atresia intestinal

A

Enema opaco

102
Q

Emergência do TGI + comum do RN

A

Enterocolite necrosante

103
Q

2 fatores de risco para enterocolite necrosante

A
  1. ↓ peso
  2. ↓ IG
104
Q

3 achados clínicos de enterocolite necrosante

A
  1. sepse
  2. obstrução intestinal
  3. sangue nas fezes
105
Q

3 achados clínicos de megacólon congênito

A
  1. retardo eliminação mecônio
  2. obstrução
  3. saída explosiva das fezes
106
Q

2 achados do raio-x de enterocolite necrosante

A
  1. pneumatose intestinal
  2. pneumoperitônio
107
Q

Método de diagnóstico definitivo de megacólon congênito

A

Biópsia

108
Q

Achado de megacólon congênito no enema opaco

A

Área + afinada que não dilata

109
Q

Principal etiologia de constipação na infância

A

Funcional

110
Q

Escala usada para análise das fezes

A

Bristol

111
Q

Sinais de alarme constipação intestinal

A
112
Q

3 medidas para constipação intestinal funcional

A
  1. mudança estilo de vida
  2. desimpactação fetal
  3. prevenção da retenção
113
Q

Dose de desimpactação fetal do PEG (polietilenoglicol) na pediatria

A

1,5g/kg/dia

114
Q

1ª linha de TTO farmacológico para constipação funcional

A

PEG

115
Q

Sexo + acometido por estenose hipertrófica do piloro

A

Meninos

116
Q

Idade + comum de ocorrência de estenose hipertrófica do piloro

A

2-6ª semana de vida

117
Q

Vômitos da estenose hipertrófica do piloro

A

Não-biliosos

118
Q

4 sinais de estenose hipertrófica do piloro no USG

A
  1. ombro
  2. alvo
  3. mamilo pilórico
  4. duplo/triplo trilho
119
Q

TTO clínico da estenose hipertrófica do piloro (2)

A
  1. hidratação
  2. correção DHE
120
Q

TTO cirúrgico da estenose hipertrófica do piloro

A

Pilorotomia

121
Q

Principal causa de obstrução intestinal de 3 meses a 6 anos

A

Invaginação intestinal

122
Q

Local + comum de ocorrência da invaginação intestinal

A

Ileo-cólica

123
Q

Sexo + acometido por invaginação intestinal

A

Meninos

124
Q

Vacina que é fator de risco para invaginação intestinal

A

Rotavírus

125
Q

Tríade da invaginação intestinal

A
  1. dor abdominal
  2. fezes com sangue framboesa
  3. massa abdominal
126
Q

Exame para diagnóstico de invaginação intestinal

A

USG

127
Q

TTO não-cirúrgico de invaginação intestinal

A

Redução hidrostática ou pneumática

128
Q

Na estenose hipertrófica do piloro, o USG tem ——— (alta / baixa) sensibilidade

A

Alta

129
Q

Sinônimo de tumor de Wilms

A

Nefroblastoma

130
Q

Tumor renal maligno + frequente na infância

A

Tumor de Wilms

131
Q

Pico de incidência do tumor de Wilms

A

3-4 anos

132
Q

Característica da massa palpável no tumor de Wilms

A

Não atravessa a linha média

133
Q

Metástase + comum no tumor de Wilms

A

Pulmonar

134
Q

Pico de incidência do neuroblastoma

A

2 anos

135
Q

Característica da massa palpável no neuroblastoma

A

Atravessa a linha média

136
Q

Metástase + comum no neuroblastoma

A

Ossos

137
Q

Dor característica do tumor de Wilms

A

Abdominal

138
Q

Dor característica do neuroblastoma

A

Óssea

139
Q

———- (Wilms / neuroblastoma) cursa com sinais sistêmicos, como febre, adinamia, perda de peso

A

Neuroblastoma

140
Q

2 tipos de reação anafilática alérgica

A
  1. IgE mediada
  2. não IgE mediada
141
Q

Doença associada com alergia ao látex

A

Mielomeningocele

142
Q

Pilar do TTO da anafilaxia

A

Adrenalina IM

143
Q

Principal diagnóstico # de anafilaxia

A

Urticária

144
Q

Principal # entre urticária e anafilaxia

A

Anafilaxia → comprometimento sistêmico

145
Q

Sinônimo de imunodeficiências

A

Erros inatos da imunidade

146
Q

Como é realizada a triagem de imunodeficiências graves?

A

TRECs e KRECs a partir do T. pezinho

147
Q
A
148
Q
A
149
Q

2 características especiais para lembrar de deficiência celular

A
  1. BCGite
  2. tetania hipocalcêmica
150
Q

Tipo de imunodeficiência + comum

A

Humoral

151
Q

Tipo de imunodeficiência + precoce

A

Celular

152
Q

Tipo de imunodeficiência + tardia

A

Humoral

153
Q

Tipo + grave de imunodeficiência

A

Imunodeficiência combinada grave

154
Q

Deficiência humoral + comum

A

Deficiência de IgA

155
Q

Imunodefiência que deve ser suspeitada se atraso na queda do coto umbilical

A

De fagócitos

156
Q

(imunodeficiências)

A
157
Q

Desdobramento fixo e amplo de B2: qual a cardiopatia congênita?

A

CIA

158
Q

Cardiopatia congênita na qual cianose está presente basicamente desde o nascimento

A

Transposição de grandes artérias