Prova 2 Flashcards
Anestésicos gerais e locais: efeito do halotano no coração
Causa arritmias
Aumenta a sensibilidade pra simpático
Anestésicos gerais e locais:
Efeito dos anestésicos nos brônquios
Brônquio dilatação
Anestésicos gerais e locais: N2O causa … no feto
Anemia aplástica
Anestésicos gerais e locais: BZDS no parto causam…
Hipotonia temporária e alteração da termorregulação do RN
Anestésicos gerais e locais:
A redistribuição determina a…
Recuperação; Redistribuição rápida - Recuperação rápida
Anestésicos gerais e locais: os estágio da anestesia
Para o anestésico original, éter , Foram estabelecidos quatro estágios da depressão crescente do sistema nervoso central. Com os anestésicos modernos, os estágios se fundem devido ao rápido início do estágio três
Anestésicos gerais e locais: estágio da anestesia ideal para a cirurgia
3
Anestésicos gerais e locais: com exceção do… todos os anestésicos inalatorios são …
N2O
Hidrocarbonetos halogenados e voláteis; nenhum é inflamável
Anestésicos gerais e locais: CAM
Concentração alveolar mínima: quantidade necessária para paralisar os movimentos de 50 por cento dos pacientes
Anestésicos gerais e locais: quanto mais lipossolúvel … a CAM e … a potência do anestésico inalatorio
Menor
Maior
Anestésicos gerais e locais: fatores que reduzem a CAM
Aumento da idade, gestação, a anestésicos, Intoxicação,Hipotermia,agonistas adrenergicos alfa 2
Anestésicos gerais e locais: fármacos com menor solubilidade ->
Indução rápida
Anestésicos gerais e locais: fármacos com maior solubilidade
Indução lenta
Recuperação lenta
Anestésicos gerais e locais: débito cardíaco baixo
Indução rápida
Anestésicos gerais e locais: fluxo de sangue maior
Indução Rápida
Equilíbrio mais rápido
Anestésicos gerais e locais: capacidade de acumulação do anestésico
Uma alta capacidade Significa Uma indução Lenta
Anestésicos gerais e locais: ação dos anestésicos gerais mecanismo
Aumentam sensibilidade dos receptores gaba a ao gaba
Aumenta o influxo de cloreto e a hiperpilarizacao
Anestésicos gerais e locais: NO2 e cetamina não tem ação nos receptores…
Gaba a
Inibem os receptores nmda de glutamato
Anestésicos gerais e locais: halotano é um … potente e um … fraco
Anestésico
Analgésico
Anestésicos gerais e locais: halotano é hepatotoxico pra quem?
Adultos
Crianças não
Anestésicos gerais e locais: hipertermia maligna oq é, quem causa e como trata
Causada por hidrocarbonetos halogenados e succi
Aumenta o metabolismo da MEE
Trata-> dantroleno que bloqueia a liberação de cálcio do retículo
Anestésicos gerais e locais: isoflurano
Não é heptatotox ou nefrotox
Tem cheiro ruim
Anestésicos gerais e locais: sevoflurano
Adequado para crianças, bom para pacientes com asma
Anestésicos gerais e locais: N2O
Gás hilariante
Anestésico fraco e analgésico forte
Sozinho não produz anestesia
É o mais seguro dos anestésicos 
Anestésicos gerais e locais: qual é o anestésico mais seguro
Gás hilariante
Anticonvulsivantes: epilepsia
Descarga excessiva Dos neurônios
Anticonvulsivantes: epilepsia
Córtex motor
Movimentos anormaisou convulsão generalizada
Anticonvulsivantes: epilepsia
Lobos parietal e occipital
Alucinações visuais, auditivas e olfatorias
Anticonvulsivantes: se possível possível, tratamos a epilepsia com…
Monoterapia
Anticonvulsivantes: estado epilético como tratar
Uma medicação de ação rápida e uma medicação de ação lenta
Anticonvulsivantes: crises focais parciais simples
Paciente não perde a consciência
Anticonvulsivantes: crises focais parciais complexas
Já temos alteração de consciência
Anticonvulsivantes: crises generalizadas
 Podem ser convulsivas ou não e o paciente tem perda imediata da consciência
Anticonvulsivantes: crises tônico clonicas
Duas fases: Contração contínua; contração e relaxamento rápidos
Anticonvulsivantes: crises ausências
O paciente fica com olhar fixo e pisca rapidamente
Anticonvulsivantes: crises mioclonicas e clonicas
Em ambas temos episódios curtos de contração muscular Mas nas últimas Temos uma maior perda de consciência
Anticonvulsivantes: crises tônicas
Aumento do Tônusnos músculos extensores
Anticonvulsivantes: crises atônicas
Ataques de queda pela perda de tônus muscular
Anticonvulsivantes: como os fármacos reduzem as crises geradas pela epilepsia
Bloqueio dos canais voltagem dependentes de sódio e cálcio, potencializando impulsos de gaba e inibindo a transmissão de glutamato
Anticonvulsivantes: cura e prevenção da epilepsia
Não existe, a medicação diminui as crises
Anticonvulsivantes: ácido valproico e divalproex
Bloqueia canais de sódio e transaminase GABA, além da ação que possui em canais de cálcio tipo T
Tratam epilepsias focais e primárias generalizadas
Anticonvulsivantes: BZDS
Se ligam aos receptores do gaba para reduzir disparos
Tratam emergências ou crises agudas
Anticonvulsivantes: carbamazepina
Bloqueia canais de sódio
Trata crises focais e tônico-clonicas
Também trata bip polaridade
Não deve ser usada em crises de ausência Porque pode aumentá-las
Anticonvulsivantes: eslicarbazepina
Bloqueador do canal de sódio
Anticonvulsivantes: etossuximida
Inibe canais de cálcio
Trata crises de ausência
Anticonvulsivantes: ezogabina
Abre canais de potássio Levando Até a Estabilização do potencial de repouso
Causa retenção urinária , coloração azulada da pelee problemas de retina
Anticonvulsivantes: felbamato
Bloqueia canais de sódio e cálcio
Potencializa gaba
Usado só em epilepsia refratária (síndrome de gastaut)
Anticonvulsivantes: fenitoína e fosfenitoína
O segundo vira o primeiro no organismo
Bloqueia canais de sódio
Trata Crises focais, Tônico-clonicas e estado epilético
Não pode ser usada Via IM por causa lesão tecidual e necrose
Anticonvulsivantes: fenobarbital e primidona
O segundo vira o primeiro no organismo
Potência Lisa os efeitos do gaba
Trata estado epilético
Anticonvulsivantes: gabapentina
Análogo do gaba
Tratamento auxiliar para crises focais
Anticonvulsivantes: lacosamida
Bloqueia canais de sódio
Tratamento auxiliar de convulsões focais
Anticonvulsivantes: lamotrigina
Bloqueia canais de sódio e cálcio
Trata várias crises e transtorno bipolar
Anticonvulsivantes: perampanel
Antagonista AMPA seletivo
Reduz atividade excitatória
Anticonvulsivantes: pregabalina
Atrapalha excitação
Anticonvulsivantes: rufinamida
Bloqueia canais de sódio
Tratamento auxiliar de crises associadas com a síndrome de lennox gastaut
Alimentos aumentam a absorção
Paciente com problema cardíaco não deve usar
Anticonvulsivantes: tiagabina
Bloqueia a captação de gaba
Anticonvulsivantes: topiramato
Bloqueia canais de sódio e cálcio
Inibe anidrase carbônica
Bloqueia Receptores nmda
Pode causar sonolência
Anticonvulsivantes: vigabatrina
Inibidor irreversível da transaminase gaba
 o paciente pode ter perda leve ou moderada do campo visual
Anticonvulsivantes: saúde da mulhere epilepsia
Vários medicamentos para epilepsia Podem Tornar contraceptivos Ineficazes
Podem Causar malformações no feto
Mulheres devem receber doses altas de ácido fólico antes da concepção
Anticonvulsivantes: medicamentos que devem ser evitados para gestantes
Divalproex e barbitúricos
Antidepressivos: teoria das monomanias
Depressao = falta de serotonina e nora
Mania = excesso
Antidepressivos: ECT
causa convulsões controladas
Seguro e eficaz no tratamento para depressão
Seguro em gestantes
Antidepressivos: ISCS ou ISRS
Inibidores Seletivos da captação de serotonina
Já que são bem específicos para serotonina, possuem menos efeitos adversos
Antidepressivos: ISRS
ação
Tempo pra fazer efeito
Bloquear a captaçãoSerotonina
Precisam de duas semanas para melhorar o humor e 12 semanas para chegar no benefício máximo
Antidepressivos: ISRS
O que tratam
Depressão, toque, pânico, ansiedade, estresse pós traumático
Antidepressivos: ISRS
Único usado pra bulimia
Fluoxetina
Antidepressivos: ISRS
Único que a absorção é influenciada por alimentos
Sertralina, aumentada
Antidepressivos: ISRS
Biotransformaçao é feita por
CYP450
Que é inibida pela fluoxetina e paroxetina
Antidepressivos: ISRS
… e … são mais sedativas (dou para pacientes com dificuldade de dormir)
Paroxetina
Fluvoxamina
Antidepressivos: ISRS
… e … são mais estimulantes
Dou para pacientes Que se sentem cansados
Fluoxetina
Sertralina
Antidepressivos: ISRS
Menor disfunção sexual
Bupropiona
Mirtazapina
Antidepressivos: ISRS
Uso em crianças e adolescentes
Risco de suicídio
Antidepressivos: ISRS
Superdosagem
Convulsões
Síndrome Serotoninica
Antidepressivos: ISRS
Superdosagem de citalopram
É o que pode causar arritmias
Antidepressivos: ISRS
O com menos risco de causar síndrome da interrupção
Fluoxetina
Antidepressivos: ICSN
Quando são indicados
Inibidores da captação de serotonina e Nora
São indicados para pacientes com dor crônica
Antidepressivos: ICSN
Venlafaxina e desvenlafaxina
Inibe a captação de serotonina
Em doses médias e altas, inibe a captação de nora. Nesse caso posso ter aumento de pressão arterial e frequência cardíaca
Antidepressivos: ICSN
Duloxetina
Inibe captação de sero e nora em qualquer dosagem
Além de poder apresentar aumento de pressão arterial e frequência cardíaca , o paciente pode apresentar xerostomia
Antidepressivos: atípicos
Bupropiona
Inibidor da captação de Dopamine e nora
Útil para Diminuir abstinência de substâncias
Evitada em pacientes Com convulsões ou bulímicos
Antidepressivos: atípicos
Mirtazapina
Aumenta a transmissão de sero e nora
Sedativo
Pode engordar
Antidepressivos: atípicos
Nefazodona e trazodona
Inibidores fracos da captação de sero
Sedativos pelo bloqueio de H1
Trazodona - priapismo
Nefazodona - hepatotoxicidade
Antidepressivos: ADT
Ação e quem faz parte
Triciclicos
Bloqueio da captação de sero e nora
Aminas terciarias, secundarias e farmacos tetraciclicos
Antidepressivos: ADT
Pq tem mais EAs?
Por que fazem bloqueio de receptores de sero, histaminicos, muscarinicos, dopaminergicos, alfa adrenergicos
Antidepressivos: ADT
Qq fazem pro paciente
Melhoram humor e alerta mental
A melhora é lenta (2 semanas +)
Antidepressivos: ADT
Maprotilina e desipramina
Mais seletivos de nora
Antidepressivos: ADT
Uso terapêutico além da depressão
Imipramina
Amitriptilina
Doxepina
1ª enurese
2ª enxaqueca e dor crônica
3ª insônia
Antidepressivos: ADT
Farmacocinetica
Bem lipofilicos (chegam bem no snc)
Biotrans pelo fígado
Antidepressivos: ADT
EAS
Arritmias
Engorda
Disfunção sexual
Antidepressivos: ADT
Tenho q ter cautela em pacientes..
Bipolares
Antidepressivos: ADT
Bloqueio H1 histaminico
Sedação
Antidepressivos: ADT + imaos e agonistas adrenergicos de ação direta
Potencializa eles
Antidepressivos: ADT + álcool ou depressor de snc
Sedação tóxica
Antidepressivos: ADT + agonista adrenergico de ação indireta
Bloqueia o agonista
Antidepressivos: IMAOS
MECANISMO
A maioria inativa a mao de forma irreversível
Antidepressivos: IMAOS
Problema
Tiramina começa a acumular - liberação de catecolaminas aumenta, crise hipertensiva
Tiramina é produto da tirosina e tem em alimentos de origem animal, sindrome dos queijos
Antidepressivos: IMAOS
Como trato crise hipertensiva por tiramina
Fentolamina
Prazosina
Antidepressivos: IMAOS
Tempo
A mao é inibida em alguns dias
O efeito dos medicamentos dura semanas
Antidepressivos: IMAOS
Pq tem uso limitado
Pelas restrições q tem q ter na dieta pela tiramina
Antidepressivos: IMAOS
Eas
Graves e imprevisíveis
Antidepressivos: IMAOS
Selegilina e tranilcipromina
Causam agitação e insônia
São estimulantes
ESTIMULANTES DO SNC: eofilina onde
Cha
ESTIMULANTES DO SNC: teobromina onde
Cacau
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Mecanismo
Bloqueio dos receptores de adenosina
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
2 xícaras
Diminui a fadiga e aumenta o alerta mental
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
1,5 g
Ansiedade e tremores
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
2-5g
Estimulação da medula
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Abstinência
Fadiga e sedação
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Por que pacientes com úlcera tem que evitar
Estimulação da secreção de ácido gástrico
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Uso terapêutico
Bronco dilatação
Trata cefaleia
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Farmacocinetica
Chega no organismo todo, incluindo sistema nervoso central, placenta e é secretado no leite materno
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína
Eas
Doses altas
Dose letal
Insônia, ansiedade e agitação
Êmese e convulsão
10g -> arritmia
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
2º farmaco mais abusado atrás do álcool
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
Doses baixas
Estimulação ganglionar por despolarização
Euforia, estimulação, relaxamento
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
Doses altas
Bloqueio ganglionar
Paralisia respiratória central e grave hipotensão Causada por paralisia bulbar
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
Apetite
PA
FC
MOTRICIDADE DO TGI
Inibe
Aumento
Aumento
Aumento
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
Por cigarro
Dose letal
2mg
60mg
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
Bupropiona
Reduz a vontade de fumar
ESTIMULANTES DO SNC: vareniclina
Agonista parcial nos receptores nicotinicis de Ach
Bom pra parar de fumar
Causa tendências suicidas
ESTIMULANTES DO SNC: cocaina
Bloqueio da captação de catecolaminas
Dopamina no sistema límbico causa euforia
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
MECANISMO
Aumento de catecolaminas
Mais euforia q cocaina por mais tempo
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
Ações
Aumenta o estado de alerta, diminuir a fadiga e o apetite
Causem insônia
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
Doses altas
Convulsão e psicose
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
Tratamento, por exemplo de
Crianças hiperativas
ESTIMULANTES DO SNC:
TDAH
primos da anfetamina podem melhorar a falta de atenção e diminuir a hipercinsesia
TDAH tratamento por um não estimulante
atomoxetina
Não pode ser tomada porque quem toma IMAO ou por pacientes com glaucoma
+ Seletiva pra nora
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
Narcolepsia
Surtos de sono durante o dia Tratados com primos da anfetamina Como modafilina e armodafinila
ESTIMULANTES DO SNC:
Fentermina e dietilpropiona
Usados pelo seu efeito supressor do apetite no tratamento da obesidade
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA
Uso crônico
Causa psicose anfetaminica
Parece esquizofrenia
ESTIMULANTES DO SNC:
Metilfenidato
Muito usado em crianças
Aumenta os níveis de dopa Ina e Nora adrenalina
Usado para tratar TDAH e narcolepsia
Antipsicóticos: qq tratam
Esquizofrenia e mania
Não curam as doenças, tratam sintomas
Antipsicóticos: esquizofrenia
Disfunção das vias neuronais dopaminergicas mesolimbicas e mesocorticais
Antipsicóticos: de 1ª geração ou típicos
Fazem o bloqueio competitivo dos receptores D2 de dopamina
Causam muitos sintomas extrapiramidais (SEPS) que são transtornos de movimentos
Antipsicóticos: 2ª geração ou atípicos
Menor risco de SEPS
Maior risco de efeitos adversos metabólicos como diabetes e obesidade
Antipsicóticos: 2ª geração
Exemplo de mais eficientes
Clozapina
Antipsicóticos: pacientes com esquizofrenia refratária devem usar…
Clozapina
Antipsicóticos: todos os medicamentos de primeira geração e a maioria dos medicamentos de segunda geração bloqueiam…
 os receptores D2 de dopa no cérebro e na periferia
Antipsicóticos: cocaína e anfetamina..
Pioram os sintomas da esquizofrenia
Antipsicóticos: bloqueio dos receptores de sero
Realizado pela maioria dos medicamentos de segunda geração 
Antipsicóticos: Clozapina
Bloqueia vários tipos de receptores e por isso causa efeitos graves, como a supressão da medula óssea (agranulocitose)
Antipsicóticos: risperidona e olanzapina
Segunda geração
Bloqueiam os receptores de sero
Antipsicóticos: quetiapina
Baixo risco de SEPS
Antipsicóticos: tiodazina e clorpromazina
Bloqueio colinergico
Antipsicóticos: clorpromazina
Bloqueio alfa adrenergico
Hipotensão
Antipsicóticos: todos fazem
Bloqueio de dopamina
Antipsicóticos: risoeridona e Clozapina
Bloqueio de sero
Antipsicóticos: clorpromazina e Clozapina
Bloqueio histamknico
Sedação
Antipsicóticos: depressao do hipotálamo
Desregulação da temperatura
Galactorreia pelo aumento de prolactina
Disfunção sexual
Antipsicóticos: tioridazina e ziprasidona são os principais causadores de
Arritmias
Antipsicóticos: sintomas positivos
Diminuir a alucinações Por meio do bloqueio dos receptores d2
Antipsicóticos: sintomas negativos
Falta de afeto e de atenção
Não respondem bem aos medicamentos de primeira geração , mas sim aos de segunda
Antipsicóticos: SEPS pq ocorre
O equilíbrio entra dopa e ach fica afetado pela inibição dos D2
Se o medicamento tem efeito anticolinérgico tb, vai ter menos SEPS
Distonia - contrações musculares sustentadas, levam a posturas distorcidas
Parkisonismo
Acatisia-  intranquilidade motora
Discenesia tardia - movimentos involuntários
Antipsicóticos: efeito antiemético
Bloqueio dos receptores d2 da zona quimiorreceptora bulbar
Antipsicóticos:
Tioridazina, clorpromazina, olanzapina e clozapina
São os principais medicamentos com efeito anticolinérgico
Clozapina é o único q dá sialorreia e não boca seca
Antipsicóticos: soluço intratável
Clorpromazina
Antipsicóticos: tourette
Pimozida
Antipsicóticos: autismo
Risperidona
Antipsicóticos: todos eles podem…
Baixar o limiar convulsivo
Podem tb agravar comportamentos suicidas
Antipsicóticos: síndrome do antipsicótico
Como trata
Potencialmente fatal
Dantroleno ou bromocriptina 
Antipsicóticos: tratamento de manutenção
Realizado com os medicamentos de segunda geração
AINES, antipiréticos e analgésicos: prostaglandinas
Todos os aines inibem a síntese delas
Ácido araquidônico é o principal percursor delas
AINES, antipiréticos e analgésicos: cox 2
Inibida por glicocorticoides , o que pode contribuir para os efeitos anti inflamatórios desses fármacos
AINES, antipiréticos e analgésicos:
Leucotrienos =
Asma
AINES: fármacos com maior seletividade para a cox 2 …
Causam aumento do risco de eventos cardiovasculares
AINES: o seu uso, exceto AAS, é desaconselhado em pacientes com…
Doença cardiovascular
AINES: efeitos adversos
Relacionados ao trato gastrointestinal (pior nos seletivos de cox 1), risco de sangramento, problema renal
AINES: por que devem ser usados com cautela em pacientes com asma
Pq não diminuem os leucotrienos
AINES: a maioria não deve ser usada durante…
A gestação
Daí tu dá paracetamol
AINES: ácido acetilsalicílico AAS
Anti inflamatório apenas em doses altas
É mais usado em doses baixas para a prevenção de eventos cardiovasculares
Inibidor irreversível da cox 1
AINES: analgesia
Parece que a inibição da enzima cox 2 é responsável pelo efeito analgésico desses medicamentos
AINES: ação antipirética
Esses medicamentos impedem a síntese e liberação da PGE2
É essa enzima pode causar o aumento do ponto de referência do centro Termo regulador do hipotálamo, que é o que causa a febre
AINES: ação cardiovascular
O AAS é usado para inibir a aglutinação plaquetaria
AINES: ibuprofeno
Efetua a inibição reversível da cox 1 e cox 2 (mais fraco na cox 2)
AINES: paracetamol ou acetominofeno
NÃO É UM AINES
Possui fraca atividade anti inflamatória Porque tem menos efeitos sobre as cox
Não afeta a função plaquetaria nem aumenta o tempo de sangramento
Atua na analgesia e febre em paciente q não quero dar AINES
Poucos EAs
AINES: motivos para dar paracetamol e não AINES
Pacientes com problemas gástricos, nos quais o prolongamento do tempo de sangramento não é desejável, epacientes que não necessitam da ação anti inflamatória
Tríade do Parkinson
Tremor em repouso + rigidez e bradecinesia
DP: objetivo da terapia
Aumentar a disponibilidade de dopamina e diminuir a secreção de acetil colina
Tratamento apenas de sintomas
DP: levodopa e cardidopa
Levodopa: percursor da dopamina já que ela não passa pela bhe
Cardidopa é inibidor periferico de de dopamina carboxilase
DP: levodopa EAs
Náuseas, Itu, hipotensão, alucinações visuais e auditivas, crise hipertensiva quando associada a IMAO
DP: levodopa tem aumento de sua hidrolise periferica quando administrada com
Piridoxina
Vit b6
DP: selegilina e rasagilina
Inibe seletivamente MAO B, enzima que metaboliza dopamina
É biotransformado em anfetamina, por isso não é usado em horários de sono
DP: inibidores da COMT
Entacapona e tolcapona
Essa enzima metaboliza o medicamento levodopa
Se tá inibida eu tenho mais dopamina por aumento de tempo de levodopa no sangue
DP: EAs dos ICOMT
Tolcapona
Iguais aos do levodopa
Tolcapona tá muito ligado a necrose hepática fulminante
DP: agonista de receptor de dopamina
Duração de ação mais longa do que a levodopa
DP: amantadina
Usado na influenza mas tb ajuda aqui
Causa maior liberação de dopamina, bloqueio de receptores colinergicos e inibição dos receptores NMDA
DA:
Acúmulo de placas beta mieloides
Perda de neurônios corticais especialmente colinergicos
DA: tratamento
Diminuir sintomas
Os tratamentos Melhoram a transmissão colinergica no sistema nervoso central ou evita as ações excitatorias resultantes da estimulação exagerada dos receptores nmda de glutamato
DA: excesso de glutamato
Prejudicaas células devido à entrada anormal de cálcio no neurônio
DA: inibidores da ACHE
São os principais medicamentos no tratamento dessa doença
DA: rivastigmina
Único fármaco aprovado para tratamento da doença associada a DP
DA: antagonistas de receptores NMDA
Memantina
Indicado para pacientes graves
AIE: glicocorticoides fazem inibição…
Da secreção de ACTH e CRH
AIE: receptores glicocorticoides são….
Os receptores mineralocorticoides sao..
Bem distribuídos
Mais localizados nos órgãos de excreção
No cérebro tem os dois tipos
AIE: EAs mais importante
São dose dependentes
Ea mais comum é a osteoporose
Os pacientes são orientados a tomar suplementos de cálcio e vitamina D
Bisfosfonatos tb ajudam na osteoporose
AIE: EAs restantes
Cushing clássico
Catarata
Hiperglicemia e diabetes
AIE: retirada
As doses desses medicamentos deve Ser reduzidas lentamente Porque podemos ter insuficiência suprarrenal aguda em pacientes q tem supressão do eixo HHS
AIE: cortisol
Principal glicocorticoide
Produção diurna com pico de manhã
AIE: glicocorticoides no metabolismo
Favorecem a gliconeogenese
Lipólise e catabolismo proteico
AIE: aumento da resistência ao estresse dos glicocorticoides
Como aumentam os níveis de glicose no sangue, dão mais energia ao organismo para combater o estresse
AIE: ação anti inflamatória dos glicocorticoides
Potente atividade anti inflamatória e imune supressor
devido à diminuição dos linfócitos e a menor liberação de histamina
AIE: glicocorticoides em outros sistemas
Suprime a síntese de TSH
Importantes para filtração glomerular normal
AIE: mineralocorticoides função
Auxiliam no controle do volume de água e da concentração de eletrólitos , especialmente sódio e potássio
AIE: como tratamos hiperaldosteronismo
Com espironolactona
AIE: reposição- insuficiência suprarrenal 1ª (addison)
É causada pela disfunção do córtex suprarrenal (falta resposta ao acth)
Trato com hidrocortisona (2/3 pela manhã e 1/3 a tarde) - imita cortisol
AIE: reposição insuficiência suprarrenal 2ª ou 3ª - defeito na produção de crh ou acth
Trato com hidrocortisona
AIE: diagnóstico de cushing
Hipersecrecao de glicocorticoides (muito cortisol) resultante do excesso de acth
Tratamento crônico com glicocorticoides tb pode causar
Os níveis de cortisol e o teste de supressão de dexametasona fazem o diagnóstico
Dexametasona suprime a liberação de cortisol em indivíduos normais, mas não nos com a síndrome
AIE: reposição- hiperplasia suprarrenal congênita HAC
Um grupo de doenças resultante de um defeito enzimático na síntese de um ou mais hormônios esteroides suprarrenais
O tratamento exige doses de Corticoesteroides suficientes para suprir a liberação de crh e acth
AIE: alívio dos sintomas inflamatórios
Diminui manifestações da inflamação como inchaço, calor, sensibilidade, vermelho na pele
Importantes para manter sob os sintomas de asma persistente
AIE: tratamento de alergias
Trata rinite alérgica e reações alérgicas por fármacos, soros e transfusões
AIE: aceleração da maturação pulmonar
O cortisol fetal é um regulador da maturação pulmonar
Administrar betametasona ou dexametasona 48 horas antes de realizar o parto prematuro
Analgésicos opiodes: ação
Se ligam nos receptores opioides específicos no sistema nervoso central
Imitam a ação de Neuro transmissores peptídeos endógenos como endorfinas
Analgésicos opiodes: opiáceos
Opioides presentes em plantas
Ópio
Analgésicos opiodes: dor nociceptiva
Lesão tecidual
Opioides, AINES, paracetamol, dipirona
Analgésicos opiodes: dor neuropática
Lesões em nervos, sistema nervoso central ou medula
Opioides
Responde melhor a Anticonvulsionantes e antidepressivos (adt e icsn)
Analgésicos opiodes: dor grave ou crônica
Opioides
Analgésicos opiodes: receptores opioides
 são receptores acoplados a proteína G , e neles acontece a inibição da adenililciclase
Há diminuição do influxo de cálcio e menor liberação de glutamato
Além do maior efluxo de potássio e maior hiperpolarizacao
Analgésicos opiodes: receptores opioides tipos
U (mi) - maior mediação da analgesia
K (capa) - analgesia
S (delta) - maior interação com as encefalinas
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Natural
Agonista u (mi) potente
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Mecanismo
Interage com receptores opioides no sistema nervoso central, no tgi e bexiga
Principal receptor u (mi) mas também K (capa) na medula
De diminuir a liberação de substância P (modula a percepção de dor na medula) e inibe a liberação de Neuro transmissores excitatorios que levam ao estímulo da dor
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Analgesia
Paciente continua consciente da presença da dor, mas a sensação não é desagradável
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Euforia
Pela desinibição dos neurônios que contém dopamina
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Respiração
Depressão respiratória pela dessensibilização ao CO2 dos neurônios dos centro respiratório
Trata edema pulmonar agudo
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Tosse
Depressão do reflexo da tosse
Propriedade antitussigenas
Receptores diferentes do da analgesia
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Êmese
Estimula
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
TGI
Alívio da diarreia e diminuição da motilidade
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Sistema cardiovascular
Em doses altas Causa hipotensão e bradicardia
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Contraindicações
Indivíduos com lesão grave na cabeça TCE
Devido à depressão respiratória e a retenção de gás carbônico, os vasos cerebrais dilato e aumentam a pressão do LCR
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Liberação de histamina
Causa bronco constrição e prejudica a asma
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Ações hormonais
Aumento de GH, prolactina e Adh (retenção urinária)
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Parto
Pode prolongar o segundo estágio do parto, diminuindo a força a duração e a frequência das contrações uterinas
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Farmacocinetica
Afeta o feto, recém-nascidos de mães viciadas sofrem abstinência
Muito pouco atravessa a BHE, porque ela é o menos lipofilico dos opioides comuns
A duração é mais longa se injetada por via epidural
Idosos são mais sensíveis ao fármaco e Neonatos não podem receber
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Interações com outros fármacos
Hipnóticos, adt e neroepileticos potencial alisam a depressão respiratória e sedação
IMAOS São contraindicados pelo risco de coma
Contra indicação total para meperidina
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - codeina
Natural
Fraco
Dor moderada
Vira morfina no corpo
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - oxicodona e oximorfona
Semissintético
Mais forte q a morfina (dobro oral)
Oximorfona é bem mais forte q morfina (10x parenteral)
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - hidromorfona e hidrocodona
Semissintéticos análogos da morfina e codeina respectivamente
10x mais forte q morfina -> preferida em pacientes com doença renal
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - fentanila
Sintético
100x mais forte q morfina
Anestesia
Muito lipofilica -> ação rápida e curta
Uso em paciente com câncer q tem tolerância a outros opioides, via transmucosa oral
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Metadona
Sintético eficaz por via oral
Receptor u (mi)
Antagonista dos NMDA
Inibe captação de nora e sero
Trata dor nociceptiva e neuropatica
É usada na retirada controlada de opioides de viciados
Acumula na gordura daí pode ser tóxica
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - meperidina
Sintético de menor potência Que Estruturalmente não tem relação com a morfina
Trata dor aguda
Receptor k (capa)
Metabólito ativo -> normeperidina (neurotóxico)
Não deve ser usado em idosos , pessoas com insuficiência renal ou Hepática, Problemas respiratórios ou junto com IMAOS
PODE CAUSAR SÍNDROME SEROTONINERGICA
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Agonistas parciais se ligam ao receptor opioide mas possuem atividade menor.
Fármacos mistos Estimulam um receptor e bloqueia um outro (agonista antagonista)
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Em paciente virgens e em viciados
Impacientes Virgens, os mistos têm atividade agonista são usados na analgesia
Impacientes com dependência, os mistos Têm efeito antagonista
Lembre-se que um agonista muito fraco…
Acaba agindo como bloqueador Pois impede que um agonista forte faça efeito no receptor
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Buprenorfina
Agonista parcial no receptor u
Age como morfina em virgens
Causa abstinência em dependentes
Uso principal: desintoxicação de opioides
Causa poucos problemas na respiração e pressão mesmo em doses maiores
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Pentazocina
Agonista nos receptores k e agonista muito fraco nos u e s
Usada no alívio da dor moderada
Produz menos euforia que a morfina
Ela não bloqueia depressão respiratória causa causada pela morfina, e sim pode provocar abstinência independentes
Em doses altas causa depressão respiratória
Pode causar aumento da pressão arterial
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Nalbufina e butorfanol
Mistos
2º: usado em cefaleias fortes e pode causar psicose
1º: não afeta coração nem pa
Analgésicos opiodes: outros analgésicos
Tapentadol
Ação central
Agonista u
Inibidor da captação de nora
Deve ser evitado em pacientes que recebem IMAO
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides
Não produzem efeitos significativos em indivíduos normais
Em pessoas dependentes, revertem rapidamente o efeito dos agonistas e aceleram os sintomas da abstinência
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides
Estágios da abstinência
Até 8h00: Ansiedade Pessoa súplica pela droga
Entre 8h e 24: insônia distúrbios gástricos e diaforese
Até 72 horas: Taquicardia diarreia e convulsões
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides
Naloxona
Age em todos os receptores opioides principais
10x maior afinidade pro u
É usada para reverter coma e depressão respiratória causada por opioides
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides
Naltrexona
Parecido com a naloxona mas tem ação mais longa
Hepatotoxica
Usada no tratamento do alcoolismo crônico