PAC Flashcards

1
Q

O que é pneumonia?

A

Histologicamente, preenchimento do espaço alveolar por infiltrado necroinflamatório .

Ponto de vista clínico, infecção aguda do pulmão

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2
Q

Principal causa de internação e hospitalização no Brasil?

A

SIM

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3
Q

O que é a PAC?

A

É definida como a infecção que se desenvolveu fora do ambiente hospitalar ou que se manifestou em até 48 horas após a internação.

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4
Q

Qual a população mais acometida pela PAC?

A

Mais frequente nos primeiros anos de vida e nos idosos. Porque nos extremos da vida o sistema imunológico não está plenamente funcionante para evitar as infecções.

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5
Q

Pneumonia pneumocócica

A
  • pneumococo ou S. pneumoniae
  • gram positivo
  • reação inflamatória neutrofílica com rapidez e agressividade
  • consolidação: ocupação total do espaço alveolar pelo exsudato neutrofílico
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6
Q

Fases evolutivas da pneumonia pneumocócica

A

1- CONGESTÃO: multiplicação de bactérias nos alvéolos, dilatação dos vasos e ingurgitamento de sangue

2- HEPATIZAÇÃO VERMELHA: exsudação das hemácias no interior dos alvéolos (aspecto de fígado)

3- HEPATIZAÇÃO CINZENTA (fase supurativa): hemácias começam a se desintegrar e o exsudato passa a conter basicamente neutrófilos

4- RESOLUÇÃO: exsudato forma material granulado que é consumido por macrófagos até sua completa resolução

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7
Q

O que é a pneumonia lobar?

A

Quando praticamente todo (ou quase todo) um lobo pulmonar é consolidado

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8
Q

Qual o principal patógeno da pneumonia lobar?

A

S. pneumoniae

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9
Q

Tipos histológicos de pneumonia bacteriana

A

1- PNEUMONIA LOBAR
- consolidação alveolar extensa, ocupando lobo inteiro
- S. pneumoniae

2- BRONCOPNEUMONIA
- Consolidação alveolar multifocal
- tipo mais frequente de pneumonia
- qualquer patógeno pode desencadear

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10
Q

Qual a pneumonia mais comum?

A

A broncopneumonia

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11
Q

Broncopneumonia pode resultar em pneumonia lobar?

A

SIM!

Conforme a coalescência dos focos broncopneumônicos atingir um grande volume

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12
Q

Pneumonia típica

A
  • início hiperagudo de febre alta com calafrios
  • dor pleurítica
  • queda do estado geral
  • tosse com expectoração
  • imagens de consolidação alveolar no rx de tórax
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13
Q

Pneumonia atípica

A
  • início subagudo
  • febre não tão alta
  • calafrios inefrequentes
    tosse seca
  • rx não mostra grandes consolidações
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14
Q

Agentes atípicos

A
  • Mycoplasma pneumoniae
  • Chlamydia pneumoniae
  • Legionella spp
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15
Q

Agente etiológico mais comum da PAC?

A

S. pneumoniae (pneumococo)

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16
Q

Patogênese da PAC

A

Para infectar o pulmão, o agente primeiro precisa colonizar o epitélio faríngeo e depois ser aspirado para as vias aéreas inferiores

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17
Q

Infecção por Legionella

A

Via aerossol contaminado do ambiente

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18
Q

Contaminação por S. aureus

A

Via hematogênica

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19
Q

Patógenos virais

A
  • influenza
  • parainfluenza
  • adenovírus
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20
Q

Agentes etiológicos da pneumonia TÍPICA: bactérias piogênicas aeróbicas

A
  • Streptococcus pneumoniae (gram +)
  • Haemophilus influenzae (gram -)
  • Moraxella catarrhalis (gram -)
  • Klebsiella pneumoniae (gram -)
  • Staphylococcus aureus (gram +)
  • Streptococcus pyogenes (gram +)
  • Pseudomonas aeruginosa (gram -)
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21
Q

PAC TÍPICA - S. pneumoniae: quando pensar?

A
  • todos os casos
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22
Q

PAC TÍPICA - H. influenzae: quando pensar?

A
  • idosos
  • dpoc
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23
Q

PAC TÍPICA - Moraxella catarrhalis: quando pensar?

A
  • dpoc
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24
Q

PAC TÍPICA - Klebsiella pneumoniae: quando pensar?

A
  • alcoólatra
  • diabético

pneumonia do lobo pesado

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25
Q

PAC TÍPICA - S. aureus: quando pensar?

A
  • usuário de droga IV
  • pós-influenza
  • pneumatoceles
  • pneumonia estrutural (fibrose cística, bronquiectasia)
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26
Q

PAC TÍPICA - S. pyogenes: quando pensar?

A
  • criança ou adulto com faringoamigdalite supurativa
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27
Q

PAC TÍPICA - Pseudomonas aeruginosa: quando pensar?

A
  • Pneumonia estrutural (fibrose cística, bronquiectasia)
  • neutropênico
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28
Q

Agentes etiológicos da PAC TÍPICA (bactérias ANAERÓBICAS)

A
  • Peptostreptococcus Bacteroides,
  • Prevotella Porphyromonas,
    -Fusobacterium

Quando pensar? em pneumonia ASPIRATIVA

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29
Q

PAC ATÍPICA - Mycoplasma pneumoniae: quando pensar?

A
  • criança menor de 5 anos ou adultos
  • protótipo do quadro clínico atípico
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30
Q

PAC ATÍPICA - Chlamydia pneumoniae: quando pensar?

A
  • idosos
31
Q

PAC ATÍPICA - Legionella: quando pensar?

A
  • pneumonia grave
  • diarréia/náuseas e vômitos
  • febre altissima
  • imunossupressão
32
Q

PAC ATÍPICA - vírus respiratórios: quando pensar?

A
  • crianças
  • quadro gripal + infiltrado intersticial difuso
  • desconforto respiratório a partir do 3º dia
33
Q

Principais condições predisponentes da PAC

A
  • idade avançada
  • tabagismo
  • dpoc
  • alcoolismo
  • DM
  • ICC
  • uremia crônica
  • infecções virais
  • queda da consciência
  • doença cerebrovascular
34
Q

Quadro clínico TÍPICO

A
  • representado pela pneumonia pneumocócica
  • início hiperagudo
  • calafrios com tremores
  • febre alta
    dor torácica pleurítica
  • expectoração purulenta
  • consolidação (sopro tubário – som bronquial)
35
Q

Exame laboratorial do quadro TÍPICO

A
  • aumento de leucócitos
  • se leucopenia (mau prognóstico)
  • hipoxemia
  • alcalose respiratória
36
Q

IMPORTANTE: idoso X PAC

A
  • quanto mais idoso e mais debilitado por alguma doença de base, MAIS o quadro clínico se afasta do quadro típico
37
Q

idoso debilitado ou pessoa doente com inexplicado quadro de desorientação ou queda do estado geral (ou apenas taquidispneia)

A
  • pensar em pneumonia bacteriana (mesmo na ausência de febre, tosse produtiva ou leucocitose)
  • solicitar rx de tórax (se mostrar infiltrado, cursar com atbterapia empírica)
  • as vezes nesses pacientes pode haver febre baixa ou ausente, prostração, desorientação ou taquidispneia
38
Q

RX de tórax - quadro clínico TÍPICO

A

Achado principal: INFILTRADO PULMONAR

  • broncograma aéreo (caracteriza esse infiltrado)
39
Q

Qual o achado radiológico mais frequente na pneumonia bacteriana (independente do agente etiológico)?

A

Infiltrado alveolar broncopneumônico

40
Q

Exame clínico diagnostica PAC?

A

NÃO! Necessita de rx de tórax

41
Q

Padrões radiológicos sugestivos de determinados agentes etiológicos

A

Pneumonia lobar: quase sempre causada por pneumococo

  • pneumonia do lobo pesado (tipo de p. lobar):
  • Klebsiella
  • alcoolatra ou DM
  • achado rx: abaulamento da cissura
  • pneumatocele: s. aureus
  • pneumonia redonda: condensação arredondada
    *S. pneumoniae
  • pneumonia necrosante: lesões cavitárias <2cm
  • abscesso pulmonar: lesão cavitária grande + nível hidroaéreo
42
Q

Quadro clínico ATÍPICO da PAC

A
  • parece com uma virose respiratória prolongada
  • principal agente: Mycoplasma pneumoniae
  • jovens e crianças
  • instalação subaguda
  • tosse seca
  • febre não tão alta
  • expectoração é branca (porém purulenta)
43
Q

Quadro ATÍPICO da PAC - laboratorial

A
  • leucocitose neutrofílica

GRANDE MARCO: dissociação clinicorradiológica
- exame físico normal ou com discretas alterações
- rx: infiltrado maior que o esperado
- infiltrado pode ser broncopneumônico (micoplasma ou clamídia) ou intersticial (viroses)

44
Q

Diferença entre a pneumonia por clamidia e por micoplasma

A
  • se assemelham muito

DIFERENÇAS
- clamidia: predomina em pessoas mais velhas - 65 -80
- clamidia é o 2º agente mais comum da pneumonia atípica

45
Q

Por que a Legionella é considerada pneumonia atípica?

A
  • não apresenta quadro clínico semelhante com micoplasma e clamidia
  • mas é tida como atípica pelo fato de nao ser identificada com facilidade no gram do escarro, não crescer em cultura para germes comuns e não responder a atb betalactamicos
46
Q

Quadro clínico da PAC ATÍPICA por Legionella

A
  • bastante grave
  • início agudo
  • febre alta
  • evolução para grandes áreas de condensação pulmonar de pneumonia lobar
47
Q

Diagnóstico PAC

A
  • clínica + lab+ rx de tórax nas 2 incidências
  • exame de escarro sugerem o agente etiológico
  • exames invasivos e semi-invasivos não devem ser solicitados na rotina
48
Q

Por que pacientes tabagistas com mais de 50 anos devem repetir o RX de tórax em 6 semanas?

A

Para avaliar a possibilidade de CA de pulmão (pneumonia pós-obstrutiva)

49
Q

Diagnóstico: abordagem inicial

A
  • tratamento empíricos em casos de clínica sugestiva
50
Q

Diagnóstico etiológico de PAC

A
  • apenas se o resultado possa alterar o atb selecionado empiricamente
51
Q

Diagnóstico: como proceder?

A
  • a escolha do atb é empírica (com base nos agente mais frequentemente identificados na literatura)
  • pacientes que serão internados: colher hemocultura e escarro (se houver necessidade)
  • pneumonia grave: hemocultura + cultura do escarro + dosar antígenos urinários para legionella e S. pneumoniae
52
Q

Exames recomendados para diagnóstico etiológico de PAC em diferentes situações

A
  • tto ambulatorial: desnecessários
  • tto em enfermaria:
  • gram + cultura de escarro
  • 2 hemoculturas
  • sorologia
  • antígeno urinário (legionella e pneumococo)
  • toracocentese
  • tto em UTI:
  • todos acima + broncoscopia ou aspirado traqueal
53
Q

Escore de gravidade da PAC?

A

CURB-65

Confusão mental
Ureia
Respiração
Baixa PA
65 (idade - maior ou igual)

54
Q

Quando internar na UTI?

A

1 critério MAIOR (choque séptico ou ventilação mecânica invasiva)
ou
3 critérios MENORES (fr=30, confusão/desorientação, ureia alta, leucopenia, trombocitopenia, hipotermina, hipotensão)

55
Q

Critério para definição de PAC grave

A

1 critério MAIOR (necessidade de ventilação mecânica OU choque séptico)

OU

2 critérios MENORES (envolvimento de mais de 1 lobo, PaO2 < 250, PA sis < 90, PA dias < 60

56
Q

Por quanto tempo manter o tratamento?

A

7-10 dias em quadros brandos

10-14 em casos mais graves

paciente deve estar afebril por no mínimo 3 dias

pneumonia por micoplasma ou clamidia deve ser tratada por 14 dias

57
Q

Complicações da PAC

A

Principal: derrame pleural parapneumônico (mau prognóstico)

  • pneumonia necrosante é uma evolução comum nas pneumonias por s. aureus
  • bronquiectasias
58
Q

Prevenção da PAC

A
  • vacina anti-influenza
  • vacina anti-pneumocócica

idosos com 60 anos ou mais

59
Q

Pneumonia pneumocócica

A
  • s. pneumoniae
  • gram +
  • patógeno + comum
  • quadro clínico típico
  • escarro de cor ferruginosa
  • rx: broncopneumonia
  • complicação: derrame pleural parapneumônico

TRATAMENTO
- betalactâmicos (penicilina G, amoxicilina, ampicilina, cefuroxime, ceftriaxone, cefotaxima)
- outras opções: macrolídeos, doxiciclina e fluoroquinolonas

60
Q

Pneumonia por Haemophilus

A
  • gram -
  • crianças, idosos, dpoc
  • patógeno mais comum no paciente dpoc
  • quadro clínico típico
  • rx: broncopneumonia

TRATAMENTO:
- cefalosporina de 2ª geração (cefuroxime) OU 3ª geração (ceftriaxone, cefotaxima) OU amoxicilina-clavulanato

61
Q

Pneumonia por Moraella catarrhalis

A
  • gram -
  • pacientes com dpoc
  • quadro clínico e espectro microbiano igual ao do haemophilus
62
Q

Pneumonia por Klebsiella (Friedlander)

A
  • gram -
  • alta virulência
  • extenso infiltrado pulmonar
  • pode evoluir para pneumonia LOBAR
  • PNEUMONIA DO LOBO PESADO (acomete lobo superior e faz abaulamento em sua borda inferior)
  • alcoolicos e diabéticos

TRATAMENTO
- cefalosporinas de 3ª geração (ceftriaxone, cefotaxima) OU 4ª geração (cefepime) OU fluoroquinolonas

63
Q

Pneumonia estafilocócica (S. aureus)

A
  • gram +
  • extrema virulência
  • pneumonia grave
  • usuários de drogas IV, debilitados, infecções cutâneas
  • crianças com menos de 1 ano
  • via hematogênica de disseminação
  • tendência a acometimento de pulmão D ou empiematoso
  • derrame parapnem. é comum
  • PNEUMATOCELES
  • pode se tornar necrosante e cavitária

TRATAMENTO
- oxacilina venosa

64
Q

Pneumonia por S. pyogenes

A
  • gram +
  • incomum
  • crianças escolares e adolescentes
  • PISTA PARA O DIAGNÓSTICO: faringoamigdalite aguda purulenta que evolui para broncopneumonia
  • grande incidência de derrame parapneum.

TRATAMENTO
- penicilina G cristalina

65
Q

Pneumonia aspirativa por anaeróbicos

A
  • Síndrome de Mendelson: pneumonite química aspirativa (aspiração de vômito)
  • mais comum no pulmão D (brônquio D ser mais retificado)
  • quadro típico
  • broncopneumonia
  • grande tendência a empiema e abscesso pulmonar

TRATAMENTO
- clindamicina (seguida pela amoxicilina-clavulanato)

66
Q

Legionelose

A
  • gram -
  • umas das PIORES PNEUMONIAS
  • muito grave
  • é inalada e inoculada diretamente nos alvéolos
  • idosos, fumantes, alcoolatras e imunossuprimidos são os mais afetados
  • manifesta quadro de gastroenterite (diarreia)

TRATAMENTO
- macrolídeo venoso (claritromicina)

67
Q

Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae

A
  • principal agente da pneumonia atípica
  • pacientes de 5-20 anos
  • precedido por infecções respiratórias
  • apresenta quadro semelhante ao gripal
  • diferenciação do quadro de viroses respiratórias: seus sintomas duram 15-20 dias

TODO PCT JOVEM com pneumonia ambulatorial deve ser tratado para micoplasma

  • exame de confirmação: teste da fixação do complemento, ELISA e imunofluorescência indireta

TRATAMENTO:
- macrolídeos(eritromicina, azitromicina ou claritromicina) OU doxiciclina

68
Q

Manifestações extrarrespiratórias do Mycoplasma

A
  • miringite bolhosa
  • anemia hemolítica por crioaglutininas
  • síndrome de stevens-jonhson
  • fenômeno de raynaud
  • miocardite, pericardite, etc
69
Q

Pneumonia por Chlamydia

A
  • via respiratória
  • manifestações semelhantes a pneumonia por micoplasma
  • rouquidão e sibilos
  • tosse sexa
  • idosos (2ª causa de pneumonia mais branda nesses pacientes)
  • diagnóstico: microimunofluorescência indireta ou teste da fixação do complemento

TRATAMENTO
- macrolídeos ou doxiciclina (igual a pneumo por micoplasma)

70
Q

PAC TÍPICA - S. pneumoniae: quando pensar?

A
  • todos os casos
70
Q

Pneumonia viral

A

Influenza
Parainfluenza
Adenovírus
Coronavírus

  • tropismo pelo epitélio respiratório
71
Q

PAC TÍPICA - S. pneumoniae: quando pensar?

A
  • todos os casos
72
Q

PAC TÍPICA - S. pneumoniae: quando pensar?

A
  • todos os casos
73
Q

PAC TÍPICA - S. pneumoniae: quando pensar?

A
  • todos os casos