Avaliação + distúrbios respiratórios do RN Flashcards

1
Q

5 testes de triagem neonatal

A
  1. pezinho
  2. coração
  3. olhinho
  4. orelinha
  5. linguinha
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2
Q

Tempo ideal para realização do teste do Pezinho

A

Entre 3º-5º dia de vida

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3
Q

Doença introduzida no T. do pezinho em 12/05/2023

A

Homicistinúria Clássica

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4
Q

Fisiopatologia da homicistinúria clássica

A

Deficiência de cistationa-beta-sintetase

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5
Q

3 manifestações clínicas da homicistinúria

A
  1. alteração ocular
  2. tromboembolismos
  3. alterações neurológicas
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6
Q

Conduta na homicistinúria clássica

A

Reposição piridoxina e ác. fólico

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7
Q

Etiologia responsável por 85% dos casos de hipotireoidismo congênito

A

Disgenesias

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8
Q

Forma de realizar triagem de hipotireoidismo congênito no T. do pezinho

A

TSH

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9
Q

Conduta se T. do pezinho com resultado alterado de TSH

A

Colher T4L e TSH → entre 1ª e 2ª semana

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10
Q

A reposição hormonal precoce deve ser feita no hipotireoidismo congênito. O ideal é até qual dia de vida?

A

Até o 14º dia

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11
Q

Diagnóstico?

A

Hipotireoidismo congênito não tratado → cretinismo

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12
Q

Forma de realizar triagem de fibrose cística no T. do pezinho

A

TIR → tripsina imunorreativa

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13
Q

Forma de realizar triagem de fibrose cística no T. do pezinho

A

TIR → tripsina imunorreativa

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14
Q

Manifestação clínica + precoce de fibrose cística

A

Retardo na eliminação do mecônio

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15
Q
A
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16
Q

3 manifestações respiratórias de fibrose cística

A
  1. infecções respiratórias
  2. bronquiectasias
  3. tosse crônica
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17
Q

3 métodos diagnósticos de fibrose cística

A
  1. tripsina
  2. teste do suor
  3. genotipagem
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18
Q

Padrão de herança da HAC

A

Autossômica recessiva

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19
Q

Fisiopatologia + relacionada com HAC

A

↓ da atividade da 21-OH-hidroxilase

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20
Q

Nome da forma clássica de HAC

A

Perdedora de sal

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21
Q

2 características da desidratação da HAC

A
  1. hiponatremia
  2. hipocalemia
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22
Q

Forma menos grave de HAC

A

Não-clássica

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23
Q

Diagnóstico de HAC

A

Dosagem da 17-OH-progesterona

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24
Q

Glicorticoide que deve ser reposto na HAC

A

Hidrocortisona

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25
Q

Mineralocorticoide que deve ser reposto na HAC

A

Fludrocortisona

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26
Q
A
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27
Q

Objetivo do T. do coraçãozinho

A

Diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas críticas

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28
Q

Quando fazer o T. do coraçãozinho?

A

Entre 24-48h de vida

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29
Q

Explique o método de aferição do T. do coraçãozinho

A

Aferição no MSD e qualquer um dos MMII

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30
Q
A
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31
Q

Conduta (SBP): T. coraçãozinho ≤ 89%

A

ECOcardiograma

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32
Q

Atualização SBP: # de saturação entre os membros?

A

Agora se for uma # ≤ 3% faz seguimento de rotina

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33
Q

Momento para realizar o T. do olhinho

A

Maternidade

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34
Q

4 doenças que podem ter o diagnóstico realizado através do T. do olhinho

A
  1. catarata
  2. toxoplasmose
  3. glaucoma
  4. retinoblastoma
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35
Q

Conduta em casos de T. do olhinho alterado

A

Encaminhamento ao oftalmologista

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36
Q

Momento para realização da triagem auditiva neonatal

A

Maternidade

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37
Q

2 formas de realizar o T. da orelinha

A
  1. emissões otoacústicas
  2. potencial evocado auditivo de tronco cerebral
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38
Q

Conduta se 1º T. orelinha alterado

A

Realizar novo teste em até 3 meses

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39
Q

Conduta se 2º T. orelinha alterado

A

Avaliação pela ORL + audiológica

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40
Q

Quando indicar o potencial auditivo do tronco encefálico?

A

Crianças com indicador de risco para deficiência auditiva

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41
Q

2 características das trocas gasosas do período fetal

A
  1. difusão placentária
  2. ↑ resistência vascular
42
Q

2 características das trocas gasosas do período fetal

A
  1. difusão placentária
  2. ↑ resistência vascular
43
Q

2 características das trocas gasosas do período pós-natal

A
  1. hematose pulmonar
  2. ↓ RVP
44
Q

Doença + relacionada com imaturidade pulmonar

A

Síndrome da angústia respiratória do RN

45
Q

Método para avaliação do desconforto respiratório do RN

A

Boletim de Silverman-Andersen

46
Q

Definição de desconforto respiratório moderado-grave

A

Boletim de Silverman-Andersen ≥ 5

47
Q

Sinônimo de sd. do desconforto respiratório

A

DMH

48
Q

Fisiopatologia da DMH

A

Deficiência quantitativa e qualitativa do surfactante

49
Q

IG que se inicia síntese do surfactante

A

20ª semana → pneumócitos do tipo 2

50
Q

IG que tem pico de produção do surfactante

A

35ª semana

51
Q

2 fatores que ↑ risco de DMH

A

↓ peso e IG

52
Q

Principal fator de risco de DMH

A

Prematuridade

53
Q

Sexo que é fator de risco de DMH

A

Masculino

54
Q

Doença materna que é fator de risco de DMH

A

Diabetes

55
Q

Pico do desconforto respiratório na SDR

A

48-72 HDV

56
Q

Quadro clínico da SDR

A

Desconforto respiratório progressivo → cianose, apneia

57
Q

Classificação radiológica grau 1 de DMH

A

Granulações finas e poucos broncogramas

58
Q

Classificação radiológica grau 2 de DMH

A

Granulação evidente, em “vidro moído”

59
Q

Classificação radiológica grau 3 de DMH

A

Broncograma que borra a área cardíaca

60
Q

Classificação radiológica grau 4 de DMH

A

Opacidade total dos campos pulmonares → área cardíaca não visível

61
Q

Suporte respiratório na SDR

A

CPAP precoce

62
Q

2 indicações de VM na SDR

A

1.hipóxia acentuada
2. acidose respiratória grave

63
Q

Medida que mudou a história natural da SDR

A

Surfactante exógeno

64
Q

Indicação de surfactante na SDR

A

Necessidade de FiO2 30-40%

65
Q

Sinônimo de taquipneia transitória do RN

A

Sd. do pulmão úmido

66
Q

Fisiopatologia da TTRN

A

Retardo na absorção de líquido pulmonar

67
Q

Tipo de parto que é fator de risco para TTRN

A

Cesariano eletivo

68
Q

2 doenças maternas que é fator de risco para TTRN

A
  1. DM
  2. asma
69
Q

Alteração hematológica que é fator de risco para TTRN

A

Policitemia

70
Q

2 achados de TTRN no raiox

A
  1. hiperinsuflação
  2. infiltrado peri-hilar
71
Q

Cite 1 importante # de condutas entre DMH e TTRN

A

TTRN → baixa necessidade de O2

72
Q

Intervalo de tempo para melhora da TTRN

A

48-72h

73
Q

Tipo de derrame que pode ter no raiox da TTRN

A

Derrame intercisural

74
Q

Colonização materna que é fator de risco para pneumonia/sepse neonatal

A

Estreptococo do grupo B

75
Q

2 achados radiológicos de pneumonia neonatal

A
  1. Condensação
  2. Padrão reticulo-granular
76
Q

Doença que se presente indica maior gravidade da sd. de aspiração meconial

A

Hipertensão pulmonar

77
Q

Manifestação clínica de SAM que é bem característica

A

Labilidade importante da saturação

78
Q

2 alterações radiológicas de SAM

A
  1. atelectasias
  2. pneumotórax
79
Q

Fisiopatologia da Hipertensão arterial pulmonar do RN

A

Desordem da transição da circulação: RVP elevada

80
Q

Tipo de shunt na HAP do RN

A

Shunt D → E

81
Q

Alteração da ausculta cardíaca na HAP do RN

A

Hiperfonese de B2

82
Q

Característica da hipoxemia da HAP do RN

A

Desproporcional à doença de base

83
Q

2 alterações radiológicas da HAP do RN

A
  1. cardiomegalia
  2. ↓ vasculatura pulmonar
84
Q

Diagnóstico de HAP do RN

A

ECOcardiograma

85
Q

Cite a causa orgânica + comum para desconforto respiratório

A

Hérnia diafragmática

86
Q

2 mecanismos fisiopatológicos da hérnia diafragmática

A
  1. herniação do conteúdo abdominal
  2. hipoplasia pulmonar
87
Q

Lado + comum de ocorrência da hérnia diafragmática

A

Esquerda

88
Q

Cite 2 achados que sugerem diagnóstico pré-natal de hérnia diafragmática

A
  1. polidrâmnio
  2. hidropsia
89
Q

Diagnóstico?
1. desconforto respiratório
2. intolerância alimentar
3. abdome escavado

A

Hérnia diafragmática

90
Q

Achado da ausculta pulmonar característico de hérnia diafragmática

A

RHA no tórax

91
Q

2 achados radiológicos de hérnia diafragmática

A
  1. vísceras abdominais no tórax
  2. pneumotórax
92
Q

Conduta imediata se suspeita de hérnia diafragmática

A

IOT

93
Q

Diagnóstico?

A

Hérnia diafragmática

94
Q

Diagnóstico hemoglobina FA

A

Padrão normal

95
Q

Diagnóstico hemoglobina FAS

A

Traço falcêmico

96
Q

Diagnóstico hemoglobina FS

A

Anemia falciforme

97
Q

Diagnóstico hemoglobina FSC

A

Hemoglobinopatia SC

98
Q

Diagnóstico hemoglobina FSA

A
  1. traço hemoglobinopatia S
  2. beta talassemia
99
Q

Diagnóstico hemoglobina FC

A

Hemoglobinopatia C

100
Q

Causa + frequente de hematêmese e melena nas primeiras 72h de vida

A

Sangue materno deglutido

101
Q
A