Lesões Traumáticas da Coluna Vertebral Flashcards

1
Q

Os ________________ são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

A

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

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2
Q

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a __________________,

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

A

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

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3
Q

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o ____________.

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

A

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

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4
Q

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ______________, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

A

Os acidentes automobilísticos são a principal causa de lesões da coluna vertebral.

A segunda causa é a queda de altura (trabalhadores de construção civil fraturam mais a coluna torácica, onde há um menor diâmetro do canal vertebral, levando a paraplegia),

Outra causa é o mergulho em aguas rasas (explosão de corpo vertebral).

Outro fator é o ferimento por arma de fogo, bandido para humilhar outro antes atirava na bunda, agora atira na coluna para deixar tetraplégico.

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5
Q

A medula espinhal vai até __, então se o trauma atinge coluna _____, dificilmente haverá déficit ______ pode haver apensa déficit __________.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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6
Q

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe __% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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7
Q

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit _________.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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8
Q

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região ________ não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica ________, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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9
Q

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais _______, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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10
Q

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma ________________, causando ____________________.

A

A medula espinhal vai até L1, então se o trauma atinge coluna lombar, dificilmente haverá déficit medular, pode haver apensa déficit de raiz nervosa.

Existe 85% de chance do paciente se tornar tetra ou paraplégico, quando há lesão de coluna vertebral

Nem sempre que há lesão de coluna há déficit neurológico.

Na região lombossacral não tem mais a cauda equina, então o paciente não fica tetra nem paraplégico, há não ser que haja uma explosão dos corpos vertebrais, causando Síndrome da Cauda Equina Aguda.

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11
Q

Em todo paciente com TCE deve-se avaliar

A

lesão da coluna. Nas lesões de coluna, que são causadas por alta energia cinética, deve-se tomar cuidado com a possibilidade de TCE.

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12
Q

DG

A

O diagnóstico é feito pela história, que sempre conta com um trauma de alta energia cinética.

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13
Q

EF

A

O exame físico deve ser completo, palpando cada segmento, despir o paciente, examinar e depois cobrir para evitar hipotermia.

Tem que saber de cor o exame neurológico, cada dermatomo, raízes nervosas.

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14
Q

RX

A

O exame radiológico da coluna cervical deve contar com pelo menos duas incidências, mostrando de occipto a T1.

É necessária também radiografia da pelve.

É necessária muita atenção para que nenhuma lesão passe desapercebida.

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15
Q

Choque medular

A

De acordo com o ATLS, “O termo choque medular refere-se à flacidez (perda do tônus muscular) e à perda de reflexos notada após a lesão medular. O ‘choque’ para a medula lesada pode fazer com que ela pareça totalmente desprovida de função, ainda que não esteja necessariamente destruída. A duração deste estado é variável. ”

  • déficit sensitivo motor abaixo do nível da lesão

- comprovado pela realização do reflexo bulbo cavernoso (faz um toque retal e comprime a glande ou o clitóris e o ânus tem que fechar), se não está presente, sugere choque medular.

  • Dura por volta de 48 horas, mas pode não voltar ao normal. Só é possível avaliar se há lesão completa ou incompleta da medula após o paciente sair do estado de choque medular.
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16
Q

Avaliacao

A

O diagnóstico é feito pela história, que sempre conta com um trauma de alta energia cinética.

O exame físico deve ser completo, palpando cada segmento, despir o paciente, examinar e depois cobrir para evitar hipotermia.

Tem que saber de cor o exame neurológico, cada dermatomo, raízes nervosas.

O exame radiológico da coluna cervical deve contar com pelo menos duas incidências, mostrando de occipto a T1.

É necessária também radiografia da pelve. É necessária muita atenção para que nenhuma lesão passe desapercebida.

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17
Q

Classificação de Frankel

A

Vai de A a E, sendo o A o mais grave e irreversível.

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18
Q

Frankel A

A
  • Se o paciente não apresenta nenhuma motricidade ou sensibilidade abaixo do nível da lesão,
  • Ausencia de função motora ou sensitiva abaixo do nível da lesão
  • Nunca mais vai andar
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19
Q

Frankel B

A
  • Ausência de função motora, com algum grau de sensibilidade preservado abaixo da lesão
  • possui sensibilidade, mas não possui motricidade
  • Paciente Frankel B, dependendo do tratamento cirúrgico, pode evoluir até Frankel C, se tornando um deambulador domiciliar.
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20
Q

Frankel C

A
  • Algum grau de função motora, mas sem utilidade prática
  • possui sensibilidade, mas a motricidade não apresenta força suficiente para vencer a gravidade.
  • Um paciente Frankel C ou D pode evoluir para E.
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21
Q

Frankel D

A
  • Função motora útil abaixoda lesão
  • Se após a fase de choque tem motricidade e sensibilidade, mas não tem força para vencer a resistência
  • Um paciente Frankel C ou D pode evoluir para E.
  • Função sensitiva e motora normais, podendo haver alteração dos reflexos
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22
Q

Qual a diferença de Frankel A para B?

A

Frankel B tem sensibilidade, então não faz escaras de decúbito.

O Frankel A exige cama sempre sem dobrinhas, para não fazer escara, deve ser virado a cada 3 horas.

No Frankel A tem reflexo bulbo cavernovo positivo, possibilitando reabilitação para ter uma vida sexual.

23
Q

Choque neurogênico

A

O choque neurogênico é quando tem uma lesão das vias descendentes do sistema simpático, que é responsável pelo aumento da contratilidade cardíaca, levando a taquicardia.

No choque neurogênico não há essa taquicardia, e sim, bradicardia, que não responde a infusão de soro ou cristaloides, então é necessário o uso de drogas inotrópicas para aumentar a contratilidade cardíaca, para evitar embolia pulmonar, já que há acumulo de liquido nos pulmões.

vaso dilatação dos vasos viscerais e MMII com represamento de sangue, constando com hipotensão e bradicardia. Suspeita-se então de lesão acima de T6.

24
Q

classificação é de A.S.I.A.

A

Outra classificação é de A.S.I.A., pontuando o doente através da avaliação de plexo braquial, plexo sacral e todos os dermátomos, sensibilidade perianal, sensibilidade com algodão e alfinete.

Quanto mais alta a pontuação, melhor.

De acordo com a pontuação você determina conduta cirúrgica ou conservadora e reavalia a cada 4 horas para ver se o paciente está melhorando ou piorando o déficit neurológico.

25
Imagem
O exame radiológico exige **incidência em AP e perfil sempre**. Se fratura, solicitar **TC**. Solicitar **RNM** se suspeita de **lesão medular, ligamentar** ou de **disco intervertebral**. Se não está disponível no lugar em que você está dando plantão, o problema é seu! Você é responsável por tudo que acontece com o paciente. Notificar o CRM para se proteger
26
Mecanismos de trauma
Existem vários mecanismos de trauma: tração e flexão, tração e extensão, compressão e extinção, compressão e flexão e compressão vertical. Depende da energia cinética aplicada. Na **tração e flexão** que ocorre no **acidente automobilístico** a vítima bate o chifrão no painel e volta e no assento, pela inercia. Se estiver com cinto o trauma é muito menor. Quanto maior o **nível de luxação**, maior o **risco de lesão do canal medular**. A **flexão compressão** acontece muito no futebol americano. Na **compressão vertical** pode haver **explosão de vertebra**, ocorre quando cai de cabeça no fundo da piscina, aí fica lá em baixo, isso é ruiiim. Na **compressão extensão** pode-se **quebrar os elementos posteriores da vértebra**, com **grande risco de lesão medular**. A **tração extensão** é o mecanismo de matar a galinha
27
O diâmetro da medula em relação ao canal vertebral: **de occipto a C3**
A medula ocupa 1/3 do canal medular, com pouca chance de compressão medular, mas se lesiona pode haver destruição do plexo frênico e o paciente perde a capacidade de respirar.
28
O diâmetro da medula em relação ao canal vertebral: C3-C7
Na fratura cervical baixa (C3-C7), a medula ocupa 50% do canal medular, aumentando risco de lesão medular e tetraplegia.
29
O diâmetro da medula em relação ao canal vertebral: coluna torácica
Na coluna torácica o canal é circular e a medula ocupa quase 100% do canal medular, por isso tem os processos espinhosos mais oblíquos e os arcos costais para diminuir a flexibilidade e ajudar na proteção, em 90% das lesões de torácica há paraplegia.
30
**fraturas occipto-C2**
As fraturas **occipto-C2** são fraturas quase sempre **sem compressão neurológica** e com isso o **diagnóstico muitas vezes é tardio**. Então se **tira a imobilização precocemente** após exame neurológico mal feito e então pode-se ter **lesão medular.** O **mecanismo de trauma** é na maioria das vezes uma **lesão de base de crânio** e o **tratamento**, **conservador** quando o diagnóstico é **precoce**. Se **tardio**, precisa **operar**. As consequências da cirurgia com artrodese é perda de 50% da amplitude de flexão ou rotação da cabeça.
31
luxação occipto-atlantal
Na **luxação occipto-atlantal,** o paciente chega em **tetraplegia espástica**. Luxa todo o encéfalo, já é puxado junto com a medula. O paciente morre na hora.
32
Lesão do ligamento transverso (coluna cervical)
Entre **C1 e C2,** o **dente do odontoide** pode se **distanciar no máximo 1mm**, mas se **desloca posteriormente** na **lesão do ligamento transverso**, fazendo **compressão de medula** O **diagnóstico** na maioria das vezes é **tardio**, com **espásticidade**. Acontece principalmente em **idosos**, com **trauma occiptal**. O ligamento **não cicatriza**. Na radiografia tem-se uma **redução do espaço retro-faríngeo**.
33
Na fratura de C2 podemos ter _______________ e \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_.
Na fratura de C2 podemos ter fratura do odontoide e espondilolistese traumática.
34
Fratura de C2: fratura de odontoide
Na **fratura do odontoide**, se quebrar só um **pedacinho do dente (tipo I)**, não tem problema por causa do **ligamento axial que estabilaza**. No **tipo II**, que **quebra o polo do dente,** dá **muita pseudoartrose,** por que na maioria das vezes não consolida e o paciente fica com a **cabeça solta**. Se ele **espirra** pode ficar **tetraplégico**. **Na tipo III, consolida com facilidade muito grande**, mas pode **consolidar errado** se não tem **diagnóstico precoce** e então é necessária uma **cirurgia para correção**, feita por via transoral.
35
Fratura de C2: espondilolistese do áxis
A **espondilolistese do áxis** é causada por **enforcamento** (vocês já viram algum enforcamento?). Há **fratura da vértebra** e ocorre **herniação do bulbo**, que então vai ser **comprimido e a pessoa morre**. Também pode ocorrer em **acidentes automobilísticos**, quebrando as pares interarticulares, ocorrendo luxação (que é mais grave se o trauma é mais grave) e então pode haver compressão das estruturas.
36
subluxação rotatória de C1-C2
Na **subluxação rotatória de C1-C2**, associada a **síndrome de Grisel,** a criança chega com **alguma infecção e a cabeça fica rodada**. Aí você tem que **internar**, **colocar uma tração para poder voltar para o lugar.**
37
Na **fratura cervical baixa (C\_\_\_\_)** podemos ter lesão ligamentar posterior, luxação unilateral das facetas, luxações bilaterais de faceta e fraturas do corpo vertebral
Na fratura cervical baixa (C3-C7) podemos ter lesão ligamentar posterior, luxação unilateral das facetas, luxações bilaterais de faceta e fraturas do corpo vertebral
38
Na **fratura cervical baixa (C3-C7)** podemos ter \_\_\_\_\_\_\_\_\_, \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_, _____________ e \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
Na fratura cervical baixa (C3-C7) podemos ter lesão ligamentar posterior, luxação unilateral das facetas, luxações bilaterais de faceta e fraturas do corpo vertebral
39
Fratura cervical baixa: lesão ligamentar posterior
A **lesão ligamentar posterior** é causada por **forca de tração e flexão**. O **ligamento** é **pouco vascularizado**, então **não cicatriza**. Gera **instabilidade** e é necessária a **cirurgia**. A lesão ligamentar **pode levar a luxação uni ou bilateral das facetas**, com ou sem déficit neurológico. A lesão ligamentar isolada leva a **dor crônica**, **deformidade progressiva** e pode ter **aumento de déficit neurológico**.
40
Fratura cervical baixa: fratura do corpo vertebral
A **fratura do corpo vertebral** pode ser **estável ou instável**, ocorre por **compressão axial e flexão**. É possível ver a **solução de continuidade óssea** na radiografia. Na **instável**, a fratura é **maior que 25%** do corpo, **pode ter lesão ligamentar**, pode **luxar**. Sempre exige **cirurgia**.
41
Fratura toracolomar
As **fraturas toracolombares** possuem a **classificação de Denis**. Na **coluna anterior** a **lesão** se localiza na **parte anterior do corpo**, **disco intervertebral e ligamento anterior**. Na **coluna média** inclui a **metade posterior do corpo, do disco e ligamento longitudinal posterior**. Na **coluna posterior** tem o **canal medular, as facetas articulares, ligamento espinha e supraespinhal**. Se houver **lesão de duas colunas**, a lesão é **instável** → **cirurgia**. Existem **outras classificações**, que levam em conta mecanismo do trauma, força de tração e forças de flexão. **Traumas rotacionais** são **muito mais graves.**
42
Fratura estável
O que é estabilidade? Uma **fratura estável** é quando você tem um **segmento vertebral que não sofre desvio** **sobre uma carga fisiológica**. Paciente quebrou e você põe um colar de gesso e vai acompanho. Se n**ão houver um colapso do corpo vertebral, a fratura é estável.** Se não melhorar, é indicada a cirurgia. Na fratura estável **não ocorre deformidade ou perda da redução e nem lesão neurológica**.
43
Fratura instável
Qualquer **déficit neurológico** comprova **instabilidade**. A instabilidade é quando tem uma **cifose \> 30° (coluna torácica)** ou **\> 20° (toracolombar e lombar)**, **escoliose traumática \> 10°** ou **diminuição da altura corpo vertebral com diminuição \> 50%.**
44
Os cuidados gerais no tratamento consistem em _______________________________ e pode ser aplicado se: neurológico normal, angulação \< 30°, compressão \< 50%, ausência translação e ausência luxação facetaria
Os cuidados gerais no tratamento consistem em hidratar, repouso no leito 48-72 horas e gesso e pode ser aplicado se: neurológico normal, angulação \< 30°, compressão \< 50%, ausência translação e ausência luxação facetaria
45
Os cuidados gerais no tratamento consistem em hidratar, repouso no leito 48-72 horas e gesso e pode ser aplicado se: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
Os cuidados gerais no tratamento consistem em hidratar, repouso no leito 48-72 horas e gesso e pode ser aplicado se: neurológico normal, angulação \< 30°, compressão \< 50%, ausência translação e ausência luxação facetaria
46
Na lesão acima de T6 paciente pode ter \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_.
Na lesão acima de T6 paciente pode ter hipotensão, bradicardia e hipotermia.
47
O objetivo do tratamento é ....
preservar a função da medula espinhal, restaurar o alinhamento da coluna, restaurar o segmento vertebral, prevenir as complicações e restaurar o paciente precocemente em suas atividades (não pode dar tempo para o paciente chorar, põe na cadeira de rodas, tchau e bença).
48
O tratamento cirúrgico é indicado se
- paraplegia, - luxação elementos posteriores, - translação lateral, - compressão \> 50% - angulação \> 30° (T12 – L1) e compressão \> 30% - angulação \> 20 ° (L2 – L5).
49
O objetivo é do tratamento cirúrgico é ...
a artrodese curta para preservar o segmento integro, dar estabilidade, evitar uso de imobilização externa (estimular movimentação)
50
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (\_\_\_**_mec_**\_\_\_) e há **translação do corpo vertebral** (\_\_\_\_\_\_) → **fratura instável**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que tirar o corpo vertebral e colocar uma gaiola para estabilizar, e põe para andar!
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (tração compressão) e há **translação do corpo vertebral** (perdeu alinhamento) → **fratura instável**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que tirar o corpo vertebral e colocar uma gaiola para estabilizar, e põe para andar!
51
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (tração compressão) e há **translação do corpo vertebral** (perdeu alinhamento) → **fratura \_\_\_\_\_\_**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que tirar o corpo vertebral e colocar uma gaiola para estabilizar, e põe para andar!
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (tração compressão) e há **translação do corpo vertebral** (perdeu alinhamento) → **fratura instável**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que tirar o corpo vertebral e colocar uma gaiola para estabilizar, e põe para andar!
52
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (tração compressão) e há **translação do corpo vertebral** (perdeu alinhamento) → **fratura instável**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
**CASO CLÍNICO** Essa paciente teve essa **fratura com lesão de ligamento posterior** (tração compressão) e há **translação do corpo vertebral** (perdeu alinhamento) → **fratura instável**. Há lesão do disco intervertebral e compressão medular. Na cirurgia, tem que tirar o corpo vertebral e colocar uma gaiola para estabilizar, e põe para andar!
53
As **complicações** incluem
- perda da redução (osso fraco → tratar osteoporose), - dor crônica (lesão de gânglio espinhal), - infecção, - embolia venosa, - embolia pulmonar, - deformidade residual.