QUESTÕES PROVAS GHC Flashcards

1
Q

GHC 2012- Em uma radiografia de tórax, a redução da aeração e da expansão parcial ou total do pulmão é indicativo de
A) Nódulos pulmonares.
B) Consolidação.
C) Atelectasia.
D) Pneumotórax.
E) Bronquiectasia.

A

C) Atelectasia

Explicação: Atelectasia é a redução da aeração e da expansão de uma parte ou de todo o pulmão, o que pode ser observado na radiografia de tórax como áreas de opacificação e perda de volume pulmonar. A atelectasia ocorre devido ao colapso dos alvéolos, impedindo a plena expansão do pulmão.

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2
Q

GHC 2012- Dor torácica com localização do ponto sensível, frequentemente de início repentino, que aumenta com a inspiração, é característica de
A) Pneumotórax.
B) Fratura de arcos costais.
C) Pleurite.
D) Embolia pulmonar.
E) Pericardite.

A

C) Pleurite.

Explicação: A pleurite (ou pleurisia) é uma inflamação da pleura, a membrana que reveste o pulmão e a parede torácica. Esse quadro causa dor torácica localizada e bem definida, frequentemente de início repentino e que piora com a inspiração devido ao atrito das pleuras inflamadas.

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3
Q

GHC 2012- Em relação aos sons produzidos dentro do tórax, que são interpretados através da ausculta pulmonar, é correto afirmar que:
A) O atrito pleural é o estalido que ocorre a cada
respiração quando as superfícies pleurais estão
irritadas por inflamação, infecção ou neoplasia.
B) Os ruídos adventícios são classificados apenas
em secos e úmidos.
C) Os estertores crepitantes não são audíveis na
atelectasia e na SARA.
D) Os ruídos adventícios são ruídos respiratórios
audíveis em condições normais.
E) Os sibilos são causados somente por espasmo da
parede das vias aéreas.

A

a) O atrito pleural é o estalido que ocorre a cada
respiração quando as superfícies pleurais estão
irritadas por inflamação, infecção ou neoplasia.

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4
Q

GHC 2012- A hipertensão pulmonar é habitualmente classificada, segundo a etiologia, em primária e secundária, sendo essa última
consequência de uma doença associada. As desordens do sistema respiratório que podem estar associadas a hipertensão pulmonar são:
A) Esquistossomose.
B) Apneia obstrutiva do sono.
C) Doença do colágeno.
D) Mediastinite fibrosante.

A

B) Apneia obstrutiva do sono.

as pausas respiratórias durante o sono podem resultar em hipóxia, o que, por sua vez, pode levar ao aumento da pressão arterial pulmonar.

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5
Q

GHC 2012-A manobra de hiperventilação pode
ter papel terapêutico nos casos em que a hipertensão
intracraniana (HIC) é consequente de hiperemia
cerebral reativa com aumento do fluxo e do volume
sanguíneo cerebral. Ao ser estabelecida a hiperventilação como manobra terapêutica, deve-se
A) aumentar o volume corrente.
B) reduzir a frequência respiratória.
C) reduzir a pressão inspiratória.
D) aumentar sensibilidade.

A

A) aumentar o volume corrente.

manobra de hiperventilação envolve o aumento do volume corrente (quantidade de ar que entra nos pulmões a cada respiração), o que aumenta a eliminação de CO₂, levando à vasoconstrição das artérias cerebrais. =

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6
Q

GHC 2012-O desmame ventilatório deve ser
iniciado após a estabilização do estado clínico do
paciente. Além disso, alguns critérios devem ser
verificados para utilização de um teste de respiração
espontânea mais eficiente. Estes critérios são:
I. Fração inspirada de oxigênio (FiO2) menor ou
igual a 0,4.
II. Pressão arterial de oxigênio (PaO2) menor ou
igual a 60 mmHg.
III. Nível de consciência adequado.
Quais esta errada?

A

II. Pressão arterial de oxigênio (PaO2) menor ou
igual a 60 mmHg.

não é um critério adequado, pois uma PaO2 tão baixa indicaria hipoxemia grave, o que dificultaria o desmame ventilatório.

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7
Q

GHC 2012-São indicações do uso de oxigenoterapia, EXCETO:
A) Hipoxemia aguda.
B) Infarto agudo do miocárdio.
C) Recuperação de pós-anestésico de procedimentos
cirúrgicos.
D) Hipercapnia.
E) Insuficiência respiratória crônica agudizada.

A

D) Hipercapnia.

A hipercapnia (excesso de dióxido de carbono no sangue) por si só não é uma indicação para oxigenoterapia, e em alguns casos, a administração excessiva de oxigênio pode piorar a hipercapnia,

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8
Q

GHC 2012- Em relação à aspiração, técnica utilizada para retirada de secreção das vias aéreas, é INCORRETO
A) A duração de uma aspiração não pode ser maior que 10 a 15 segundos.
B) O sistema de aspiração pode ser aberto ou fechado.
C) Na aspiração nasotraqueal, a aspiração é realizada durante a retirada da sonda.
D) No lactente, a aspiração nasotraqueal deve ser
realizada com a cabeça posicionada em hiperextensão.
E) Na aspiração orotraqueal, pode-se utilizar uma cânula de guedel para auxiliar no procedimento.

A

D) No lactente, a aspiração nasotraqueal deve ser
realizada com a cabeça posicionada em hiperextensão.

o ideal é posicionar a cabeça em leve extensão,

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9
Q

GHC 2012- A ventilação mecânica consiste em
um método de tratamento para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Os objetivos da ventilação mecânica são:
I. Alívio do trabalho da musculatura respiratória.
II. Correção da hipoxemia e da acidose respiratória
associada à hipercapnia.
III. Elevação do consumo de oxigênio.
Quais esta errada?

A

III. Elevação do consumo de oxigênio.

o objetivo da ventilação mecânica é melhorar a oxigenação do paciente, sem aumentar o consumo de oxigênio, que seria prejudicial.

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10
Q

GHC 2012- As complicações pulmonares são frequentes no pós-operatório de cirurgias cardíacas. São fatores que desencadeiam essas complicações:
A) Disfunção do nervo frênico; dor; aumento da complacência pulmonar.
B) Imobilidade; dor; aumento da complacência pulmonar.
C) Disfunção do nervo frênico; aumento do clearance
pulmonar; drenos torácicos.
D) Drenos torácicos; alteração volêmica; tossssir sem eficiencia

A

D) Drenos torácicos; alteração volêmica; tosse ineficiente.

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11
Q

GHC 2018- A ventilação mecânica (VM) ou, como seria mais adequado nomear, o suporte ventilatório mecânico,
consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda
ou crônica agudizada.
Em relação aos objetivos do suporte ventilatório, analise as seguintes afirmativas:
I- É objetivo do suporte ventilatório manter as trocas gasosas adequadas, ou seja, corrigir a hipoxemia e a
acidose respiratória associada à baixa da pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2).
II- É objetivo do suporte ventilatório aliviar o trabalho da musculatura respiratória que, em situações
agudas de alta demanda metabólica, está elevado.
III- É objetivo do suporte ventilatório reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória; diminuir o
consumo de oxigênio (VO2), dessa forma reduzindo o desconforto respiratório; e permitir a aplicação de
terapêuticas específicas.

QUAL DELAS ESTÁ INCORRETA?

A

I- É objetivo do suporte ventilatório manter as trocas gasosas adequadas, ou seja, corrigir a hipoxemia e a
acidose respiratória associada à baixa da pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2).

A descrição apresenta uma contradição: a acidose respiratória está associada à alta da PaCO₂, e não à baixa. O suporte ventilatório busca corrige a hipoxemia e normaliza a PaCO₂.

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12
Q

GHC 2018- Em relação à VM, julgue os seguintes itens:
I- O princípio do ventilador mecânico é gerar um fluxo de gás que produza determinada variação de volume com variação de pressão, porém não associadas.
II- A VM é aplicada em várias situações clínicas em que o paciente desenvolve insuficiência respiratória,
sendo, dessa forma, incapaz de manter valores sanguíneos adequados de oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2), o que gera um gradiente (ou diferença) alvéolo-arterial de O2 [(PA-a)O2] e outros
indicadores da eficiência das trocas gasosas (por exemplo: relação PaO2/FIO2) alterados.
III- Na insuficiência respiratória, o suporte ventilatório tem como objetivos: melhorar relação ventilação/perfusão capilar (resultando em melhor PaO2), aumentar a ventilação alveolar (melhor pH e PaCO2), aumentar o volume pulmonar prevenindo ou tratando as atelectasias, otimizar a capacidade residual pulmonar - CRF, reduzir o trabalho muscular respiratório com diminuição do consumo de O2
sistêmico.

QUAL ESTÁ INCORRETA?

A

I - O princípio do ventilador é gerar um fluxo de gás que produz uma determinada variação de volume com variação de pressão, porém não associado.

Incorreta. As variações de volume e pressão estão diretamente associadas.

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13
Q

“Durante a VM, uma variável de disparo pré-determinada deve ser alcançada para iniciar a inspiração. Com a ventilação controlada, a variável é o tempo e é independente do esforço do paciente. Nos modos que permitem ciclos assistidos e espontâneos, a inspiração começa quando se alcança um nível de pressão ou fluxo pré-determinado (sensibilidade).”
Em relação ao DISPARO na VM, analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa correta:
I- No disparo à pressão, o ventilador detecta uma queda na pressão de vias aéreas ocasionada pelo esforço do paciente.
II- O disparo a fluxo envolve o uso de um fluxo inspiratório basal contínuo. Quando a diferença entre o fluxo inspiratório e o fluxo expiratório alcança um determinado limite de sensibilidade, abre-se a válvula
inspiratória e um novo ciclo ventilatório começa.
III- Quando o disparo é determinado pelo paciente, existe um intervalo entre o início da deflexão negativa
da pressão e o início do fluxo inspiratório. Esse intervalo é denominado: tempo de resposta do ventilador.

QUAIS ESTAM CORRETAS?

A

TODAS

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14
Q

GHC 2018- É avaliada unilateralmente pela aplicação de um estímulo na região paravertebral, em sentido cefalocaudal. Como resposta ocorre lateroflexão do tronco do mesmo lado do estímulo.

1- Reação Labiríntica de
Retificação.
2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.
3- Reação de Galant.
4- Reação de Landau.
5- Reflexo de Moro.

A

3- Reação de Galant.

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15
Q

GHC 2018-
É avaliada com o bebê em prono. Espera-se que haja elevação ativa da cabeça
de modo a liberar as vias respiratórias da superfície.

1- Reação Labiríntica de
Retificação.
2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.
3- Reação de Galant.
4- Reação de Landau.
5- Reflexo de Moro.

A

1- Reação Labiríntica de
Retificação.

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16
Q

GHC 2018- Manifesta-se de forma simétrica como
resposta a uma reação, de modo que, na primeira fase, observam-se movimentos de
extensão, abdução e rotação externa dos braços e abertura das mãos.

1- Reação Labiríntica de
Retificação.
2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.
3- Reação de Galant.
4- Reação de Landau.
5- Reflexo de Moro.

A

5- Reflexo de Moro.

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17
Q

GHC 2018- Ocorre aumento da influência dos motoneurônios para o padrão extensor do
lado para o qual o rosto do bebê foi virado e, simultaneamente, aumento do padrão flexor do lado occipital, pelo mesmo processo
neurofisiológico.

1- Reação Labiríntica de
Retificação.
2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.
3- Reação de Galant.
4- Reação de Landau.
5- Reflexo de Moro.

A

2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.

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18
Q

GHC 2018- É avaliada segurando-se o bebê com
firmeza por baixo do tronco, na posição horizontal suspensa, e como resposta ocorre
extensão do corpo no sentido cefalocaudal.

1- Reação Labiríntica de
Retificação.
2- Reflexo Tônico Cervical
Assimétrico.
3- Reação de Galant.
4- Reação de Landau.
5- Reflexo de Moro.

A

4- Reação de Landau.

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19
Q

GHC 2018- Atualmente, a dor tem sido considerada o quinto sinal vital. Sua avaliação tem por objetivo reconhecer sua presença, caso exista, estabelecer condutas terapêuticas para aliviá-la, bem como avaliar a eficácia destas ações. Analise algumas escalas USADAS EM RN:
I- PIPP (premature infant pain profile).
II- BNBAS (Brazelton Neonatal Behavioral Assessment Scale).
III- CRIES (Crying Requires oxygen Increased vital signs Expression Sleep).
IV- NFCS (neonatal facial coding system).

QUAL DELAS NÃO É UTILIZADA PARA DOR?

A

II - BNBAS (Escala de Avaliação Comportamental Neonatal de Brazelton):

Incorreta. A BNBAS é usada para avaliar o comportamento neonatal em termos de interação social e respostas neurológicas. Não é uma escala para avaliação de dor.

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20
Q

GHC 2018- 32. O fisioterapeuta é essencial para reduzir as barreiras e minimizar as deficiências e limitações que os
RNs podem apresentar. Uma pequena alteração em um componente pode produzir uma grande mudança no movimento e no controle postural. Devido à imaturidade, o RNPT apresenta limitações de força muscular, motricidade e controle sobre o corpo, necessitando de auxílio para os ajustes posturais e
organização sensorial e dos sistemas biológicos capazes de promover o sono ou o estado de alerta. Sendo assim, marque a alternativa que não corresponde a uma vantagem do posicionamento do RN em
decúbito lateral.
a) Promover a estabilidade postural e a simetria.
b) Melhorar as respostas flexoras dos membros e de linha média.
c) Favorecer a estabilidade torácica e atenuar a respiração irregular.
d) Facilitar o esvaziamento gástrico (em decúbito lateral direito).
e) Evitar a hiperextensão do pescoço e do tronco.

A

c) Favorecer a estabilidade torácica e atenuar a respiração irregular.

A estabilidade torácica e a melhoria na respiração irregular são mais características do decúbito ventral, que facilita a expansão torácica e a ventilação uniforme.

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21
Q

GHC 2018-
Considere o desenvolvimento do volume pulmonar (VP) no sistema respiratório da criança. O tórax da criança é ______ complacente, o equilíbrio resultante dessas forças estáticas na criança favorece uma capacidade residual funcional (CRF) e uma capacidade pulmonar total ______. Proporcionalmente,
volumes pulmonares mais ______ na criança podem levar a um fechamento prematuro das vias aéreas, atelectasias e hipoxemia.
a) mais, aumentadas, altos.
b) menos, reduzidas, baixos.
c) mais, reduzidas, baixos.
d) menos, aumentadas, baixos.

A

c) mais, reduzidas, baixos.

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22
Q

GHC 2018- A liberação de Oxigênio (DO2, oxigen delivery), depende da PaO2, da hemoglobina e do débito
cardíaco do paciente. A fórmula da DO2 é:
a) DO2= CaO2 x QT x 10.
b) DO2= CaO2 x QT x 100.
c) DO2= CaO2 X Q10 X 10.
d) DO2= CaO2 x Q10 + 10 QT.
e) DO2= CaO2 x Q10 X 100 QT.

A

a) DO2= CaO2 x QT x 10.

CaO2 é a concentração arterial de oxigênio.
QT é o débito cardíaco.
O fator 10 é utilizado para conversão das unidades.

23
Q

GHC 2018- Alguns fatores desviam a curva de dissociação da oxihemoglobina interferindo na afinidade da hemoglobina pelo O2 e assim interferindo na interpretação dos resultados da gasometria.

a) A febre pode desviar a curva de dissociação da oxihemoglobina para a direita diminuindo a afinidade da
hemoglobina pelo O2. Sendo assim, se um paciente estivesse com febre com uma paO2 : 90, sua SPO2 seria menor.
b) A febre pode desviar a curva de dissociação da oxihemoglobina para a esquerda diminuindo a afinidade da hemoglobina pelo O2. Sendo assim, se um paciente estivesse com febre com uma paO2 de 90, sua SPO2 seria menor.
c) A febre pode desviar a curva de dissociação da oxihemoglobina para a direita aumentando a afinidade da
hemoglobina pelo O2. Sendo assim, se um paciente estivesse com febre com uma paO2 90, sua SPO2 seria maior.

A

a) A febre pode desviar a curva de dissociação da oxihemoglobina para a direita diminuindo a afinidade da
hemoglobina pelo O2. Sendo assim, se um paciente estivesse com febre com uma paO2 : 90, sua SPO2 seria
menor.

24
Q

FDT 2023- A insuficiência respiratória aguda ocorre nas crises _______________ por falência da placa _______________, geralmente acompanhada de fraqueza _____________.
A) repetidas – muscular – neurológica
B) respiratórias – anatômica – pulmonar
C) miastênicas – neuromuscular – bulbar
D) repetidas – neural – muscular

A

C) miastênicas – neuromuscular – bulbar

A crise miastênica é uma complicação grave da miastenia gravis, uma doença autoimune que afeta a comunicação entre os nervos e os músculos.

25
Q

FDT 2023-
A capacidade funcional é definida pelo metabolismo máximo de esforço que o indivíduo consegue
atingir, mais acuradamente aferido através de teste ergoespirométrico, embora também possa ser estimado (com maior margem de erro) por teste ergométrico ou até mesmo por simples questionários (1a parte). No teste ergoespirométrico, a capacidade funcional costuma ser representada pelo
consumo máximo de CO2, habitualmente expresso em ml/kg/min (2a parte). A sua medida recebe influência de uma complexa integração de diferentes sistemas: cardiovascular, respiratório, muscular e metabólico (3a parte).
Qual parte ta errada?

A

2ª parte:
Está incorreta.

A capacidade funcional, no teste ergoespirométrico, é representada pelo consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo), e não de CO2. O VO2 máximo é expresso em ml/kg/min e reflete a eficiência do sistema para captar, transportar e utilizar oxigênio durante o esforço.

26
Q

FDT 2023-Segundo as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica (VM), qual é a
recomendação para o uso da Ventilação Não Invasiva (VNI) para facilitar a retirada da VM no desmame precoce?
A) Em pacientes portadores de DPOC, mesmo naqueles que não passaram no TRE, desde que sob adequada condição clínica. O paciente deve ser conduzido para centros com experiência no uso de VNI.
B) Deve-se fazer uso de VNI imediatamente após a extubação, de forma preventiva, em pacientes
selecionados como de maior risco, especialmente nos hipercápnicos.
C) Evitar o uso da VNI após nova falência respiratória apresentar-se em pacientes extubados até 48 horas. Não retardar a reintubação nessa situação, exceto em grupos cirúrgicos que desenvolvam
falência respiratória no pós-operatório.
D) Em pacientes de alto risco para estridor laríngeo e edema laríngeo, avaliados pelo teste de permeabilidade (cuff leak test), pois pode haver benefício com o uso preventivo da VNI.

A

A) Em pacientes portadores de DPOC, mesmo naqueles que não passaram no TRE, desde que sob adequada condição clínica. O paciente deve ser conduzido para centros com experiência no uso de VNI

27
Q

(GHC 2024 - Adaptada)
Ao realizar a ausculta pulmonar em uma criança com bronquiolite viral aguda, o fisioterapeuta identifica roncos e murmúrio vesicular reduzido em bases pulmonares. Qual técnica inicial é mais adequada para o manejo dessas alterações?
a) Expiração Lenta Prolongada (ELPr).
b) Percussão torácica vigorosa.
c) Uso de CPAP de forma contínua.
d) Drenagem postural com aspiração imediata.

A

a) Expiração Lenta Prolongada (ELPr).

28
Q

(GHC 2024 - Adaptada)
Durante uma sessão de fisioterapia em um lactente com pneumonia, a ausculta pulmonar revela estertores finos bilaterais e diminuição do murmúrio vesicular em segmento inferior direito. Qual estratégia abaixo seria mais apropriada para iniciar o tratamento?
a) Posição supina com PEP em alta pressão.
b) Drenagem postural com vibração torácica na base pulmonar direita.
c) Expansão pulmonar com uso de máscara de ventilação mecânica não invasiva.
d) Técnica de tosse assistida associada à aspiração traqueal.

A

b) Drenagem postural com vibração torácica na base pulmonar direita.

29
Q

(GHC - Adaptada)
Durante a ausculta pulmonar de uma criança com fibrose cística, o fisioterapeuta identifica roncos nas bases pulmonares. Qual a sequência terapêutica mais indicada?
a) Aplicar PEP seguido de drenagem postural e aspiração.
b) Realizar vibração torácica nas bases pulmonares associada à drenagem postural.
c) Iniciar com ventilação não invasiva para expansão pulmonar.
d) Usar expiração forçada seguida de tosse assistida.

A

b) Realizar vibração torácica nas bases pulmonares associada à drenagem postural.

30
Q

(GHC - Adaptada)
Uma criança de 2 anos, com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, apresenta murmúrio vesicular diminuído no pulmão direito e sibilos difusos. Qual é a abordagem mais adequada, considerando o tratamento guiado por ausculta?
a) Realizar aspiração traqueal imediata para remoção das secreções.
b) Utilizar ELPr, seguido de vibração torácica, com ausculta após cada técnica.
c) Aplicar drenagem postural nas regiões superiores para evitar refluxo gastroesofágico.
d) Iniciar PEEP contínuo para expandir as áreas afetadas.

A

b) Utilizar ELPr, seguido de vibração torácica, com ausculta após cada técnica.

31
Q

(GHC - Adaptada)
Sobre o uso da ausculta pulmonar na fisioterapia respiratória pediátrica, é correto afirmar:
a) Roncos indicam secreções em vias aéreas grandes, frequentemente mobilizáveis com vibração ou percussão.
b) Estertores finos são característicos de obstrução em vias aéreas centrais e exigem aspiração imediata.
c) A diminuição do murmúrio vesicular sugere hiperventilação regional e dispensa intervenção.
d) Sibilos são sinais de colapso alveolar e indicam necessidade de drenagem postural.

A

a) Roncos indicam secreções em vias aéreas grandes, frequentemente mobilizáveis com vibração ou percussão.

32
Q

(GHC - Adaptada)
Uma criança com pneumonia no lobo inferior esquerdo apresenta murmúrio vesicular diminuído e estertores finos nesta região. Qual é a melhor abordagem inicial?
a) Realizar drenagem postural com compressão manual na base do pulmão esquerdo.
b) Aplicar vibração torácica e drenagem postural no lobo afetado.
c) Utilizar CPAP para expandir o pulmão esquerdo.
d) Induzir tosse assistida e monitorar a saturação.

A

b) Aplicar vibração torácica e drenagem postural no lobo afetado.

33
Q

(GHC - Adaptada)
No manejo de um lactente com bronquiolite, o fisioterapeuta identifica roncos e sibilos na ausculta pulmonar. Após a aplicação de ELPr, os roncos desaparecem, mas os sibilos persistem. Qual deve ser o próximo passo?
a) Continuar com ELPr até a resolução completa dos sibilos.
b) Utilizar técnicas de pressão expiratória positiva (PEP) para aliviar a obstrução residual.
c) Iniciar ventilação não invasiva com PEEP contínuo.
d) Realizar aspiração traqueal para remoção de secreções residuais.

A

b) Utilizar técnicas de pressão expiratória positiva (PEP) para aliviar a obstrução residual.

34
Q

(Residência - Adaptada)
Durante o tratamento de uma criança com pneumonia, o fisioterapeuta realiza ausculta pulmonar e identifica estertores finos persistentes em regiões basais. Qual o objetivo principal da intervenção fisioterapêutica?
a) Promover a desobstrução brônquica e reexpansão alveolar.
b) Prevenir o refluxo gastroesofágico por meio de posicionamento adequado.
c) Reduzir a pressão intratorácica com técnicas de ventilação mecânica.
d) Aumentar a força dos músculos respiratórios com exercícios inspiratórios.

A

a) Promover a desobstrução brônquica e reexpansão alveolar.

35
Q

Residência - Adaptada)
A relação ventilação-perfusão (V/Q) é crucial para o processo de troca gasosa nos pulmões. Em um paciente com embolia pulmonar, a relação V/Q pode ser alterada. Qual das alternativas a seguir descreve corretamente a alteração esperada?
a) Aumenta a ventilação e diminui a perfusão, levando a um aumento da relação V/Q.
b) Diminui a ventilação e aumenta a perfusão, levando a uma diminuição da relação V/Q.
c) Aumenta tanto a ventilação quanto a perfusão, mantendo a relação V/Q inalterada.
d) Aumenta a ventilação, mas diminui a perfusão, levando a uma diminuição da relação V/Q.

A

a) Aumenta a ventilação e diminui a perfusão, levando a um aumento da relação V/Q.

36
Q

(Residência - Adaptada)
Em pacientes com pneumonia lobar, onde ocorre uma inflamação significativa do parênquima pulmonar, como a relação ventilação-perfusão (V/Q) é geralmente afetada?
a) A ventilação e a perfusão aumentam igualmente, mantendo a relação V/Q normal.
b) A ventilação e a perfusão diminuem, mas a relação V/Q se mantém constante.
c) A ventilação diminui em relação à perfusão, levando a uma redução na relação V/Q.
d) A ventilação aumenta mais do que a perfusão, levando a uma relação V/Q elevada.

A

c) A ventilação diminui em relação à perfusão, levando a uma redução na relação V/Q.

37
Q

(Residência - Adaptada)
Em um paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), é comum encontrar uma alteração na relação V/Q. Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a alteração típica da relação V/Q nesse quadro?
a) A ventilação alveolar é mais eficiente do que a perfusão, levando a uma relação V/Q diminuída.
b) A ventilação alveolar diminui em relação à perfusão, o que leva a uma relação V/Q aumentada.
c) A ventilação alveolar e a perfusão se reduzem igualmente, com pouca alteração na relação V/Q.
d) A ventilação alveolar é severamente reduzida em relação à perfusão, resultando em uma relação V/Q muito baixa.

A

d) A ventilação alveolar é severamente reduzida em relação à perfusão, resultando em uma relação V/Q muito baixa.

38
Q

GHC 2014-São fatores que podem induzir a
asma, EXCETO:
A) Sinusite e anemia.
B) Sinusite e gravidez.
C) Exercício físico e exposição ocupacional.
D) Sinusite e exercício físico.
E) Exposição ocupacional e gravidez.

A

A) Sinusite e anemia.

Justificativa:
A sinusite pode agravar ou desencadear sintomas asmáticos
No entanto, a anemia não é um fator comum que induza ou exacerbe a asma diretamente.

39
Q

GHC 2014- Ao ajustar o suporte ventilatório de pacientes com SARA, deve-se seguir as seguintes orientações:
I. Escolher a FiO2 mais baixa que mantenha uma SaO2 de no mínimo 90%. Níveis de SaO2 de 88% a 90% podem ser aceitos quando os requerimentos de FiO2 ultrapassam 80%.
II. O nível de PEEP deve ser ajustado por tentativas empíricas para estabelecer o mínimo necessário para fornecer oxigenação adequada.
Usualmente, os níveis de 5 a 8 cmH2O são mais eficazes.
III. Para limitar aumentos da pressão de sustentação da insuflação ou de platô, deve-se
permitir que a PaCO2 diminua lentamente ao invés de aumentar a ventilação minuto e
aumentar mais o risco de lesão pulmonar.
Qual esta incorreta?

A

Item II: Incorreto.

Embora a PEEP seja ajustada para otimizar a oxigenação, os valores sugeridos de 5 a 8 cmH₂O não são ideais na SARA moderada ou grave. Níveis mais altos de PEEP são frequentemente necessários para manter as vias aéreas abertas e evitar o colapso alveolar

40
Q

GHC 2014- A síndrome clínica caracterizada por obstrução das vias aéreas, a qual é parcial ou completamente reversível espontaneamente ou com
o tratamento; inflamação e hiper-responsividade das
vias aéreas a uma variedade de estímulos, é chamada:
A) Bronquiectasia.
B) Fibrose cística.
C) Asma.
D) DPOC.
E) Pneumonia.

A

C) Asma.

41
Q

GHC 2014- A inspiração tem início quando o diafragma contrai em resposta à estimulação do nervo frênico pelo centro respiratório localizado na medula oblonga do cérebro. Em relação ao
comportamento das pressões do sistema respiratório
a partir da contração do diafragma, pode-se afirmar
que:
A) A pressão do espaço pleural torna-se positiva.
B) A pressão alveolar torna-se positiva.
C) A pressão intrapulmonar torna-se positiva.
D) No final da inspiração, a pressão alveolar retorna a
zero.

A

D) No final da inspiração, a pressão alveolar retorna a
zero.

Durante a inspiração, o diafragma contrai, aumentando o volume torácico e reduzindo a pressão intrapleural (mais negativa).
A pressão alveolar se torna negativa para permitir a entrada de ar nos pulmões.
No final da inspiração, a pressão alveolar se equilibra com a pressão atmosférica, retornando a zero.

42
Q

GHC 2014- Os princípios das estratégias protetoras de ventilação mecânica na SARA são:
I. Aplicação de altos volumes.
II. Uso de altas frequências respiratórias.
III. Limitações dos picos de pressão na via aérea.
Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas III.
C) Apenas I e II.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.

A

B) Apenas III.

A ventilação protetora na SARA foca em volumes baixos, pressões controladas e estratégias que previnam colapso alveolar, como o uso adequado de PEEP, enquanto evita altos volumes e frequências.

43
Q

GHC 2014- As tiragens representam a movimentação para o interior da pele da parede torácica entre as estruturas ósseas. Em relação às tiragens em crianças, pode-se afirmar que:
I. Ocorrem especialmente por causa do aumento
da complacência pulmonar.
II. Podem ocorrer nas regiões supra-esternais,
subesternais e intercostais.
III. Indicam aumento do trabalho respirat
Qual está incorreta?

A

1
justificativa:
As tiragens são sinais de dificuldade respiratória em crianças e indicam aumento do esforço respiratório, especialmente em casos de obstrução ou condições respiratórias graves.

44
Q

GHC 2014- A técnica de autorremoção de secreções brônquicas através de respirações a diferentes volumes pulmonares, caracterizados por expirações lentas e ativas, é conhecida como drenagem autógena. As fases 1, 2 e 3, que descrevem a técnica são, respectivamente:
A) Fase do deslocamento; fase de coleta de muco;
fase de remoção do muco.
B) Fase de remoção do muco; huffing; fase de coleta de muco.
C) Fase de coleta de muco; fase do deslocamento; fase de remoção do muco.
D) Fase do deslocamento; fase de remoção do muco; fase da coleta do muco.
E) Fase de remoção do muco; fase de coleta do muco; huffing.

A

C) Fase de coleta de muco; fase do deslocamento; fase de remoção do muco.

45
Q

GHC 2014- Os ruídos adventícios que podem ser
encontrados na ausculta pulmonar são roncos, sibilos, estertores, crepitantes
A) estertores subcrepitantes, murmúrio vesicular aumentado.
B) estertores subcrepitantes, atrito pleural.
C) estertores bolhosos, murmúrio vesicular
aumentado.
D) estertores bolhosos, murmúrio vesicular diminuído.
E) atrito pleural, murmúrio vesicular aumentado.

A

B) estertores subcrepitantes, atrito pleural.

A combinação correta de ruídos adventícios na ausculta é estertores subcrepitantes e atrito pleural, encontrados em condições como insuficiência cardíaca congestiva, pneumonias e pleurite.

46
Q

GHC 2014- São situações clínicas de indicação
de treinamento muscular respiratório:
A) Desmame difícil; DPOC; asma; edema agudo de pulmão.
B) Desmame difícil; doença neuromuscular; edema
agudo de pulmão.
C) Desmame difícil; DPOC; doença neuromuscular;
edema agudo de pulmão.
D) Desmame difícil; DPOC; asma; doença
neuromuscular.
E) Desmame difícil; asma; doença neuromuscular;
edema agudo de pulmão.

A

C) Desmame difícil; DPOC; doença neuromuscular;
edema agudo de pulmão.

47
Q

GHC 2014- As principais causas de hipoxemia são de origem respiratória, tais como:
I. Hiperventilação alveolar.
II. Pneumonias e atelectasias.
III. Elevação do gasto cardíaco.
Qual esta correta?

A

II. Pneumonias e atelectasias.

são causas respiratórias clássicas de hipoxemia. Pneumonias causam inflamação nos pulmões e afetam a troca de oxigênio, enquanto as atelectasias (colapso de partes do pulmão) reduzem a superfície de troca gasosa, prejudicando a oxigenação.

48
Q

GHC 2013- A bronquiectasia se refere à ilatação anormal e irreversível dos brônquios,
causada pelas alterações destrutivas e inflamatórias
das paredes das vias aéreas. Não é considerado característica da bronquiectasia:
A) Hemoptise.
B) Produção crônica de grandes quantidades de escarro purulento.
C) Dispneia conforme a extensão do envolvimento e
da doença subjacente.
D) Deficiência de Alfa1 antitripsina.
E) Espaços císticos e trilhos na radiografia torácica.

A

D) Deficiência de Alfa1 antitripsina.

A deficiência de alfa-1 antitripsina é genética, está associada ao enfisema pulmonar e à DPOC

49
Q

GHC 2013- A oxigenoterapia é indicada para corrigir a hipoxemia aguda, reduzir os
sintomas associados à hipoxemia crônica e diminuir a
carga de trabalho imposta pela hipóxia ao sistema cardiopulmonar. As principais causas de hipoxemia são de origem respiratória, tais como:
A) Hipoventilação alveolar e choque circulatório.
B) Alterações na relação ventilação/perfusão e
hipoventilação alveolar.
C) Hipoventilação alveolar e queda do número de
hemoglobina.
D) Distúrbio de difusão e hipovolemia.

A

B) Alterações na relação ventilação/perfusão e
hipoventilação alveolar.

50
Q

GHC 2013- O Ciclo Ativo de Técnicas de Respiração: tem os
componentes do ciclo ativo de técnicas de respiração
são, respectivamente:
A) Exercícios de expansão pulmonar, exercícios
diafragmáticos e tosse assistida.
B) Exercícios diafragmáticos, exercícios de expansão
pulmonar e tosse provocada.
C) Exercícios de expansão pulmonar, exercícios
diafragmáticos e drenagem autógena.
D) Exercícios diafragmáticos, exercícios de expansão
pulmonar e técnica de expiração forçada.
E) Exercícios de expansão pulmonar, exercícios
diafragmáticos e aumento do fluxo expiratório.

A

D) Exercícios diafragmáticos, exercícios de expansão
pulmonar e técnica de expiração forçada.

51
Q

GHC 2013- A tosse é um ato reflexo que também pode ser reproduzido e controlado de forma voluntária. Na prática, é correto afirmar que:
A) A análise da tosse requer um interrogatório sistemático sobre os fatores ambientais, de
manutenção da hipersecreção e possíveis causas do fracasso da fisioterapia.
B) Nem sempre a tosse traduz um processo patológico.
C) A fisioterapia está indicada independente da origem da tosse.
D) Antitussígenos são indicados para evitar a perpetuação da obstrução brônquica.
E) Colapso brônquico durante a tosse pode ser suspeita quando a tosse for produtiva.

A

B) Nem sempre a tosse traduz um processo patológico.

52
Q

GHC 2013- A ventilação mecânica por pressão positiva pode causar efeitos nocivos aos pulmões.Alguns desses efeitos são:
A) Hipoventilação e redução do trabalho respiratório.
B) Hipoventilação e alcalose respiratória.
C) Barotrauma e redução do trabalho respiratório.
D) Barotrauma e alcalose respiratória.
E) Alcalose respiratória e redução do trabalho
respiratório.

A

D) Barotrauma e alcalose respiratória.

53
Q

GHC 2013- O treinamento da musculatura respiratória pode ser realizado para força e
resistência. NÃO é indicação clínica desse treinamento:
A) Desmame difícil.
B) Falência da ventilação não invasiva.
C) DPOC
D) Asma.
E) Doença neuromuscular.

A

B) Falência da ventilação não invasiva.

54
Q

GHC 2013- A ventilação não invasiva com pressão positiva (VMNI) pode ser uma alternativa atraente para determinados pacientes com
exacerbações agudas da DPOC. Os critérios para definição dos candidatos a VMNI incluem
A) alcalose respiratória.
B) incapacidade de proteção das vias aéreas.
C) estabilidade hemodinâmica.
D) incapacidade de tolerar a interface necessária.
E) acidose metabólica.

A

C) estabilidade hemodinâmica.