Prova 2 Flashcards

1
Q

Anestésicos gerais e locais: efeito do halotano no coração

A

Causa arritmias

Aumenta a sensibilidade pra simpático

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2
Q

Anestésicos gerais e locais:

Efeito dos anestésicos nos brônquios

A

Brônquio dilatação

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3
Q

Anestésicos gerais e locais: N2O causa … no feto

A

Anemia aplástica

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4
Q

Anestésicos gerais e locais: BZDS no parto causam…

A

Hipotonia temporária e alteração da termorregulação do RN

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5
Q

Anestésicos gerais e locais:
A redistribuição determina a…

A

Recuperação; Redistribuição rápida - Recuperação rápida

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6
Q

Anestésicos gerais e locais: os estágio da anestesia

A

Para o anestésico original, éter , Foram estabelecidos quatro estágios da depressão crescente do sistema nervoso central. Com os anestésicos modernos, os estágios se fundem devido ao rápido início do estágio três

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7
Q

Anestésicos gerais e locais: estágio da anestesia ideal para a cirurgia

A

3

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8
Q

Anestésicos gerais e locais: com exceção do… todos os anestésicos inalatorios são …

A

N2O

Hidrocarbonetos halogenados e voláteis; nenhum é inflamável

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9
Q

Anestésicos gerais e locais: CAM

A

Concentração alveolar mínima: quantidade necessária para paralisar os movimentos de 50 por cento dos pacientes

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10
Q

Anestésicos gerais e locais: quanto mais lipossolúvel … a CAM e … a potência do anestésico inalatorio

A

Menor

Maior

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11
Q

Anestésicos gerais e locais: fatores que reduzem a CAM

A

Aumento da idade, gestação, a anestésicos, Intoxicação,Hipotermia,agonistas adrenergicos alfa 2

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12
Q

Anestésicos gerais e locais: fármacos com menor solubilidade ->

A

Indução rápida

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13
Q

Anestésicos gerais e locais: fármacos com maior solubilidade

A

Indução lenta

Recuperação lenta

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14
Q

Anestésicos gerais e locais: débito cardíaco baixo

A

Indução rápida

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15
Q

Anestésicos gerais e locais: fluxo de sangue maior

A

Indução Rápida

Equilíbrio mais rápido

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16
Q

Anestésicos gerais e locais: capacidade de acumulação do anestésico

A

Uma alta capacidade Significa Uma indução Lenta

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17
Q

Anestésicos gerais e locais: ação dos anestésicos gerais mecanismo

A

Aumentam sensibilidade dos receptores gaba a ao gaba

Aumenta o influxo de cloreto e a hiperpilarizacao

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18
Q

Anestésicos gerais e locais: NO2 e cetamina não tem ação nos receptores…

A

Gaba a

Inibem os receptores nmda de glutamato

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19
Q

Anestésicos gerais e locais: halotano é um … potente e um … fraco

A

Anestésico

Analgésico

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20
Q

Anestésicos gerais e locais: halotano é hepatotoxico pra quem?

A

Adultos

Crianças não

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21
Q

Anestésicos gerais e locais: hipertermia maligna oq é, quem causa e como trata

A

Causada por hidrocarbonetos halogenados e succi

Aumenta o metabolismo da MEE

Trata-> dantroleno que bloqueia a liberação de cálcio do retículo

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22
Q

Anestésicos gerais e locais: isoflurano

A

Não é heptatotox ou nefrotox

Tem cheiro ruim

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23
Q

Anestésicos gerais e locais: sevoflurano

A

Adequado para crianças, bom para pacientes com asma

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24
Q

Anestésicos gerais e locais: N2O

A

Gás hilariante

Anestésico fraco e analgésico forte

Sozinho não produz anestesia

É o mais seguro dos anestésicos 

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25
Q

Anestésicos gerais e locais: qual é o anestésico mais seguro

A

Gás hilariante

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26
Q

Anticonvulsivantes: epilepsia

A

Descarga excessiva Dos neurônios

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27
Q

Anticonvulsivantes: epilepsia

Córtex motor

A

Movimentos anormaisou convulsão generalizada

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28
Q

Anticonvulsivantes: epilepsia

Lobos parietal e occipital

A

Alucinações visuais, auditivas e olfatorias

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29
Q

Anticonvulsivantes: se possível possível, tratamos a epilepsia com…

A

Monoterapia

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30
Q

Anticonvulsivantes: estado epilético como tratar

A

Uma medicação de ação rápida e uma medicação de ação lenta

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31
Q

Anticonvulsivantes: crises focais parciais simples

A

Paciente não perde a consciência

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32
Q

Anticonvulsivantes: crises focais parciais complexas

A

Já temos alteração de consciência

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33
Q

Anticonvulsivantes: crises generalizadas

A

 Podem ser convulsivas ou não e o paciente tem perda imediata da consciência

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34
Q

Anticonvulsivantes: crises tônico clonicas

A

Duas fases: Contração contínua; contração e relaxamento rápidos

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35
Q

Anticonvulsivantes: crises ausências

A

O paciente fica com olhar fixo e pisca rapidamente

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36
Q

Anticonvulsivantes: crises mioclonicas e clonicas

A

Em ambas temos episódios curtos de contração muscular Mas nas últimas Temos uma maior perda de consciência

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37
Q

Anticonvulsivantes: crises tônicas

A

Aumento do Tônusnos músculos extensores

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38
Q

Anticonvulsivantes: crises atônicas

A

Ataques de queda pela perda de tônus muscular

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39
Q

Anticonvulsivantes: como os fármacos reduzem as crises geradas pela epilepsia

A

Bloqueio dos canais voltagem dependentes de sódio e cálcio, potencializando impulsos de gaba e inibindo a transmissão de glutamato

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40
Q

Anticonvulsivantes: cura e prevenção da epilepsia

A

Não existe, a medicação diminui as crises

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41
Q

Anticonvulsivantes: ácido valproico e divalproex

A

Bloqueia canais de sódio e transaminase GABA, além da ação que possui em canais de cálcio tipo T

Tratam epilepsias focais e primárias generalizadas

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42
Q

Anticonvulsivantes: BZDS

A

Se ligam aos receptores do gaba para reduzir disparos

Tratam emergências ou crises agudas

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43
Q

Anticonvulsivantes: carbamazepina

A

Bloqueia canais de sódio

Trata crises focais e tônico-clonicas

Também trata bip polaridade

Não deve ser usada em crises de ausência Porque pode aumentá-las

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44
Q

Anticonvulsivantes: eslicarbazepina

A

Bloqueador do canal de sódio

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45
Q

Anticonvulsivantes: etossuximida

A

Inibe canais de cálcio

Trata crises de ausência

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46
Q

Anticonvulsivantes: ezogabina

A

Abre canais de potássio Levando Até a Estabilização do potencial de repouso

Causa retenção urinária , coloração azulada da pelee problemas de retina

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47
Q

Anticonvulsivantes: felbamato

A

Bloqueia canais de sódio e cálcio

Potencializa gaba

Usado só em epilepsia refratária (síndrome de gastaut)

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48
Q

Anticonvulsivantes: fenitoína e fosfenitoína

A

O segundo vira o primeiro no organismo

Bloqueia canais de sódio

Trata Crises focais, Tônico-clonicas e estado epilético

Não pode ser usada Via IM por causa lesão tecidual e necrose

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49
Q

Anticonvulsivantes: fenobarbital e primidona

A

O segundo vira o primeiro no organismo

Potência Lisa os efeitos do gaba

Trata estado epilético

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50
Q

Anticonvulsivantes: gabapentina

A

Análogo do gaba

Tratamento auxiliar para crises focais

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51
Q

Anticonvulsivantes: lacosamida

A

Bloqueia canais de sódio

Tratamento auxiliar de convulsões focais

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52
Q

Anticonvulsivantes: lamotrigina

A

Bloqueia canais de sódio e cálcio

Trata várias crises e transtorno bipolar

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53
Q

Anticonvulsivantes: perampanel

A

Antagonista AMPA seletivo

Reduz atividade excitatória

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54
Q

Anticonvulsivantes: pregabalina

A

Atrapalha excitação

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55
Q

Anticonvulsivantes: rufinamida

A

Bloqueia canais de sódio

Tratamento auxiliar de crises associadas com a síndrome de lennox gastaut

Alimentos aumentam a absorção

Paciente com problema cardíaco não deve usar

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56
Q

Anticonvulsivantes: tiagabina

A

Bloqueia a captação de gaba

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57
Q

Anticonvulsivantes: topiramato

A

Bloqueia canais de sódio e cálcio

Inibe anidrase carbônica

Bloqueia Receptores nmda

Pode causar sonolência

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58
Q

Anticonvulsivantes: vigabatrina

A

Inibidor irreversível da transaminase gaba

 o paciente pode ter perda leve ou moderada do campo visual

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59
Q

Anticonvulsivantes: saúde da mulhere epilepsia

A

Vários medicamentos para epilepsia Podem Tornar contraceptivos Ineficazes

Podem Causar malformações no feto

Mulheres devem receber doses altas de ácido fólico antes da concepção

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60
Q

Anticonvulsivantes: medicamentos que devem ser evitados para gestantes

A

Divalproex e barbitúricos

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61
Q

Antidepressivos: teoria das monomanias

A

Depressao = falta de serotonina e nora

Mania = excesso

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62
Q

Antidepressivos: ECT

A

causa convulsões controladas

Seguro e eficaz no tratamento para depressão

Seguro em gestantes

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63
Q

Antidepressivos: ISCS ou ISRS

A

Inibidores Seletivos da captação de serotonina

Já que são bem específicos para serotonina, possuem menos efeitos adversos

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64
Q

Antidepressivos: ISRS

ação

Tempo pra fazer efeito

A

Bloquear a captaçãoSerotonina

Precisam de duas semanas para melhorar o humor e 12 semanas para chegar no benefício máximo

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65
Q

Antidepressivos: ISRS

O que tratam

A

Depressão, toque, pânico, ansiedade, estresse pós traumático

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66
Q

Antidepressivos: ISRS

Único usado pra bulimia

A

Fluoxetina

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67
Q

Antidepressivos: ISRS

Único que a absorção é influenciada por alimentos

A

Sertralina, aumentada

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68
Q

Antidepressivos: ISRS

Biotransformaçao é feita por

A

CYP450

Que é inibida pela fluoxetina e paroxetina

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69
Q

Antidepressivos: ISRS

… e … são mais sedativas (dou para pacientes com dificuldade de dormir)

A

Paroxetina

Fluvoxamina

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70
Q

Antidepressivos: ISRS

… e … são mais estimulantes

Dou para pacientes Que se sentem cansados

A

Fluoxetina

Sertralina

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71
Q

Antidepressivos: ISRS

Menor disfunção sexual

A

Bupropiona

Mirtazapina

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72
Q

Antidepressivos: ISRS

Uso em crianças e adolescentes

A

Risco de suicídio

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73
Q

Antidepressivos: ISRS

Superdosagem

A

Convulsões

Síndrome Serotoninica

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74
Q

Antidepressivos: ISRS

Superdosagem de citalopram

A

É o que pode causar arritmias

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75
Q

Antidepressivos: ISRS

O com menos risco de causar síndrome da interrupção

A

Fluoxetina

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76
Q

Antidepressivos: ICSN

Quando são indicados

A

Inibidores da captação de serotonina e Nora

São indicados para pacientes com dor crônica

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77
Q

Antidepressivos: ICSN

Venlafaxina e desvenlafaxina

A

Inibe a captação de serotonina

Em doses médias e altas, inibe a captação de nora. Nesse caso posso ter aumento de pressão arterial e frequência cardíaca

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78
Q

Antidepressivos: ICSN

Duloxetina

A

Inibe captação de sero e nora em qualquer dosagem

Além de poder apresentar aumento de pressão arterial e frequência cardíaca , o paciente pode apresentar xerostomia

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79
Q

Antidepressivos: atípicos

Bupropiona

A

Inibidor da captação de Dopamine e nora

Útil para Diminuir abstinência de substâncias

Evitada em pacientes Com convulsões ou bulímicos

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80
Q

Antidepressivos: atípicos

Mirtazapina

A

Aumenta a transmissão de sero e nora

Sedativo

Pode engordar

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81
Q

Antidepressivos: atípicos

Nefazodona e trazodona

A

Inibidores fracos da captação de sero

Sedativos pelo bloqueio de H1

Trazodona - priapismo

Nefazodona - hepatotoxicidade

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82
Q

Antidepressivos: ADT

Ação e quem faz parte

A

Triciclicos

Bloqueio da captação de sero e nora

Aminas terciarias, secundarias e farmacos tetraciclicos

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83
Q

Antidepressivos: ADT

Pq tem mais EAs?

A

Por que fazem bloqueio de receptores de sero, histaminicos, muscarinicos, dopaminergicos, alfa adrenergicos

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84
Q

Antidepressivos: ADT

Qq fazem pro paciente

A

Melhoram humor e alerta mental

A melhora é lenta (2 semanas +)

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85
Q

Antidepressivos: ADT

Maprotilina e desipramina

A

Mais seletivos de nora

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86
Q

Antidepressivos: ADT

Uso terapêutico além da depressão

Imipramina
Amitriptilina
Doxepina

A

1ª enurese
2ª enxaqueca e dor crônica
3ª insônia

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87
Q

Antidepressivos: ADT

Farmacocinetica

A

Bem lipofilicos (chegam bem no snc)

Biotrans pelo fígado

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88
Q

Antidepressivos: ADT

EAS

A

Arritmias

Engorda

Disfunção sexual

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89
Q

Antidepressivos: ADT

Tenho q ter cautela em pacientes..

A

Bipolares

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90
Q

Antidepressivos: ADT

Bloqueio H1 histaminico

A

Sedação

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91
Q

Antidepressivos: ADT + imaos e agonistas adrenergicos de ação direta

A

Potencializa eles

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92
Q

Antidepressivos: ADT + álcool ou depressor de snc

A

Sedação tóxica

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93
Q

Antidepressivos: ADT + agonista adrenergico de ação indireta

A

Bloqueia o agonista

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94
Q

Antidepressivos: IMAOS

MECANISMO

A

A maioria inativa a mao de forma irreversível

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95
Q

Antidepressivos: IMAOS

Problema

A

Tiramina começa a acumular - liberação de catecolaminas aumenta, crise hipertensiva

Tiramina é produto da tirosina e tem em alimentos de origem animal, sindrome dos queijos

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96
Q

Antidepressivos: IMAOS

Como trato crise hipertensiva por tiramina

A

Fentolamina

Prazosina

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97
Q

Antidepressivos: IMAOS

Tempo

A

A mao é inibida em alguns dias

O efeito dos medicamentos dura semanas

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98
Q

Antidepressivos: IMAOS

Pq tem uso limitado

A

Pelas restrições q tem q ter na dieta pela tiramina

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99
Q

Antidepressivos: IMAOS

Eas

A

Graves e imprevisíveis

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Perfectly
100
Q

Antidepressivos: IMAOS

Selegilina e tranilcipromina

A

Causam agitação e insônia

São estimulantes

101
Q

ESTIMULANTES DO SNC: eofilina onde

A

Cha

102
Q

ESTIMULANTES DO SNC: teobromina onde

A

Cacau

103
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Mecanismo

A

Bloqueio dos receptores de adenosina

104
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

2 xícaras

A

Diminui a fadiga e aumenta o alerta mental

105
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

1,5 g

A

Ansiedade e tremores

106
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

2-5g

A

Estimulação da medula

107
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Abstinência

A

Fadiga e sedação

108
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Por que pacientes com úlcera tem que evitar

A

Estimulação da secreção de ácido gástrico

109
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Uso terapêutico

A

Bronco dilatação

Trata cefaleia

110
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Farmacocinetica

A

Chega no organismo todo, incluindo sistema nervoso central, placenta e é secretado no leite materno

111
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cafeína

Eas

Doses altas

Dose letal

A

Insônia, ansiedade e agitação

Êmese e convulsão

10g -> arritmia

112
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

A

2º farmaco mais abusado atrás do álcool

113
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

Doses baixas

A

Estimulação ganglionar por despolarização

Euforia, estimulação, relaxamento

114
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

Doses altas

A

Bloqueio ganglionar

Paralisia respiratória central e grave hipotensão Causada por paralisia bulbar

115
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

Apetite
PA
FC
MOTRICIDADE DO TGI

A

Inibe
Aumento
Aumento
Aumento

116
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

Por cigarro
Dose letal

A

2mg

60mg

117
Q

ESTIMULANTES DO SNC: nicotina

Bupropiona

A

Reduz a vontade de fumar

118
Q

ESTIMULANTES DO SNC: vareniclina

A

Agonista parcial nos receptores nicotinicis de Ach

Bom pra parar de fumar

Causa tendências suicidas

119
Q

ESTIMULANTES DO SNC: cocaina

A

Bloqueio da captação de catecolaminas

Dopamina no sistema límbico causa euforia

120
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

MECANISMO

A

Aumento de catecolaminas

Mais euforia q cocaina por mais tempo

121
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

Ações

A

Aumenta o estado de alerta, diminuir a fadiga e o apetite

Causem insônia

122
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

Doses altas

A

Convulsão e psicose

123
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

Tratamento, por exemplo de

A

Crianças hiperativas

124
Q

ESTIMULANTES DO SNC:

TDAH

A

primos da anfetamina podem melhorar a falta de atenção e diminuir a hipercinsesia

125
Q

TDAH tratamento por um não estimulante

A

atomoxetina

Não pode ser tomada porque quem toma IMAO ou por pacientes com glaucoma

+ Seletiva pra nora

126
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

Narcolepsia

A

Surtos de sono durante o dia Tratados com primos da anfetamina Como modafilina e armodafinila

127
Q

ESTIMULANTES DO SNC:

Fentermina e dietilpropiona

A

Usados pelo seu efeito supressor do apetite no tratamento da obesidade

128
Q

ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA

Uso crônico

A

Causa psicose anfetaminica

Parece esquizofrenia

129
Q

ESTIMULANTES DO SNC:

Metilfenidato

A

Muito usado em crianças

Aumenta os níveis de dopa Ina e Nora adrenalina
Usado para tratar TDAH e narcolepsia

130
Q

Antipsicóticos: qq tratam

A

Esquizofrenia e mania

Não curam as doenças, tratam sintomas

131
Q

Antipsicóticos: esquizofrenia

A

Disfunção das vias neuronais dopaminergicas mesolimbicas e mesocorticais

132
Q

Antipsicóticos: de 1ª geração ou típicos

A

Fazem o bloqueio competitivo dos receptores D2 de dopamina

Causam muitos sintomas extrapiramidais (SEPS) que são transtornos de movimentos

133
Q

Antipsicóticos: 2ª geração ou atípicos

A

Menor risco de SEPS

Maior risco de efeitos adversos metabólicos como diabetes e obesidade

134
Q

Antipsicóticos: 2ª geração

Exemplo de mais eficientes

A

Clozapina

135
Q

Antipsicóticos: pacientes com esquizofrenia refratária devem usar…

A

Clozapina

136
Q

Antipsicóticos: todos os medicamentos de primeira geração e a maioria dos medicamentos de segunda geração bloqueiam…

A

 os receptores D2 de dopa no cérebro e na periferia

137
Q

Antipsicóticos: cocaína e anfetamina..

A

Pioram os sintomas da esquizofrenia

138
Q

Antipsicóticos: bloqueio dos receptores de sero

A

Realizado pela maioria dos medicamentos de segunda geração 

139
Q

Antipsicóticos: Clozapina

A

Bloqueia vários tipos de receptores e por isso causa efeitos graves, como a supressão da medula óssea (agranulocitose)

140
Q

Antipsicóticos: risperidona e olanzapina

A

Segunda geração

Bloqueiam os receptores de sero

141
Q

Antipsicóticos: quetiapina

A

Baixo risco de SEPS

142
Q

Antipsicóticos: tiodazina e clorpromazina

A

Bloqueio colinergico

143
Q

Antipsicóticos: clorpromazina

A

Bloqueio alfa adrenergico

Hipotensão

144
Q

Antipsicóticos: todos fazem

A

Bloqueio de dopamina

145
Q

Antipsicóticos: risoeridona e Clozapina

A

Bloqueio de sero

146
Q

Antipsicóticos: clorpromazina e Clozapina

A

Bloqueio histamknico

Sedação

147
Q

Antipsicóticos: depressao do hipotálamo

A

Desregulação da temperatura

Galactorreia pelo aumento de prolactina

Disfunção sexual

148
Q

Antipsicóticos: tioridazina e ziprasidona são os principais causadores de

A

Arritmias

149
Q

Antipsicóticos: sintomas positivos

A

Diminuir a alucinações Por meio do bloqueio dos receptores d2

150
Q

Antipsicóticos: sintomas negativos

A

Falta de afeto e de atenção

Não respondem bem aos medicamentos de primeira geração , mas sim aos de segunda

151
Q

Antipsicóticos: SEPS pq ocorre

A

O equilíbrio entra dopa e ach fica afetado pela inibição dos D2

Se o medicamento tem efeito anticolinérgico tb, vai ter menos SEPS

Distonia - contrações musculares sustentadas, levam a posturas distorcidas

Parkisonismo

Acatisia-  intranquilidade motora

Discenesia tardia - movimentos involuntários

152
Q

Antipsicóticos: efeito antiemético

A

Bloqueio dos receptores d2 da zona quimiorreceptora bulbar

153
Q

Antipsicóticos:
Tioridazina, clorpromazina, olanzapina e clozapina

A

São os principais medicamentos com efeito anticolinérgico

Clozapina é o único q dá sialorreia e não boca seca

154
Q

Antipsicóticos: soluço intratável

A

Clorpromazina

155
Q

Antipsicóticos: tourette

A

Pimozida

156
Q

Antipsicóticos: autismo

A

Risperidona

157
Q

Antipsicóticos: todos eles podem…

A

Baixar o limiar convulsivo

Podem tb agravar comportamentos suicidas

158
Q

Antipsicóticos: síndrome do antipsicótico

Como trata

A

Potencialmente fatal

Dantroleno ou bromocriptina 

159
Q

Antipsicóticos: tratamento de manutenção

A

Realizado com os medicamentos de segunda geração

160
Q

AINES, antipiréticos e analgésicos: prostaglandinas

A

Todos os aines inibem a síntese delas

Ácido araquidônico é o principal percursor delas

161
Q

AINES, antipiréticos e analgésicos: cox 2

A

Inibida por glicocorticoides , o que pode contribuir para os efeitos anti inflamatórios desses fármacos

162
Q

AINES, antipiréticos e analgésicos:

Leucotrienos =

A

Asma

163
Q

AINES: fármacos com maior seletividade para a cox 2 …

A

Causam aumento do risco de eventos cardiovasculares

164
Q

AINES: o seu uso, exceto AAS, é desaconselhado em pacientes com…

A

Doença cardiovascular

165
Q

AINES: efeitos adversos

A

Relacionados ao trato gastrointestinal (pior nos seletivos de cox 1), risco de sangramento, problema renal

166
Q

AINES: por que devem ser usados com cautela em pacientes com asma

A

Pq não diminuem os leucotrienos

167
Q

AINES: a maioria não deve ser usada durante…

A

A gestação

Daí tu dá paracetamol

168
Q

AINES: ácido acetilsalicílico AAS

A

Anti inflamatório apenas em doses altas

É mais usado em doses baixas para a prevenção de eventos cardiovasculares

Inibidor irreversível da cox 1

169
Q

AINES: analgesia

A

Parece que a inibição da enzima cox 2 é responsável pelo efeito analgésico desses medicamentos

170
Q

AINES: ação antipirética

A

Esses medicamentos impedem a síntese e liberação da PGE2

É essa enzima pode causar o aumento do ponto de referência do centro Termo regulador do hipotálamo, que é o que causa a febre

171
Q

AINES: ação cardiovascular

A

O AAS é usado para inibir a aglutinação plaquetaria

172
Q

AINES: ibuprofeno

A

Efetua a inibição reversível da cox 1 e cox 2 (mais fraco na cox 2)

173
Q

AINES: paracetamol ou acetominofeno

A

NÃO É UM AINES

Possui fraca atividade anti inflamatória Porque tem menos efeitos sobre as cox

Não afeta a função plaquetaria nem aumenta o tempo de sangramento

Atua na analgesia e febre em paciente q não quero dar AINES

Poucos EAs

174
Q

AINES: motivos para dar paracetamol e não AINES

A

Pacientes com problemas gástricos, nos quais o prolongamento do tempo de sangramento não é desejável, epacientes que não necessitam da ação anti inflamatória

175
Q

Tríade do Parkinson

A

Tremor em repouso + rigidez e bradecinesia

176
Q

DP: objetivo da terapia

A

Aumentar a disponibilidade de dopamina e diminuir a secreção de acetil colina

Tratamento apenas de sintomas

177
Q

DP: levodopa e cardidopa

A

Levodopa: percursor da dopamina já que ela não passa pela bhe

Cardidopa é inibidor periferico de de dopamina carboxilase

178
Q

DP: levodopa EAs

A

Náuseas, Itu, hipotensão, alucinações visuais e auditivas, crise hipertensiva quando associada a IMAO

179
Q

DP: levodopa tem aumento de sua hidrolise periferica quando administrada com

A

Piridoxina
Vit b6

180
Q

DP: selegilina e rasagilina

A

Inibe seletivamente MAO B, enzima que metaboliza dopamina

É biotransformado em anfetamina, por isso não é usado em horários de sono

181
Q

DP: inibidores da COMT

Entacapona e tolcapona

A

Essa enzima metaboliza o medicamento levodopa

Se tá inibida eu tenho mais dopamina por aumento de tempo de levodopa no sangue

182
Q

DP: EAs dos ICOMT

Tolcapona

A

Iguais aos do levodopa

Tolcapona tá muito ligado a necrose hepática fulminante

183
Q

DP: agonista de receptor de dopamina

A

Duração de ação mais longa do que a levodopa

184
Q

DP: amantadina

A

Usado na influenza mas tb ajuda aqui

Causa maior liberação de dopamina, bloqueio de receptores colinergicos e inibição dos receptores NMDA

185
Q

DA:

A

Acúmulo de placas beta mieloides

Perda de neurônios corticais especialmente colinergicos

186
Q

DA: tratamento

A

Diminuir sintomas

Os tratamentos Melhoram a transmissão colinergica no sistema nervoso central ou evita as ações excitatorias resultantes da estimulação exagerada dos receptores nmda de glutamato

187
Q

DA: excesso de glutamato

A

Prejudicaas células devido à entrada anormal de cálcio no neurônio

188
Q

DA: inibidores da ACHE

A

São os principais medicamentos no tratamento dessa doença

189
Q

DA: rivastigmina

A

Único fármaco aprovado para tratamento da doença associada a DP

190
Q

DA: antagonistas de receptores NMDA

Memantina

A

Indicado para pacientes graves

191
Q

AIE: glicocorticoides fazem inibição…

A

Da secreção de ACTH e CRH

192
Q

AIE: receptores glicocorticoides são….

Os receptores mineralocorticoides sao..

A

Bem distribuídos

Mais localizados nos órgãos de excreção

No cérebro tem os dois tipos

193
Q

AIE: EAs mais importante

A

São dose dependentes

Ea mais comum é a osteoporose

Os pacientes são orientados a tomar suplementos de cálcio e vitamina D

Bisfosfonatos tb ajudam na osteoporose

194
Q

AIE: EAs restantes

A

Cushing clássico

Catarata

Hiperglicemia e diabetes

195
Q

AIE: retirada

A

As doses desses medicamentos deve Ser reduzidas lentamente Porque podemos ter insuficiência suprarrenal aguda em pacientes q tem supressão do eixo HHS

196
Q

AIE: cortisol

A

Principal glicocorticoide

Produção diurna com pico de manhã

197
Q

AIE: glicocorticoides no metabolismo

A

Favorecem a gliconeogenese

Lipólise e catabolismo proteico

198
Q

AIE: aumento da resistência ao estresse dos glicocorticoides

A

Como aumentam os níveis de glicose no sangue, dão mais energia ao organismo para combater o estresse

199
Q

AIE: ação anti inflamatória dos glicocorticoides

A

Potente atividade anti inflamatória e imune supressor

devido à diminuição dos linfócitos e a menor liberação de histamina

200
Q

AIE: glicocorticoides em outros sistemas

A

Suprime a síntese de TSH

Importantes para filtração glomerular normal

201
Q

AIE: mineralocorticoides função

A

Auxiliam no controle do volume de água e da concentração de eletrólitos , especialmente sódio e potássio

202
Q

AIE: como tratamos hiperaldosteronismo

A

Com espironolactona

203
Q

AIE: reposição- insuficiência suprarrenal 1ª (addison)

A

É causada pela disfunção do córtex suprarrenal (falta resposta ao acth)

Trato com hidrocortisona (2/3 pela manhã e 1/3 a tarde) - imita cortisol

204
Q

AIE: reposição insuficiência suprarrenal 2ª ou 3ª - defeito na produção de crh ou acth

A

Trato com hidrocortisona

205
Q

AIE: diagnóstico de cushing

A

Hipersecrecao de glicocorticoides (muito cortisol) resultante do excesso de acth

Tratamento crônico com glicocorticoides tb pode causar

Os níveis de cortisol e o teste de supressão de dexametasona fazem o diagnóstico

Dexametasona suprime a liberação de cortisol em indivíduos normais, mas não nos com a síndrome

206
Q

AIE: reposição- hiperplasia suprarrenal congênita HAC

A

Um grupo de doenças resultante de um defeito enzimático na síntese de um ou mais hormônios esteroides suprarrenais

O tratamento exige doses de Corticoesteroides suficientes para suprir a liberação de crh e acth

207
Q

AIE: alívio dos sintomas inflamatórios

A

Diminui manifestações da inflamação como inchaço, calor, sensibilidade, vermelho na pele

Importantes para manter sob os sintomas de asma persistente

208
Q

AIE: tratamento de alergias

A

Trata rinite alérgica e reações alérgicas por fármacos, soros e transfusões

209
Q

AIE: aceleração da maturação pulmonar

A

O cortisol fetal é um regulador da maturação pulmonar

Administrar betametasona ou dexametasona 48 horas antes de realizar o parto prematuro

210
Q

Analgésicos opiodes: ação

A

Se ligam nos receptores opioides específicos no sistema nervoso central

Imitam a ação de Neuro transmissores peptídeos endógenos como endorfinas

211
Q

Analgésicos opiodes: opiáceos

A

Opioides presentes em plantas

Ópio

212
Q

Analgésicos opiodes: dor nociceptiva

A

Lesão tecidual

Opioides, AINES, paracetamol, dipirona

213
Q

Analgésicos opiodes: dor neuropática

A

Lesões em nervos, sistema nervoso central ou medula

Opioides

Responde melhor a Anticonvulsionantes e antidepressivos (adt e icsn)

214
Q

Analgésicos opiodes: dor grave ou crônica

A

Opioides

215
Q

Analgésicos opiodes: receptores opioides

A

 são receptores acoplados a proteína G , e neles acontece a inibição da adenililciclase

Há diminuição do influxo de cálcio e menor liberação de glutamato

Além do maior efluxo de potássio e maior hiperpolarizacao

216
Q

Analgésicos opiodes: receptores opioides tipos

A

U (mi) - maior mediação da analgesia
K (capa) - analgesia
S (delta) - maior interação com as encefalinas

217
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

A

Natural

Agonista u (mi) potente

218
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Mecanismo

A

Interage com receptores opioides no sistema nervoso central, no tgi e bexiga

Principal receptor u (mi) mas também K (capa) na medula

De diminuir a liberação de substância P (modula a percepção de dor na medula) e inibe a liberação de Neuro transmissores excitatorios que levam ao estímulo da dor

219
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Analgesia

A

Paciente continua consciente da presença da dor, mas a sensação não é desagradável

220
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Euforia

A

Pela desinibição dos neurônios que contém dopamina

221
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Respiração

A

Depressão respiratória pela dessensibilização ao CO2 dos neurônios dos centro respiratório

Trata edema pulmonar agudo

222
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Tosse

A

Depressão do reflexo da tosse

Propriedade antitussigenas

Receptores diferentes do da analgesia

223
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Êmese

A

Estimula

224
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

TGI

A

Alívio da diarreia e diminuição da motilidade

225
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Sistema cardiovascular

A

Em doses altas Causa hipotensão e bradicardia

226
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Contraindicações

A

Indivíduos com lesão grave na cabeça TCE

Devido à depressão respiratória e a retenção de gás carbônico, os vasos cerebrais dilato e aumentam a pressão do LCR

227
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Liberação de histamina

A

Causa bronco constrição e prejudica a asma

228
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Ações hormonais

A

Aumento de GH, prolactina e Adh (retenção urinária)

229
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Parto

A

Pode prolongar o segundo estágio do parto, diminuindo a força a duração e a frequência das contrações uterinas

230
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Farmacocinetica

A

Afeta o feto, recém-nascidos de mães viciadas sofrem abstinência

Muito pouco atravessa a BHE, porque ela é o menos lipofilico dos opioides comuns

A duração é mais longa se injetada por via epidural

Idosos são mais sensíveis ao fármaco e Neonatos não podem receber

231
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina

Interações com outros fármacos

A

Hipnóticos, adt e neroepileticos potencial alisam a depressão respiratória e sedação

IMAOS São contraindicados pelo risco de coma

Contra indicação total para meperidina

232
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - codeina

A

Natural

Fraco

Dor moderada

Vira morfina no corpo

233
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - oxicodona e oximorfona

A

Semissintético

Mais forte q a morfina (dobro oral)

Oximorfona é bem mais forte q morfina (10x parenteral)

234
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - hidromorfona e hidrocodona

A

Semissintéticos análogos da morfina e codeina respectivamente

10x mais forte q morfina -> preferida em pacientes com doença renal

235
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - fentanila

A

Sintético

100x mais forte q morfina

Anestesia

Muito lipofilica -> ação rápida e curta

Uso em paciente com câncer q tem tolerância a outros opioides, via transmucosa oral

236
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Metadona

A

Sintético eficaz por via oral

Receptor u (mi)

Antagonista dos NMDA
Inibe captação de nora e sero

Trata dor nociceptiva e neuropatica

É usada na retirada controlada de opioides de viciados

Acumula na gordura daí pode ser tóxica

237
Q

Analgésicos opiodes: agonistas opioides - meperidina

A

Sintético de menor potência Que Estruturalmente não tem relação com a morfina

Trata dor aguda

Receptor k (capa)

Metabólito ativo -> normeperidina (neurotóxico)

Não deve ser usado em idosos , pessoas com insuficiência renal ou Hepática, Problemas respiratórios ou junto com IMAOS

PODE CAUSAR SÍNDROME SEROTONINERGICA

238
Q

Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos

A

Agonistas parciais se ligam ao receptor opioide mas possuem atividade menor.

Fármacos mistos Estimulam um receptor e bloqueia um outro (agonista antagonista)

239
Q

Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos

Em paciente virgens e em viciados

A

Impacientes Virgens, os mistos têm atividade agonista são usados na analgesia

Impacientes com dependência, os mistos Têm efeito antagonista

240
Q

Lembre-se que um agonista muito fraco…

A

Acaba agindo como bloqueador Pois impede que um agonista forte faça efeito no receptor

241
Q

Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos

Buprenorfina

A

Agonista parcial no receptor u

Age como morfina em virgens
Causa abstinência em dependentes

Uso principal: desintoxicação de opioides

Causa poucos problemas na respiração e pressão mesmo em doses maiores

242
Q

Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos

Pentazocina

A

Agonista nos receptores k e agonista muito fraco nos u e s

Usada no alívio da dor moderada

Produz menos euforia que a morfina

Ela não bloqueia depressão respiratória causa causada pela morfina, e sim pode provocar abstinência independentes

Em doses altas causa depressão respiratória

Pode causar aumento da pressão arterial

243
Q

Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos

Nalbufina e butorfanol

A

Mistos

2º: usado em cefaleias fortes e pode causar psicose

1º: não afeta coração nem pa

244
Q

Analgésicos opiodes: outros analgésicos

Tapentadol

A

Ação central

Agonista u

Inibidor da captação de nora

Deve ser evitado em pacientes que recebem IMAO

245
Q

Analgésicos opiodes: antagonistas opioides

A

Não produzem efeitos significativos em indivíduos normais

Em pessoas dependentes, revertem rapidamente o efeito dos agonistas e aceleram os sintomas da abstinência

246
Q

Analgésicos opiodes: antagonistas opioides

Estágios da abstinência

A

Até 8h00: Ansiedade Pessoa súplica pela droga

Entre 8h e 24: insônia distúrbios gástricos e diaforese

Até 72 horas: Taquicardia diarreia e convulsões

247
Q

Analgésicos opiodes: antagonistas opioides

Naloxona

A

Age em todos os receptores opioides principais

10x maior afinidade pro u

É usada para reverter coma e depressão respiratória causada por opioides

248
Q

Analgésicos opiodes: antagonistas opioides

Naltrexona

A

Parecido com a naloxona mas tem ação mais longa

Hepatotoxica

Usada no tratamento do alcoolismo crônico