Nefrologia Pediátrica, Uropediatria e HAS na infância Flashcards

1
Q

Quais são as principais sequelas a longo prazo da infecção do parênquima renal na infância (2)?

A
  1. HAS
  2. DRC
    (Sequelas pela presença de múltiplas cicatrizes renais)
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2
Q

Qual a PRINCIPAL via de infecção do trato urinário? Qual a outra via possível de ITU e em que grupo de pacientes é mais frequente?

A
  • Principal: via ASCENDENTE (bactérias do períneo ou prepúcio que ascendem para a bexiga e desta para os rins)
  • Outra: via hematogência (mais frequente em RN)
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3
Q

Quais o principal mecanismo de proteção contra as ITUs?

A

Esvaziamento regular da bexiga.

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4
Q

Quais os principais fatores de risco para ITU (7)?

A
  1. Ausência de circuncisão
  2. Sexo feminino (após o primeiro ano de vida)
  3. Obstrução urinária
  4. Disfunção vesical (esvaziamento vesical incompleto, ou incoordenação na contração vesical com consequente turbilhonamento do fluxo urinário)
  5. Constipação intestinal (está associada a disfunção vesical, além do fato de que o bolo fecal no reto pode interferir mecanicamente na micção)
  6. Refluxo vesicoureteral (IMPORTANTE fator de risco para ITU ALTA)
  7. Início de atividade sexual (considerar em adolescentes ou em casos de abuso sexual)
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5
Q

Qual a principal malformação congênita, exclusiva do sexo masculino, que pode causar obstrução urinária e é, portanto, fator de risco para ITU?

A

Válvula de uretra posterior (presença de válvula na uretra prostática que funciona como obstáculo à passagem da urina)

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6
Q

Quais são os principais achados de um paciente com válvula uretral posterior (3)?

A
  1. Hidronefrose fetal BILATERAL (pode ser notada ainda no pré natal)
  2. Distensão vesical (bexigoma)
  3. Jato fraco
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7
Q

Quais são os picos de incidência de ITU em pediatria (por sexo e faixa etária) (3)?

A

1º pico: Primeiro ano de vida (predomínio no sexo masculino, pela presença universal de fimose e pela ocorrência de anomalias, como a válvula uretral posterior)
2º pico: Início do controle da micção (segundo - terceiro de ano de vida): ITU ocorre por disfunção vesical ou por postergação da micção
3º pico: Adolescência: ocorre pelo início da vida sexual, mais em meninas.
Obs: a partir do 1º ano de vida, as ITUs são mais comuns no sexo feminino

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8
Q

Quais são os principais agentes etiológicos de ITU (3)?

A
  1. E. coli
  2. Proteus
  3. Outros gram-negativos (Klebsiella, Pseudomonas)
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9
Q

Qual o agente etiológico MAIS COMUM das ITUs?

A

E. coli (responsável por cerca de 90% das ITUs em mulheres)

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10
Q

Em que cenário devo pensar em ITU causada por Proteus? Por que?

A

Em pacientes com ITU e cálculos renais, uma vez que a infecção por Proteus causa alcalinização da urina e favorece a formação de cálculos de estruvita.

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11
Q

Em que situação devo considerar risco aumentado de ITU por Pseudomonas?

A

Nos pacientes em que houve MANIPULAÇÃO DA URETRA (procedimento cirúrgico, cateterismo vesical).

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12
Q

É possível que haja ITU causada por bactérias gram-positivas? Se sim, qual a principal?

A

Sim, sendo a principal o Staphylococos saprophyticus.

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13
Q

Em que cenário devemos considerar maior risco de ITU por S. Saprophyticus?

A

Meninas com vida sexual ativa (aumenta o risco dessa infecção, embora a e. coli ainda seja o agente mais comum)

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14
Q

Qual o principal VÍRUS que pode causar ITU e qual o quadro clínico causado por ele?

A
  1. Adenovírus
  2. Cistite hemorrágica (hematúria macroscópica com urocultura NEGATIVA - cogitar ITU por adenovírus)
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15
Q

Quais as características do quadro clínico típico da cistite (ITU baixa) (3)? Eles sempre estarão presentes?

A
  1. Disúria
  2. Polaciúria
  3. Dor suprapúbica
    Nem sempre estarão presentes e nem sempre serão passíveis de avaliação, sobretudo em crianças pequenas, em uso de fralda.
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16
Q

Qual achado clínico pode sugerir uma cistite em criança pequena?

A

Incontinência urinária (criança que já havia desenvolvido o controle esfincteriano e volta a ficar incontinente)

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17
Q

Quais as características do quadro clínico típico da pielonefrite (ITU alta) (3)? Eles sempre estarão presentes?

A
  1. Dor lombar (sobretudo à punho percussão)
  2. Sintomas de cistite podem ou não estar presentes
  3. FEBRE
    Nem sempre estarão presentes e a febre pode ser o único sintoma!
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18
Q

Qual característica clínica geralmente está ausente na ITU baixa e presente na ITU alta?

A

FEBRE

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19
Q

Qual a principal causa de febre sem sinais localizatórios (FSSL) em LACTENTES?

A

Pielonefrite.

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20
Q

O diagnóstico das ITUs EM PEDIATRIA pode ser clínico?

A

NÃO. Depende de exames complementares!

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21
Q

Qual exame é necessário para a CONFIRMAÇÃO do diagnóstico de uma ITU (1)? Quais exames podem AUXILIAR no diagnóstico (2)?

A

Confirmação : URINOCULTURA.
Auxiliares: EAS e bacterioscopia com coloração de Gram

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22
Q

O EAS consiste em 2 avaliações, quais são elas?

A
  1. Avaliação bioquímica (feita com fita reagente)
  2. Avaliação dos sedimentos (feita em microscópio ou máquina)
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23
Q

Quais os principais parâmetros da avaliação BIOQUÍMICA do EAS que podem estar alterados no paciente com ITU (2)? Qual é o mais sensível e qual é o mais específico?

A
  1. Estearase leucocitária (mais SENSÍVEL - indica inflamação, morte de leucócitos)
  2. Nitrito (mais ESPECÍFICO, indica conversão de nitrato em nitrito por bactérias gram -)
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24
Q

Por que o nitrito é um parâmetro mais específico, porém pouco sensível?

A
  1. É mais específico pq sua positividade denota infecção bacteriana. Inflamações gerais não aumentam nitrito (mas podem aumentar estearase leucocitária)
  2. É pouco sensível pq nem toda bactéria converte nitrato em nitrito e pq é necessário que haja retenção de urina por 4 horas para que o nitrito seja detectado
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25
Q

Qual o principal parâmetro da avaliação de SEDIMENTOS do EAS que pode estar alterado no paciente com ITU? Qual o valor que denota alteração (por campo e por ml)?

A

Leucócitos (piócitos). Leucocitúra: >= 5 piócitos/campo ou 10.000 piócitos/ml

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26
Q

Quais os métodos que podem ser utilizados para obtenção da urina para exames (EAS, bacterioscopia e urinocultura) em crianças (4)?

A
  1. Obtenção do jato médio (difícil em RN e lactentes, pode ser feita com compressão suprapúbica e sacral)
  2. Saco coletor (problema: MUITA contaminação)
  3. Cateterismo (sonda)
  4. Punção suprapúbica
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27
Q

Qual valor de referência (em UFC) denota BACTERIÚRIA SIGNIFICATIVA nos pacientes em que a amostra de urinocultura foi coletada pelo JATO MÉDIO?

A

> = 100.000 UFC

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28
Q

Qual valor de referência (em UFC) denota BACTERIÚRIA SIGNIFICATIVA nos pacientes em que a amostra de urinocultura foi coletada pelo CATETERISMO?

A

> = 50.000 UFC

29
Q

Qual valor de referência (em UFC) denota BACTERIÚRIA SIGNIFICATIVA nos pacientes em que a amostra de urinocultura foi coletada pela PUNÇÃO SUPRAPÚBICA?

A

QUALQUER crescimento bacteriano.

30
Q

O saco coletor é um método de coleta de amostra de urina muito pouco utilizado pelo elevado risco de contaminação. Em que cenário o resultado de urinocultura obtida com esse método deve ser, efetivamente, valorizado?

A

Quando for NEGATIVO (significa que não há, de fato, ITU)

31
Q

Todo paciente com bacterirúria significativa deve ser tratado?

A

NÃO. Ele pode ter BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA, e não estará indicado tratamento.

32
Q

O que caracteriza a bacteriúria assintomática do ponto de vista laboratorial (2)?

A
  1. Bacterirúria significativa (>= 100.000 UFC no jato médio)
  2. EAS normal (não há inflamação)
    Obs: não há sintomas
33
Q

Qual a duração do tratamento da cistite (ITU baixa)?

A

3 a 5 dias

34
Q

Quais os antimicrobianos mais indicados no tratamento da ITU baixa (3)?

A
  1. Nitrofurantoína
  2. Sulfametoxazol-trimetoprim (atualmente há muita resistência bacteriana!)
  3. Cefalexina
35
Q

Qual a duração do tratamento da pielonefrite (ITU alta)?

A

7 - 10 dias (máx 14 dias).

36
Q

Quais os antimicrobianos mais indicados no tratamento da ITU alta em ambiente hospitalar (2)?

A
  1. Ceftriaxona
  2. Ampicilina + aminoglicosídeo
37
Q

Quais os antimicrobianos mais indicados no tratamento da ITU alta em ambiente ambulatorial (2)?

A
  • Ceftriaxona (IM, principalmente)
  • Ciprofloxacina (pouco indicada na infância pelo risco teórico de acometimento de cartilagens de crescimento)
38
Q

Em que situação a ciprofloxacina é mais indicada no tratamento da pielonefrite?

A

Pacientes com risco elevado de ITU por Pseudomonas (manipulação uretral, como cateterismo)

39
Q

Em que cenários deve-se indicar INTERNAÇÃO para o tratamento de pielonefrite (2)?

A
  1. Pacientes graves (sepse, incapacidade de ingerir líquidos, vômitos incoercíveis)
  2. Menores de 3 meses
40
Q

O que caracteriza o refluxo vesicoureteral primário?

A

O problema está na INSERÇÃO DO URETER na bexiga, que é anômala.
Obs: no indivíduo normal, a contração do músculo detrusor da bexiga durante a micção colaba o ureter e impede o refluxo.

41
Q

Qual a PRINCIPAL causa de refluxo vesicoureteral primário? Quais são as outras causas possíveis?

A
  1. PRINCIPAL: refluxo vesicoureteral primário IDIOPÁTICO.
  2. Outras causas: malformações ureterais (divertículos, duplicação, ectopia ureteral)
42
Q

Qual a fisiopatologia do refluxo vesicoureteral primário idiopático?

A

No refluxo vesicoureteral primário idiopático, o ureter se insere perpendicularmente à bexiga, de forma que, na micção, não há colabação completa do ureter e a urina reflui em direção aos rins.

43
Q

O que ocorre na maioria dos casos de refluxo vesicoureteral primário idiopático?

A

Resolução espontânea (a bexiga desce mais para a pelve e a inserção do ureter fica mais oblíqua)

44
Q

O que determina a necessidade de correção cirúrgica (reimplante ureteral)?

A

A GRAVIDADE do refluxo (graduado de I a V)

45
Q

Quais pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) devem receber quimioprofilaxia com antibióticos?

A

Graus IV e V de RVU

46
Q

Qual antibiótico NÃO pode ser utilizado no TRATAMENTO de pielonefrite?

A

Nitrofurantoína (não atinge boa concentração no parênquima renal, embora possa ser usada na cistite)

47
Q

Qual exame é o padrão ouro para diagnosticar e determinar a gravidade do RVU?

A

Uretrocistografia miccional (injeção de contraste por via uretral e radiografias seriadas). Permite graduar de I a V.

48
Q

Além do padrão ouro para o diagnóstico, quais outros exames podem ser utilizados na investigação de uma criança com suspeita de RVU (criança que já teve pielonefrite) (2)?

A
  1. USG de rins e vias urinárias (é não invasivo, porém só permite a detecção de alterações grosseiras, como grandes dilatações pielocalicinais)
  2. Cintilografia renal com DSMA (permite avaliação morfológica do parênquima renal, possibilitando o diagnóstico de pielonefrite e/ou a presença de cicatrizes renais após pielonefrite). Permite identificar, portanto, “sequelas” decorrentes do RVU
49
Q

Qual exame precisa ser realizado antes da uretrocistografia miccional para avaliar a viabilidade da realização do exame? Por que?

A

Urinocultura (é necessário que o resultado seja NEGATIVO para que o exame possa ser realizado)

50
Q

Qual exame deve ser indicado para investigação de RVU após o PRIMEIRO episódio de pielonefrite em crianças < 2 anos, segundo a AAP (Academia Americana de Pediatria)?

A
  1. USG de rins e vias urinárias (se alterado, realizar uretrocistografia miccional)
51
Q

Qual exame deve ser indicado para investigação de RVU após o SEGUNDO episódio de pielonefrite, segundo a AAP (Academia Americana de Pediatria)?

A

Uretrocistografia miccional (UCM)

52
Q

Quais exames devem ser realizados para investigação de RVU em pacientes menores de 2 anos e ITU confirmada, segundo a SBP? E em maiores de 2 anos?

A

< 2 anos: USG (primeiro) e UCM (depois), sempre realizar ambos.
> 2 anos: USG (só fazer UCM se houver alteração)

53
Q

Qual a fisiopatologia do RVU secundário?

A

Ocorre por aumento excessivo da pressão no interior da bexiga, sem que haja anormalidade na inserção do ureter. Exemplo: válvula de uretra posterior

54
Q

Dentro das disnfunções miccionais, que são fatores de risco para ITU, temos a incontinência urinária (perda involuntária de urina). Qual é a definição de enurese e a partir de que idade ela pode ser diagnosticada?

A
  • Enurese: incontinência urinária durante o SONO.
  • diagnostico de enurese: a partir dos 5 anos (até essa idade pode ser normal)
55
Q

Qual a diferença entre enurese primária e secundária?

A
  • Primária: criança sempre urinou durante o sono.
  • Secundária: criança havia atingido o controle esfincteriano durante o sono, mas VOLTOU a ter enurese após 6 MESES sem episódios
56
Q

Quais as principais causas de enurese secundária (3)?

A
  1. ITU
  2. Diabetes
  3. Maus tratos
57
Q

Quais características da enurese indicam que ela deve ser investigada (2)?

A
  1. Enurese secundária
  2. Enurese com outros sintomas de disfunção miccional durante o dia
    Obs: enurese primária e monossintomática geralmente são genéticas e tendem à resolução espontânea
58
Q

Qual a causa mais comum de incontinência urinária diurna em crianças? Qual a clínica típica?

A
  1. Bexiga hiperativa (o volume vesical é funcionalmente menor por contrações do detrusor)
  2. Clínica: urgência miccional (se não conseguir ir ao banheiro, perde urina involuntariamente) e manobras de contenção (compressão do períneo)
59
Q

Qual o tratamento da bexiga hiperativa (3)?

A
  1. Medidas comportamentais
  2. Tratamento da constipação funcional (frequentemente está associada, na chamada disfunção vesico-intestinal - DVI)
  3. Uso de oxibutinina (anti-colinérgico). Pode piorar a constipação, por isso a necessidade de tratar a constipação antes de utilizá-lo
60
Q

A partir de qual idade as crianças devem ser avaliadas para a presença de HAS (2)?

A
  1. Todas as crianças > 3 anos, anualmente.
  2. Crianças < 3 anos com fatores de risco (ex: ITU de repetição, medicamentos que elevam a PA)
61
Q

Quais os parâmetros utilizados para avaliar a PA de uma criança pela tabela (3)?

A
  1. Sexo
  2. Idade
  3. Estatura
62
Q

O que é considerado PA normal?

A

PAS E PAD < p90

63
Q

O que é considerado PA elevada?

A

PAS OU PAD entre p90 e p95 OU > 120/80.

64
Q

O que é considerado HAS estágio 1?

A

PAS ou PAD entre p95 e p95 + 12mmHg OU entre 130/80 e 139/89

65
Q

O que é considerado HAS estágio 2?

A

PAS ou PAD >= p95 + 12mmHg OU >= 140/90

66
Q

Quantas consultas são necessárias para fechar o diagnóstico de HAS na infância?

A
  • 3 consultas.
67
Q

Um lactente com história de 1 episódio de ITU febril foi submetido a USG de rins e vias urinárias, cujo resultado foi sem alterações. Qual o próximo exame a ser solicitado? Em que momento esse exame deve ser realizado?

A

Cintilografia renal com DSMA, pois é o exame padrão-ouro para a identificação de cicatrizes renais. Deverá ser realizado 4 A 6 MESES após o tratamento da ITU.

68
Q

Em criança com história de ITU, USG sem alterações e cintilografia renal com DSMA alterada, qual o próximo passo?

A

Realização de uretrocistografia miccional (UCM).

69
Q

Em criança com história de ITU, USG sem alterações e cintilografia renal com DSMA também sem alterações, qual o próximo passo?

A

A princípio, deve-se encerrar a investigação.