Puerpério Fisiológico Flashcards
O período puerperal é marcado por acontecimentos ______, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores _______ e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de _____para a função de _____ e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua _________________.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos ____________.
O período puerperal é marcado por acontecimentos involutivos, onde ocorre uma queda dos valores hormonais e a mãe passa da função de gestora para a função de nutriz e pode ocorrer de a mulher conseguir ou não restabelecer sua estrutura física anterior.
O puerpério é um período marcado por mudanças tão abruptas que essa mãe se torna vulnerável aos transtornos emocionais.
Impacto emocional
Esse é o momento mais grave para o surgimento de certos tipos de ocorrências, pois é o momento em que existe um ser dependendo de outro, gerando o desespero de não conseguir corresponder a essa dependência, a mãe se cobra muito ao mesmo tempo em que está passando por restabelecimento de sua condição anterior à gestação.
É nessa fase que a mulher está com uma episiotomia para cicatrizar e com dificuldades para evacuar, ou possui uma cicatriz de cesárea, tem seu corpo sofrendo diversas mudanças e ainda tem que cuidar da criança
Há relatos de mães que abandonam seus filhos em sacos de lixo causando a impressão de crueldade, entretanto, muitas vezes a mulher que tem esse tipo de atitude pode não estar no seu estado mental normal.
Puerpério: imediato, tardio, remoto
Na obstetrícia, o puerpério imediato corresponde aos primeiros 10 dias, onde as modificações são mais exuberantes
O puerpério tardio corresponde ao decido primeiro até o quadragésimo quinto dia, o que seria cerca de seis semanas
O puerpério remoto que vai do quadragésimo quinto até o sexto mês de parto.
Quanto ao processo de involução, marcadamente o órgão que mais sofre essa modificação é o …
útero, assim como a região do colo que antes fechado, amolece no parto, chega a cerca de 10 cm de dilatação, e deve-se recompor ao final do processo.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o ________, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha _____ novas e as que já existem irão _______,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há __________, elas irão _____________, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela _________ e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Além disso, quanto ao tamanho, o útero durante a gestação chega até o rebordo costal, ele ganha células novas e as que já existem irão hipertrofiar,
Na involução não há morte celular, elas irão diminuir de volume, irão perder citoplasma.
O útero assume uma contratilidade responsável pela regressão inicial e existe um mecanismo que faz com que a mulher que amamenta sofra uma involução mais rápida, esse mecanismo é o reflexo útero-mamário.
Involução Uterina
Assim que termina a gravidez a termo e o útero esvazia, ele terá cerca de 1 kg de peso.
Nas primeiras 48 horas a regressão acontece por regressão dos miócitos, não é por hipotrofia.
Com 10 dias de pós-parto ele volta a ser um órgão intrapélvico, com mais ou menos 300 gramas
Quando 42 dias, ele retorna ao seu tamanho normal, o qual ocupa 1/3 da descavação pélvica.
Essa involução cronológica é importante, pois em casos de sintomas como a febre e secreção sanguinolenta em sete dias de pósparto, uma forma de diferenciar se esses sintomas são por acometimento uterino ou vaginal (por exemplo) é analisando se esse útero esta regredindo de forma normal.
É importante enfatizar que essa definição do que seria normal não se refere à condição do útero previamente a gestação, pois um útero que uma vez sofreu hipertrofia e hiperplasia nunca retornará a forma como era antes.
Obs: o volume normal está associado à quantidade de paridade que a mulher teve, quanto maior a paridade, maior o volume residual uterino.
- Grande crescimento durante gravidez.
- Retorna ao tamanho normal em aproximadamente 6 semanas.
- Após secundamento, vigorosa contração com grande redução do volume e consistência firme.
- Involução mais rápida em mulheres que amamentam.
Involução Uterina fisiológica:
•Primeiras 48 horas – logo acima cicatriz umbilical
•10 dias – órgão intra-pélvico
•42 dias – órgão próximo do tamanho “normal”
Involução do colo
Se a gestante entrou em trabalho de parto e, consequentemente, houve dilatação do colo, independente se nasceu por via vaginal ou não, mas houve dilatação cervical, haverá uma regressão até o colo voltar a ser fechado novamente, e aqui também existe uma cronologia para acompanhamento:
- 12 horas: readquire seu formato cilíndrico, dilatado 2/3 cm.
- 3º dia: anatomicamente reconstituído, se encontra dilatado um cm e volta a ser um colo cilíndrico de 3 cm.
- 7º dia: orifício interno fechado.
- 10º dia: orifício externo entreaberto para uma polpa digital na borda externa do colo.
Como pode ser visualizado acima, o colo se fecha rapidamente, e isso ocorre para evitar a ascensão de germes. Outro tópico que chama atenção é que o orifício externo nunca mais será puntiforme, ele passa a ser em fenda.
- Ao final do parto, encontram-se flácido de bordas distensíveis, denteadas, irregulares, na porção posterior vaginal.
- Retorna às dimensões habituais com as contrações.
- Involução fisiológica
•12 hs – readquire seu formato cilíndrico, dilatado 2/3 cm.
•3º dia – anatomicamente reconstituído, dilatado 1 cm.
•7º dia – orifício interno fechado.
•10º dia – orifício externo entreaberto para 1 polpa digital.
•Orifício externo em fenda
Lóquios
O endométrio, que se transformou ao longo da gestação, cujo nome passa a ser decídua, terá que cicatrizar, principalmente no local onde a placenta estava inserida.
É sabido que a camada funcional é parcialmente eliminada junto à placenta e o que fica próximo a camada basal, vai ser eliminado aos poucos, dia após dia após o parto.
É muito comum que a mulher no pós-parto, independente se cesárea ou vaginal, fique eliminando um conteúdo transudado, que é denominado de lóquios, o qual pode durar cerca de 20 a 60 dias, essa variação é longa, pois depende se foi parto normal ou cesariano.
* Durante o processo de involução e regeneração da cavidade uterina, a reação inflamatória local leva a produção e eliminação de considerável quantidade de exsudatos e transudatos, misturados a células descamadas e sangue (restos das decíduas).
Quanto mais próximo ao parto, mais decídua terá que ser eliminada e mais células sanguíneas também, ou seja, o volume será maior e o aspecto será bem avermelhado, tanto que nas primeiras 24 horas a denominação será lóquios cruenta.
Segue abaixo as demais definições que variam de acordo com o tempo pós-parto:
- Loquios Rubro – até 5º dia, aspecto sanguíneo.
- Loquios Fusca – do 5º ao 10º dia, aspecto serossanguineo;
- Loquios Flava – 10º ao 20º, aspecto seroso;
- Loquios Albicans – a partir do 20º, aspecto branco-amarelado;
Regeneração do Endométrio
A camada basal (responsável pela regeneração) leva cerca de 5 dias para regenerar e repitelizar toda a cavidade endometrial. Conclui-se que o endométrio está pronto para funcionar normalmente com 25 dias (regeneração endometrial completa), e a mulher também retorna a ovular, ou seja, podendo ocorrer uma nova gestação.
Normalmente a área de inserção placentária regenera um pouco mais tardiamente, cerca de seis semanas. Ao final desses 25 dias a área de inserção placentária irá terminar um pouco atrasada em sua regeneração.
“Involução” da vagina
Quanto à vagina, essa também sofre um aumento para permitir a passagem do feto. Ao longo da gravidez aumenta-se o preguiamento da parede vaginal para que ela tenha elasticidade para suportar a dilatação.
Após o parto ela se encontra com paredes dilatadas, lisas, frouxas, edemaciadas e normalmente hiperemiadas e isso começa a regredir.
Quando chega por volta da terceira semana, a vagina já regrediu seu diâmetro e o preguiamento já se tonou um preguiamento normal. Entretanto, como nessa fase existe uma privação hormonal muito grande, pois os níveis altos de estrogênio e progesterona deixam de existir abruptamente, ela, além de passar pelo seu estado normal, chega a atrofiar, o qual é chamado de crise vaginal, mucosa bem atrofiada que chega a lembrar do estado pós menopausal. A natureza faz isso com a mulher para que ela não engravide novamente já nesse período.
A mesma privação hormonal que atrofia a genitália vai auxiliar na involução dos órgãos e diminuir a libido para que ela não tenha vontade de ter relação sexual. Por alguns meses logo após o parto existe uma mudança comportamental sexual muito exuberante
Comportamento sexual no pós-parto
A mesma privação hormonal que atrofia a genitália vai auxiliar na involução dos órgãos e diminuir a libido para que ela não tenha vontade de ter relação sexual. Por alguns meses logo após o parto existe uma mudança comportamental sexual muito exuberante
Varizes e Hemorroidas
Outro aspecto importante a ser falado é sobre o acúmulo de líquido nos vasos que levam ao surgimento de varizes de membros inferiores ou pélvicas, algo ruim para mulher, entretanto, ao longo da gestação são adotadas medidas importantes e deve-se tranquilizar a paciente, pois assim que o parto acontecer, esses vasos desaparecem, assim como as hemorróidas.
Ambas as condições ocorrem por compressão venosa imposta pelo volume uterino, esvazia-se o útero e some os sintomas.
Retorno ao peso anterior
Além disso, outra preocupação das mulheres é perder o peso que ganharam na gravidez.
Se a mulher ganha peso além do esperado (existe um adequado para todos os IMC que a paciente começa o pré-natal), inevitavelmente o peso não retorna ao que era antes da gestação.
Já logo após a alta hospitalar, se a paciente subir na balança ela pode notar uma perda de cerca de 6 quilos, entretanto, isso não significa que ela emagreceu e sim que o útero foi esvaziado (líquido amniótico, placenta, bebê).
Ela só consegue retornar o peso de antes após três as seis meses pós-parto.
Se a paciente se alimentar bem, praticar atividades físicas, às vezes ela consegue atingir esse objetivo até mesmo antes desse prazo.
Diástese do reto
Ocorre também o uso da musculatura abdominal para fazer prensa para o parto, sendo relativamente comum a avulsão da aponeurose que une os dois feixes do reto abdominal, o qual é denominado de diástase do reto abdominal.
É necessário fazer uma correção caso isso corra, pois causa uma flacidez importante no abdome.
Leucograma no pós-parto
Assim como após qualquer cirurgia ocorre uma resposta metabólica ao trauma, o parto também gera um estresse, sendo um desses efeitos o lançamento no sangue central de células brancas, achado comum ao hemograma nas primeiras 24 horas pós-parto.
Obs: O hemograma habitualmente é feito, pois a mulher sangra muito e por isso deve-se verificar se há anemia.
Quando esses leucócitos se elevam muito (leucocitose) a primeira coisa a se pensar é em infecção, entretanto, algo que auxilia na confirmação são a ausência de desvios e algum sintoma como a febre.
Após cerca de 2 a 3 dias, já ocorre diminuição desses valores e com 5 dias já se tem o achado de leucometria normalizado.
O obstetra só vai se preocupar quando na presença de desvios, presença de sinais infecciosos, febre e dor.
•Leucocitose :
•Até 25.000 leucócitos/ml³, sem desvio, primeiras 24 hs.
•Taxas normais de leucometria a partir 5º dia.
Estado de coagulabilidade
Outra situação importante a ser levada em conta é que a gravidez aumenta a chance de trombose, devido ao estado de hipercoagulabilidade normal que prepara a mulher para hemostasia pós-parto, esse estado continua existindo no puerpério, principalmente nos primeiros dias, porém além da hipercoagulabilidade, elas somam duas outras características da tríade de virchow, o que aumenta a possibilidade de trombose.
São elas: estase venosa (a paciente fica acamada quando cesárea) e lesão vascular (no leito placentário, e quando cesárea ou episiotomia pelo próprio procedimento).
Quando a gestante somam mais fatores de risco, logicamente, maior a chance de trombose, dentre esses fatores tem-se a obesidade, por exemplo.
A gestante deve fazer além do uso de meias, o uso de medicação profilática, isso tudo para evitar a principal complicação que é o tromboembolismo pulmonar.
Obs: Durante a gestação a placenta funcionava como um filtro, impedindo que os êmbolos façam oclusão nos vasos.
•Fenômenos tromboembólicos nas pacientes de alto risco: cesariana, >35 anos, varizes, trombose prévia, deambulação tardia, obesidade.