Rinorreia, Rinossinusites e suas complicações Flashcards

1
Q

O que é rinossinusite?

A

É o processo de inflamação do nariz e dos seios paranasais.

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Q

Qual é a nomenclatura atual recomendada para a sinusite?

A

Rinossinusite.

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3
Q

Por que a nomenclatura ‘rinossinusite’ é preferida em vez de ‘sinusite’?

A

Porque processos inflamatórios dos seios paranasais comprometem o revestimento nasal e têm início na fossa nasal.

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4
Q

Qual é a única exceção em que o processo inflamatório não começa na fossa nasal?

A

As sinusites agudas odontogênicas.

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5
Q

Como ocorre a sinusite aguda odontogênica?

A

Pela contaminação direta do seio maxilar por meio de sua relação com raízes dentárias contaminadas ou fístulas.

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6
Q

Qual é a prevalência estimada da rinossinusite aguda anualmente?

A

10 a 15% dos casos

A prevalência é baseada em estudos populacionais escandinavos e norte-americanos.

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7
Q

Qual é a porcentagem de processos virais que cursam com comprometimento dos seios paranasais?

A

Percentuais não conhecidos

Inclui resfriados e gripes.

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8
Q

Qual a porcentagem de adultos que evolui para processos bacterianos relacionados à rinossinusite aguda?

A

Aproximadamente 2%

Este percentual é menor em comparação com crianças.

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9
Q

Qual a porcentagem de crianças que evolui para processos bacterianos relacionados à rinossinusite aguda?

A

Até 5 a 15%

Este percentual é maior em comparação com adultos.

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10
Q

Por que a rinossinusite aguda é considerada uma doença comum?

A

Por causa da evolução de processos virais para bactérias

Isso resulta em muitos casos e gastos associados.

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11
Q

A verdadeira prevalência e incidência da rinossinusite aguda são conhecidas?

A

Não são conhecidas

Estima-se a prevalência com base em estudos.

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12
Q

O que é a unidade mucociliar?

A

É formada pelo epitélio respiratório pseudoestratificado ciliado com células caliciformes e glândulas submucosas.

A unidade mucociliar é crucial para o entendimento da clínica e do prognóstico da maioria dos pacientes.

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13
Q

Qual é a direção do movimento ciliar do muco produzido nos seios paranasais?

A

Sempre em direção ao óstio natural e, depois, do nariz na direção da rinofaringe.

O movimento ciliar continua no sentido da eliminação pelo trato aerodigestivo.

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14
Q

O que acontece durante um processo infeccioso nos seios paranasais?

A

Leva a uma resposta inflamatória com destruição do revestimento ciliar, produção de mais muco, exposição de terminações neurais, edema e fechamento de óstios de drenagem.

Esses efeitos são fundamentais para a compreensão dos sinais e sintomas dos pacientes.

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15
Q

Quais os principais agentes etiológicos nos quadros agudos de rinossinusite?

A

Infecções virais e bacterianas.

Estas infecções são responsáveis pela resposta inflamatória nos casos agudos.

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16
Q

O que determina os processos crônicos de rinossinusite?

A

Resposta inflamatória desorganizada e exacerbada, associada ou não a doenças genéticas que alteram a função ciliar ou o muco.

Esse desequilíbrio da unidade mucociliar é responsável pelos sintomas crônicos.

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17
Q

Preencha a lacuna: A unidade mucociliar é formada pelo epitélio respiratório ________ com células caliciformes e glândulas submucosas.

A

pseudoestratificado ciliado

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18
Q

Verdadeiro ou Falso: O movimento ciliar do muco nos seios paranasais ocorre em várias direções.

A

Falso

O movimento ciliar é sempre direcionado para a eliminação do muco.

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19
Q

O equilíbrio desses fatores é crucial para prevenir processos inflamatórios.

A

Funcionamento da unidade mucociliar e ventilação das cavidades nasais e paranasais

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20
Q

Como a estação do ano pode influenciar o desenvolvimento de rinossinusite aguda?

A

O inverno e outono são considerados fatores de risco

Essas estações podem contribuir para o aumento de infecções respiratórias.

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21
Q

Qual o papel do convívio com crianças em idade escolar em relação à rinossinusite aguda?

A

É considerado um fator de risco

Crianças podem ser portadoras de vírus que aumentam a transmissão de infecções.

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22
Q

O que é concha bulhosa e qual sua relação com rinossinusite?

A

É uma anomalia anatômica que pode ser um fator de risco

A relação com a rinossinusite ainda carece de evidências sólidas.

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23
Q

Como o fumo passivo está relacionado à rinossinusite aguda?

A

É considerado um fator de risco

Fumo passivo pode irritar as vias aéreas e contribuir para inflamação.

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24
Q

Quais são as implicações da rinite alérgica em relação à rinossinusite?

A

Está clinicamente correlacionada, mas não apresenta resultados inequívocos

A inflamação alérgica pode agravar a condição, mas a relação não é definitiva.

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25
Quais são os aspectos que afetam o equilíbrio do funcionamento da unidade mucociliar?
Aspectos intrínsecos e extrínsecos ## Footnote Esses aspectos podem levar ao desenvolvimento de processos inflamatórios.
26
Qual a importância de tratar alterações anatômicas em pacientes com rinossinusite recorrente?
Devem ser tratadas para prevenir inflamação ## Footnote Alterações anatômicas podem contribuir para a recorrência da doença.
27
Qual a relação entre a reversibilidade das alterações e a natureza do processo inflamatório?
Está intimamente relacionada com o aspecto agudo ou crônico dos processos ## Footnote A reversibilidade é crucial para o manejo da rinossinusite.
28
O que são células de Haller e sua relevância na rinossinusite?
São variações anatômicas que podem ser fatores de risco ## Footnote A evidência sobre sua importância ainda está em discussão.
29
Qual é a relação entre desvios septais e rinossinusite?
Podem ser considerados fatores de risco ## Footnote A relação não é conclusiva, necessitando de mais estudos para confirmação.
30
Quais são os critérios estabelecidos para o diagnóstico de uma rinossinusite aguda?
Dois ou mais sintomas, sendo um deles: obstrução/congestão nasal ou descarga nasal (gotejamento nasal anterior ou posterior) ## Footnote Associado ou não a pressão/dor facial e/ou alteração do olfato.
31
Quais são os sintomas maiores considerados para o diagnóstico de rinossinusite?
Obstrução/congestão nasal ou descarga nasal ## Footnote Associados a dois ou mais sinais/sintomas menores, como febre, halitose, tosse, pressão nos ouvidos e dor dentária.
32
Qual é a categoria das evidências nas definições de rinossinusite?
Categoria D ## Footnote Isso indica que as definições são baseadas em evidências de baixa qualidade.
33
Como a definição de rinossinusite aguda varia entre as diretrizes canadense e europeia?
Diretriz canadense considera processos agudos com até quatro semanas de duração; diretriz europeia estende esse período para até 90 dias ## Footnote Isso reflete diferentes critérios de tempo para a classificação de rinossinusites.
34
Quais são os tipos de rinossinusite aguda propostos pela última orientação europeia?
1. Rinossinusite aguda viral (RSA viral): até 10 dias de duração. 2. Rinossinusite aguda pós-viral (RSA pós-viral): sintomas que duram mais de 10 dias. 3. Rinossinusite aguda bacteriana (RSAB): percentual pequeno dos casos ## Footnote Pode ocorrer como complicação de qualquer um dos processos mencionados a qualquer momento.
35
A rinossinusite aguda viral é caracterizada por sintomas que duram até quantos dias?
Até 10 dias ## Footnote Essa classificação ajuda na diferenciação do tipo de rinossinusite.
36
A rinossinusite aguda pós-viral é definida por sintomas que duram mais de quantos dias?
Mais de 10 dias ## Footnote Essa condição pode seguir uma infecção viral inicial.
37
A rinossinusite aguda bacteriana (RSAB) representa que porcentagem dos casos?
Percentual pequeno ## Footnote É considerada uma complicação de rinossinusites virais ou pós-virais.
38
Quando devemos desconfiar de rinossinusite aguda bacteriana?
Quando a presença de três dos seguintes sinais e sintomas é observada: * Qualquer tipo de secreção com predominância de um lado ou francamente purulenta no cavum * Dor intensa de aspecto unilateral * Febre > 38 °C * Elevação da velocidade de sedimentação globular/proteína C reativa * Recaída dos sinais e sintomas ## Footnote A presença de sintomas nasossinusais por mais de 10 dias não é critério isolado para o diagnóstico
39
Qual é a temperatura que indica febre na avaliação de rinossinusite aguda bacteriana?
> 38 °C ## Footnote A febre é um dos sinais que pode indicar a presença de rinossinusite aguda bacteriana
40
Qual a importância da secreção nasossinusal na rinossinusite aguda bacteriana?
Secreção com predominância de um lado ou francamente purulenta no cavum ## Footnote A secreção é um dos sinais que ajuda a diferenciar rinossinusite aguda bacteriana de outras condições
41
Qual é um dos sinais que indica dor na rinossinusite aguda bacteriana?
Dor intensa de aspecto unilateral ## Footnote A dor unilateral é um sintoma importante para considerar a rinossinusite aguda bacteriana
42
O que é considerado um sinal de recaída na rinossinusite aguda bacteriana?
Recaída dos sinais e sintomas ## Footnote A recaída pode indicar que a infecção não está sendo controlada
43
Qual exame pode indicar inflamação na rinossinusite aguda bacteriana?
Elevação da velocidade de sedimentação globular/proteína C reativa ## Footnote Esses marcadores são utilizados para avaliar a presença de inflamação no corpo
44
Qual é o padrão-ouro para o diagnóstico de rinossinusite?
A punção maxilar para coleta de material, tanto via meato inferior como fossa canina. ## Footnote É um procedimento invasivo e só realizado em casos específicos como imunossupressão e complicações.
45
Quais são os principais agentes etiológicos identificados na microbiologia bacteriana dos quadros rinossinusais agudos?
* Haemophilus influenzae * Streptococcus pneumoniae * Moraxella catarrhalis (raramente) * Streptococcus pyogenes (raramente) ## Footnote O aumento dos percentuais de H. influenzae como agente etiológico está relacionado à vacinação da população contra diferentes cepas de S. pneumoniae.
46
Qual é a sensibilidade e especificidade da endoscopia nasal no diagnóstico da rinossinusite aguda bacteriana?
Sensibilidade de 82,7% e especificidade de 94%. ## Footnote O exame aumenta a possibilidade diagnóstica de 20 para 78%.
47
Quais são os principais sinais endoscópicos presentes na rinossinusite aguda?
* Presença de secreção purulenta * Obstrução * Edema do meato médio ## Footnote Esses sinais são relevantes para o diagnóstico durante a endoscopia nasal.
48
Qual é a sensibilidade e especificidade da radiografia simples na rinossinusite aguda?
Sensibilidade de 76% e especificidade de 79%. ## Footnote A radiografia aumenta a certeza diagnóstica de 20% para 48%.
49
Por que a radiografia de seios paranasais não deve ser solicitada para diagnóstico de rinossinusite aguda?
Os achados discutidos indicam que a radiografia não é eficaz e que a endoscopia nasal é mais confiável quando associada a uma história clínica bem coletada. ## Footnote A situação é pior em crianças menores de 6 anos devido a resultados radiológicos mais pobres.
50
Qual é a sensibilidade e especificidade da tomografia computadorizada (TC) no diagnóstico das rinossinusites?
Sensibilidade de 95,1% e especificidade de 92,6%. ## Footnote A TC aumenta o diagnóstico presuntivo clínico de 20% para 75%.
51
Quais alterações podem ser observadas em pacientes com resfriado comum submetidos à TC?
* Oclusão infundibuloetmoidal (70%) * Anormalidades maxilares (87%) * Anormalidades etmoidais (70%) * Anormalidades no frontal (39%) ## Footnote Essas alterações demonstram a sensibilidade da TC, mas não definem o tipo de conteúdo nos seios.
52
Qual é o papel da ultrassonografia no diagnóstico das rinossinusites agudas?
A ultrassonografia não tem papel adequado no diagnóstico. ## Footnote É considerada ineficaz para este tipo de condição.
53
Quando a ressonância magnética (RM) deve ser indicada?
Em casos de suspeição de complicação orbital ou intracraniana em que a TC não tenha sido suficientemente informativa. ## Footnote A RM é utilizada como um exame complementar em situações específicas.
54
Qual é a base para a decisão terapêutica em pacientes com sintomatologia nasossinusal aguda?
O conhecimento da história natural dos diferentes tipos de rinossinusite agudas (viral, pós-viral e bacteriana).
55
O que deve ser avaliado ao propor uma intervenção terapêutica para rinossinusite aguda?
Como a intervenção modifica significativamente a história natural da doença e a incidência de complicações.
56
Qual é a duração média da rinossinusite aguda viral?
7 a 10 dias.
57
Quais são as medidas de tratamento para rinossinusite aguda viral?
Medidas para o alívio sintomático até a possível resolução espontânea.
58
Quais são os objetivos do uso de antibióticos na rinossinusite aguda bacteriana?
* Diminuir a duração dos sintomas * Prevenir complicações * Evitar a cronificação da doença
59
Qual é a tendência atual em relação ao uso de antibióticos para rinossinusite aguda bacteriana?
Adotar condutas mais expectantes devido a preocupações com resistência bacteriana e efeitos adversos.
60
Quais são os critérios principais para a observação ativa na rinossinusite aguda?
* Dor leve * Febre abaixo de 38,3º C * Possibilidade de reavaliação
61
Qual é a importância da orientação e educação do paciente no tratamento da rinossinusite aguda?
Mostram-se primordiais para o sucesso terapêutico e para estreitar o vínculo entre médico e paciente.
62
Como deve ser feita a escolha do antibiótico em casos de rinossinusite aguda?
De maneira empírica, considerando a microbiologia da doença.
63
Qual é a comparação entre antibióticos de largo espectro e de espectro estreito no início do tratamento?
Os de espectro amplo não mostram benefício em comparação aos de espectro estreito, que apresentam menos efeitos adversos e menor custo.
64
Qual corticoide tópico pode ser utilizado antes do início do antibiótico em casos leves de rinossinusite aguda?
Mometasona, 200 μg, em duas doses diárias.
65
Qual antibiótico pode ser utilizado após o uso de corticoide em rinossinusite aguda leve?
Amoxicilina, 500 mg, 3 x/dia, por 10 dias.
66
Por que a evolução espontânea de quadros supostamente bacterianos deve ser considerada?
Devido ao pequeno impacto, apesar de estatisticamente significativo, dos antimicrobianos.
67
Qual é a primeira escolha de antibiótico para tratamento?
Amoxicilina em dose habitual (45 mg/kg) ## Footnote Especialmente em pacientes com baixa probabilidade de resistência ao S. pneumoniae.
68
Qual é a dose aumentada de amoxicilina para casos que exigem reavaliação?
90 mg/kg ## Footnote Com ou sem um inibidor da betalactamase.
69
Quais fatores são importantes na decisão de troca de antibióticos?
* Pacientes < 2 anos * Pacientes > 65 anos * Quadro clínico grave * Pacientes não responsivos ao primeiro antibiótico * Sinusite frontal e esfenoidal * Sintomas acima de quatro semanas * Alcoolismo * Doença ou terapia imunossupressora * Pacientes institucionalizados * Crianças que frequentam creches * Uso de betalactâmico nos últimos três meses ## Footnote Esses fatores aumentam a chance de complicações e a necessidade de um tratamento mais agressivo.
70
Quais antibióticos podem ser utilizados como primeira linha para alérgicos a amoxicilina?
* Sulfametoxazol-trimetoprim * Macrolídeos * Quinolonas orais ## Footnote O sucesso depende da presença de um pneumococo sensível.
71
Verdadeiro ou Falso: A amoxicilina é a única opção de antibiótico para tratamento inicial.
Falso ## Footnote Existem alternativas para pacientes alérgicos ou com resistência.
72
Qual é a duração comum dos ensaios clínicos para o tratamento?
10 dias ## Footnote A maioria dos ensaios clínicos foi realizada em 10 dias.
73
Houve diferença significativa nas taxas de resolução dos tratamentos de 6 a 10 dias comparados aos de 3 a 5 dias?
Não houve diferença significativa ## Footnote As taxas de resolução foram comparadas após três semanas de seguimento.
74
Quais medicamentos foram mencionados no contexto do tratamento?
Azitromicina e cefuroxima ## Footnote Ambos os medicamentos foram incluídos nas comparações de tratamento.
75
Os tratamentos de 6 a 10 dias mostraram melhor resultado em comparação aos de 3 a 5 dias?
Não ## Footnote As taxas de resolução foram semelhantes entre os dois grupos de duração.
76
Quando ocorre falha no tratamento?
A falha no tratamento pode ser avaliada no sétimo dia após o diagnóstico.
77
Como é definida a não melhora no tratamento?
A não melhora é definida como a persistência dos sinais e sintomas já existentes após sete dias de tratamento.
78
Como é definida a piora no tratamento?
A piora é definida como a progressão dos sinais e sintomas presentes ou o aparecimento de novos.
79
O que deve ser feito se houver falha no tratamento?
O paciente deve ser reavaliado em busca da confirmação diagnóstica e da presença de possíveis complicações.
80
Quando é o momento para iniciar o antibiótico no tratamento?
Se não houve introdução de antibiótico desde o início, pode ser o momento para iniciar com antibiótico.
81
Quais alternativas empíricas de maior espectro podem ser consideradas?
Amoxicilina associada ao clavulanato ou fluoroquinolonas.
82
Quais são os prováveis agentes etiológicos em caso de falha terapêutica?
H. influenzae produtor de betalactamase, M. catarrhalis e cepas resistentes do pneumococo.
83
Qual é a escolha de antibiótico em caso de falha terapêutica?
Amoxicilina em altas doses associada ao clavulanato ou uma quinolona respiratória (levofloxacino).
84
Que cobertura os agentes escolhidos oferecem?
Cobertura a agentes menos frequentes, como S. aureus e anaeróbios.
85
As cefalosporinas e macrolídeos possuem boa cobertura ao S. pneumoniae ou ao H. influenzae.?
Algumas cefalosporinas, especialmente as de terceira geração, possuem boa cobertura contra S. pneumoniae e H. influenzae. Já os macrolídeos têm atividade contra esses patógenos, mas a resistência pode comprometer sua eficácia.
86
Preencha a lacuna: A piora no tratamento é a progressão dos sinais e sintomas presentes ou o _______.
aparecimento de novos.