Osteoporose Flashcards

1
Q

Como classificar a osteoporose?

A

Primária (senil e pós-menopausa) e Secundária

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Q

Tratamento de supressão da reabsorção óssea

A

Bisfosfonatos: alendronato, risendronato, ácido zolendrônico

Moduladores seletivos de receptores de estrogênio: raloxifeno

Biológicos: denosumabe

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3
Q

Fratura atípica

Conduta

A

Suspender bisfosfonato

Encaminhar para PS da ortopedia para colocação de haste intramedular

Carga zero: cadeira de rodas

RX contralateral

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4
Q

Tratamento medicamentoso

Suplementação

A

Ingesta de cálcio > 1200 mg/d

Vit D > 30

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5
Q

Interpretação DXA

Qual valor devo usar para o acompanhamento?

A

BMD do fêmur total e da coluna L1-L4

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6
Q

Marcadores ósseos

A

CTX e P1NP

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7
Q

Qual parte do osso é afetada?

A

Osso trabecular

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8
Q

Interpretação DXA coluna L1-L4

Conferir técnica adequada

A

Ver T12

Ver a última costela

Ver crista ilíaca

Vértebras centradas e retificadas

L1-L3: U

L4: X

L5: lacinho

Artefatos e contornos

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9
Q

Quais são os moduladores seletivos de receptores de estrogênio?

A

Raloxifeno

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10
Q

Como solicitar DXA?

A

2 sítios: fêmur e coluna vertebral (L1-L4) - também pode ser pedido rádio distal

Em crianças: corpo inteiro

Solicitar RX coluna junto!

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11
Q

CTX e P1NP

Qual a indicação?

A

Acompanhamento do tto

Verificar adesão ao tto

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12
Q

Qual a 1a linha de tto da osteoporose?

A

Bisfosfonatos

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13
Q

Quando solicitar densitometria óssea (DXA)?

A

Rastreio em mulheres ≥ 65 anos e homens ≥ 70 anos

Rastreio em mulheres pós-menopausa/homens > 50 anos com fatores de risco

Acompanhamento da evolução e do tto

Fraturas de fragilidade

Doença ou condição associada a osteoporose

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14
Q

Ferramenta FRAX

Utilidade

A

Orientar tto em pacientes com osteopenia

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15
Q

Ferramenta FRAX

O que mede?

A

Risco de fratura de quadril ou de fragilidade em 10 anos

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16
Q

Epidemiologia

A

Mulheres idosas

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17
Q

Reavaliar férias do bisfosfonato após quanto tempo de uso?

A

5 anos se VO

3 anos se EV

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18
Q

Quadro clínico

A

Assintomático

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19
Q

Quando interromper uso de bisfosfonatos?

A

Ausência de fraturas de fragilidade, DXA com T-score > -2,5 e FRAX não alto risco

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20
Q

Quais são os biológicos?

A

Denosumabe

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21
Q

Fratura de vértebra

Rastreio

A

RX de coluna torácica e lombar

Altura dos pacientes

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22
Q

DXA

Diagnóstico de osteopenia

A

T-score = -1,1 à -2,4

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23
Q

Homem com osteoporose

Qual a principal forma?

A

Osteoporose secundária

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24
Q

Diagnóstico

A

Densitometria óssea: T-score ≤ -2,5

OU

Fratura de fragilidade: rádio distal, fêmur proximal, úmero proximal, coluna vertebral

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25
Q
A

L1-L3: U

L4: X

L5: lacinho

26
Q

Interpretação DXA

BMD - como interpretar?

A

Avaliar a menor variação significativa

Se houver variação > do que a menor variação significativa, significa que há alteração (ganho ou perda)

27
Q

Qual a indicação dos moduladores seletivos de receptores de estrogênio (raloxifeno)?

A

Mulheres com história de câncer de mama

28
Q

Eventos adversos dos bisfosfonatos

A

Fraturas atípicas

Osteonecrose de mandíbula

29
Q
A

Fratura vertebral

30
Q

Terapia anabólica

A

Teriparatide (análogo do PTH)

31
Q

Bisfosfonatos: prescrição

A

Tomar um comprimido, pela manhã, em jejum, com 1 copo de água.

Aguardar 30 minutos para se alimentar, sem deitar (risco de esofagite).

32
Q

Qual a indicação do biológico denosumabe?

A

Clearance de Cr < 30

33
Q

Marcadores ósseos

P1NP marca…

A

Produção óssea

34
Q

Qual a vantagem dos bisfosfonatos?

A

Prevenção de fraturas

35
Q

Fratura de fêmur

A

Colo ou região intertrocantérica

Sintomático

Trauma de baixo impacto

Alta morbimortalidade

36
Q

Quais são os bisfosfonatos?

A
  • alendronato
  • risendronato
  • ácido zolendrônico
37
Q

Exames complementares

A

DXA

RX coluna torácica e lombar

Hemograma

TSH e T4L

PTH

25-OH vitamina D

Fosfatase alcalina

Cálcio e fósforo

Calciúria de 24h

Creatinina

38
Q

Interpretação da DXA

Quando usar:

T-score

Z-score

A

T-score: mulheres pós-menopausa e homens > 50 anos

Z-score: resto

39
Q

Tratamento específico

Indicações

A

T-score menor ou igual a -2,5

Fratura de fragilidade

FRAX alto risco

40
Q

Quais o principal fator de risco para fratura?

A

Fratura prévia

41
Q

Quais os fatores de risco?

A

Idade

Sexo feminino

Sedentarismo

História pessoal de fraturas

HF +

Tabagismo

Etilismo

IMC baixo

Densidade mineral óssea do colo do fêmur baixa

Etnia: caucasiana e oriental

Uso de glicocorticoides

Baixa ingestão de cálcio

42
Q

Bisfosfonatos

Mecanismo de ação

A

Apoptose dos osteoclastos

43
Q

Interpretação DXA fêmur

Técnica adequada

A

Eixo alinhado

Trocânter menor é pouco ou não visualizado

44
Q

Fratura atípica

Características

A

Evolui de incompleta pra completa

Grave

Diafisária ou subtrocantérica

Geralmente bilateral

Dor em perna inespecífica

45
Q

Fisiopatologia

A

Perda de quantidade e qualidade óssea (resistência óssea) por vários fatores: - Hormonais - Genéticos - Bioquímicos - Intervenção durante o crescimento ou antes do pico de massa óssea (corticoides)

46
Q

Terapia dupla (supressão da reabsorção + anabólica)

A

Ranelato de estrôncio

47
Q

DDx

A

Osteomalácia

Causas secundárias: doença celíaca, hiperparatireoidismo primário, uso de glicocorticoides, hipogonadismo, mieloma múltiplo e metástases

48
Q
A

Fratura de região intertrocantérica

49
Q

Quando é interessante pedir DXA de rádio distal?

A

Hiperparatireoidismo primário

50
Q

Marcadores ósseos

CTX marca…

A

Clasto reabsorção

51
Q

Qual o principal medicamento associado à osteoporose?

A

Glicocorticoide

52
Q

Fratura de vértebra

Quadro clínico

A

Assintomática

Hipercifose

Sem trauma

53
Q
A

Fratura de colo do fêmur

54
Q

Tratamento não-farmacológico

A

Ingesta de cálcio > 1200 mg/d

Vit D > 30

Exposição solar

Atividade física com carga

Não fazer movimentos de hiperflexão de coluna e torção

55
Q

Como deve ser feita a DXA?

Frequência e aparelho

A

Anual ou 2-2 anos

Mesmo aparelho sempre

56
Q
A

Fratura atípica por uso prolongado de bisfosfonato

57
Q

Contraindicações ao bisfosfonato

A

Gestantes

Clearance de Cr < 30

Fratura atípica ou osteonecrose de mandíbula

Intolerância oral (esofagite) ou má absorção: avaliar EV

58
Q

Ferramenta FRAX

Alto risco

A

> 3% de chance de fratura de quadril

> 20% de chance de fratura de fragilidade

59
Q

Fratura de rádio distal

A

Sintomático

Mulheres pós-menopausa

Trauma de baixo impacto

60
Q

Interpretação DXA

Discrepância entre T-score de vértebras é normal

Verdadeiro/Falso

A

Falso

Suspeitar de fraturas (olhar RX)