Lesões Traumáticas da Coluna Vertebral Flashcards
Os ________________ são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a __________________,
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o ____________.
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ______________, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.
A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),
Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).
Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.
A medula espinhal vai até __, então se o trauma atinge coluna _____, dificilmente haverá déficit ______ pode haver apensa déficit __________.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe __% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit _________.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região ________ não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica ________, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais _______, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma ________________, causando ____________________.
A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.
Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral
Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.
Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.
Em todo paciente com TCE deve-se avaliar
lesão da coluna. Nas lesões de coluna, que são causadas por alta energia cinética, deve-se tomar cuidado com a possibilidade de TCE.
DG
O diagnóstico é feito pela história, que sempre conta com um trauma de alta energia cinética.
EF
O exame físico deve ser completo, palpando cada segmento, despir o paciente, examinar e depois cobrir para evitar hipotermia.
Tem que saber de cor o exame neurológico, cada dermatomo, raízes nervosas.
RX
O exame radiológico da coluna cervical deve contar com pelo menos duas incidências, mostrando de occipto a T1.
É necessária também radiografia da pelve.
É necessária muita atenção para que nenhuma lesão passe desapercebida.
Choque medular
De acordo com o ATLS, “O termo choque medular refere-se à flacidez (perda do tônus muscular) e à perda de reflexos notada após a lesão medular. O ‘choque’ para a medula lesada pode fazer com que ela pareça totalmente desprovida de função, ainda que não esteja necessariamente destruída. A duração deste estado é variável. ”
- déficit sensitivo motor abaixo do nível da lesão
- comprovado pela realização do reflexo bulbo cavernoso (faz um toque retal e comprime a glande ou o clitóris e o ânus tem que fechar), se não está presente, sugere choque medular.
- Dura por volta de 48 horas, mas pode não voltar ao normal. Só é possível avaliar se há lesão completa ou incompleta da medula após o paciente sair do estado de choque medular.
Avaliacao
O diagnóstico é feito pela história, que sempre conta com um trauma de alta energia cinética.
O exame físico deve ser completo, palpando cada segmento, despir o paciente, examinar e depois cobrir para evitar hipotermia.
Tem que saber de cor o exame neurológico, cada dermatomo, raízes nervosas.
O exame radiológico da coluna cervical deve contar com pelo menos duas incidências, mostrando de occipto a T1.
É necessária também radiografia da pelve. É necessária muita atenção para que nenhuma lesão passe desapercebida.
Classificação de Frankel
Vai de A a E, sendo o A o mais grave e irreversível.
Frankel A
- Se o paciente não apresenta nenhuma motricidade ou sensibilidade abaixo do nível da lesão,
- Ausencia de função motora ou sensitiva abaixo do nível da lesão
- Nunca mais vai andar
Frankel B
- Ausência de função motora, com algum grau de sensibilidade preservado abaixo da lesão
- possui sensibilidade, mas não possui motricidade
- Paciente Frankel B, dependendo do tratamento cirúrgico, pode evoluir até Frankel C, se tornando um deambulador domiciliar.
Frankel C
- Algum grau de função motora, mas sem utilidade prática
- possui sensibilidade, mas a motricidade não apresenta força suficiente para vencer a gravidade.
- Um paciente Frankel C ou D pode evoluir para E.
Frankel D
- Função motora útil abaixoda lesão
- Se após a fase de choque tem motricidade e sensibilidade, mas não tem força para vencer a resistência
- Um paciente Frankel C ou D pode evoluir para E.
- Função sensitiva e motora normais, podendo haver alteração dos reflexos