OBST 1º TRIM Flashcards

1
Q

Primeira estrutura a aparecer no USTV durante a gravidez e qua semana

A

Saco gestacional na 5ª semana

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2
Q

Modificações da gravidez

A

Aumento volemia, aumento débito cardíaco e FC, compressão de veia cava, anemia fisiológica

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3
Q

Sinal de Hartman

A

Sangramento da nidação no 20º dia do ciclo

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4
Q

Hormônios produzidos pelo trofoblasto

A

Tireotrofina, somatotrofina e gonadotrofina, mantendo o corpo lúteo

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5
Q

Anexos produzidos pelos folhetos germinativos

A

Placenta, cordão umbilical, vesícula vitelínica, sistema aminiótico

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6
Q

Origem e formação da placenta

A

Componente materno (cotilédone) e fetal.
Decídua e placa coriônica (em contato com o bebê)

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7
Q

Função da placenta

A

Troca materna fetal, produção endócrina e regulação metabólica

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8
Q

Primeira onda de invasão de trofoblastico

A

< 12s. Modificação das artérias espiraladas

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9
Q

Segunda onda de invasão do trofoblasto

A

12 - 16s. Criação de vasos com baixas resistências (mantém a PA baixa na gestação)

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10
Q

Método de transferência transplacentária de gases, água e eletrólitos

A

Difusão simples

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11
Q

Método de transferência transplacentária de glicose

A

Difusão facilitada

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12
Q

Método de transferência transplacentária de albumina e imunoglobulina

A

Endocitose

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13
Q

Método de transferência transplacentária de vitaminas

A

Transporte ativo

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14
Q

Método de transferência de sódio

A

Ultrafiltração

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15
Q

Método de transferência transplacentária de hemácia e leucócitos

A

Solução de continuidade

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16
Q

Regulação do líquido aminiótico

A

Transudato do plasma fetal e a partir de 20s pela deglutição (diminui) e diurese (aumenta) fetal

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17
Q

Composição do cordão umbilical

A

2a 1v

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18
Q

Pico de produção do BHCG

A

8-10s

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19
Q

Falsos positivos de BHCG

A

Climatério (LH elevado), uso de psicotrópico, tumor

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20
Q

Dias após o coito que pode ser pedido o BHCG

A

11 d

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21
Q

Dias para diagnóstico por exame de urina

A

8d de atraso menstrual

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22
Q

USG BCF

A

A partir de 6s

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23
Q

USG saco gestacional

A

4,5 s

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24
Q

USG Vesícula vitelínica

A

5-6s

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25
Q

Sinais de presunção da gravidez

A

Náusea/vomito (5-9s)
Polaciúria (10s)
Atraso menstrual (14d)
Aumento da sensibilidade mamária (precoce)
Cloasma gravídico (2 trim)
Linha nigra (>8s)

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26
Q

Sinal de Halban

A

Pelos finos na face/couro cabeludo

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27
Q

Tubérculo de Montgomery

A

Glándulas hipertróficas paramamárias

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28
Q

Rede de Haller

A

Veias na mama

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29
Q

Sinal de hunter

A

Sinal de alvo na mama

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30
Q

Sinais de probabilidade da gravidez

A

Atraso menstrual >14d
Amolecimento do colo uterino
Muco cervical espesso

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31
Q

Sinal de Hegar

A

Istmo amolecido (8-12s)

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32
Q

Sinal de Piskacek

A

Assimetria uterina (8-12s)

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33
Q

Sinal de Nobile-Budin

A

Ao tocar o fundo de saco, percebe-se um abaulamento (12-20)

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34
Q

Sinal de Osiander

A

Palpação das artérias vaginais (8s)

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35
Q

Sinal de Jacquemier

A

Vulva violácea (8s)

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36
Q

Sinal de Kluge

A

Vagina violácea (8s)

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37
Q

Altura do útero 12s

A

Útero na sínfise púbica

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38
Q

Altura do útero 20s

A

Útero na cicatriz umbilical

39
Q

Sinal de Puzos

A

Rechaço do feto ao toque uterino (18-20s)

40
Q

Calculo de IG pelo USG até 13s+6d

A

Comprimento-cabeça-nádega

41
Q

Regra de Nagele

A

Cálculo da DPP
+7d
+9m (ou -3m se >março)

42
Q

Modificação cutânea fisiológica da gravidez

A

Estrias gravídicas, eritema palmar, telangiectasia, melasma gravídico, hipersecreção das gl. mamárias

43
Q

Modificação mamária fisiológica da gravidez

A

Mastalgia, hipersensibilidade, aumento do volume, rede de Haller, sinal de Hunter, tubérculos de Montgomery

44
Q

Modificação uterina fisiológica da gravidez

A

Utero amolecido e violáceo, mácula rubra no colo uterino, ph vaginal + ácido

45
Q

Modificação musculo-esqueléticos da gravidez

A

Relaxamento dos ligamentos, projeção abdominal, acentua lordose lombar, edema em túnel do carpo

46
Q

BCF ao sonar

A

A partir de 10-12s

47
Q

Modificações hematopoéticas

A

Redução do hematócrito secundária ao aumento do volume plasmático = anemia
Leucocitose
Queda da contagem plaquetária
Hipercoagulabilidade (fatores de coagulação)
Queda da PA no segundo trimestre, com aumento da FC, aumento do DC

48
Q

Modificações respiratórias

A

Redução da capacidade total (hiperventilação)
Dispneia fisiológica, alcalose compensada (aumento da pO2)

49
Q

Modificações metabólicas

A

Hiperinsulinemia (aumento da resistência insulínica), redução de cálcio, retenção de água e sódio

50
Q

Modificações urinárias

A

Hipertrofia e aumento do fluxo plasmático renal, aumento da tfg > reduz creatinina e ureia, glicosuria, compressão de ureter (hidronefrose)
= aumento de risco de ITU ascendente

51
Q

Modificações gastrointestinais

A

Lentificação do trânsito intestinal e esvaziamento gástrico, refluxo gastroesofágico

52
Q

Hiperêmese gravídica

A

Vômitos incoercíveis levando a perda ponderal, desidratação, DHE
> internação para correção da desidrataçãoe progressão da dieta

53
Q

Frequência de consultas no pré natal preconizadas pelo MS: 28s

A

Mensais

54
Q

Frequência de consultas no pré natal preconizadas pelo MS: 28 - 36s

A

Quinzenais

55
Q

Frequência de consultas no pré natal preconizadas pelo MS: a partir de 36s

A

Semanais

56
Q

Número mínimo de consultas no pré natal pelo MS

A

1 - 1º trim
2 - 2º trim
3 - 3º trim

57
Q

Riscos gestacionais

A

<15 a > 35a
Histórico reprodutivo prévio
Intercorrências a gravidez atual
Comorbidades maternas
Intervalo interpartal <2 anos

58
Q

Indicação de exame especular e toque vaginal no pré natal

A

Primeira consulta
Se paciente apresenta queixas

59
Q

Vacinação da gestante

A
  • dTpa > 20ªs
    (se não tiver nenhuma dT: 2 doses em qualquer IG + dTpa >20ªs)
  • Hepatite B
  • Influenza
  • Covid-19: coronavac, pfizer (qualquer momento da vacinação)
60
Q

Dosagem e periodicidade do ácido fólico no pré-natal

A

0,4mg em PNRH
4mg em fator de risco
3m antes da concepção até fim do 1º trim

61
Q

Fatores de risco para defeitos no tubo neural

A

Filho anterior acometido por defeito
Uso de anticonvulsivante
DM insulino dependente
Obesidade

62
Q

Dosagem e periodicidade do ferro no pré-natal profilático

A

30mg de Fe elementar
início na 20ªs até 3m pós parto/fim do aleitamento

63
Q

Dosagem e periodicidade do ferro no pré-natal terapêutico

A

60mg Fe elementar
Hb<10,5 (1º e 3º trim)
Hb<11 (2º trim)

64
Q

Ganho de peso em paciente de baixo peso durante gravidez

A

12,5 - 18kg

65
Q

Ganho de peso em paciente de adequado peso durante gravidez

A

11,5 - 16kg

66
Q

Ganho de peso em paciente de sobrepeso durante gravidez

A

7 - 11,5kg

67
Q

Ganho de peso em paciente de obesidade durante gravidez

A

5 - 9kg

68
Q

Exames complementares no Pré Natal obrigatórios pelo MS

A

Tipagem sanguínea ABO/Rh + coombs indireto
Hemograma
GJ
VDRL ou TR sífilis
Anti-HIV
HBsAG/ Anti-Hbs
IgM e IgG para toxoplasmose
EAS + urocultura
TOTG aos 28s

69
Q

Exames complementares do Pré Natal obrigatórios pela Febrasgo

A

Tipagem sanguínea ABO/Rh + coombs indireto
Hemograma
GJ
VDRL ou TR sífilis
Anti-HIV
HBsAG/ Anti-Hbs
IgM e IgG para toxoplasmose
EAS + urocultura
TOTG aos 28s
Hepatite C
IgM e IgG para Rubéola
TSH + T4
Papanicolau
CMV

70
Q

Intervenção da tipagem sanguínea ABO/Rh + coombs indireto

A

Imunoglobulina anti-D com 28s e após o parto (depende da tipagem sanguínea do RN)

71
Q

Glicemia de jejum na primeira consulta do pré natal: >92

A

Diagnóstico de DMG

72
Q

Glicemia de jejum na primeira consulta do pré natal: <92

A

TOTG 24-28s

73
Q

Valor de corte para TOTG para diagnóstico de DMG

A

GJ >92
1h > 180
2h > 152

74
Q

Toxoplasmose no pré natal: IgG- IgM-

A

Susceptível, repetir em 3m

75
Q

Toxoplasmose no pré natal: IgG+ IgM-

A

Imune, não precisa repetir

76
Q

Toxoplasmose no pré natal: IgG- IgM+

A

Infecção aguda, iniciar espiramicina

77
Q

Toxoplasmose no pré natal: IgG+ IgM+

A

Infecção aguda crônica?
<16s: teste de avidez IgG. Se alta: antiga, se baixa, aguda (iniciar tto e investigar feto)

78
Q

Bacteriúria assintomática no pré natal

A

Urocultura +

79
Q

Proteinuria

A

Investigar pré-eclâmpsia

80
Q

Rastreio para streptococcus agalactiae no pré natal

A

Swab de fúrcula vaginal + retal
35-37s

81
Q

Indicação de profilaxia para streptococcus agalactiae

A

Bacteriuria por GBS em qualquer trimestre, mesmo que tratada
Filho anterior acometido por infecção por GBS
Swab positivo
Paciente s/ rastreio com fator de risco

82
Q

Dose profilática para streptococcus agalactiae no pré natal

A

Penicilina cristalina 5.000.000UI IV (ataque) + 2.500.000 UI IV de 4/4h até clampeamento do cordão

83
Q

Paciente s/ rastreio com fator de risco para GBS

A

Trabalho de parto prematuro
Febre intraparto
Bolsa rota >18h

84
Q

Situações em que não é necessária a profilaxia para GBS

A

Cesarea eletiva com bolsa integra
Swab negativo nas últimas 5s
S/ rastreio e sem fator de risco

85
Q

Realização do USG obstétrico transvaginal no pré natal

A

Até 10s, identificação da IG, se gravidez tópica e possibilidade de múltiplas gestações

86
Q

Realização do USG morfológico no 1º trim

A

11s ate 13s6d , com identificação da translucência nucal, onda A e osso nasal

87
Q

Realização do USG morfológico no 2º trim

A

20-24s, com avaliação morfológica e identificação de mal-formações

88
Q

Realização do USG obstétrico

A

> 34s, avaliação de crescimento fetal

89
Q

Visualização de saco gestacional no USG

A

4s

90
Q

Visualização no USG com 4s

A

Saco gestacional

91
Q

Visualização no USG com 5s

A

Vesícula vitelínica

92
Q

Visualização de vesícula vitelínica no USG

A

5s

93
Q

Visualização de embrião no USG

A

5-6s