OBS EXERCÍCIOS Flashcards

1
Q

Súmula 397

A

: O poder de polícia da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em caso de crime cometido nas suas dependências, compreende, consoante o regimento, a prisão em flagrante do acusado e a realização do inquérito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

O Ministério Público NÃO poderá

A

requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Art. 16 CPP

A

A representação do ministro da justiça não está sujeita a prazo decadencial, ou seja, pode ser oferecida enquanto não extinta a punibilidade.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

NÃO CONFUNDIR

A

Prisão temporária que não pode ser decretada de ofício pelo juiz, pois ocorre no curso das investigações policias.

LEI 9.296/96

Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

CPP Art. 107.

A

Não se poderá opor suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito, mas deverão elas declarar-se suspeitas, quando ocorrer motivo legal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Art. 39 do CPP

A

: O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Segundo o STF e o STJ, os vícios do I.P.

A

NÃO contaminam o processo, afinal, a investigação é meramente dispensável. Os vícios do I.P. são ENDOPROCEDIMENTAIS ( dentro do próprio inquérito ).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

NÃO CONFUNDIR

A

Art. 25 do CPP: A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia.

Lei Maria da Penha, “ A representação da ofendida é irretratável depois de recebida a denúncia.”

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

ATENÇÃO!

A

Se o investigado estiver preso em flagrante, o extrapolamento do prazo de conclusão NÃO tem o condão de gera a nulidade da investigação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

ATENÇÃO!

A

Para saber qual é a autoridade policial competente para um certo inquérito policial, utiliza-se o critério ratione loci ou ratione materiae.

Utiliza-se o critério ratione loci (em razão do lugar) e ratione materiae (em razão da matéria).

Em razão da matéria: critério segundo o qual o inquérito poderá ser “tocado” pela PF, PC ou ainda Polícia judiciária Militar.
Em razão do Lugar: segundo os critérios de fixação de competência do art. 70 do CPP (teoria do resultado, em regra).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

CPP. Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

A

II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

ATENÇÃO!

A

O IP não é peça obrigatória para o oferecimento da denúncia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

O inquérito policial

A

acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma ou outra.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

O órgão do Ministério Público

A

dispensará o inquérito, se com a representação forem oferecidos elementos que o habilitem a promover a ação penal, e, neste caso, oferecerá a denúncia no prazo de quinze dias.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

O inquérito policial

A

é um procedimento administrativo, de natureza inquisitiva, escrito e sigiloso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

o Inquérito policial é SEIO DOIDO.

A

S- Sigiloso
E - Escrito
I - Inquisitivo
O - oficiosidade (autoridade deve instaurar se ficar sabendo da prática de crime)

D - dispensável
O - oficialidade (feito por órgão oficial)
I - indisponível ( autoridade, nunca, jamer, em hipótese alguma pode arquivar os autos de inquérito)
D - discricionário (autoridade pode conduzir da forma que achar melhor)
O - obrigatório (esse o foi só para fechar o bizu, leia-o com o NÃO na frente)

17
Q

ATENÇÃO

A

SUSPEITO: possibilidade de autoria.
INDICIADO: probabilidade de autoria

18
Q

INFILTRAÇÃO POR AGENTES DE POLÍCIA

A

A) Lei de Drogas:
Mediante autorização judicial e ouvido o MP;
Infiltração Pessoal;
Não prevê prazo máximo;
Não disciplina procedimento a ser adotado.

B) Lei de Organizações Criminosas
Mediante autorização judicial e ouvido o MP;
Infiltração Pessoal;
Prazo de até 6 meses (podendo ser prorrogado);
Só poderá ser adotado se a prova não puder ser produzida por outros meios.

C) ECA art. 190-A a 190-E, Lei 8.069/90:
Mediante autorização judicial e ouvido o MP
Infiltração na internet; Prazo de 90 dias, pode prorrogar sucessivas vezes não excedendo a 720 dias;
Adotado se a prova não puder ser produzida por outros meios;
Com o fim de investigar ECA (crimes contra a dignidade sexual de criança e de adolescente, crimes relacionados com pedofilia na internet).

19
Q

ATENÇÃO

A

Arquivamento INdireto: INcompetente

Arquivamento IMplícito: OMite

20
Q

Art. 62.

A

No caso de morte do acusado, o juiz somente à vista da certidão de óbito, e depois de ouvido o Ministério Público, declarará extinta a punibilidade

21
Q

IDOSO

A

Medidas despenalizadoras não serão aplicadas a nenhum crime contra idoso (STF).

22
Q

ACAREAÇÃO

A

A acareação é cabível tanto na fase de investigação (inquérito policial), na delegacia, quanto na ação penal (processo), em juízo.

23
Q

ATENÇÃO

A

cpp : regra - 1 perito exceção : 2 pessoas idôneas

lei de tóxicos (11.343/06): regra - 1 perito exceção: 1 pessoa idônea

24
Q

Súmula 574 do STJ

A

: Para a configuração do delito de violação de direito autoral e a comprovação de sua materialidade, é suficiente a perícia realizada por amostragem do produto apreendido, nos aspectos externos do material, e é desnecessária a identificação dos titulares dos direitos autorais violados ou daqueles que os representem.

25
Q

EXAME CADAVÉRICO

A

O laudo de exame cadavérico é exceção, ocorre quando suspeita-se que a causa ou circunstância de sua morte é diferente daquela que se tinha em mente quando ele foi inicialmente enterrado.

LAUDO CADAVÉRICO = EXUMAÇÃO

26
Q

ATENÇÃO!

A

Não obstante a previsão da Lei de Drogas em sentido contrário, o STF firmou entendimento que o interrogatório do réu nos processos por crime de tráfico de entorpecentes deverá ser o último ato da instrução processual.

27
Q

Resuminho de Interceptação telefônica:

A

1 - a solicitação deve ser feita de 15 em 15 dias;
2 - quantas vezes forem necessárias;
3 - o prazo de 15 dias começa a contar a partir do momento da primeira escuta e não da autorização;
4 - a autorização tem que ser judicial; Deve haver senão é nulo.
5 - o crime investigado deve ter a pena de reclusão e não de detenção;
6 - não tem que ter outro meio de prova;
7 - tem que ter quase certeza que o investigado é um bandido;
8 - o juiz pode utilizar apenas o que interessa na escuta e descartar o resto a qualquer hora do processo;
9 - a gravação é sigilosa e deve ser guardada separadamente;

10 - O princípio da serendipidade pode ser utilizado quando o crime está relacionado. Ex.: lavagem de dinheiro.

28
Q

ATENÇÃO!

A

PROVA ILÍCITA ——> VIOALÇÃO DE NORMA MATERIAL.

PROVA ILEGÍTIMA ——> VIOLAÇÃO NORMA PROCESSUAL.;

29
Q

NULIDADE PROCESSO

A

Sendo possível a realização de exame para investigar crimes que deixam vestígios, não proceder a esse exame é motivo de nulidade do processo, ainda que provas documentais e testemunhais confirmem a autoria e a materialidade do crime.

30
Q

INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA:

A

INTERCEPTAÇÃO: TERCEIRO capta. NINGUÉM sabe. Requer AUTORIZAÇÃO judicial.

ESCUTA: TERCEIRO capta. INTERLOCUTOR sabe. Requer AUTORIZAÇÃO judicial.

GRAVAÇÃO: INTERLOCUTOR grava. INTERLOCUTOR sabe. NÃO requer autorização judicial (STF)

Exceção em que haveria ilicitude: no caso em que a conversa era amparada por sigilo (ex.: advogados e clientes, padres e fiéis).