Mama Flashcards

1
Q

Característica e epidemiologia dos cistos mamários

A

Preenchimento da extremidade terminal dos ductos
Possui influência hormonal
Comum entre 30-55 anos

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Q

Quadro clínico do cisto mamário

A

Assintomático
Massa palpável

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3
Q

Diagnóstico dos cistos

A

USG, melhor para diferenciação de cisto ou sólido

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4
Q

Características suspeitas de cistos

A

Paredes espessadas
Septos espessos
Presença de componente sólido
Hiperecogenicidade (sombra acústica preta)

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5
Q

Conduta em caso de cisto em USG simples, não palpável

A

Acompanhamento

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6
Q

Conduta em caso de cisto em USG simples, palpável

A

PAAF

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7
Q

Conduta em caso de cisto em USG complexo

A

Exérese cirúrgica

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8
Q

Características da punção aspirativa que indicam necessidade de exérese cirurgica (3)

A

Líquido sanguinolento
Lesão sólida residual
Rápido reaparecimento do cisto

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9
Q

Conduta se reaparecimento do cisto após desaparecimento pós PAAF

A

Repetir PAAF

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10
Q

Características de nódulos benignos

A

Móveis, firme/fibroelásticos, regulares, margens definidas, homogêneos, diametro latero-lateral > anteroposterior

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11
Q

Características de nódulos malignos

A

Aderidos, endurecidos, irregulares, margens indefinidas, sólido-císticos

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12
Q

BIRADS 0

A

Inconclusivo, complementar com outro exame (geralmente USG)

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13
Q

BIRADS 1

A

Normal, seguimento habitual

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14
Q

BIRADS 2

A

Achados benignos, seguimento habitual

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15
Q

BIRADS 3

A

Achados provavelmente benignos, seguimento 6/6m por 3a

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16
Q

BIRADS 4

A

Achados suspeitos de malignidade, referenciar para biópsia com anatomopatológico

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17
Q

BIRADS 5

A

Achados MUITO suspeitos de malignidade, referenciar para biópsia com anatomopatológico

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18
Q

BIRADS 6

A

Neoplásico, tratamento específico

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19
Q

Indicação de PAAF

A

Análise citológica - melhor opção para nódulo de característica benigna
Tranquilizar a paciente, diferenciação de linfonodo palpável, esvaziamento de nódulo palpável de característica benigna

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20
Q

Indicação de CORE

A

Análise histológica - melhor opção para nódulo de característica maligna

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21
Q

Características do fibroadenoma

A

Nódulo benigno mais comum, 20-30a, firme, fibroelástico, borda lise e regular, com crescimento lento

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22
Q

Características do tumor filoide

A

40-50a, lesão proliferativa, causa deformidade mamária, são benignos 80% das vezes

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23
Q

Conduta do tumor filoide

A

Exérese com margem para diminuir recidiva

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24
Q

Características do hamartoma

A

Lesão não proliferativa, comum na pós-menopausa, com característica de breast in breast

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25
Q

Característica de fluxo papilar suspeito

A

Espontâneo
Unilateral
Uniductal
Hemorrágico, sero-hemorrágico, cristalino
Sexo masculino

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26
Q

Presença de galactorreia

A

Investigar causa em SNC

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27
Q

EXAMES QUE NÃO SÃO SOLICITADOS PARA INVESTIGAÇÃO DE FLUXO PAPILAR

A

Ductoscopia
Ductografia
Citologia oncótica do derrame

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28
Q

Primeiro exame para investigação de fluxo papilar suspeito

A

MMG
USG

Após: RNM

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29
Q

O que é: papiloma intraductal

A

Proliferação epitelial nos ductos subareolares, comumente como fluxo HEMORRÁGICO

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30
Q

Fluxo papilar hemorrágico

A

Papiloma intraductal

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31
Q

Fluxo amarronzado ou multicolorido

A

Ectasia ductal

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32
Q

Ectasia ductal

A

Dilatação ductal, uniductal, não costuma ser espontâneo

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33
Q

Adenoma do mamilo

A

Tumor benigno, com fluxo sanguinolento

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34
Q

Conduta frente à fluxo papilar

A

Exérese se tiver lesão proliferativa ou exérese de ducto acometido

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35
Q

Causa de mastalgia cíclica

A

Desequilibrio entre E e P

36
Q

Causa de mastalgia acíclica

A

Mastite
Hidradenite
Gestação
Trauma
Tromboflebite
Uso de TH/contraceptivos

37
Q

Causa de mastalgia extramamária

A

Uso de sutiã inadequado, com sobrecarga osteomuscular
Neurite
Angina
Herpes Zoster

38
Q

Tto mastalgia

A

Orientação
Sustentação
Aines e analgésicos
Casos refratários: tamoxifeno, (danazol, bromocriptina - pouco utilizados)

39
Q

Uso de tamoxifeno no tto de mastalgia

A

Primeira linha para mastalgia cíclica, refratária, diminui a ação do estrogênio na mama, diminuindo a ativação e dor

40
Q

Mastite aguda

A

< 30d

41
Q

Mastite crônica

A

> 30d

42
Q

Quadro de mastite

A

Sinais flogisticos, podendo ser infecciosas ou inflamatórias

43
Q

Aparecimento da mastite puerperal

A

2ª - 5ª semana de puerpério

44
Q

FR para mastite puerperal

A

Fissura
Ingurgitamento mamário
Pega inadequada

45
Q

Etiologia da mastite puerperal

A

Sthaphylococcus

46
Q

Tto para mastite puerperal

A

Cefalexina
Clindamicina se refratária
Drenagem se abcesso

47
Q

Orientações gerais para mastite puerperal

A

Corrigir fatores predisponentes
Não é contraindicação para amamentação

48
Q

Fatores de risco para abscesso subareolar crônico recidivante

A

Tabagismo, diabetes e obesidade

49
Q

Característica do abscesso subareolar crônico recidivante

A

Tendência à fistulização

50
Q

Tto do abscesso subareolar crônico recidivante

A

Cessar tabagismo
Atbterapia
Exérese de ducto

51
Q

Investigação secundária a mastite de repetição

A

Rastreio para ca

52
Q

Etiologias de mastite granulomatosa

A

Tuberculosa
Idiopática

53
Q

Mastite granulomatosa mais comum

A

Tuberculosa

54
Q

Características das mastites granulomatosas

A

Poupam o complexo aureolo-papilar
Apresentam falhas ao tto habitual

55
Q

Ordem do exame físico das mamas

A

Inspeção estática > inspeção dinâmica > palpação linfonodo supra clavicular, infraclavicular, axilar > palpação das mamas

56
Q

Achados em Birads 3 além de nódulos

A

Calcificações redondinhas, assimetrias sem calcificações, alterações pós-cirurgicas

57
Q

Achados em Birads 5

A

Calcificações pleomórficas, nódulos espiculados

58
Q

Indicação da mamotomia

A

Lesões BIRADS 4 e 5 muito pequenas
Microcalcificações

59
Q

Fatores de alto risco para ca de mama

A

Ca de mama em homem
Ca de ovário
Ca de mama em parente de 1º grau <50 anos
Ca de mama bilateral
Gene BRCA 1 e BRCA 2

60
Q

Fatores que aumentam o risco para ca de mama

A

Terapia hormonal E+P
Radiação ionizante
Obesidade
Álcool
História familiar
Maior exposição a hormônios

61
Q

Lesões relacionadas à carcinogênese da mama

A

Atipia epitelial plana
Hiperplasia Células Colunares
Neoplasia Lobular
Hiperplasia Ductal atípica
Carcinoma Ductal In Situ

62
Q

Início do rastreamento de ca de mama pela FEBRASGO e SBM

A

Anual a partir dos 40a até 74a

63
Q

Melhor exame para rastreamento de lesões em mama

A

MMG

64
Q

Melhor exame para diagnóstico de lesões em mama

A

USG

65
Q

Início do rastreamento de ca de mama pelo MS

A

A cada 2 anos a partir dos 50a até 69a

66
Q

Início do rastreamento de alto risco

A

10 anos antes da idade de diagnóstico em parente de 1º grau

67
Q

Início do rastreamento em pacientes BRCA 1 e 2

A

25/30a

68
Q

Tipos histológicos de ca de mama

A

Carcinoma ductal - maior parte
Carcinoma lobular - comum em exames discordantes (história com FR mas exame s/ alteração)

69
Q

Característica neoplasia de mama luminal A

A

Receptor hormonal positivo para P e E
HER 2 negativo
Ki-67 baixo (<14%)

70
Q

Característica neoplasia de mama luminal B

A

Receptor hormonal positivo para P ou E
HER negativo
Ki-67 médio (>/ 14%)

71
Q

Característica neoplasia de mama luminal híbrido

A

Receptor hormonal positivo para P ou E
HER positivo
Ki-67 médio

72
Q

Característica neoplasia de mama HER 2

A

Receptor hormonal negativo para P e E
HER positivo
Ki-67 independe

73
Q

Característica neoplasia de mama triplo negativo

A

Receptor hormonal negativo para P e E
HER negativo
Ki-67 independe
Proliferação mais rápida

74
Q

Indicação de radioterapia em tto de ca de mama

A

Cirurgia conservadora
Após mastectomia se tumor >T3 ou N+ (axila positiva)
Tumor > 4cm

75
Q

Indicação de quimioterapia em tto de ca de mama

A

Hormônio terapia se presente receptor hormonal (tamoxifeno e inibidor de aromatase)
Terapia alvo (transtuzumabe) se HER 2 positivo
Tumor > 1 cm
Linfonodo positivo

76
Q

Requisito para cirurgia conservadora para ca de mama

A

Radical o suficiente para controle adequado da doença, com margens cirúrgicas livres e dissecção axilar (biópsia de lifonodo sentinela)

77
Q

Contraindicação para cirurgia conservadora para ca de mama

A

Lesões multicêntricas
Volume mamário muito acometido, sem bom resultado estético
T4
Não possibilidade de realização de radioterapia

78
Q

Contraindicação da realização de biópsia de linfonodo sentinela em ca de mama

A

Carcinoma inflamatório
Axila positiva (nodulo palpável ao exame físico)

79
Q

Ação do tamoxifeno como tto de ca de mama

A

Inibe o receptor de estrogênio - usualmente em pacientes me menacme

80
Q

Ação de inibidor de aromatase

A

Bloqueio da conversão periférica de estrogênio - usualmente em pacientes em menopausa

81
Q

Indicação de biópsia de linfonodo sentinela em carcinoma ductal in situ

A

Se realização de mastectomia

Explicação: In Situ = não espalhou. Se tiver que fazer mastectomia, perde o ponto de infiltração de substância na hora da cirurgia, então se vier no resultado anatomopatológico câncer, perde-se a referência anatómica para posterior biópsia, então se retira de uma vez

82
Q

Tto de neoplasia de mama em gravidez

A

Mastectomia
Gravidez não pode fazer RT
Quimioterapia a partir do 2º trim
Tamoxifeno é contraindicado na gestação
Ca não é indicação de abreviação de gestação

83
Q

Uso de RNM como rastreio

A

Pacientes de alto risco (alta sensibilidade, baixa especificidade)

84
Q

Medicações que podem causar galactorreia

A

Fármacos que interferem na dopamina (diminui)
- Antagonista dopaminérgico (metoclopramida, fenotiazina, domperidona)
- Antipsicóticos
- Benzodiazepínicos
- Opioides
- Cimetidina
- IRSS
- Metildopa
- Estrogênicos e ACOs

85
Q

Características do carcinoma ductal in situ

A

Microcalcificações pleomórficas, agrupadas e numerosas num setor da mama

86
Q

Efeitos colaterais do uso de tamoxifeno

A

Náusea, vômito, edema de MMII, ondas de calor, mudança de humor, sangramento vaginal por formação de pólipos ou hipertrofia endometrial

87
Q

Incidências da mamografia

A

Crânio caudal e médio lateral oblíqua (MLO)