PROCESSOS INDIVIDUAI Flashcards

1
Q

Qual é o objetivo da FI e como elas nos ajudam?

A

É através da FI e da utilização desse conhecimento que os atores sociais conhecem a
personalidade uns dos outros, identificam objetivos e motivações, compreendem, explicam e
antecipam o comportamento dos outros e gerem o seu próprio comportamento
adequadamente.

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2
Q

Que fatores contribuem para a construção de impressões?

A

Contexto, cultura, papéis sociais (pai, amigo..), estado interno do percipiente e atitudes do percipiente.

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3
Q

Quais foram os primeiros intuitos em estudar Julgadores de personalidade?

A

Validação dos procedimentos e determinação das qualidades de um bom JP; Enfoque na acuidade do julgamento; Num bom JP haveria consenso entre as previsões feitas pelo juiz e a autoavaliação do alvo
e/ou correlação cos resultados dos testes de personalidade.

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4
Q

Quais são os principais erros de julgamento?

A

Efeito de Halo: Reflete a propensão dos juízes para avaliarem as pessoas de forma consistente com uma primeira impressão geral; É mais pronunciado quando os traços a julgar são ambíguos, pouco familiares, ou assumem implicações morais.
Erro lógico: Com base na experiência pessoal, os juízes possuem pre-conceções acerca da relação entre diferentes traços.
Efeito de brandura: Predisposição para avaliar os outros e a nós próprios de forma mais positiva e favorável.

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5
Q

Quais são as condições para a existência de um bom julgador de personalidade?

A

Conhecimento do objetivo da tarefa e
motivação/interesse no procedimento de
avaliação aumentam a precisão; Visibilidade do traço a extrair do comportamento aumenta precisão; Importância do traço para a relação interpessoal aumenta precisão; Semelhança entre juiz e avaliado; Relação entre juiz e avaliado; Atitudes globais (e intuitivas) tendem a produzir
julgamentos mais precisos do que atitudes
analíticas.

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6
Q

Quais são as características dos JP?

A

Experiência de avaliação num dado contexto; Conhecimento dos standards do grupo; inteligência; desvinculação;

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7
Q

Porque é que os JP não são um bom critério de avaliação de personalidade?

A

Estão sujeitos a erros de julgamento.

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8
Q

Como se explica a semelhança nos julgamentos de personalidade?

A

Projeção - Quando há semelhança entre juiz e avaliado tendemos a atribuir
as nossas características a essa pessoa; Quando do avaliado é pouco semelhante ao juiz, existe uma menor precisão de julgamento; Quando essa pessoa se parece connosco o julgamento é mais preciso e mais positivo; Normalmente, rodeamo-nos de pessoas semelhantes a nós;

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9
Q

O que sugere o estudo de Oh, Walker & Freeman, J. B. (2021)?

A

Que a perceção de faces se baseia não apenas as pistas visuais
de um rosto, mas também é distorcida pelo conhecimento social que temos
sobre os outros; Sugere ainda que a nossa capacidade de julgar os outros é afetada por erros e enviesamentos, e é tanto melhor quanto maior for a nossa
semelhança com a outra pessoa;

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10
Q

Como chegamos ao conhecimento das pessoas como entidades psicológicas distintas?

A

Tradição de Gestalt: Impressão enquanto unidade organizada e integrada, que seria mais do que a simples coleção dos seus atributos independentes, interagindo o seu significado para formar um todo.
Importância do contexto.

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11
Q

Como se descreve o procedimento das experiências de Asch?

A
  1. Participantes recebem uma lista de traços, imaginam que esses traços descrevem a
    personalidade um alvo e formam uma impressão.
  2. Escrevem uma breve descrição da sua impressão acerca do alvo.
  3. Ordenam uma lista de traços fornecidos de acordo com a importância que têm para a
    impressão desenvolvida.
  4. Escolhem, de uma lista de pares de atributos opostos, aqueles que de acordo com a sua
    impressão melhor descrevem o alvo.
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12
Q

Qual é o paradigma e resultados das primeira experiência de Asch?

A

Impressão acerca de um alvo hipotético descrito por:
o G1: Inteligente, hábil, trabalhador, caloroso, determinado, prático, cauteloso.
o G2: Inteligente, hábil, trabalhador, frio, determinado, prático, cauteloso.
2. Escrever uma breve descrição da sua impressão acerca do alvo.
3. Selecionar traços de que o descrevem (e.g., generoso vs. não generoso, contido vs.
conversador, fiável vs. não fiável).
Resultados: A manipulação (caloroso/frio) produziu uma grande diferença na impressão geral formada; O impacto dos traços centrais ilustra a natureza holística (i.e., gestaltica) das impressões;

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13
Q

Qual é o paradigma e resultados principais da experiência VI de Asch?

A
  1. Impressão acerca de um alvo hipotético descrito por:
    o G1: Inteligente, trabalhador, impulsivo, crítico, teimoso, invejoso (traços positivos
    primeiro e negativos no fim).
    o G2: Invejoso, teimoso, crítico, impulsivo, trabalhador, inteligente (traços negativos
    primeiro e positivos no fim).
  2. Se as impressões se baseiam apenas na informação disponível, as duas impressões
    serão equivalentes. Se se baseiam na interação entre traços haverá diferenças.
    Resultados: A sequência de apresentação da informação influenciou as impressões formadas (i.e., o G1 formou impressões mais positivas); o Efeito de primazia: A primeira informação apresentada tem maior efeito na impressão
    final do que a informação apresentada subsequentemente. Se os primeiros atributos são positivos a impressão é mais favorável.
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14
Q

Qual é o paradigma e resultados principais da experiência V de Asch?

A

Impressão acerca de um alvo hipotético descrito por:
o G1: Amável, sábio, honesto, calmo, forte.
o G2: Cruel, astuto, sem escrúpulos, calmo, forte.
2. A tarefa consistia em descrever o alvo usando sinónimos.
Resultados: No G1, as pessoas tenderam a atribuir adjetivos à pessoa, como “gentil” e “bondoso”.
No G2, os adjetivos atribuídos foram, por exemplo, “calculista” e “frio”.
o O adjetivo “calmo” adquire dois significados nos dois grupos, devido ao contexto de outros traços em que se insere.
Se “calmo” aparecesse em primeiro lugar, já não seria influenciado pelas restantes
palavras.
o Os traços periféricos não têm significado intrínseco, adquire-se com base no contexto.

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15
Q

Qual é o paradigma e resultados principais da experiência VIII de Asch?

A
  1. Apresentação de duas listas de adjetivos como se fossem duas pessoas diferentes:
    o Lista A: Inteligente, trabalhador e impulsivo.
    o Lista B: Crítico, teimoso e invejoso.
  2. Ao G1, era pedido que formassem impressões baseadas nas listas e, depois, descrever
    os “indivíduos” A e B.
    o Depois informavam os participantes que, afinal, as duas listas de adjetivos pertenciam
    ao mesmo indivíduo.
  3. Ao G2, era dito que as duas listas de adjetivos pertenciam ao mesmo indivíduo e tinham
    de formar impressões acerca do mesmo e descrevê-lo.
    Resultados: Dificuldade em integrar dois elementos isolados numa impressão unificada, o que reforça a natureza holística da personalidade; Os participantes tinham dificuldade em integrar as duas listas de adjetivos, depois de já terem formado impressões separadas.
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16
Q

O que são as TIP?

A

Reflete as teorias ingénuas (i.e., teorias não baseadas em conhecimento) acerca da
personalidade dos outros, como crenças gerais acerca da frequência e variabilidade dos traços de personalidade numa determinada população e da sua correlação.

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17
Q

Como se criam as TIP?

A

No decurso da observação e interação social; há evidência de que as pessoas partilham uma teoria geral comum.

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18
Q

Como é que uma variedade de traços se relaciona entre si?

A

ROSENBERG, NELSON & VIVEKANANTHAN (1968):
Racional: A presença de determinados traços na descrição de alguém poderá fazer com que outros traços sejam mencionados ou inferidos.
Paradigma (COSTUMA SAIR NA FREQUÊNCIA):
Escalonamento multidimensional, uma técnica estatística que permite a
representação espacial das relações subjacentes a uma série de variáveis
interrelacionadas.
Organizar 64 traços (estímulos e VD de Asch) em grupos que hipoteticamente
coocorrem na mesma pessoa.
Resultados: A proporção de traços colocada no mesmo grupo é uma medida de
proximidade, ou seja, traços percebidos como semelhantes/diferentes
localizam-se próximo/longe uns dos outros, respetivamente.
O escalonamento multidimensional mostrou que os traços de personalidade se
organizam em duas dimensões avaliativas principais: intelectual e interpessoal.

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19
Q

FERREIRA, GARCIA-MARQUES, TOSCANO, CARVALHO & HAGÁ (2011) revisitaram, em dois estudos, a proposta de Rosenberg et al. (1968), acerca da estrutura bidimensional das teorias implícitas da personalidade. Como decorreram esses estudos?

A

Estudo 1: Replicam o trabalho de Rosenberg tentando obter as duas dimensões avaliativas originais (social e intelectual), utilizando os 64 traços do estudo original e o mesmo procedimento.
o Conseguiram obter com sucesso as duas dimensões na população portuguesa depois de mais de quatro décadas.
Estudo 2: Adotaram um procedimento semelhante, mas desta vez com traços gerados numa tarefa de descrição livre com 25 participantes portugueses.
Obtidos 90 traços, realizaram a tarefa de agrupamento de traços com outros 27
participantes.
Conseguiram obter as duas dimensões avaliativas, o que mais uma vez contribui para a afirmação de que existem duas dimensões principais subjacentes aos processos interpessoais.

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20
Q

Que críticas são feitas ás TIP?

A

Explicam investigação anterior sem gerar novas ideias (Leyens, 1983).
→ Mostram apenas que os perfis de personalidade existem mais na cabeça das pessoas que
no comportamento dos alvos (Leyens & Fiske, 1994).
o As TIP são estruturas mentais que nos ajudam a interpretar o mundo.
Refletem uma visão estática da perceção de pessoas; Confinam a investigação a traços, deixando de fora aspetos importantes da interação; Focam-se na descrição precisa da relação entre vários elementos refletindo uma abordagem mais elementar que gestáltica; Explicam pouco acerca de processos cognitivos.

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21
Q

Quais são os pontos positivos das TIP?

A

Abordagem metodológica original e rigorosa; Existência de teorias comuns acerca da personalidade; as impressões organizam-se em duas dimensões avaliativas ortogonais; Acumulação de conhecimento científico.

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22
Q

Em que consiste a abordagem da integração da informação?

A

→ Surge como alternativa à perspetiva holística, com diferentes pressupostos e metodologia.
→ Pressuposto: Cada item contribui de forma independente para a formação de impressões,
combinando o seu valor com outros itens.
→ Metodologia-base:
O Apresentação de lista de traços que descreveriam um alvo.
O Impressão geral acerca do alvo (e.g., 1 = muito desfavorável; 7 = muito favorável).
→ Material:
O O valor independente de cada traço é pré-determinado:
▪ Valores normativos face à sua desejabilidade geral.
▪ Lista de 555 traços avaliada por 100 participantes Anderson (1968).
▪ “Pense numa pessoa que seja descrita por cada palavra. Avalie a palavra
tendo em conta quanto gostaria dessa pessoa”.

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23
Q

O que são os modelos de soma e de média?

A

→ Modelos de soma: Os estímulos são independentes, todos assumem a mesma importância.
—-Modelos de média: Os estímulos interagem porque a ponderação dada a um item depende da dada aos
restantes.

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24
Q

Em que consiste a abordagem da teoria da informação?

A

Abordagem do processamento de informação: a mente humana, tal como o
computador, é um sistema de capacidade limitada que processa informação na mente através da aplicação de regras e estratégias.

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25
O que diz o estudo de Hamilton, Katz & Leirer, (1980), no âmbito da abordagem do processamento de informação no estudo das impressões?
Aquisição de informação: a. Pode ser feita através de diversos meios: i. Experiência direta ii. Experiência indireta b. Apenas alguma da informação adquirida será processada. 2. Organização da informação: a. A informação que adquirimos não é processada no vácuo. b. O conhecimento é baseado em experiências passadas. i. O alvo e a representação que tenho do alvo são diferentes porque a minha representação vai ser influenciada por tudo o que sei a priori. ii. A minha representação do alvo vai ser diferente da representação de outra pessoa. c. As TIP concebidas como um conjunto de categorias ou esquemas que orientam a seleção, codificação e organização da informação acerca de outrem. 3. Processos de inferência: a. Uma vez formada a representação do alvo, é mais relevante que a informação que lhe deu origem. b. O conhecimento serve como base para ir além da informação disponível e permite preencher lacunas de informação. c. Podem surgir inferências enviesadas para obtenção de coerência acerca do alvo. 4. Imagem mental: a. Inerentes ao processo de FI. b. Quando temos oportunidade de ver a pessoa, a imagem visual é uma das informações que tende a ser retida na representação cognitiva da pessoa. c. No entanto, mesmo quando desconhecemos a sua aparência física conseguimos imaginar as suas características. 5. Avaliação: a. A componente avaliativa emerge muito rapidamente . b. É através desta componente que, depois, tomamos decisões.
26
Segundo Hastie & Carlston (1980), quais são os processos cognitivos subjacentes á teoria do processamento da informação?
Perceção, codificação e recuperação.
27
Quais são os pressupostos e resultados do estudo de Hamilton, Katz & Leirer (1980) sobre a organização de representações cognitivas?
Pressupostos: Procuramos organizar os diversos itens de informação numa impressão coerente; Para alcançar uma impressão organizada, cada item é relacionado com os restantes;O Desenvolvimento de associações entre os itens (recuperação). Resultados: Os sujeitos de FI recordam mais afirmações que os sujeitos em MEMO. O Processos de organização cognitiva subjacentes à FI levam ao estabelecimento de uma estrutura de associações coerente que facilita a recordação; Análise de agrupamento na recordação livre; O processo de FI tem natureza distinta dos processos que não envolvem a totalidade da pessoa como estímulo distintivo (e.g., MEMO); Os objetivos do percipiente são importantes na determinação da organização do processamento da informação; A analise de clusters permite aceder a essa organização.
28
Quais são as conclusões do estudo sobre enviesamentos na perceção de pessoas de Hastie & Kumar (1979)?
-Os participantes recordavam melhor as descrições incongruentes com os traços. ▪ Melhor recordação de informação: Incongruentes > Congruentes > Neutros – Efeito de incongruência. -A proporção de congruentes/incongruentes é relevante; A posição dos incongruentes na lista é relevante; Esta explicação tem base num modelo de rede associativa.
29
Em que consiste o modelo de rede associativa?
Procura definir os efeitos que ocorrem durante a codificação da informação; Detalha as consequências desses efeitos para o modo como a informação é representada em memória; Descreve o processo através do qual os itens armazenados são recuperados a partir da memória numa tarefa de recordação livre.
30
Como funcionam os processos de codificação, representação e recuperação conforme o modelo de rede associativa?
Codificação e representação: i. O alvo vai ser representada em MLP. ii. As informações congruentes vão sendo acumuladas. iii. As informações incongruentes ficam mais tempo na memória. iv. Os traços mais associados uns aos outros são mais facilmente recordados. v. Tendemos a tentar arranjar uma explicação para os comportamentos incongruentes. Recuperação: a. Inicia-se no nódulo “pessoa” e desce por uma das vias a ele associada. b. Uma vez recordado um item, atravessa as vias que ligam diretamente esse item a outro (e não regressa ao nódulo “pessoa”). c. A probabilidade de recordar um dado item é maior quanto maior for o número de associações que ele estabelece. d. Os itens inconsistentes encontram-se mais densamente interligados a outros itens, logo existem mais “vias” para a sua recuperação (vs. um item consistente).
31
O que são as correlações ilusórias?
Sobrestimação da frequência de eventos congruentes com a expectativa.
32
Qual é o pressuposto e as conclusões do estudo de CHAPMAN (1967) sobre as correlações ilusórias?
Pressuposto: O relato que os observadores fazem de uma correlação entre duas classes de eventos que, na realidade, não estão correlacionadas, nem essa correlação é tão forte como é relatada. Conclusões: Sobrestimação quando as palavras estavam relacionadas (vs. quando eram distintas).
33
Em que consistiu o estudo I de HAMILTON & GIFFORD (1976) sobre as correlações ilusórias?
Racional: Interação/observação de membros de grupos minoritários menos frequentes (distintivo);Comportamentos indesejáveis (i.e., não-normativos) menos frequentes (distintivo); Sobrestimação de ocorrência de comportamentos indesejáveis em membros de grupos minoritários. Resultados: Verificou-se uma sobreatribuição de comportamentos indesejáveis ao grupo B.; Um comportamento negativo era associado ao grupo B porque este era um grupo minoritário; Os participantes afirmavam que havia mais comportamentos indesejáveis no grupo B, o que não era verdade.
34
Como decorreu o estudo II de HAMILTON & GIFFORD (1976) sobre as correlações ilusórias?
Pressuposto: “Se a coocorrência de elementos distintivos é particularmente saliente, então deverá ser possível produzir um estereótipo positivo do grupo B”. Inversão da valência: O número de comportamentos desejáveis é agora inferior ao de indesejáveis (os desejáveis passam a ser distintivos). Resultados: Sobre-atribuição de comportamentos desejáveis ao grupo B.
35
Quais são os resultados do experimento I de HAMILTON & ROSE (1980)?
Cada traço aparece duas vezes. → Sobrestimação do traço congruente. → As estimativas de frequência de instâncias confirmatórias do estereótipo tendem a ser mais elevadas do que as não-relacionadas.
36
Quais são os resultados do experimento III de HAMILTON & ROSE (1980)?
"E se a informação for contra estereotípica?" Resultados: Características estereotipicamente consistentes com as categorias profissionais foram lembradas com mais frequência do que as características inconsistentes.
37
Em que consiste a heurística da disponibilidade?
Estratégia cognitiva baseada na acessibilidade (i.e., facilidade com que determinadas instâncias ocorrem à consciência durante a recuperação; maior facilidade interpretada como maior frequência).
38
O que é que Hamilton e Rose conseguiram comprovar com os seus estudos?
A influência de expectativas prévias no processamento de informação coocorrente, que mesmo na ausência de evidência válida leva o percipiente a confirmar as suas expectativas. → A explicação das CI foi atribuída ao papel filtrante das expectativas no processamento de informação beneficiando informação congruente (Hamilton, 1981). → A informação estereotipicamente associada a um grupo ocupacional seria mais saliente sendo estimada como mais frequente que informação incongruente ou neutra. → Este processamento baseia-se na heurística da disponibilidade (Tversky & Kahneman, 1974). → As heurísticas permitem (sem muito esforço cognitivo produzir julgamentos corretos. No entanto um exame não exaustivo dos conteúdos da memoria leva a erros de julgamento e enviesamentos como as CI.
39
Qual o modelo que engloba a incongruência e as correlações ilusórias? O que afirma esse modelo?
Modelo TRAP. Modelo TRAP: Afirma que, quando formamos impressões, o fazemos com base em dois processos de recuperação – recordação livre e estimação de frequência. A recuperação exaustiva associa-se à visão clássica da MLP e incongruência; a recuperação heurística associa-se à congruência.
40
Em que consistem as neurociências socio-cognitivas?
Para estudar os mecanismos mentais (i.e., processos cognitivos) que criam, enquadram, regulam e respondem à nossa experiência no mundo social, são observados e medidos correlatos neurológicos, que expressam uma relação entre um estímulo e uma resposta específica, suficientemente estáveis.
41
Quais são os potenciais contributos para a cognição social?
Permitem estudar processos psicológicos que experiencialmente se sentem de forma idêntica e produzem resultados comportamentais semelhantes, mas que na verdade dependem de diferentes mecanismos e áreas cerebrais. → Permitem observar processos aparentemente heterogéneos que, ao contrário do que se pensava, dependem dos mesmos mecanismos, recrutando as mesmas áreas cerebrais. → Permitem acumular conhecimento sobre as funções de diferentes regiões cerebrais, segmentar fenómenos complexos nos seus componentes mais simples, tornando possível inferir alguns processos mentais, dificilmente capturados por medidas comportamentais tradicionais.
42
Quais são as críticas feitas às NSC?
Precisão, contexto e subcategorização do processo de categorização do processo inicial; O facto das NSC preconizarem que saber “onde” os processos cognitivos ocorrem equivale a saber “como ocorrem”.
43
Como se complementam as NSC e a cognição social?
A investigação em cognição social poderá informar os estudos das NSC acerca da função sociocognitiva de determinadas regiões no cérebro. →Não sendo claro até que ponto a localização de estruturas e processos cognitivos constitua um contributo para a cognição social (e.g., há fenómenos que não são passíveis deste mapeamento devido à sua complexidade), esta pode usar os dados das NSC.
44
O que caracteriza as relações interpessoais?
Interações sociais repetidas; Ocorrem num espaço de tempo alargado (i.e., são duradouras no tempo); Implicam interdependência e a indiferença como sintoma de problemas na relação.
45
Que tipos de RI existem?
Voluntárias, involuntárias e próximas.
46
O que difere as amizades das relações amorosas?
Sexo.
47
Que tipos de estudos existem para as RI?
Descritivos, correlacionais, longitudinais e experimentais.
48
Que formas existem obter dados para as RI?
Observação, autorrelato, indicadores psicofisiológicos e interdependência.
49
O que diz o estudo de Berkman & Syme (1979) sobre as RI? E o de Cohen et al. (1997)? E o de Holt-Lunstad et al. (2010)? E o Ede Lima et al. (2017)?
Relação negativa entre as variáveis – Quando menos contacto social com família e amigos, maior a taxa de mortalidade (esta relação é mais forte à medida que a idade aumenta). Cohen: Participantes com menos contactos/menos redes sociais reportavam Holt-Lunstad et al. (2010): estar doentes menos vezes. A existência de RI de qualidade, onde há apoio emocional e instrumental, é o fator mais importante para a saúde e para a probabilidade de sobrevivência. Lima et al. (2017): Relação positiva entre amigos reais e perceção de apoio social. → Relação negativa entre amigos virtuais e perceção de apoio social.
50
Em que situações o apoio social não apresenta benefícios?
Quando percecionamos algo como apoio social, quando na verdade não é; Quando não temos uma reação positiva ao facto de precisarmos de apoio social; Sentimento de dívida para com os outros quando nos ajudam..
51
Quais são as etapas da aproximação voluntária?
Tomada de consciência (novidade, importância); primeiro contacto; interações repetidas; interdependência e influência múltipla; relação interpessoal.
52
Quais são os diferentes tipos de atração? O que promove a atração por outra pessoa? O que é a teoria do reforço do afeto?
1.Social, física, sexual e romântica. 2.Prestamos atenção a pessoas que consideramos que podem contribuir para o nosso bem- estar. → Base motivacional. → A motivação é guiada por processos de aprendizagem e de reforço do afeto. 3. Gostamos de pessoas que gostem de nós (reciprocidade). → Atração resulta da obtenção de reforço positivo na presença de outra pessoa.
53
Fala de um estudo que refira a familiaridade como fator para a atração?
Moreland & Beach (1992): Três comparsas assistiram a um número diferente de aulas ao longo de um semestre num auditório. Ao longo do semestre, nenhum dos comparsas interagiu com os colegas de turma. No final do semestre, foi pedido aos alunos para avaliarem a atração dos comparsas. Quanto mais exposição a outra pessoa, mais atração, mais familiaridade subjetiva e mais semelhança percebida. → Quanto mais vezes se viam ao longo do semestre, maior o sentimento positivo pela outra pessoa.
54
Fala de um estudo que mostra a importância da semelhança como fator para a atração.
Os participantes tinham de analisar um questionário “preenchido” por outra pessoa, no qual estavam representadas as suas atitudes face a um conjunto de temas. De seguida, indicavam a sua atração por ela. Diferentes condições, variando a proporção de atitudes semelhantes. Resultados: → O nível de atração seguiu uma função linear positiva da proporção de atitudes semelhantes. → Quanto mais semelhantes as atitudes, maior o sentimento de atração.
55
Fala de um estudo que mostra a importância da reciprocidade como fator para a atração.
Tarefa: Alguns participantes foram informados que as pessoas com quem estavam a ter uma conversa gostavam muito deles/as. Resultados: → Expressaram maior concordância, revelaram mais informações pessoais e demonstraram uma atitude geral mais positiva sobre a outra pessoa. → Teve um efeito positivo sobre essas outras pessoas com quem estavam a interagir, que reciprocaram os comportamentos e atitude positiva. → O efeito de reciprocidade operou como uma profecia autorrealizada
56
Fala de um estudo que mostra a importância da atratividade física como fator para a atração
Tarefa: Os participantes tinham de avaliar diferentes traços de personalidade e características da vida de pessoas apresentadas numa fotografia (alvos). Resultados: Pessoas mais atraente eram percecionadas como mais socialmente competentes e ajustadas, mais inteligentes e assertivas.
57
Fala de um estudo que mostra a influência da atração no estado de espírito.
Os participantes tinham de fazer julgamentos sobre um alvo, enquanto um rádio tocava música de fundo. o Dois grupos experimentais: ▪ G1 - Rádio tocava música rock (estado de espírito positivo). ▪ G2 - Rádio tocava música avant-garde (estado de espírito negativo).
58
Fala de um estudo que mostra a ativação fisiológica da atração no estado de espírito.
Tarefa: Os participantes tinham de atravessar uma ponte, a meio da qual eram entrevistados por uma investigadora atraente (comparsa). No final recebiam um número de telefone, caso quisessem mais informações sobre o estudo. Resultados: → A ativação fisiológica gerada pela ponte foi erroneamente atribuída ao encontro com a entrevistadora atraente. → É necessário que a causa da ativação fisiológica não esteja saliente no momento da avaliação.
59
Como definimos a teoria das trocas sociais?
Princípio-base: Procuramos maximizar recompensas com o menor custo possível. Quando a relação é benéfica, procuramos e queremos mantê-la e repeti-la. → A obtenção de recompensas (vs. custos) será mais provável em interações futuras com a mesma pessoa.
60
Como se define a teoria da equidade?
A perceção de equidade ou desequilíbrio numa relação é subjetiva.
61
O que diz a teoria da interdependência?
Se os resultados da relação excederem o nível de comparação (RR > NC), as pessoas sentem-se satisfeitas; noção de alternativas.
62
Como se caracteriza a teoria das autorrevelações?
Baseada na diversidade e profundidade das autorrevelações. Fases: 1. Autorrevelações em áreas superficiais. 2. Trocas afetivas exploratórias em diferentes temas. 3. Trocas afetivas mais íntimas. 4. Trocas estáveis em vários temas íntimos.
63
Em que consiste o modelo ABCDE?
A. Acquaintanceship: Conhecimento, identificação de interesses comuns. B. Build-up: Construção da relação, determinação da compatibilidade. C. Continuation: Continuidade, demonstração de compromisso. D. Deterioration: Dissolução, término da comunicação. a. Mudanças na valência ou intensidade d afeto associado à outra pessoa. b. Mudanças na valência e qualidade da comunicação (e.g., trocas menos honestas). c. Menos confiança. E. Ending: Final da relação.
64
O que caracteriza as amizades e quais as suas funções?
Relações totalmente voluntárias. → Facilitação socio-emocional. → Existe interação/trocas entre os indivíduos. → Variam em grau de intimidade (e.g., amigos mais ou menos próximos). → Habitualmente sem dimensão sexual, mas a norma pode mudar. → As amizades e as relações amorosas passam por processos e fases de desenvolvimento semelhantes. → Variáveis associadas à atração interpessoal influenciam também a formação de amizades. Funções: Influenciar o desenvolvimento da personalidade. o Dar uma rede de apoio em casos de necessidade- o Providenciar apoio instrumental. o Ajudar a estabelecer atitudes e crenças. o Influenciar o comportamento. o Desenvolver autoestima. o Promover a qualidade de vida e o bem-estar.
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Como se caracterizam as amizades ao longo da vida?
O número de amizades parece não variar ao longo da vida (Nahemow & Lawton, 1975). → A dimensão da rede social e o contacto social diminuem com a idade (Lang & Carsttensen, 1994). → Em pessoas mais velhas, a importância das amizades e a proximidade aos amigos depende da existência de família nuclear (Lang, Staudinger & Carstensen, 1998). → Nos dias de hoje, o número de amigos parece ser maior devido ao mundo digital. → As amizades influenciam as motivações para a vida sexual e amorosa. o Amizades com pessoas do mesmo sexo mantém-se. o Aumenta o número de amizades com pessoas do sexo oposto.
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Como se caracterizam as amizades em adultos?
30 anos: Intimidade e elevada frequência de encontros com amigos. o 30 – 60 anos: Encontros menos frequentes, importância das relações familiares, elevada satisfação e destaque para os amigos de longa data (ainda que existam novas amizades); É nesta altura que muitos indivíduos casam, começam uma família e têm mais responsabilidades.;55 – 60 anos: Novas amizades são menos frequentes, grau de proximidade com os amigos é elevado e representam suporte social, afetivo e instrumental (e.g., na viuvez).
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Que dimensões variam nas autorrevelações?
Natureza transacional. → Valo da recompensa da revelação. → Informatividade (diversidade e profundidade das revelações). → Acessibilidade da revelação. → Grau de verdade da revelação (sobre o self real, pensamentos e sentimentos verdadeiros): → Conformidade a normas e expectativas socioculturais. → Eficácia na obtenção dos objetivos de cada parte.
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O que explica o efeito de uma maior atração, intimidade e proximidade nas autorrevelações?
reciprocidade e responsividade.
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Quais são as experiências comuns do amor?
Segurança. o Carinho. o Apoio mútuo. o Companhia. o Confiança. o Crescente intimidade numa relação. o Ver a outra pessoa como parte de si. o Querer passar tempo com a outra pessoa. o Intimidade sexual.
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Quais os objetivos da abordagem psicométrica?
Procura identificar as dimensões subjacentes às experiências reportadas por diferentes indivíduos. → Identificação dos elementos comuns das experiências reais de amor de pessoas em relações românticas. → Distinção entre diferentes tipos de amor.
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O que é a teoria triangular do amor?
Mania (Eros + Ludos): Amor possessivo e obsessivo. Altamente emocional, caracterizado por ciúmes, dependência e insegurança. A pessoa pode oscilar entre sentimentos de euforia e desespero. Pragma (Ludos + Storge): Amor prático e racional. Baseado na compatibilidade e em objetivos comuns, como status social, valores ou planejamento para o futuro. A pessoa avalia se o parceiro é "adequado" antes de se envolver. Ágape (Eros + Storge): Amor altruísta e incondicional. Enfatiza a doação, o cuidado e a dedicação ao bem-estar do outro. Muitas vezes associado a um ideal espiritual ou de auto-sacrifício.Mania (Eros + Ludos): Amor possessivo e obsessivo. Altamente emocional, caracterizado por ciúmes, dependência e insegurança. A pessoa pode oscilar entre sentimentos de euforia e desespero. Pragma (Ludos + Storge): Amor prático e racional. Baseado na compatibilidade e em objetivos comuns, como status social, valores ou planejamento para o futuro. A pessoa avalia se o parceiro é "adequado" antes de se envolver. Ágape (Eros + Storge): Amor altruísta e incondicional. Enfatiza a doação, o cuidado e a dedicação ao bem-estar do outro. Muitas vezes associado a um ideal espiritual ou de auto-sacrifício.
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O que diz a Love attitudes scale (Hendrick et al., 1986, 1990)?
Indivíduos com o mesmo estilo de amor tendem a juntar-se (e.g., Morrow et al., 1995). → Alguns estilos de amor mais relacionados com satisfação na relação (eros, storge, agape) do que outros (ludus).
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O que diz a teoria prototípica do amor?
O amor maternal é visto como o protótipo de amor.
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Quais são as conclusões diferentes devido a diferentes tipos de amor?
→ A experiência de amor está intimamente ligada com (e é importante para) a qualidade de vida das pessoas. → Existem diferentes tipos de amor e estes parecem mapear adequadamente as teorias implícitas sobre amor que as pessoas têm, bem como os seus autorrelatos de experiências de amor. → As tipologias de amor sugeridas e os relatos das pessoas que participam nas investigações sugerem, pelo menos, duas grandes variedades de amor: o Uma que é intensa, emocional, acelerada e sexualmente carregada. o Uma que é mais lenta, duradoura e que envolve elevada intimidade.
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O que é a paixão?
→ Idealização do companheiro. → Ativação fisiológica. → Envolvimento sexual. → Implicação. → Saudades numa separação breve. → Preocupação pelo bem-estar do parceiro. → Momentos iniciais caracterizados por uma grande necessidade de estar com a outra pessoa. → Duração finita.
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Fala de um estudo sobre o desejo sexual como característica diferenciadora.
Experiência 2: Estudantes estimavam o nível de desejo sexual, probabilidade de desejo sexual e probabilidade de relações sexuais de um casal em que os dois diziam: o Estar apaixonado pela outra pessoa. o Amarem a outra pessoa. o Gostarem da outra pessoa.
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Quais são os componentes do amor?
Gostar (liking): ▪ Respeito pela outra pessoa. ▪ Semelhança com a outra pessoa. ▪ Não marcado por sexualidade. ▪ Preocupação cognitiva. o Amar (loving): ▪ Desejo de ajudar a outra pessoa. ▪ Dependência e querer estar. ▪ Intimidade. ▪ Sentimentos de exclusividade. ▪ Carinho. ▪ Confiança. ▪ Preocupação pelo bem-estar.
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Quais são os resultados de RI positivas para o individuo? e para a organização?
Para o indivíduo: o Boas relações formais com a chefia e mentores: ▪ Sentimentos de pertença, inclusão e significado (Alvesson & Sveningsson, 2003). ▪ Progressão no salário e na carreira (Allen et al., 2004). o Boas relações informais com os colegas: o Satisfação laboral, envolvimento e compromisso com o trabalho, redução das intenções de turnover (Berman et al., 2002; Feeley et al., 2008). o Melhor saúde e bem-estar fisícos (Heaphy & Dutton, 2008). → Para a organização: o Identificação com a organização associada a obediência, motivação, satisfação e coesão grupal dos colaboradores (Kramer, 1991). o Melhor performance laboral. o Comportamentos individuais que reforçam a eficácia e eficiência das equipas de trabalho (Kostova & Roth, 2003).
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Qual o papel da Liderança na promoção de RI positivas?
Estilo de liderança está mais associado ao sentimento de pertença do que as interações informais e socio-afetivas entre colaboradores e colegas (Postmes, 2001). → Liderança relacional (e.g., atenção ao estado afectivo do colaborador) encoraja interações positivas e dá suporte à manutenção e reparação de RI (Dutton, 2003). → Liderança transformacional (estimulação intelectual e inspiração dos colaboradores) (Bass & Riggio, 2006) encoraja o desenvolvimento de confiança entre os colaboradores e maior coesão nas equipas (Arnold et al., 2001; Sparks & Schenk, 2001). → Justiça nos processos de tomada de decisão e no tratamento dos colaboradores assinala o seu valor para os outros membros da organização. → Comunicação de qualidade: contactos frequentes, oportunos, coordenados, que valorizem a resolução de problemas, a partilha de conhecimento e os objetivos partilhados, bem como o respeito mútuo pelas competências específicas de cada um.
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Grupos e equipas de trabalho, performance da equipa, equipas diversas e redes sociais. Como são importantes para o contexto de trabalho?
1Dentro da organização a que pertencem, os colaboradores podem fazer parte de grupos formais (equipas de trabalho) e/ou informais (redes de amigos). 2. Em equipas com elevado nível de conhecimento e planeamento formal, os processos interpessoais dentro da equipa (e.g., gestão de conflito e emocional, promoção de confiança e motivação) são preditores da performance da equipa. 3. Promovem semelhança de atitudes. ▪ Indivíduos isolados (sem coneções) reportam menor satisfação com o trabalho e mais stress do que indivíduos com uma ou mais ligações. ▪ Qualidade das relações também é um fator importante. ▪ Diversidade das redes sociais como o melhor preditor para a mobilidade organizacional (e.g., promoção individual).