Principios Gerais das Fraturas nos Adultos Flashcards

1
Q

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em ____________________, que são de ___________, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

A

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

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2
Q

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos ___________________, sendo esses de ___________________ e que ocorre mais em ________.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

A

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

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3
Q

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os ______ são acometidos 10 vezes mais que a __________, mas ————————.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

A

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

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4
Q

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é __________________________.

A

As fraturas do adulto ocorrem principalmente em acidentes automobilísticos, que são de alta energia cinética, em seguida nos acidentes domésticos e trabalho, sendo esses de baixa energia cinética e que ocorre mais em idosos.

Os homens são acometidos 10 vezes mais que a mulher, mas isso vem mudando com a inserção de mulheres que antes eram só de homens.

A faixa etária mais comprometida é do adulto jovem, idade produtiva (pode acarretar prejuízo na renda no país).

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5
Q

De acordo com o mecanismo de trauma podemos ter:

A

- Trauma rotacional (traço longo e oblíquo): indica baixa energia cinética;

- Fraturas oblíquas e curtas ou transversas: por força de flexão (pode ser de alta ou baixa energia cinética);

- Esmagadoras (podem ser fraturas segmentares): em caso de forças diretas, ocorrem lesões mais graves,

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6
Q

Energia cinetica e tempo de cura

A

A quantidade de energia cinética da lesão implica em mais ou menos dano aos tecidos moles, sendo eles muito importantes na consolidação do osso, influenciando no tempo de cura

(normalmente entre 12 a 16 semanas no adulto).

Se grande lesão de partes moles o tempo de consolidação é maior (até 18 meses), aumentando risco de infecções, risco de quebra de material de síntese (mais custos).

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7
Q

Lesões desapercebidas e politrauma

A

No caso das forças diretas (alta energia cinética), a ocorrência maior em homens e em casos de politraumatizados.

Ocorre grande dano da musculatura, vasos e nervos.

O ortopedista muitas vezes olha a radiografia, mas desconsidera as lesões que podem estar associadas.

No politraumatizado pode haver associadas lesões em abdômen, TCE, fraturas bilaterais e fraturas no mesmo osso e isso passar desapercebido.

Pode também estar associadas fraturas expostas (uni ou bilateral), fratura de pelve, lesão de cólon.

Mais de 30% das lesões do politraumatizado não são diagnosticadas em um primeiro momento.

A cada minuto morre um jovem no trauma.

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8
Q

Fraturas expostas

A

16% das fraturas no jovem são expostas.

Fratura exposta é quando o osso aparece na pele? Não necessariamente!

O osso não precisa ser visualizado, pode haver solução de continuidade do osso com uma pequena comunicação com o meio externo.

Pode ser visto só uma pequena lesão na pele com hematoma e presença de gordurinhas (provenientes da medula óssea?).

Na fratura exposta aumenta o potencial de infecção (principalmente em zona rural, se o paciente chega sujo ou não…).

As lesões por arma de fogo são levados tecidos e sujeira para dentro da lesão. É necessário abrir a lesão, lavar muito bem, tirar todo o tecido desvitalizado e lavar o osso bem lavado para evitar infecção.

A lavagem cirúrgica exige a troca de campo e de toda a paramentação pelo menos umas três vezes para só então fazer a cirurgia.

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9
Q

Nos casos de lesões por baixa energia cinética, são mais frequentes em _____, na maioria das vezes com traço obliquo, pode indicar que o osso quebrou e depois ocorreu a queda, então há pouca lesão de partes moles.

O osso já é ruim, porótico

A

Nos casos de lesões por baixa energia cinética, são mais frequentes em idosos, na maioria das vezes com traço obliquo, pode indicar que o osso quebrou e depois ocorreu a queda, então há pouca lesão de partes moles.

O osso já é ruim, porótico

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10
Q

Nos casos de lesões por baixa energia cinética, são mais frequentes em idosos, na maioria das vezes com traço ______, pode indicar que o osso ________________, então há ___________________.

O osso já é ruim, porótico

A

Nos casos de lesões por baixa energia cinética, são mais frequentes em idosos, na maioria das vezes com traço obliquo, pode indicar que o osso quebrou e depois ocorreu a queda, então há pouca lesão de partes moles.

O osso já é ruim, porótico

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11
Q

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de ________________________, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

A

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

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12
Q

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame _______ nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

A

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

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13
Q

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter _______________ (fazer exames apenas quando _____________).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

A

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

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14
Q

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a _______________.

A

Deve-se sempre avaliar o envolvimento de partes moles adjacentes a fratura, isso vai determinar o tipo de material de síntese a ser utilizado, se a cirurgia será aberta ou fechada.

Exame neurológico nunca pode ser esquecido e a radiografia deve ter pelo menos duas incidências (fazer exames apenas quando o paciente está estabilizado).

Se suspeita de lesão em esportista, pode ser realizada a cintilografia óssea ou RNM.

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15
Q

Avaliação das partes moles:

A

Avaliar se tem lesão cutânea, se foi só um trauma local de baixa energia, se há deslocamento de partes moles (grande lesão muscular pode levar a necrose tubular aguda por rabdomiólise), se há necrose.

Sempre em lesão por arma de fogo deve ser realizada a arteriografia para avaliação vascular.

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16
Q

Síndrome compartimental

A

A síndrome compartimental é um edema muscular muito grande que comprime os vasos e o paciente sente dor.

Os compartimentos são envolvidos pela fáscia, que não distende.

Na perna temos o compartimento anterior (tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro, artéria tibial anterior e veia tibial anterior), compartimento lateral (fibular longo e curto, artéria fibular e nervo fibular), compartimento posterior superficial (gastrocnêmico, soleo, ramo da artéria tibial) e compartimento profundo (tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e artérias tibiais).

Com o traumaedema, mas a fáscia segura e não deixa o musculo inchar tanto, então vai comprimir a circulação.

Se comprime o nervoparestesia, dor intensa.

Como saber se a dor é pela fratura ou por síndrome compartimental? Na fratura já imobilizada deve-se abrir a lesão para evitar que haja necrose caso seja síndrome compartimental.

O membro fica muito dolorido, grosso, pele brilhante. A decisão de abrir para analisar a lesão deve ser rápida para não perder o membro.

17
Q

Compartimento anterior da perna

A

Na perna temos o

Compartimento anterior (tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro, artéria tibial anterior e veia tibial anterior)

Compartimento lateral (fibular longo e curto, artéria fibular e nervo fibular)

Compartimento posterior superficial (gastrocnêmico, soleo, ramo da artéria tibial)

Compartimento profundo (tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e artérias tibiais).

18
Q

Compartimento lateral da perna

A

Na perna temos o

Compartimento anterior (tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro, artéria tibial anterior e veia tibial anterior)

Compartimento lateral (fibular longo e curto, artéria fibular e nervo fibular)

Compartimento posterior superficial (gastrocnêmico, soleo, ramo da artéria tibial)

Compartimento profundo (tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e artérias tibiais).

19
Q

Compartimento posterior superficial da perna

A

Na perna temos o

Compartimento anterior (tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro, artéria tibial anterior e veia tibial anterior)

Compartimento lateral (fibular longo e curto, artéria fibular e nervo fibular)

Compartimento posterior superficial (gastrocnêmico, soleo, ramo da artéria tibial)

Compartimento profundo (tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e artérias tibiais).

20
Q

Compartimento profundo da perna

A

Na perna temos o

Compartimento anterior (tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux, fibular terceiro, artéria tibial anterior e veia tibial anterior)

Compartimento lateral (fibular longo e curto, artéria fibular e nervo fibular)

Compartimento posterior superficial (gastrocnêmico, soleo, ramo da artéria tibial)

Compartimento profundo (tibial posterior, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e artérias tibiais).

21
Q

Tratamento de fratura pode ser _________ ou __________.

No _________ pode ser feito ____________________________.

A

Tratamento de fratura pode ser conservador ou cirúrgico.

No conservador pode ser feito enfaixamento simples imobilizando (fratura pequena simples, entorse), enfaixamento com gesso (em pinça de confeiteiro), tala gessada, aparelho gessado circular (risco de compressão com deficiência circulatória local).

22
Q

Os princípios da imobilização incluem

A

Os princípios da imobilização incluem

  • uso de malha tubular → atadura → gesso,
  • sempre começar de distal para proximal (risco de congestão, síndrome compartimental pela imobilização),
  • manter a posição dos fragmentos
  • impedir a perda da redução (na fratura há edema, que vai ceder e então o gesso deve ser trocado – monitorar uma vez por semana até 3 semanas com a formação do calo ósseo)
  • Fazer equilíbrio entre periósteo, musculatura e a imobilização, desse-se anular a forças que atuam na região da fratura imobilizando as duas articulações adjacentes, usar 3 pontos de apoio (anestesia e traciona para colocar o osso no lugar),
  • A posição de imobilização deve ser a mais funcional possível.
23
Q

doença fraturária

A

O uso de gesso pode levar à “doença fraturária”, que é um transtorno de inervação e de circulação, que leva a atrofia muscular e óssea, edema de partes moles e rigidez articular (por isso a maioria das fraturas tem tratamento cirúrgico para estimular a movimentação precoce).

24
Q

Após a colocação do gesso deve-se avaliar as condições gerais:

A

moldar para proteger proeminências ósseas e a circulação, controle da redução, orientar paciente para não molhar e quando tirar.

25
Q

As trações __________ estão sendo deixadas de lado pelo risco de infecção.

A

As trações cutâneas e esqueléticas estão sendo deixadas de lado pelo risco de infecção.

26
Q

TTO cirurgico

A

O tratamento cirúrgico deve ser aplicado para fazer uma fixação firme e estável para permitir a mobilização bem precoce.

Depende de fatores do trauma (qualidade do osso, geometria dos fragmentos) e fatores do cirurgião (redução, tipo de implante e a colocação do implante).

Se a suprema começar a cair e tiver dois carros para eu fugir: um golzinho e uma Lamborghini. Qual eu devo usar? O golzinho por que eu sei como ele funciona, por que eu nunca dirigi uma Lamborghini na vida. Adianta um médico querer usar os instrumentos mais sofisticados se ele não sabe usar? Não por que se não vai dar merda!!!

27
Q

Hoje há menos tolerância de perda funcional. Quando no politrauma tem fratura extremamente grave num membro inferior aceita-se:

A

Encurtamento até 1 cm;

Alinhamento varo e valgo 5º a 10º;

Desvios anteroposteriores 5º a 10º;

Rotação externa até 20º;

Rotação interna até 10º.

Se a lesão for simples, não aceita nada.

28
Q

Indicações de tratamento cirúrgico:

A

Dificuldade de manter a redução;

Quando o paciente faz o tratamento e fica perdendo a redução;

Quando se tem fratura multifragmentária (instável) já parte logo para o tratamento cirúrgico.

29
Q

Com a ________ tem menos complicações (_______________________); favorece consolidação óssea; permite cicatrização de partes moles; Recuperação funcional adequada.

A

Com a fixação precoce tem menos complicações (fixa e já manda o paciente mexer o membro, tem menos rigidez articular, ele continua trabalhando); favorece consolidação óssea; permite cicatrização de partes moles; Recuperação funcional adequada.

30
Q

Com a fixação precoce tem menos complicações (fixa e já manda o paciente mexer o membro, tem menos rigidez articular, ele continua trabalhando); favorece ____________; permite ________________; Recuperação ______________

A

Com a fixação precoce tem menos complicações (fixa e já manda o paciente mexer o membro, tem menos rigidez articular, ele continua trabalhando); favorece consolidação óssea; permite cicatrização de partes moles; Recuperação funcional adequada.

31
Q

Estabilidade absoluta:

A

Por placas e parafusos, dá compressão.

Causa grande dano de partes moles (abre muito para expor todo o osso).

32
Q

Estabilidade relativa:

A

Placa em ponte (abre em cima e em baixo, mas não na região da fratura);

Fixador externo;

Haste medular bloqueada ou não.

Não abre o foco de fratura, coloca menos parafuso, dá uma fixação boa também.

As opções dependem do cirurgião, do tipo de fratura, da classificação (existem várias), do paciente.

33
Q

Fatores que Contribuem para Alta Incidência de Fratura do Terço Proximal de Fêmur:

A
  • Osteoporose (queda do estrógeno e progesterona)
  • Não faz exercício (predispõe osteoporose),
  • Bebe
  • Fuma
  • Toma café
  • Não toma sol (enche a cara de protetor solar),
  • Não toma leite
  • Não come verdura
  • Acuidade visual menor
  • Fraqueza muscular (sarcopenia - se ganha massa óssea até 42 anos, depois passa a perder)
  • Diminuição de equilíbrio (otoesclerose, idoso cai fácil)
  • Doenças neurológicas e do ACV;
  • Deformidades osteomioarticulares (artrose, dificuldade de movimento).
  • Idoso não segue regras, é teimoso.
34
Q

Características Especiais: fraturas do idoso

A
  • Idade acima de 60 anos;
  • Predominância na mulher (tem mais mulher do que homens, o homem morre mais no trânsito, de doenças cardiovasculares e câncer, homem morre 20 anos antes das mulheres);
  • Raça branca é mais acometida (66,29%, porque branco tem mais osteoporose que negro)
  • Local mais comum das fraturas são regiões transtrocanterianas;
  • Principal causa da fratura é queda da própria altura; a taxa de mortalidade é 14,61% (alta).
35
Q

Mortalidade Pós-operatória de Fratura Proximal de Fêmur (idosos)

A
  • Maior em mulher (tem mais mulher)
  • Mais da metade dos óbitos nos primeiros 30 dias, quando não operado;
  • Alta precoce ou acompanhamento inadequado desses pacientes após saída do hospital contribui para morte (muitas vezes o paciente mora sozinho, não tem ninguém para tomar conta)

Conclusão: necessária a prevenção deste tipo de trauma, por meio da elaboração de um programa de prevenção de quedas. Tomar sol, leite, fazer exercício físico, não ter tapete solto, não usar chinelos, etc.

36
Q

Complicações Gerais:

A
  • Síndrome Compartimental;
  • Atrofia muscular;
  • Rigidez articular (em grande parte dos paciente);
  • Atrofia por desuso;
  • Retardo de consolidação (o osso demora a consolidar);
  • Pseudartrose (não consolidação, o osso não cola, tem que operar de novo);
  • Tromboembolismo;
  • Broncopneumonias (se fraturou o colo do fêmur, na cirurgia pode deixar ele sentado, se deixar deitado vai ter pneumonia, infecção urinária, trombose, ele tem que movimentar a perna, por isso que não põe mais a tração);
  • Infecções Superficiais e profundas (pode ficar vários meses internado e depois acaba em amputação).

E a gente tem a coisa ruim que é o residente (hospital com residência tem muita mais infecção por que eles estão aprendendo).