Assistência Clínica ao Parto Flashcards
Parto: definição
Parto corresponde ao processo através do qual os produtos da concepção são expelidos do útero e da vagina para o ambiente externo a partir da vigésima semana.
Nesse caso diz-se que o feto é viável.
Quando a expulsão ocorre anterior à viabilidade fetal, denomina-se o processo de aborto, ou seja, o abortamento é a expulsão do conteúdo da gravidez que não vai sobreviver após esse processo.
O parto é dividido didaticamente em quatro fases:
dilatação – predominam as alterações de dilatações cervicais;
expulsão – saída dos anexos, principalmente a placenta;
secundamento;
quarto período – quando ocorre o processo cicatricial.
Dilatação: definição
É o início de todo o processo, o qual é denominado trabalho de parto, em que o colo começa a se dilatar e termina quando ele atinge 10 cm de dilatação para que o feto consiga sair da cavidade uterina.
Contração uterina no período menstrual
O útero é basicamente constituído de tecido muscular, o qual predomina basicamente a musculatura lisa.
Durante todo período ginecológico, ele se prepara para o funcionamento adequado de suas fibras na gestação, e é justamente por isso que durante a menstruação o útero responde a esse processo inflamatório (que é a menstruação) contraindo-se, originando então a dor menstrual, a qual é caracterizada de dismenorréia, perceptível para algumas mulheres e para outras não.
Quanto mais atividade inflamatória prémenstrual ocorrer, mais contrações irão responder, consequentemente, maior será a intensidade da dor.
Dilatação: Esse processo depende basicamente do
trabalho uterino.
distribuição das fibras musculares uterinas
Quanto à distribuição das fibras musculares, os feixes contornam o útero envolvendo o corpo e o fundo, entretando, existem os pontos onde eles se fixam os quais são o colo e o (?), isso ocorre para que as fibras possam se contrair em direção ao movimento de descida.
Além disso, existe uma diferença entre as partes do útero.
A parede do seguimento e a porção inferior do corpo possuem uma quantidade muscular menor, enquanto que à porção superior do corpo e do fundo tem uma quantidade de fibras musculares maior, condição que já existe anatomicamente, mas por conta do estrogênio e progesterona, hipertrofiam (parte sup do corpo e fundo).
Contração uterina e tríplice gradiente descendente
Para que ocorra contração, é preciso ativar a musculatura do fundo para produzir uma corrente elétrica que será conduzida de cima para baixo a fim de que o vetor final da força de contração seja um vetor de saída, a isso se denomina de tríplice gradiente descendente: a musculatura começa a ser ativada no fundo, pois existem marca-passos nessa parte do útero, mais precisamente próximo ao corpo, que irão deflagrar toda a corrente elétrica para geração de um processo de contração que será homogêneo (corpo – istmo – colo) para terminar no ato de expulsão.
De acordo com a organização que essas fibras musculares apresentam, o útero terá uma homogeneidade para contrair. Se mais fibras trabalham conjuntamente, maior será a intensidade dessa contração, então esse trabalho do miométrio, denominado de contração uterina, possui uma periodicidade, a qual vai acontecendo em ondas (não é contínuo, e sim: “vem e vai”), de duração mínima e em uma intensidade necessária para que haja contração.
E, de acordo com essa intensidade, a paciente vai perceber que o útero está contraindo e, conforme vai adquirindo mais homogeneidade entre as fibras, as contrações passam a serem sentidas como dor.
Duração Clínica das Contrações e metrossístole
No gráfico ao lado é possível visualizar a duração clínica. Como já foi dito anteriormente, mesmo quando a mulher não está grávida, o útero contrai, porém é imperceptível, a partir do momento que ele ganha intensidade de contração, elas se tornam dolorosas: a contração se inicia perceptível, vai se tornando dolorosa até seu ápice máximo de força e depois ocorre um relaxamento.
Essa percepção, que pode ser da paciente ou do médico ao examiná-la, recebe o nome de duração clínica.
É muito importante então que haja um acompanhamento do obstetra. Para realizar a contagem dessas contrações, e principalmente acompanhar seu ritmo, palpa-se o abdome para percepção do tônus e percepção dolorosa da gestante, isso dentro do intervalo de 10 minutos.
A contagem dessa dinâmica uterina tem como termo técnico metrossístoles, o qual significa dizer que a paciente está contraindo em ritmo de trabalho de parto.
Bloqueio miometrial progesterônico
Em relação à questão hormonal e o que acontece anterior ao processo de expulsão, temse que a progesterona impede que o trabalho de contrações uterinas expulse o conteúdo antes da hora. Esse hormônio bloqueia uma atividade de contração organizada, fazendo então com que essas contrações ocorram de forma desorganizada, não havendo comunicação entre as fibras musculares ali presentes, além da ausência de receptores de ocitocina, responsável pela ocorrência de um plus de contração.
A esse bloqueio que a progesterona faz dar-se o nome de bloqueio miometrial progesterônico, quando ele não ocorre, as fibras passam a se comunicar de forma organizada e transmitem sinais de contração, grupos musculares começam a se contraírem juntos em uma nova intensidade e frequencia
Contrações de Braxton-Hicks e do início da gestação
No início da gestação a frequencia é muito alta e a intensidade muito baixa, à medida que o útero cresce e a placenta vai produzindo hormônios, a progesterona vai perdendo sua atividade de bloqueio total e essas fibras vão se organizando e amadurecendo, ocorrendo em alguns momentos intensidades de contrações organizadas até chegar a um ponto da gestação que a contração é perceptível pela paciente, em torno da 28º semana, acima de 10 mmHg.
Quando a paciente percebe o útero trabalhar, mas não sente dor, é dado o nome de Braxton-Hicks, a qual se refere uma contração incoordenada, desorganizada e heterogenia que não leva modificação do colo e muito menos a expulsão do conteúdo, sendo até saudável para a gravidez, com funções importantes, as quais serão abordadas mais a frente.
Desde o início é importante que o útero faça esse trabalho dentro de um proporcional, pois são essas contrações incoordenadas, infreqüentes e heterogenias que mantêm a gravidez normal.
Somente quando elas ganharem organização e sincronismo que vão se responsabilizar pela expulsão do conteúdo.
Além disso, depois que o feto é expulso, a contração uterina mais uma vez fará com que haja uma nova expulsão, que é a expulsão da placenta (delivramento, dentre outros termos para se referir a saída da placenta).
Mesmo depois desse processo, a contração mais uma vez será útil, agora para auxiliar a cicatrização inicial (hemostasia do leito placentário).
teoria do determinismo de parto
Existe uma teoria, a qual é denominada de teoria do determinismo de parto, que está relacionada com o relógio biológico, cujo marcador é o CRH placentário, hormônio corticotrófico placentário.
A placenta desde sua formação possui características e capacidades de produzir esse hormônio, e essa capacidade, conforme a placenta vai amadurecendo, aumenta.
A partir do corpo materno ele ganha o espaço interviloso, circulando também no corpo fetal. O CRH ativa a hipófise materna para produzir o ACTH, esse hormônio age na suprerrenal materna levando a produção de cortisol e de um androgênio que é a Desidroepiandrosterona (DHEA).
O cortisol que foi produzido age na placenta e faz o feedback positivo: Conforme mais cortisol for produzido, mais CRH será produzido em resposta, o que ajuda no amadurecimento da função placentária.
No entanto, o androgênio produzido vai até a placenta para ser convertido (aromatizado) em estrógeno (o qual chega a uma quantidade 1000x maior). Parte desse estrógeno será utilizado pela placenta para modificar as características dela.
Se for uma gestante que produz muito CRH, ela tem uma chance maior de entrar em trabalho de parto antes da hora, mas, se produz pouco, chega mais à frente, na hora de entrar em trabalho de parto e não consegue.
Apesar dessa variedade, na imensa maioria dos casos a produção é adequada para que ela entre em trabalho de parto no período correto, que é entre 37 e 42 semanas.
Em relação ao feto, o CRH irá agir na hipófise fetal, levando a produção de ACTH, que vai agir na suprarrenal produzindo cortisol (obs: o cortisol que a mãe produz não passa para o feto, como também, o cortisol que o feto produz não passa para a mãe, pois não atravessa a placenta).
Esse cortisol fetal chega até o pulmão e estimula o amadurecimento pulmonar, à medida que estimula o funcionamento do pneumócito tipo II, uma vez que essa célula funciona adequadamente, ela libera na luz do alvéolo o surfactante, rico em fosfolípides, essa substância, ao ganhar o fluido pulmonar, vai ser eliminada para a cavidade amniótica e ao ter contato com a membrana amniótica, indiretamente, irá se comunicar com o miométrio e lá produzirão uma resposta inflamatória a qual irá culminar em formação de prostaglandinas.
Essas sustâncias irão sensibilizar o miométrio tornando-o receptível ao estrógeno produzido, o qual irá contrabalancear a função da progesterona, chegando um ponto que ele irá desativar o bloqueio completamente da progesterona. Entretanto, esse processo será gradual e progressivo, com as contrações se organizando vagarosamente, ao ponto de se tornarem perceptíveis e depois dolorosas, até ele ser totalmente desfeito.
Essas prostaglandinas além de ativarem o miométrio, elas agem no colo realizando o amadurecimento cervical, pois sem amadurecimento cervical não tem trabalho de parto.
Obs: Quando o obstetra ouve comentários relacionados à gestante, dizendo que ela está contraindo, entrando em trabalho de parto e, ao perguntar do colo, recebe a informação de que o colo está posterior, grosso e fechado, ou seja, da mesma forma que no início da gravidez, deve-se ter em mente que essa informação não procede, uma vez que não existe trabalho de parto se o colo não estiver amadurecido (sob ação de prostaglandinas).
O amadurecimento do colo se refere a um colo amolecido (diferente da consistência fibroelástica do colo ginecológico). É função das prostaglandinas promover o processo inflamatório, e a partir da liberação por parte de macrófagos e neutrófilos, enzimas vão degradar e destruir o colágeno da matriz extracelular cervical, deixando então o colo amolecido.
É a partir do colo amolecido que ocorre o apagamento e a dilatação.
As contrações, mesmo que ainda inicial, conseguem apagar o colo e após a regularização dessas contrações associada ao amolecimento cervical, irão dilatar o colo.
Paralelo a isso, há a placenta produzindo os estrógenos utilizando os androgênios da mãe.
Esse estrógeno irá desativar o bloqueio da progesterona, como dito anteriormente, e isso será possível porque esse hormônio irá mudar o tipo de receptor, localizado na célula endometrial, que passa de receptor do tipo A para receptor do tipo B e C, impedindo com que a progesterona faça o bloqueio do miométrio e liberando a célula muscular lisa para a contração.
Outra ação desse hormônio é quanto à promoção do aparecimento das junções comunicantes entre as células musculares, responsáveis pela transmissão do feixe elétrico de uma célula a outra, o que resulta em um grupo de células se contraindo para trabalhar de forma sincrônica, gerando a intensidade de contração necessária.
E por último, a ação da ocitocina (estrógeno faz as celulas ganahrem receptores). Esse hormônio é conhecido como o hormônio que faz o útero contrair. Entretanto, a ocitocina não é determinante do trabalho de parto, uma vez que esse hormônio só irá começar a ser produzido depois que a dilatação já se iniciou.
Conclui-se então que a ocitocina irá dar um plus no processo de contração, ou seja, ela aumenta a potência de contração (aumenta a força e melhora o ritmo). É a hipófise a responsável por liberar esse hormônio de forma pulsátil.
Conforme essas contrações vão ganhando sincronismo (ou seja, vão aumentando a frequencia: fibras mais próximas uma das outras), e intensidade.
Período premunitório
. É importante então frisar que a contração de parto não começa de uma hora para outra, demora cerca de dias a semanas para atingir o ritmo de trabalho de parto franco
Daí que surge a denominação de período premunitório: contrações perceptíveis e dolorosas, porém irregulares e de baixa frequencia (uma a cada 20 minutos, por exemplo) que com o passar do tempo vão se aproximando.
Quando essas contrações já se tornam mais presentes, algumas alterações devem ser levadas em conta, uma delas é a insinuação do feto (50% das gestantes tem o feto insinuado nesse período), não necessariamente no trabalho de parto, isso faz com que o fundo uterino diminua.
O amolecimento do colo fará com que o tampão mucoso (rolha), que manteve o canal cervical fechado (protegido contra a entrada de germes), seja liberado para fora do colo.
A secreção mucosa pode ser branca ou amarelada mescladas de sangue, em algumas situações pode até ser mais sanguinolento. A eliminação do tampão mucoso não é um sinal de parto eminente, ela ocorre porque o colo amadurece, o muco fica mais fluido, e faz parte do processo evolutivo do trabalho de parto.
•Descida do fundo uterino – 2 a 4 cm
•Eliminação tampão mucoso
•Amolecimento do colo uterino
•Contrações uterinas incoordenadas e irregulares
•70% referem dor da contração no hipogástrio
•20% referem dor na região sacral
•10% referem dor em ambos
•Diferenciar de contrações de Braxton-Hicks
Pré-parto ou período premonitório: começa entre 30 e 36 semanas, estendendo-se até o início do parto. Ocorre a descida do fundo uterino (a barriga “cai”), iniciam-se contrações uterinas esparsas e irregulares, há saída de secreção mucóide com raias de sangue pela vagina. Estas alterações culminam com o início do preparo do colo uterino para o parto, quando as contrações tornam-se progressivamente mais intensas e regulares, levando à dilatação, amolecimento e centralização do colo uterino (fase latente).
Deinição trabalho de parto
Só se considera que a paciente entrou em trabalho de parto quando as contrações forem rítmicas e dolorosas, onde o intervalo de tempo entre uma contração e outra é de 5 minutos, ou seja, duas contrações no intervalo de 10 minutos, esse padrão deve ser sustentado.
Muitas vezes algumas gestantes, ao chegar ao trabalho de parto, têm suas contrações escalonadas, elas adquirem frequencia, mas não tem ritmo padrão (as contrações agem como um efeito sanfona). A partir do momento em q a contração entra no ritmo necessário, ela promove mudança no colo, a qual se refere a sua dilatação e abertura.
Então, completando a definição de trabalho de parto no que se refere a contração mínima necessária, deve ocorrer também uma dilatação mínima.
CONTRAÇÕES DOLOROSAS E RÍTMICAS (2 CONTRAÇÕES/10 MINUTOS) COM DURAÇÃO DE 30 A 35 SEG
+
DILATAÇÃO CERVICAL PROGRESSIVA >= 3 CM
Fases do período de dilatação
O período de dilatação pode ser marcado por duas fases, uma fase onde as contrações serão mais devagar, com a dilatação evoluindo mais lentamente – fase latente.
E um segundo momento, com contrações mais frequentes e mais forte, e um colo mais dilatado – fase ativa.
É durante todo o período de dilatação que algumas características vão acontecer, como o apagamento do colo a insinuação do feto e sua descida até o assoalho pélvico, onde faz a rotação interna previamente à expulsão.
Duas fases:
- Fase latente
- Fase ativa
Características:
- Dilatação cervical
- Apagamento cervical
- Insinuação, Descida e Rotação Interna
- Formação da Bolsa das Aguas
formação da bolsa das águas
Há nesse momento a formação da bolsa das águas (é daí que vêm os comentários que “a bolsa rompeu”, “estourou a bolsa, vai nascer”). O rompimento da bolsa pode ser induzido – amniotomia, ou espontâneo – amniorrexe.
Durante o período que o útero começa a contrair, ele projeta a bolsa amniótica à frente do pólo de apresentação, quando o cólo apaga e começa a abrir ocorre uma projeção da bolsa, a qual recebe o nome de bolsa das águas.
Conforme o feto vai pressionando, chega um momento que a membrana amniótica não agüenta a tensão e se rompe, ou se resiste, o obstetra fica responsável por rompê-la.
Evolução do parto na fase de dilatação
O que antes era tido como um problema da evolução do parto, exemplo: “paciente está há duas horas sem mudar a dilatação”, hoje demonstra que o obstetra deve ser mais paciente.
A gestante pode sofrer uma evolução de contração que oscila, inclusive em degraus. A análise então deve ser de acordo com o padrão da contração, se contrai regular e essa contração vai sendo mantida, usa-se o período de 4 horas, se a contração não é regular, usa-se o período de 6 horas para interpretar o trabalho de parto contínuo.
Apesar desse conceito novo (o qual inclusive não é encontrado nem em livros), há várias explicações dentro do trabalho de parto que não se alteram. É sabido que a paciente primípara tem em média a duração de todo o processo da fase de dilatação em torno de 10 a 12 horas, e que nessa fase de dilatação ocorre primeiro o apagamento do colo e só depois que ela experimenta simultaneamente a dilatação com a descida do colo fetal.
Na multípara essas características são um pouco diferentes, sua fase de dilatação ocorre em menor tempo, com duração de 6 a 8 horas.
Caracteristicamente, o colo da mulher que já teve outros partos tem o apagamento e dilatação ocorrendo simultaneamente. Depois desse processo, o feto desce pelo trajeto pélvico.
Na multípara o anel externo cervical é praticamente desprovido de musculatura (ficando mais aberto).
Monitorização da viabilidade fetal
Durante todo esse processo de dilatação, é de extrema importância que o obstetra acompanhe todas as mudanças características dessa fase.
Uma delas é o monitoramento da vitalidade fetal, e isso pode ser feito através da ausculta (sonar ou estetoscópio de pinar, método mais antigo). Para verificar a frequencia cardíaca, deve ser feito antes, durante e após uma contração com intervalo de 30 a 30 minutos.
É através desse exame que é possível perceber se o feto está ou não tolerando as contrações uterinas, pois é durante as contrações que o feto fica privado a nutrição, porém, já que no espaço viloso tem oxigênio e nutrientes necessários a ele, o que as contrações vão o privando, esse espaço viloso compensa (entendi o seguinte: patologias que interferem na integridade da circulação materno-fetal vão interferir, consequentemente, na oferta de nutrientes no espaço interviloso, sendo este de extrema importância para compensar a limitação proporcionada pelas contrações, por isso a necessidade de acompanhar a condição fetal. Essa parte não ficou muito clara na explicação do professor, organizei a informação abaixo de acordo com a minha interpretação).
Gestantes com doenças como pré-eclâmpsia e diabetes apresentam maior risco para sofrimento fetal, porque além das contrações privarem a nutrição, tais doenças influenciam na hemodinâmica materno-fetal, comprometendo essa passagem de nutrientes pelo espaço viloso.
Portanto, vigiar a viabilidade fetal é fundamental, e, como dito anteriormente, isso será feito acompanhando a frequencia cardíaca, sendo esta normal de 110 a 160 bpm, ou seja, bradicardia fetal: < 110 bpm; taquicardia fetal: > 160 bpm.
Caso seja detectada uma dessas alterações, deve ser feito uma monitorizarão contínua por meio de um cardiotocógrafo (monitora as contrações e registra o batimento cardíaco fetal).