N1: Cirurgia e Proctologia Flashcards
Quais as estruturas pouco desenvolvidas e menos vascularizadas do TGI?
Esôfago e intestino grosso.
Quais as estruturas mais desenvolvidas e vascularizadas do TGI?
Estômago e intestino delgado.
Qual a diferença entre hemorroidas internas e externas?
O plexo venoso que dá origem à hemorroida está acima da linha pectínea (interna) ou abaixo (externa).
Em quais situações há dor na hemorroida?
Interna necrosada;
Interna trombosada;
Externa trombosada.
Qual o tratamento clínico de hemorróidas?
Ingestão de fibras e flebotônicos;
Antiinflamatório oral (externas).
A técnica de Milligan-Morgan é a mais usada para cirurgias de…
…hemorroidectomia.
O abscesso anal pode evoluir para uma…
…fístula anal.
Quais os tipos de fístulas anais?
Simples (abaixo de 30% do esfíncter);
Complexa (acima de 30% do esfíncter).
Quais as técnicas para tratar fístulas anais?
Fistulotomia em livro aberto (simples);
Cirurgia em dois tempos (complexas).
O tratamento de primeira escolha para fissuras anais é clínico ou cirúrgico?
Clínico, com correção do espasmo do EAI (nitratos ou bloq. canal de cálcio).
Quando a fissura anal é refratária ao tratamento clínico, se faz qual cirurgia?
Esficterotomia anal interna lateral.
Qual o melhor método diagnóstico para DRGE?
pHmetria prolongada do esôfago.
Qual o melhor método para classificação e prognóstico de DRGE?
Endoscopia digestiva alta (EDA).
Qual a técnica cirúrgica mais usada para correção funcional de DRGE?
Fundoplicatura gástrica total em esôfago distal (de Nissen).
Quando se indica cirurgia para DRGE?
DRGE objetivamente evidenciada;
Sintomas frequentes e persistentes, mesmo com tratamento correto;
Complicações.
Além da técnica de Nissen, qual a outra técnica para DRGE?
Lindt-Toupet (fundoplicatura gástrica em esôfago distal parcial).
O que se faz para obter exclusão completa do refluxo ácido e alcalino?
Vagotomia troncular, com antrectomia e anastomose em Y de Roux.
Qual é um DD importante para megaesôfago chagásico?
Pressão por neoplasia (pseudoacalásia).
A ________ é boa para estratificar a acalasia chagásica.
A ________ é padrão-ouro para diagnosticar a acalasia chagásica, mas é pouco disponível.
esofagografia baritada
esofagomanometria
Qual exame se usa para diferenciar acalasia chagásica de seu principal DD?
EDA, para descartar/confirmar câncer.
Quais os graus de megaesôfago?
Grau I: até 4 cm
Grau II: de 4 a 7 cm
Grau III: mais que 7 cm
Grau IV: mais que 7 cm e tortuoso
O tratamento medicamentoso é indicado em quais graus de megaesôfago?
Graus I e II.
Como é o tratamento medicamentoso de megaesôfago chagásico?
BCCs;
Dinitrato de isossorbida;
Toxina botulínica.
Em quais casos de megaesôfago chagásico se indica a dilatação pneumática?
Graus I e II;
Graus III e IV com alto risco cirúrgico.
Quais as possíveis complicações da dilatação pneumática esofagiana?
Lacerações/perfurações esofagianas e refluxo gastroesofágico.
Qual técnica cirúrgica é recomendada para megaesôfago não avançado (graus I, II e talvez III)?
Esofagomiotomia à Heller com fundoplicatura anterior de Dor.
Quais as técnicas cirúrgicas recomendadas para megaesôfago avançado (graus III e IV)?
Cirurgia de Thal-Hatafuku;
Cirurgia de Serra-Dória;
Esofagectomia.
Qual a fisiopatologia do megacólon chagásico?
Há destruição da inervação do cólon, as contrações cessam e as fezes se acumulam, causando dilatação.
Qual a clínica típica de megacólon chagásico?
Obstipação progressiva;
Emagrecimento;
Distensão abdominal assimétrica;
Sinal de Gersuny/fecalomas em toque retal (casos avançados)
Quais as características do fecaloma no sinal de Gersuny?
Fezes endurecidas;
Indolor à palpação;
Cede à pressão
Qual o exame complementar recomendado para diagnóstico de megacólon chagásico?
Rx com enema opaco (contraste no cólon)
A colonoscopia tem utilidade no megacólon chagásico?
Apenas para identificar tumores/CA.
Ela não dá muita ideia do calibre da luz.
Quais as principais complicações do megacólon?
- Volvo do sigmoide (maior gravidade)
- Fecaloma
- Úlceras estercoráceas/impactação fecal
Quais os sinais e sintomas do volvo do sigmoide?
- Dor
- Distensão progressiva
- Ausência de flatos e evacuações
Como se trata cirurgicamente o volvo do sigmoide?
Hartmann: laparotomia, ressecção do segmento, e colostomia do cólon remanescente.
Qual o tratamento cirúrgico do megacólon?
Cirurgia de Duhamel
Resseca cólon afetado, e anastomosa cólon normal com reto
Sempre deve-se tratar o volvo do sigmóide com cirurgia?
Não. Se não houver necrose, pode tentar fazer intubação descompressiva endoscópica.
Quais os 2 tipos de obesidade?
Bariátrica
Central/abdominal/androide (maior morbimortalidade)
Distinção entre cirurgia bariátrica e cirurgia metabólica.
CB: reduzir peso
CM: reduzir risco cardiometabólico
Quais os critérios que indicam cirurgia bariátrica?
IMC + comorbidades/cirurgia metabólica;
Idade
Tempo de doença
Falha no tratamento conservador
Quais os mecanismos do tratamento para obesidade?
Restrição da ingesta
Disabsorção intestinal
Modificação de produção hormonal
Quais as contraindicações para a cirurgia bariátrica?
Causas de obesidade endócrinas tratáveis Idade >65 ou <18 Transtorno psiquiátrico grave Risco cirúrgico/anestésico Dependência de álcool/drogas
Quais os tipos de cirurgia bariátrica?
Puramente restritivas
Predominantemente disabsortivas
Predominantemente restritiva
As bariátricas puramente restritivas são _____ e _____ eficazes, enquanto as combinadas (restritivas + disabsortivas) são _____ e ____ eficazes.
Puramente restritivas são simples menos eficazes
Combinadas são complexas e mais eficazes
Quais as bariátricas puramente restritivas?
Banda gástrica ajustável
Gastrectomia vertical/Sleeve
Quais as bariátricas predominantemente disabsortivas?
Scopinaro
Duodenal Switch
Qual a bariátrica predominantemente restritiva?
O bypass gástrico em Y de Roux.
Como são as cirurgias de Scopinaro e Duodenal Switch?
Tiram segmento gástrico e faz Y de Roux, com o duodeno se ligando muito distalmente no jejuno.
No bypass gástrico em Y de Roux, o estômago fica dentro do paciente?
Sim, mas ele se torna inacessível por endoscopia.
Qual a bariátrica que mais gera disabsorção?
Scopinaro/Duodenal Switch.
Quais as principais complicações imediatas da bariátrica?
Embolia pulmonar, infecção, evisceração…
Quais as principais complicações tardias da bariátrica?
Colelitíase, hérnias, obstrução, síndromes disabsortivas
Como é dividido o intestino primitivo?
- Anterior (órgãos; esôfago até 1a metade do duodeno)
- Médio (2a metade do duodeno até 1a metade do cólon transverso)
- Posterior (2a metade do cólon transverso até o reto)
Como é a dor visceral?
Difusa, sem dor à descompressão brusca, sem defesa, abdome flácido
Como é a dor parietal?
Localizada, com dor à descompressão brusca, com defesa, abdome endurecido
Quais os tipos de causas de abdome agudo?
Inflamatório/infeccioso Obstrutivo Hemorrágico Perfurativo Vascular
Como é o abdome agudo inflamatório/infeccioso?
Dor insidiosa, progressiva, de evolução longa***.
Como é o abdome agudo obstrutivo?
Dor em cólica*** intermitente, distensão, RHA aumentados
- Relação com cirurgia anterior
Como é o abdome agudo hemorrágico?
Dor súbita, moderada/leve, difusa, de evolução curta, com sinais de hipovolemia
Como é o abdome agudo perfurativo?
Dor súbita, intensa, de evolução curta e difusão precoce
Como é o abdome agudo vascular?
Dor súbita, intensa, difusa, progressiva, de evolução curta
Quais as causas mais comuns de abdome agudo inflamatório/infeccioso?
Apendicite, colecistite
Quais as causas mais comuns de abdome agudo obstrutivo?
Aderências, hérnias, tumores
Quais as causas mais comuns de abdome agudo hemorrágico?
Gravidez tubária rota, AAA roto
Quais as causas mais comuns de abdome agudo perfurativo?
Úlcera péptica perfurada, corpo estranho
O que é o sinal de Kehr?
É dor no ombro por irritação diafragmática.
Colecistite
Abscesso diafragmático
Sangue intraperitoneal livre
Quais as causas mais comuns de abdome agudo vascular?
Embolia/trombose (mesentéricas), infarto por baixo fluxo
Quais os exames complementares úteis para abdome agudo?
- Exames gerais e laboratoriais (hemograma, glicemia, beta-HCG, EAS, amilasemia…)
- Imagem (Rx, USG, TC, RNM)
- Laparoscopia
Se a laparotomia é indicada para o abdome agudo, outros exames complementares são ____.
Se é indicada laparotomia, outros exames complementares são supérfluos.
TC é bom para abdome agudo?
É o melhor, mas pode ser inacessível e é muito radioativo
Rx é bom para abdome agudo?
Para perfurativo e obstrutivo, sim.
USG é bom para abdome agudo em quais situações?
Líquido livre e dor em QSD.
RNM é bom para abdome agudo?
É muito bom, mas é inacessível/indisponível.
Sempre há sinal de Blumberg em apendicite?
Não.
Não costuma acontecer em quadros iniciais.
Ocorre quando há acometimento parietal.
Apendicite na ______ é de difícil diagnóstico.
Apendicite na gravidez é de difícil diagnóstico.
Onde há hérnias abdominais?
Apenas abaixo de aponeuroses ou de incisões cirúrgicas.
Abaixo de músculo íntegro NÃO ocorre.
Como está o Rx de abdome com gases/líquidos?
Sentado: “empilhamento de moedas”
Deitado: níveis hidroaéreos
Qual o tratamento inicial para abdome agudo?
Recuperação sistêmica:
- Hidratação, ATB, analgésico, cateterização
Qual o tratamento definitivo para abdome agudo?
Pode ser operatório ou clínico.
Operatório para peritonite, obstrução, hérnias complicadas
Quais as principais causas fisiopatológicas da apendicite aguda?
Fezes endurecidas
Hiperplasia linfoide
Neoplasia
Verminose
Em qual idade os linfonodos estão mais hiperplásicos, e, portanto, fechando mais o lúmen do apêndice?
Da puberdade até os 30 anos.
Quais as bactérias mais comumente envolvidas na apendicite aguda?
Bacteroides fragilis
Escherichia coli
Quais as fases da apendicite aguda?
Fase catarral
Fase supurativa
Fase necrótica
Perfuração
Como é o quadro da fase catarral da apendicite aguda?
- Dor visceral mesogástrica
- Náuseas e vômitos
- Dor à palpação profunda na FID
Qual o quadro da fase supurativa da apendicite aguda?
- Febre baixa
- Sinal de defesa na FID
- Blumberg +
Qual o quadro clínico da fase necrótica da apendicite aguda?
- Febre
- Dor intensa em FID
- Náuseas e vômitos
- Diminuição de gases/fezes
Como é o quadro clínico quando há perfuração em apendicite aguda?
- Dor abdominal parietal (difusa)
- Febre, desidratação, PA e FC baixas
- Distensão, diminuição de RHA
- Comprometimento sistêmico
Em quanto tempo se dá a fase catarral da apendicite aguda?
Até 12h.
Quanto tempo dura a fase supurativa da apendicite aguda?
Até 48h.
Quando pode começar a fase necrótica da apendicite aguda?
Após 48h.
Qual a ordem das fases na evolução da apendicite aguda?
- Fase catarral
- Fase supurativa
- Fase necrótica
- Perfuração
Quando o sinal de Blumberg passa a ser positivo em apendicite aguda?
A partir da segunda fase (fase supurativa).
Como se dá o diagnóstico da apendicite aguda?
Quase totalmente clínico (história e exame físico).
Quais os sinais do exame físico que podem estar presentes em apendicite aguda?
Blumberg Rovsing Dunphy Obturador Psoas
Qual o melhor exame de imagem para apendicite aguda?
TC.
RNM para gestante
Qual a conduta em apendicite aguda simples, sem complicações, com menos de 48h?
ATBprofilaxia + Apendicectomia
Em casos de apendicite aguda complicada/bloqueada, o que pode estar presente e necessita de ser resolvido na conduta?
Abscesso.
Em casos de apendicite aguda complicada com peritonite difusa, qual a conduta?
ATBterapia (7-10 dias) + Cirurgia de urgência
Qual a causa fisiopatológica da formação de divertículos colônicos?
A baixa ingesta de fibras/dificuldade na passagem de fezes.
Onde é mais comum haver divertículos colônicos?
No cólon sigmoide.
A inflamação dos divertículos mais comumente ocorre no ______.
O sangramento dos divertículos mais comumente ocorre no ______.
A inflamação dos divertículos mais comumente ocorre no cólon esquerdo (sigmóide).
O sangramento dos divertículos mais comumente ocorre no cólon direito.
Quais são os fatores de risco para a diverticulite?
- Uso de AINEs/imunossupressão
- Tabagismo
- Obesidade
- Idade
Quais complicações podem ocorrer com a diverticulite aguda?
Abscesso.
Perfuração, com peritonite, pneumoperitônio e/ou pneumatúria (fístula).
Qual a clínica típica da diverticulite aguda? Como ela é apelidada?
- Dor insidiosa e localizada, em FIE;
- Constipação OU diarréia
- Febre
“Apendicite do lado esquerdo do idoso”
Qual exame de imagem é o melhor para diagnosticar diverticulite aguda?
TC.
USG é alternativa.
Evitar colonoscopia e Clister.
Quando se deve realizar colonoscopia em diverticulite aguda?
4-6 semanas após tratamento, para excluir neoplasias.
Qual classificação é usada para a diverticulite aguda?
Classificação de Hinchey.
Como é a classificação de Hinchey?
Classe I: Abscesso pericólico < 4 cm
Classe II: Abscesso >= 4 cm
Classe III e IV: Peritonite
Quais classes de Hinchey contêm diverticulite complicada?
Classes II, III e IV.
Qual o tratamento para a diverticulite não complicada?
Suporte + ATB
Repouso intestinal
Cirurgia eletiva para certos casos
Qual a antibioticoterapia geralmente usada em diverticulite?
Ciprofloxacino + Metronidazol
Qual o tratamento para a diverticulite complicada?
Hinchey II: ATB + Drenagem + Cirurgia semi-eletiva/eletiva
Hinchey III/IV: Cirurgia de urgência (sigmoidectomia à Hartmann)
A maioria das diverticulites é complicada ou não complicada? Qual classe de Hinchey?
Não complicada.
Hinchey I.
Quais os dois tipos de trauma abdominal, de acordo com a natureza da lesão?
Contuso/Fechado
Penetrante
A maioria dos traumas abdominais é de natureza…
Contuso/Fechado.
Quais fatores indicam gravidade de um acidente automobilístico?
Vítimas ejetadas
Óbitos
Deformidade do veículo
Quais as duas principais estruturas lesionadas em traumas abdominais penetrantes por arma de fogo?
Intestino delgado, seguido por cólon.
Quais as duas principais estruturas lesionadas em traumas abdominais penetrantes por arma branca?
Fígado, seguido por intestino delgado.
Quais as três principais estruturas lesionadas em traumas abdominais contusos?
Baço, seguido de fígado, e em terceiro lugar, vísceras ocas.
O “sinal do cinto de segurança” indica…
Lesão do intestino delgado e mesentério.
Qual o melhor exame para avaliar trauma abdominal? Qual o porém?
TC.
Porém, exige estabilidade hemodinâmica.
O USG-FAST é um exame bom ou ruim na avaliação do trauma abdominal?
É rápido ou lento?
Exige estabilidade hemodinâmica?
Exige treinamento do operador?
O USG-FAST é muito bom na avaliação do trauma abdominal.
É rápido.
Exige estabilidade hemodinâmica.
Exige treinamento do operador.
No que consiste o lavado peritoneal diagnóstico? É bom para trauma abdominal?
É um exame no qual se coloca um tubo no peritônio e aspira qualquer conteúdo que esteja nele.
É bom para trauma abdominal.
Rx de abdome é bom para trauma abdominal?
Não é tão útil.
A videolaparoscopia é útil em trauma abdominal?
É boa para lesões penetrantes toracoabdominais.
Porém, exige estabilidade hemodinâmica.
Qual a conduta em trauma abdominal penetrante por arma de fogo?
Investigar violação do peritônio (clínica, USG-FAST, TC).
Se sim, laparotomia exploradora.
Se não, estabilização e observação.
Qual a conduta em trauma abdominal penetrante por arma branca?
Se choque, peritonite, evisceração ou violação do peritônio (pode investigar com dedo), realizar laparotomia exploradora.
Se não, estabilizar e observar.
Qual a conduta inicial em trauma abdominal fechado?
Primeiramente, ABCDE.
Segundamente, anamnese, exame físico e exames complementares.
O exame físico no trauma abdominal fechado…
Não é muito sensível.
Qual a conduta em trauma abdominal fechado com peritonite, pneumoperitônio ou ruptura diafragmática?
Laparotomia exploradora.
Qual a conduta em trauma abdominal fechado SEM peritonite, pneumoperitônio ou ruptura diafragmática, em paciente ESTÁVEL?
Avaliar risco de lesão abdominal. Se não houver risco, estabilizar e observar. Se houver risco, realizar TC com contraste.
Se houver lesão de víscera oca, laparotomia exploratória. Se houver lesão de víscera maciça isolada, tratar sem operar.
Qual a conduta em trauma abdominal fechado SEM peritonite, pneumoperitônio ou ruptura diafragmática, em paciente INSTÁVEL?
Reposição volêmica.
Avaliar politrauma;
Se politraumatizado, realizar FAST e considerar laparotomia exploratória.
Se não politraumatizado, laparotomia exploratória.
Prostaglandinas ______ a produção ácida gástrica.
COX ______ as prostaglandinas.
AINEs ______ as COX.
Prostaglandinas inibem a produção ácida gástrica.
COX estimulam as prostaglandinas.
AINEs inibem as COX.
Logo, AINEs estimulam a produção ácida gástrica.
Onde está a maior concentração de bombas de H+ no estômago?
Nas células parietais do fundo gástrico.
H. pylori no antro faz o quê?
H. pylori disseminada faz o quê?
No antro, inibe célula D -> aumenta gastrina -> hipercloridria.
Disseminada, inibe células gástricas -> hipocloridria.
Como é o grau I da classificação de Johnson de úlcera péptica?
Localizada na pequena curvatura, junto à incisura angular.
Normo/hipocloridria.
Como é o grau II da classificação de Johnson de úlcera péptica?
Associada a úlcera duodenal.
Hipercloridria.
Como é o grau III da classificação de Johnson de úlcera péptica?
Pré-pilórica.
Hipercloridria.