Semiologia rinológica Flashcards

1
Q

Dentro dos Métodos Auxiliares de Diagnóstico das doenças associadas às cavidades nasosinusais temos:
1. _______
2. _______
3. _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

A
  1. Rinoscopia anterior
  2. Rinoscopia posterior
  3. Imagiologia
    * TAC ou uma RM
    * RX
    * Endoscopia nasal diagnóstica
    * TC dos seios perinasais
    * Rinodebitomanometria
    * Rinomanometria/ Rinometria acústica
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2
Q

A Rinoscopia anterior permite:

A

Observação da cavidade nasal com espéculo nasal. Visualiza-se
* os cornetos inferior e médio
* a porção anterior do septo nasal

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3
Q

A Rinoscopia posterior permite:

A

É feita com fibroscópio ou com endoscópio rígido. Sem necessidade de anestesia.

Visualiza-se
* coanas
* nasofaringe
* meato médio
* cornetos

Antigamente fazia-se a rinoscopia posterior com espelho laríngeo, mas atualmente não se utiliza porque a observação de estruturas é muito limitada e é mais desconfortável

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4
Q

Na rinoscopia posterior, só se consegue fazer diagnóstico de sinusite aguda quando: ________

Não é possível fazer diagnóstico de sinusite ________.
Não conseguimos ver os ________ ________, só conseguimos ter sinais ________ de ________

A

Na rinoscopia posterior, só se consegue fazer diagnóstico de sinusite aguda quando: se vê pus a drenar pelo meato médio

Não é possível fazer diagnóstico de sinusite crónica.
Não conseguimos ver os seios perinasais, só conseguimos ter sinais indiretos de patologia

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5
Q

Em que situações devemos pedir exames imagiológicos para a avaliação das cavidades nasosinusais?

A

Os exames imagiológicos não devem ser pedidos, exceto em caso de suspeita de uma complicação da rinossinusite

Nessas situações deve ser pedida uma TAC ou uma RM

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6
Q

Quais são as Indicações para RX dos seios perinasais?

A

Investigação de hipertrofia dos adenóides na infância (RX perfil cavum)
Investigação de fraturas de ossos próprios do nariz (RX dos ossos próprios do nariz -se a fratura estiver alinhada não se intervém)
➔ Em casos muito específicos de suspeita de sinusite aguda (raro)

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7
Q

A Endoscopia nasal diagnóstica é um método que permite _______ as _______ _______ e, em especial, a região do _______ _______ e _______ _______

Permite:
1. _______
2. _______
3. _______
4. _______
5. _______
6. _______
7. _______

A

A Endoscopia nasal diagnóstica é um método que permite avaliar as cavidades nasais e, em especial, a região do meato médio e recesso esfenoetmoidal.
Permite:
1. Avaliar áreas inacessíveis pela rinoscopia anterior, como a área IV de Cottle ou turbinal, e a V ou coanal
2. Determinar o tamanho da cavidade nasal e a forma da abertura piriforme
3. Avaliar o aspeto dos diferentes cornetos
4. Exploração do meato médio e do recesso esfenoetmoidal (drenam as células etmoidais anteriores/médias e seio esfenoidal)
5. Exploração da nasofaringe
6. Realização de biópsias
7. Amostras bacteriológicas fiáveis

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8
Q

Qual é o exame gold standard da patologia nasal?

A

TC dos seios perinasais

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9
Q

Caracteriza a TC dos seios perinasais

A

Exame gold standard da patologia nasal.

Habitualmente pede-se 2 incidências:
1. coronal
2. axial

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10
Q

Quando só há patologia em apenas um lado da face, estando a outra metade completamente saudável, deve-se suspeitar do quê? Como procedemos?

A

Quando só há patologia em apenas um lado da face, estando a outra metade completamente saudável, deve-se suspeitar sempre de patologia neoplásica

Deve-se pedir RMN e, quando se consegue ver a lesão, há indicação para biópsia

Na patologia inflamatória, embora a alteração não seja simétrica, há envolvimento de ambos os lados

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11
Q

Caracteriza a Rinodebitomanometria

A
  • Exame simples e rápido
  • Permite avaliar a resistência nasal ao fluxo de ar, medindo a sua velocidade e pressão
  • Realiza-se através de um aparelho de medição conectado a um computador
  • O estudo mede a resistência que o doente apresenta à passagem de ar pelas fossas nasais
  • Quando o nariz está tapado ou bloqueado de um dos lados o estudo pode determinar de forma fiável o bloqueio.
  • Posteriormente, é possível avaliar a resposta da função nasal a um medicamento vasoconstritor nasal.
  • Utiliza-se para avaliação pré-cirúrgica do doente, avaliação de patologia rinológica ocupacional ou jurídica e em diagnósticos difíceis de patologia respiratória nasal.
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12
Q

Rinomanometria/ Rinometria acústica

A rinomanometria é um exame para avaliação da _______ _______, com medição _______ do _______ e da _______ _______. É extremamente útil para:
1. _______
2. _______
3. _______

A rinometria acústica é um método de avaliação da _______ da _______ _______ (medidas de área e volume). Muitas vezes é chamada de _______ _______

A

A rinomanometria é um exame para avaliação da permeabilidade nasal, com medição simultânea do fluxo e da pressão nasal. É extremamente útil para:
1. Avaliação objeciva da obstrução nasal e do benefício terapêutico médico-cirúrgico
2. Realização do teste após descongestionante nasal
3. Suporte ao diagnóstico de rinite

A rinometria acústica é um método de avaliação da geometria da cavidade nasal (medidas de área e volume). Muitas vezes é chamada de “ecografia nasal”.

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13
Q

Polipose Naso-Sinusal

Epidemiologia:
➔ ___% da população sofre de polipose nasal
➔ 20% dos doentes com _______ _______ têm polipose nasal
➔ 50% dos doentes com polipose nasal têm _______

Definição:
Os pólipos nasais são massas _______, _______ da _______ das fossas nasais, mais frequentemente ao nível do meato _______ (sendo o 2º local mais frequente, o _______ _______), levando à _______ do _______ _______, provocando _______

Histologicamente temos uma mucosa _______ com alterações _______ e _______

Subgrupo da _______ _______ do adulto

  • Se aparece numa criança até aos ___ anos é mandatório fazer o _______ _______ com as _______ _______ _______
  • Quando surge na infância está geralmente associada a _______ _______, como a _______

Componente _______ → Síndrome _______ _______ - tríade:
1. _______
2. _______
3. _______

___% dos doentes - história familiar de polipose nasal:
* _______ _______
* _______ _______
* _______ _______
* _______ _______

É uma doença _______ de abordagem médica.
Abordagem cirúrgica:
* _______

A

Epidemiologia:
5% da população sofre de polipose nasal
➔ 20% dos doentes com sinusite crónica têm polipose nasal
➔ 50% dos doentes com polipose nasal têm asma

Definição:
Os pólipos nasais são massas moles, edematosas, da mucosa das fossas nasais, mais frequentemente ao nível do meato médio (sendo o 2º local mais frequente, o recesso esfenoetmoidal), levando à obstrução do complexo ostiomeatal, provocando sinusite

Histologicamente temos uma mucosa edemaciada com alterações vasculares e fibrosas

Subgrupo da rinossinusite crónica do adulto

  • Se aparece numa criança até aos 2 anos é mandatório fazer o diagnóstico diferencial com as malformações congénitas intranasais
  • Quando surge na infância está geralmente associada a doenças sistémicas, como a mucoviscidose

Componente hereditária → Síndrome Fernand Widal/Samter’s - tríade:
1. Polipose
2. Asma
3. Hipersensibilidade AAS

  • 14% dos doentes - história familiar de polipose nasal:
  • Fibrose quística
  • Síndrome de Young
  • Síndrome de Kartagener
  • Síndrome de Churg-Strauss

É uma doença crónica de abordagem médica.
Abordagem cirúrgica:
* apenas em situações de grande comprometimento da qualidade de vida do doente

Síndrome de Young - é uma variante da discinesia ciliar primária, caracterizada pela ocorrência de infecções respiratórias de repetição e obstrução congênita do epidídimo

Síndrome de Churg-Strauss - vasculite sistêmica necrotizante, que afeta os vasos de pequeno e médio calibre e que se associa a granulomas eosinofílicos extravasculares, eosinofilia periférica e asma

Kartagener syndrome
A subset of primary ciliary dyskinesia characterized by the triad of situs inversus, chronic sinusitis, and bronchiectasis. Additional clinical features of primary ciliary dyskinesia can also be present, such as reduced fertility, chronic ear infections, and conductive hearing loss.

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14
Q

Polipose Naso-Sinusal

Sintomatologia
Sintomatologia Major
* _______
* _______
* _______
* _______

Sintomatologia Minor
* _______
* _______
* _______

Diagnóstico:
➔ _______

Tratamento:
Médico:
* _______
* _______

Cirúrgico - _______ _______ _______ caso:
◆ _______
◆ _______
◆ _______

A

Sintomatologia
Sintomatologia Major
* Obstrução nasal
* Rinorreia
* Alterações do olfacto (consequentemente afetando o gosto)
* Síndrome de Woakes: ocorre quando o desenvolvimento de pólipos coincide com a fase de crescimento nasal, havendo um alargamento da pirâmide nasal.

Sintomatologia Minor
* Cefaleias
* Plenitude Facial
* Tosse

Diagnóstico:
Feito com TAC

Tratamento:
Médico:
* corticóides tópicos ou sistémicos
* e antibióticos

Cirúrgico - Cirurgia Endoscópica Nasal caso:
Tratamento médico ineficaz
Complicações associadas
Doente em sofrimento

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15
Q

Define EPISTÁXIS

A

Todo o processo hemorrágico que tem origem nas fossas nasais.

É uma importante urgência em ORL e a mais frequente.

10% da população já sofreu episódio.

Mais frequente no Inverno, baixas temperaturas, ambientes secos

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16
Q

Quando é que as epistáxis são mais frequentes?

A

No Inverno:
* baixas temperaturas
* ambientes secos.

17
Q

Como podemos classificar as epistáxis? Quais são as mais frequentes? Porquê?

A

Anterior
* ao nível do vestíbulo, anteriormente ao orifício piriforme;
* 90% das epistáxis têm origem nesta área.

Posterior:
* para trás do vestíbulo e do orifício piriforme.

A epistáxis mais frequente (90%) ocorre por trauma na área anterior, uma vez que o septo anterior é uma zona de anastomose de vários vasos que irrigam as fossas nasaismancha vascular de Kiesselback ou área de Little

18
Q

Quanto à Irrigação das fossas nasais distingue o Contingente da artéria carótida externa do da interna

A

Irrigação das fossas nasais
Contingente da artéria carótida externa
artéria maxilar:
* artéria esfeno-palatina (ramo nasal lateral e ramo septal posterior)
* artéria palatina descendente (septo posterior, parede lateral)

artéria facial:
* artéria palatina ascendente,
* artéria labial superior
* artéria nasal lateral (subsepto)

Contingente da artéria carótida interna: (septo anterior e médio, parede súpero-lateral)
artéria etmoidal anterior
artéria etmoidal posterior

19
Q

Como tratas uma epistáxis?

A

Como tratamento, basta comprimir as duas asas do nariz, comprimindo a mancha vascular por 10 minutos (tempo de coagulação ronda os 6 a 7 minutos) e à partida a hemorragia cessa.

Se não cessar, é sinal que a epistáxis afinal tem origem posterior, constituindo apenas 10% de todas as epistáxis.

20
Q

A Etiologia da epistáxis pode-se dividir em:
Causas _______:
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

Causas _______:
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

A

Etiologia
Causas locais:
* Idiopática
* Alterações do septo nasal (perfuração, desvios)
* Lesão da mucosa ou vascular (“tirar macacos” é a causa mais frequente, principalmente nas crianças, rinite, irritação da mucosa);
* Neoplasia
* Corpo estranho
* Fatores ambientais (altitude, ar-condicionado, ar seco)

Causas gerais/sistémicas:
* HTA
* Aterosclerose e toma de anti-coagulantes (mais frequentes nos adultos)
* Feocromocitoma
* Gravidez
* Coagulopatias e vasculopatias
* Doenças infecciosas e metabólicas
* Doença Rendu-Osler-Weber (telangiectasia hemorrágica hereditária)

21
Q

Caracteriza o diagnóstico da epistáxis

A
  • É fundamental, após tratamento (ou até ao mesmo tempo do tratamento)
  • colher história clínica para perceber a etiologia da epistáxis
  • Quando o doente não conhece nenhuma causa nem associa nada com a possível etiologia ⮕ é necessário realizar análises ao sangue para perceber se há alguma patologia sistémica inerente
  • É importante também localizar a hemorragia, quando possível
22
Q

Qual é a Tríade do Tratamento da epistáxis?

A

Site - Stop - Treat

23
Q

Caracteriza o tratamento da epistáxis

A

Medidas de “stop” da hemorragia:
1. inclinar a cabeça para a frente e para baixo
2. comprimir as asas do nariz, colocar gelo, durante 10 mins

Se ainda assim, a hemorragia não cessa ou há repetição frequente do episódio, é necessário referenciar o doente para uma consulta de ORL:
quando é possível localizar o ponto de hemorragia:
* cauterização química com nitrato de prata
* formando uma ilha de cauterização

quando não é possível localizar o ponto de hemorragia:
* tamponamento anterior com colocação de tampões de mesostat nas fossas nasais por via anterior bilateralmente, tendo função hemostática e de compressão das fossas nasais;
* tamponamento posterior com balões que se alojam na rinofaringe quando o tamponamento anterior não resulta;
* o último procedimento possível é a embolização arterial angiográfica, onde são largadas pequenas esferas para embolizar as artérias responsáveis pela hemorragia.

Raramente mortal mas pode ocorrer aspiração, hipotensão, enfarte.

24
Q

Aparece-te uma criança com rinorreia purulenta unilateral. Suspeitas do quê?

A

Corpo estranho (pensar em unilateral)

25
Q

Rinolitos

Rinolitos são _______ _______ encontradas, eventualmente, no interior das fossas nasais

Em geral, atinge mais _______

A localização mais frequente é geralmente o _______ das _______, especificamente na sua _______ _______

O crescimento _______ do rinolito ocorre preferencialmente em direção _______ _______ do que em direção _______, provavelmente porque o _______ cede mais facilmente.

Tem-se encontrado rinolitos em pacientes desde os _______ até os _______ anos de idade.

A maior incidência ocorre entre a _______ e _______ década de vida.

O mecanismo fisiopatológico de formação de rinolitos é controverso.

Ocasionalmente, pode ocorrer a _______ de _______ _______, anteriormente, nas fossas nasais (geralmente por _______), ou alcançarem as narinas através da _______ e _______, durante episódios de:
* _______
* _______
* _______
* _______

Os objetos de origem _______ são os mais comuns. Nesse caso, podemos classificá-los como _______:
* _______
* _______
* _______
* _______

Quando são formados pela _______ de _______ do próprio indivíduo nas fossas nasais, podem ser classificadas como _______:
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

A

Rinolitos são massas calcárias encontradas, eventualmente, no interior das fossas nasais.

Em geral, atinge mais as mulheres.

A localização mais frequente é geralmente o terço médio das fossas nasais, especificamente na sua porção inferior.

O crescimento lateral do rinolito ocorre preferencialmente em direção ao septo nasal do que em direção lateral, provavelmente porque o septo cede mais facilmente.

Tem-se encontrado rinolitos em pacientes desde os três até os 76 anos de idade.

A maior incidência ocorre entre a quarta e quinta década de vida.

O mecanismo fisiopatológico de formação de rinolitos é controverso.

Ocasionalmente, pode ocorrer a introdução de corpos estranhos, anteriormente, nas fossas nasais (geralmente por crianças), ou alcançarem as narinas através da rinofaringe e coanas, durante episódios de:
* vómitos,
* espirros,
* engasgos
* em pacientes com insuficiência velopalatina

Os objetos de origem vegetal são os mais comuns. Nesse caso, podemos classificá-los como exógenos
* semente de frutas
* feijões
* fibra de algodão
* cortiça e madeira

Quando são formados pela calcificação de fragmentos do próprio indivíduo nas fossas nasais, podem ser classificadas como endógenos:
* raízes dentárias
* sequestros ósseos
* coágulos
* descamação epitelial
* crostas purulentas

26
Q

Neoplasia do Cavum

**Tumor _______ do ______** (______)

Possível causa de:
1. _______
2. _______
3. _______
4. _______

Fatores de Risco:
* _______
* _______
* _______

Sintomas:
Sintomatologia _______
Tumor _______, com capacidade de _______ de estruturas ______ (______ e _______) e _______:
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

Diagnóstico:
* _______ ou
* _______

A

Tumor maligno do cavum (nasofaringe)

Possível causa de:
1. Epistáxis Posterior
2. Angiofibroma da NasoFaringe
3. Neoplasia Endo-Nasal
4. Crise Hipertensiva

Fatores de Risco:
* Álcool
* Tabaco
* EBV

Sintomas:
Sintomatologia tardia
Tumor grande, com capacidade de invasão de estruturas adjacentes (base do crânio e gânglios cervicais) e metastização:
* Dispneia
* Hipoacusia - Obstrução da Trompa de Eustáquio
* Epistáxis Posterior
* Otalgia
* Disfonia

Diagnóstico:
* TAC ou
* Fibrolaringoscopia das Fossas Nasais

27
Q

Angiofibroma da Nasofaringe

O angiofibroma _______ da nasofaringe é um tumor _______, _______ vascularizado que, considerado histologicamente _______, pode apresentar, por vezes, um crescimento _______ e _______, com risco de _______ de estruturas da _______ e hemorragia _______, _______ de _______

Afecta predominantemente jovens _______ do sexo _______, representando cerca de ____% a ____% dos tumores da cabeça e pescoço

Origem no _______ _______ e _______do _______

Com o crescimento tumoral ocorre a invasão de zonas adjacentes, nomeadamente:
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

Podendo surgir ainda invasão _______ e do _______ _______

Sintomatologia:
* Epistáxis _______, _______ e _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______
* _______

A

O angiofibroma juvenil da nasofaringe é um tumor raro, altamente vascularizado que, considerado histologicamente benigno, pode apresentar, por vezes, um crescimento extremamente rapido e agressivo, com risco de destruição de estruturas da base do crânio e hemorragia massiva, espontânea de difícil controlo

Afecta predominantemente jovens adolescentes do sexo masculino, representando cerca de 0,05% a 0,5% dos tumores da cabeça e pescoço

Origem no buraco esfenopalatino e base do osso esfenóide

Com o crescimento tumoral ocorre a invasão de zonas adjacentes, nomeadamente:
* Fossa pterigopalatina
* Nasofaringe
* Seios perinasais
* Fossa infratemporal
* Órbita
* Base do crânio

Podendo surgir ainda invasão intracraniana e do seio cavernoso

Sintomatologia:
* Epistáxis posterior, abundante e unilateral
* Obstrução nasal progressiva
* Rinorreia purulenta unilateral
* Anósmia
* Deformação facial
* Perturbações da audição por obliteração da TE
* Cefaleias
* Dor ocular

28
Q

Neoplasia das Fossas Nasais e Seios Perinasais

As Neoplasia das Fossas Nasais e Seios Perinasais são muito _______, compreendendo menos de ___% de todos os tumores do trato aerodigestivo

Ocorrem predominantemente entre os ____ a ____ anos

Mais frequente nos _______

O seio ______ é o local mais comumente envolvido (__%), com os seios ______ como o segundo mais comum (__%)

Os sintomas dos tumores da cavidade nasal e dos seios paranasais são semelhantes aos de doenças _______ comuns, tais como a _______ _______, causando um _______ no diagnóstico

Os tumores da cavidade nasal são igualmente divididos entre lesões _______ e _______
O _______ _______ é o tumor benigno mais comum, e o _______ _______ é o tumor maligno mais comum

Em contraste, os tumores do seio paranasais são mais _______, com o _______ _______ sendo o mais comum.

A

As Neoplasia das Fossas Nasais e Seios Perinasais são muito raras, compreendendo menos de 3% de todos os tumores do trato aerodigestivo

Ocorrem predominantemente entre os 50-60 anos

Mais frequente nos homens

O seio maxilar é o local mais comumente envolvido (70%), com os seios etmoidais como o segundo mais comum (20%)

Os sintomas dos tumores da cavidade nasal e dos seios paranasais são semelhantes aos de doenças benignas comuns, tais como a rinossinusite crónica, causando um atraso no diagnóstico

Os tumores da cavidade nasal são igualmente divididos entre lesões benignas e malignas
O papiloma invertido é o tumor benigno mais comum, e o carcinoma espinocelular é o tumor maligno mais comum.

Em contraste, os tumores do seio paranasais são mais malignos, com o carcinoma espinocelular sendo o mais comum.