Oclusão Arterial Crônica Flashcards

1
Q

A doença arterial crônica tem como principal causa a ________, e acomete principalmente regiões de bifurcação de artérias, onde o fluxo é mais turbulento, porém pode ocorrer em qualquer artéria no corpo todo.

A

A doença arterial crônica tem como principal causa a placa de ateroma, e acomete principalmente regiões de bifurcação de artérias, onde o fluxo é mais turbulento, porém pode ocorrer em qualquer artéria no corpo todo.

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2
Q

A doença arterial crônica tem como principal causa a placa de ateroma, e acomete principalmente regiões ________________________________, porém pode ocorrer em qualquer artéria no corpo todo.

A

A doença arterial crônica tem como principal causa a placa de ateroma, e acomete principalmente regiões de bifurcação de artérias, onde o fluxo é mais turbulento, porém pode ocorrer em qualquer artéria no corpo todo.

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3
Q

A sintomatologia então varia com o ________________, ou seja, __________________________________

A

A sintomatologia então varia com o diagnóstico topográfico, ou seja, com qual artéria está ocluída.

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4
Q

A oclusão crônica da artéria cerebral gera …

A

AVC isquemico

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5
Q

A oclusão crônica da artéria carótida vai…

A

embolizar ou entupir

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6
Q

A oclusão crônica dos vasos mesentéricos gera …

A

isquemia intestinal

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7
Q

A oclusão crônica das artérias renais gera …

A

hipertensão secundária renovascular

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8
Q

A oclusão crônica dos vasos hipogástricos gera …

A

impotência sexual

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9
Q

A oclusão crônica dos vasos dos MMII gera …

A

claudicação de glúteo, coxa e perna (depende do ponto da oclusão).

A claudicação aqui é do tipo intermitente: paciente começa a andar, a musculatura exige mais irrigação, essa irrigação não chega, músculo começa a fazer metabolismo anaeróbio e produzir ácido lático e dói. Depois, no repouso, essa dor desaparece.

A claudicação intermitente é um sinal patognomônico de oclusão arterial crônica, sendo importante a quantificação do sintoma (com qual distância e tempo de caminhada ele surge)

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10
Q

A claudicação dos MMII na oclusão arterial crônica é de que tipo?

A

A claudicação aqui é do tipo intermitente: paciente começa a andar, a musculatura exige mais irrigação, essa irrigação não chega, músculo começa a fazer metabolismo anaeróbio e produzir ácido lático e dói. Depois, no repouso, essa dor desaparece.

A claudicação intermitente é um sinal patognomônico de oclusão arterial crônica, sendo importante a quantificação do sintoma (com qual distância e tempo de caminhada ele surge)

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11
Q

Quando o paciente apresenta claudicação intermitente, como quantificar ?

A

com qual distância e tempo de caminhada ele surge

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12
Q

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: ___________________.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento desses três, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: diagnóstico sindrômico (oclusão arterial crônica); diagnóstico topográfico (segmento femuro-poplíteo); diagnóstico etiológico (aterosclerose)

A

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: sindrômico, topográfico e etiológico.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento desses três, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: diagnóstico sindrômico (oclusão arterial crônica); diagnóstico topográfico (segmento femuro-poplíteo); diagnóstico etiológico (aterosclerose)

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13
Q

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: sindrômico, topográfico e etiológico.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento ____________, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: diagnóstico sindrômico (oclusão arterial crônica); diagnóstico topográfico (segmento femuro-poplíteo); diagnóstico etiológico (aterosclerose)

A

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: sindrômico, topográfico e etiológico.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento desses três, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: diagnóstico sindrômico (oclusão arterial crônica); diagnóstico topográfico (segmento femuro-poplíteo); diagnóstico etiológico (aterosclerose)

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14
Q

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: sindrômico, topográfico e etiológico.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento desses três, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: _________________________

A

Para qualquer afecção, temos três tipos de diagnósticos diferentes: sindrômico, topográfico e etiológico.

Na doença arterial é imprescindível o reconhecimento desses três, para instituir um tratamento adequado.

Exemplo: diagnóstico sindrômico (oclusão arterial crônica); diagnóstico topográfico (segmento femuro-poplíteo); diagnóstico etiológico (aterosclerose)

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15
Q

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a _______.

A

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a angio-TC.

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16
Q

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a angio-TC.

É um exame mais usado atualmente por ________________

Porém, ela não é realizada como método diagnóstico. Só pedimos esse exame na certeza de oclusão arterial pelos sinais e sintomas. A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

A

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a angio-TC.

É um exame mais usado atualmente por não ser mais tão invasivo (o contraste é injetado na veia e atinge a circulação arterial).

Porém, ela não é realizada como método diagnóstico. Só pedimos esse exame na certeza de oclusão arterial pelos sinais e sintomas. A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

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17
Q

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a angio-TC.

É um exame mais usado atualmente por não ser mais tão invasivo (o contraste é injetado na veia e atinge a circulação arterial).

Porém, ela não é realizada como método diagnóstico. Só pedimos esse exame ____________. A angio-TC é usada para _______________________.

A

Depois do reconhecimento clínico, o exame de imagem de escolha é a angio-TC.

É um exame mais usado atualmente por não ser mais tão invasivo (o contraste é injetado na veia e atinge a circulação arterial).

Porém, ela não é realizada como método diagnóstico. Só pedimos esse exame na certeza de oclusão arterial pelos sinais e sintomas. A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

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18
Q

A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

Se possível, o tratamento será _________–, objetivando principalmente o aumento de circulação colateral.

A

A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

Se possível, o tratamento será clínico, sem cirurgia, objetivando principalmente o aumento de circulação colateral.

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19
Q

A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

Se possível, o tratamento será clínico, sem cirurgia, objetivando principalmente o _______________.

A

A angio-TC é usada para avaliação de necessidade ou condição de tratamento cirúrgico.

Se possível, o tratamento será clínico, sem cirurgia, objetivando principalmente o aumento de circulação colateral.

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20
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A __________: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a _____ do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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21
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um ________, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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22
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de _____ e pouca chance de ______. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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23
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por _____________.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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24
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com _________. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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25
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de __________. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser ______ e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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26
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de _____ (se for no MMII, por exemplo, pode levar a _______).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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27
Q

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A ______ inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
A

O tratamento cirúrgico pode ser:

  • A ponte safena: melhor prótese que pode ser colocada, por ser um transplante autólogo, sem nenhuma chance de rejeição e pouca chance de infecção. Caso haja infecção, é fácil de tratar por não ser material sintético.
  • Caso não seja possível usar a safena do paciente, entramos com uma prótese sintética. Ela, porém, tem chance de rejeição e infecção. Caso haja um desses problemas a prótese tem que ser retirada e muitas vezes há perda de tecido (se for no MMII, por exemplo, pode levar a amputação).
  • A amputação inclusive, é um tratamento, de última escolha obviamente, mas muito eficaz para oclusão arterial crônica, e que salva a vida do paciente.
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28
Q

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para __________________.

A

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

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29
Q

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na _____, temos como principal causa a aterosclerose, e quando oclui, temos no exame de imagem o sinal em ponta de lápis (da oclusão pra frente o contraste não chega).

Já na oclusão _____, o coágulo se desprende, vira um êmbolo e para em um ponto, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é o da taça invertida.

A

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na crônica, temos como principal causa a aterosclerose, e quando oclui, temos no exame de imagem o sinal em ponta de lápis (da oclusão pra frente o contraste não chega).

Já na oclusão aguda, o coágulo se desprende, vira um êmbolo e para em um ponto, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é o da taça invertida.

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30
Q

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na crônica, temos como principal causa a ________, e quando oclui, temos no exame de imagem _______________________________.

Já na oclusão aguda, o coágulo se desprende, vira um êmbolo e para em um ponto, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é o da taça invertida.

A

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na crônica, temos como principal causa a aterosclerose, e quando oclui, temos no exame de imagem o sinal em ponta de lápis (da oclusão pra frente o contraste não chega).

Já na oclusão aguda, o coágulo se desprende, vira um êmbolo e para em um ponto, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é o da taça invertida.

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31
Q

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na crônica, temos como principal causa a aterosclerose, e quando oclui, temos no exame de imagem o sinal em ponta de lápis (da oclusão pra frente o contraste não chega).

Já na oclusão aguda, o ______________________, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é______________.

A

A angio-TC é usada (além de avaliar nescessd e condição cirúrgica), mediante um diagnóstico de oclusão arterial, para diferenciar as oclusões crônicas das agudas.

Na crônica, temos como principal causa a aterosclerose, e quando oclui, temos no exame de imagem o sinal em ponta de lápis (da oclusão pra frente o contraste não chega).

Já na oclusão aguda, o coágulo se desprende, vira um êmbolo e para em um ponto, ocluindo o vaso. O sinal visualizado na angio-TC é o da taça invertida.

32
Q

A cirurgia ____ para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

A

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

33
Q

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: ______________.

Na cirurgia —— o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na ———- o enxerto fica em um local diferente.

Na ——— é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

A

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

34
Q

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado ______________________, enquanto na extra anatômica o enxerto fica _________________.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

A

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

35
Q

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

A __________ é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

A

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

A extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

36
Q

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

A extra-anatômica é usada em casos __________________________________________.

A

A cirurgia aberta para correção de oclusão arterial é feita de duas maneiras diferentes: anatômica e extra anatômica.

Na cirurgia anatômica o enxerto é colocado no local da própria anatomia do paciente, enquanto na extra anatômica o enxerto fica em um local diferente.

Na extra-anatômica é usada em casos mais graves, em pacientes que contraindicam a cirurgia comum, como no caso de insuficiência renal/cardíaca/pulmonar.

37
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente _____, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

38
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia ________, e sim, ________________, para que ________________. A desvantagem é que a vida útil do ———– é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

39
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que ___________________.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

40
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão _____, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

41
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque _______________, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

42
Q

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é _____________.

A

CASO CLÍNICO

Uma oclusão arterial em um membro inferior na topografia glútea, em um paciente grave, não fazemos cirurgia anatômica, e sim, colocamos um enxerto vindo do glúteo do lado oposto, para que o lado saudável da circulação passe a irrigar a outra perna também. A desvantagem é que a vida útil do enxerto extra anatômico é menor, portanto, ele não é o ideal.

No diabético, existe uma tendência à oclusão distal, porque são artérias de menor calibre, e isso ocorre muito no quadro de pé diabético.

Um sinal importante nesses casos, é a flictena, uma bolha formada na pele que indica que já houve morte de epitélio. Como o epitélio é o último a morrer, os tecidos mais profundos todos já morreram também, e a conduta nesse caso é a amputação.

43
Q

O que é arteriosclerose?

A

A arteriosclerose é o enrijecimento da artéria, que pode ocorrer por diversos fatores:

  • Aterosclerose (artéria endurece por causa da placa de ateroma)
  • Esclerose calcificante (chamada de traqueia de passarinho: artéria fica dura, porém com fluxo normal).
44
Q

A placa de ateroma se manifesta em __% da população mundial, sobretudo naqueles que tem história familiar de doença arterial, como o IAM, claudicação ou AVC isquêmico.

A

A placa de ateroma se manifesta em 10% da população mundial, sobretudo naqueles que tem história familiar de doença arterial, como o IAM, claudicação ou AVC isquêmico.

45
Q

A placa de ateroma se manifesta em 10% da população mundial, sobretudo naqueles que tem história familiar de ___________ .

A

A placa de ateroma se manifesta em 10% da população mundial, sobretudo naqueles que tem história familiar de doença arterial, como o IAM, claudicação ou AVC isquêmico.

46
Q

Patologia da placa aterosclerótica

A

A patologia da placa inclui proliferação de musculatura lisa, acúmulo de tecido conjuntivo, lipídeos e cálcio.

Essa placa pode se complicar de várias maneiras diferentes e causar hemorragia, fissura, ulceração, trombose, calcificação e aneurisma.

Isso depende do tamanho, da localização e do tipo da placa.

47
Q

Do que depende as repercussões clínicas de uma placa de ateroma ? (fatores da placa)

A

Isso depende do tamanho, da localização e do tipo da placa.

Uma placa de superfície lisa e pequena, não vai ter manifestação clínica nenhuma. Já uma placa maior, com a superfície mais ulcerada (predispondo a agregação plaquetária) tem mais chance de complicar.

Tipos de placa: lisa, ulcerada e dilatada
A placa lisa não tem muita repercussão se não gerar oclusão (obstrução completa). Já a ulcerada, por essa agregação plaquetária, pode causar, se for no cérebro, um AIT (acidente isquêmico transitório), ou nos membros, a síndrome do dedo azul (extremidade do membro fica cianótico, mas com pulso). Já a placa que dilata a artéria, enfraquece sua parede, formando um aneurisma, que pode se romper.

Obs.: só falamos em oclusão quando a placa obstrui 100% da luz do vaso. Antes de disso chamamos apenas de estenose, e a quantificamos. Ex.: estenose de 50%. Isso é feito através da medida do diâmetro do vaso em um ponto sem placa, e medida do ponto onde está a placa.

48
Q

Diferença de oclusão e estenose

A

Só falamos em oclusão quando a placa obstrui 100% da luz do vaso. Antes de disso chamamos apenas de estenose, e a quantificamos.
Ex.: estenose de 50%. Isso é feito através da medida do diâmetro do vaso em um ponto sem placa, e medida do ponto onde está a placa.

49
Q

Principais FR para aterosclerose

A
  • Sexo
  • Tabaco
  • HAS
  • DM
50
Q

Principais FR para aterosclerose: sexo

A

Os homens são mais afetados do que as mulheres, porém a incidência nas mulheres tem aumentado devido ao tabagismo, e também ao estresse.

Nas mulheres pós-menopausa a aterosclerose também já tem uma prevalência aumentada, tanto pelo efeito protetor reduzido do estrógeno (que reduz o LDL e aumenta o HDL), quanto porque nessa faixa etária as mulheres têm mais diabetes, que predispõe também ao surgimento da placa.

51
Q

Relação entre pós-menopausa e aterosclerose

A

Nas mulheres pós-menopausa a aterosclerose também já tem uma prevalência aumentada, tanto pelo efeito protetor reduzido do estrógeno (que reduz o LDL e aumenta o HDL), quanto porque nessa faixa etária as mulheres têm mais diabetes, que predispõe também ao surgimento da placa.

52
Q

Principais FR para aterosclerose: tabaco

A

O tabagismo é um fator aterogênico muito importante, se relacionando com todas as topografias de doença arterial já vistas na aula, e é um dos fatores mais difícil de controlar.

TABAGISMO
- Importante fator aterogênico
- > risco de AVC em 2-3 x
- É o mais importante p/ doença periférica: 9 entre 10 pac. c/ aterosclerose MMII fumaram pelo menos por 10 anos.
- Risco de claudicação pac. > 45 a. e fumantes + 15 cigarros: 9 x
- 70 % dos não DM. c/ d. periférica fumam.
- Pac. c/ claudicação que aboliram cigarro, melhoram.
- Pac. AOP, seguidos 5 anos: continuaram > amputação 11,4%
pararam > 0 amputação

NICOTINA
Induz mudança no tono adrenérgico

↑ pulsatividade por ↑ débito cardíaco, associado ↑ resistência periférica. Isso pode aumentar o impacto do sangue em regiões como aorta distal.

53
Q

Principais FR para aterosclerose: HAS

A

Precisa ser controlada, porque a artéria não suporta a sístole em pressões muito altas, e ela se “defende” dessa pressão formando uma placa de ateroma.

Induz alteração no endotélio: facilita penetração lipídios
Tem mais efeito no segmento proximal ( vasos grande e médio calibre)

54
Q

Principais FR para aterosclerose: DM

A

A incidência de aterosclerose nessa população é muito grande, e afeta principalmente os segmentos mais distais da circulação arterial, como o infrapoplíteo.

A glicemia elevada exerce um papel direto na lesão vascular – ela por si só é irritante para o endotélio, mas tem também uma ação indireta ao gerar hipóxia tecidual (glicose fica no sangue, não entra para a célula, gera hipóxia inclusive do endotélio, predispõe a lesão).

↑ incidência e gravidade, além de antecipar o aparecimento
Frequência de AOP : 2-6 x > em diabéticos
Preferência infra poplíteo
Segmento aortoiliofemoral : semelhante DM e não DM
Insulina desempenha importante papel na captação e remoção triglicérides plasmáticos
Hiperglicemia : papel direto na lesão vascular
indireto : hipóxia tecidual
↑ hemoglobina glicosada : < disponibilidade O2
Efeito estimulante da glicose: proliferação fibroblastos e cels. Musc. Lisas na parede arterial

55
Q

Fisiopatologia da oclusão arterial crônica

A

O distúrbio fundamental de uma oclusão arterial crônica é a isquemia (redução do aporte sanguíneo em determinado território).

Essa isquemia ocorre de maneira insidiosa, com estenose gradual da placa, estimulando a formação de circulação colateral, até que haja oclusão desse vaso, e a maior ou menor gravidade do caso vai depender da quantidade de circulação colateral presente.

Havendo morte do tecido, vai necrosar e evoluir para gangrena seca.

56
Q

QC da oclusão arterial crônica

A
  • Assintomático !
  • Claudicação intermitente
  • Dor de repouso
  • Dor de neuropatia isquêmica
  • Dor em fase de ulceração e gangrena
  • Dor de atrofia por desuso
  • Fraqueza muscular e rigidez articular
  • Distúrbios sensitivos
  • Sensibilidade ao frio
  • Impotência sexual (~Sd de Leriche)
57
Q

Onde surge a claudicação do intestino?

A

No pós-pandrial

58
Q

QC da oclusão arterial crônica: dor em repouso

A

Se a dor não é mais claudicante, e surge até mesmo em repouso, já está quase evoluindo para necrose, é um quadro muito grave, tem que agir rápido.

59
Q

QC da oclusão arterial crônica: dor de neuropatia isquêmica

A

O nervo também é mau nutrido, sofre hipóxia, e começa a gerar no paciente sensações de dores e parestesias.

60
Q

QC da oclusão arterial crônica: dor em fase de ulceração e gangrena

A

É a dor da isquemia, também em casos mais graves, nas fases finais, onde já não adianta muito o tratamento

61
Q

QC da oclusão arterial crônica: dor de atrofia por desuso

A

Paciente assume uma posição antálgica no leito e a musculatura atrofia, gerando dor. Comum nos pacientes acamados, como os que sofreram AVC.

62
Q

QC da oclusão arterial crônica: quais outros sintomas tem, que não a dor

A
  • Fraqueza muscular e rigidez articular
  • Distúrbios sensitivos
  • Sensibilidade ao frio
  • Impotência sexual (~Sd de Leriche)
63
Q

Síndrome de Leriche

A

Ausência de ereção + claudicação de nádega e coxas

Esta síndrome é causada pela trombose da aorta abdominal infra renal e das artérias ilíacas bilateral, com diminuição da circulação dos membros inferiores causando dor ao caminhar e diminuição da circulação no órgão genital causando impotência.
No exame físico o medico não consegue palpar os pulsos na região da virilha e já consegue fazer este diagnostico sem nenhum exame complementar

64
Q

Exame vascular na oclusão arterial crônica

A

Importante: (1) quantificar a claudicação, (2) avaliar se houve piora dela nos últimos tempos, indicando que a placa está evoluindo.

No exame, o território obstruído, por exemplo a perna, pode estar com palidez ou cianose.
A palidez é pior porque indica que nada de sangue está chegando naquele tecido.
Pode haver ainda a eritrocianose: alternância entre membro muito vermelho e muito cianótico de acordo com a posição do paciente.

Outro exame bastante utilizado é o tempo de
enchimento venoso, que se passar de 10 segundos indica insuficiência arterial importante.

Ainda, pode haver alterações de trofismo da musculatura e das partes moles, redução ou ausência de pelos e fâneros, pele seca e edema.

A pele fica mais fria, com pulso diminuído ou ausente, presença de sopros na ausculta e frêmitos na palpação (indicam turbulência do sangue porque a luz está diminuída pelo crescimento da placa), além de hipoestesia e hiporreflexia no exame neurológico.

65
Q

Exames complementares na oclusão arterial crônica

A

Dos exames laboratoriais, falam a favor de doença arterial as dislipidemias (não fazem diagnóstico, mas ajudam na hipótese).

Podemos pedir ainda ECG, raio-x simples, doppler, duplex, mas o principal exame pedido é a angio-TC (não para diagnóstico, porque esse se dá na clínica, mas sim para avaliação da possibilidade de tratamento cirúrgico).

66
Q

DD da oclusão arterial crônica

A

Tromboangeíte obliterante
Doença de Takayasu (arterite primária da aorta)
Outras arterites
Tromboses por doenças como policitemia vera
Doença de Raynaud
TVP
Dor ortopédica (artrite, bursite, gota, …)
Síndrome da cauda equina (gera claudicação de MMII)
Compressão do nervo ciático.

67
Q

Tratamento clínico da oclusão arterial crônica

A

A primeira coisa a se pensar são os fatores de risco, e tentar retira-los (controlar obesidade, dieta, parar de fumar, praticar exercícios físicos e tratar corretamente HAS, dislipidemia e DM).

Porém, se já houver a doença, o tratamento consiste em impedir ou retardar o desenvolvimento dela, com objetivo de aumentar a circulação colateral.

68
Q

Tratamento cirúrgico da oclusão arterial crônica

A

Podemos optar pela endarterectomia (abrir a artéria e retirar a placa): principal opção quando a oclusão é de carótida.

Pode-se realizar ainda os enxertos anatômicos e extra anatômicos já vistos, ou colocar stents, ou em último caso, amputar.

69
Q

EPD da aterosclerose

A

Manifesta clinicamente em 10% pop. Mundial
95% coronariopatias
85% claudicações MMII
75% AVC

70
Q

Mudança de cor na posição do membro com Oc Art Cr

A

Elevação membro: palidez

Declive: Eritrocianose

71
Q

TEMPO de ENCHIMENTO VENOSO

> ____. : Insuf. Arterial importante

A

TEMPO de ENCHIMENTO VENOSO

> 10 seg. : Insuf. Arterial importante

72
Q

TEMPO de ENCHIMENTO VENOSO

> 10 seg. : ____________-

A

TEMPO de ENCHIMENTO VENOSO

> 10 seg. : Insuf. Arterial importante

73
Q

Pseudoclaudicação

A

um dos sintomas da Síndrome da cauda equina (compressão da mesma). É induzida pelo exercício

74
Q

Profilaxia primária da aterosclerose

A
Afastamento fatores risco:
Obesidade
Dieta
Fumo
Exercício
Tratar: HA, hiperlipemia
diabetes
75
Q

TABACO: Lesões diretas e indiretas sist. Vascular

A
Hiperlipoproteinemia
< O2 tecidual
Perda da integridade parede arterial
> frequência cardíaca
Hipertensão arterial
> fibrinogênio plasmático
> adesividade e agregação plaquetária
> viscosidade sangue
Alterações resposta imunitária

Monóxido carbono ( CO) :produto de combustão incompleta: um dos principais elementos aterogênicos.
Fumaça tem 26% CO, que se liga à Hb, atingindo a carboxiemoglobina ( COHb) , com níveis entre 5 e 20%.
> risco ateroma em 20 x com COHb > 5 %.
COHb transforma céls. Musculares lisas em céls ricas em lipídios
CO ↑ permeabilidade endotélio arterial aos lipídios
< O2 afeta íntima e média ( nutrição são por difusão)