INFECTO Flashcards

1
Q

Febre amarela
Sinal de faget

A

Bradicardia acompanhado de febre alta

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2
Q

SÍFILIS

A

TESTES TREPONEMICOS: teste rápido, FTA ABS (PRIMEIRO TESTE A SE FAZER)
TESTES NÃO TREPONEMICOS: VDRL, RPR, TRUST (PARA ACOMPANHAMENTO DA DOENCA)

PRIMÁRIA: lesão única e indolor, com borda bem definida e regular, base endurecida e fundo limpo; acompanhada de linfadenopatia regional; pode durar: 3 a 8 sem e desaparecer;

SECUNDÁRIA: disseminação de treponemas pelo organismo;
Pápulas palmoplantares, placas e condilomas planos; Lesões desaparecem independentemente de tto (falsa impressão de cura);

LATENTE: Nao se observa sinais de sintoma; dx pelos testes;
- latente recente: ate 1 ano
- latente tardia: mais de 1 ano

TERCIÁRIA: 15 A 25% de infecções nao tratadas;
Acomete sistema nervoso, cardiovascular, ossos;

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3
Q

NEUROSSIFILIS

A

MAIS frequente em pessoas que vivem com HIV/aids;
ALTERAÇÃO LCR: aumento de proteínas (>45) e pleocitose (linfócitica)

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4
Q

TRATAMENTO SÍFILIS

A

PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E LATENTE RECENTE: penicilina G benzatina 2,4 mi UI IM ou DOXICICLINA 100MG 12/12 VO por 15 dias

LATENTE TARDIA, TERCIÁRIA: penicilina G benza 2,4 mi, UI IM, por 3 semanas , dose total 7,2 mi
Ou DOXICLININA 100MG 12/12 VO por 30 dias

NEUROSIFILIS: penicilina g benzatina 4mi UI EV de 4/4 horas por 14-21 dias ou CEFTRIAXONE 1G 12/12 por 14-21 dias

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5
Q

NEUROSSIFILIS: Sinal de Argyll-Robertson;

A

Dissociação da resposta pupilar a luz e a contração pupilar de perto;
Disposição luz perto.

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6
Q

NEUROSSIFILIS: principais achados

A
  • LCR Com pleocitose linfocitica
  • hiperproteinorraquia
  • meninges o + VDRL positivo no LCR
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7
Q

SÍFILIS TERCIÁRIA - GOMAS SIFILITICAS

A

Tumorações com tendencia a liquefação na pele, mucosa, ossos ou qualquer tecido;
Biópsia: granulosas e endarterite obliterante;

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8
Q

GRUPOS DENGUE

A

A: hidratação VO EM CASA
B: Hidratação VO/EV + observação + realização de HT
C: hidratação EV e internação
D: hidratação EV + UTI

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9
Q

GRUPO B DENGUE

A

Prova do laço positiva +

Se tiver comorbidades já é B:
Lactentes
Gestantes
Adultos >65
HÁS
DM
DPOC
Anemia falciforme
DRC
Autoimunidade

Hidratação VO em PS e reavaliação em 4-6 horas, HMG para avaliar HT

Se HT Normal é grupo A, SE ELevado fazer hidratação EV 80ML/KG ,sendo 1/3 em 4 horas. Repetir HT se alto ou sinal de alarme, vai para grupo C;

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10
Q

Hepatite B- ANÁLISE DOS TESTES

A

Anti HBS positivo e HBsAg negativo: ausência de infecção atual;
AntiHBC igG positivo: imunidade adquirido por contato prévio e nao por vacina

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11
Q

HEPATITE A- AGUDA

A

ELEVAÇÃO DA BILIRRUBINA DIRETA, fosfatase alcalina e GGT normais, associado a sintomas sugestivos de doenca hepatica (icterícia e dor abdominal) fazer exame ANTI-HAV IgM;

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12
Q

Tratamento profilático hepatite B

A

Paciente em terapia imunossupressora em transplantador, uso de medicação anti- CD20 (rituximabe), sempre fazer tratamento profilático

Profilaxia: ente avir e Tenofovir;

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13
Q

GONORREIA - septicemia

A

Diplococos gram negativos intracelulares
Na doenca disseminada esses diplococos aparecem dentro e fora das celulas;

Pode ser assintomática a quadros septicemicos
Homem: intenso corrimento uretral purulento e viscoso;
Mulheres: oligossintomaticas, quadros de vulvovaginite;

FASE SEPTICEMICA
Afeta principalmente a pele e as articulações (poliarticular, migratória- punho e joelho(sinal da tecla)

TTO: ceftriaxona 2g/dia EV por 7-10 dias;

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14
Q

Uretrite

A

Corrimento uretral sem outros sintomas;

TTO: azitromicina + ceftriaxone em dose única para tratamento empírico (gonococo e clamídia)

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15
Q

Tuberculose pulmonar

A

1)Micro e parasito:

Micobactérias
- grande parede celular;
- se assemelham aos gran positivos;

Complexo m.tuberculosis
-mycobacterium tuberculosis
- mycobacterium africanum

Micobacterias nao tuberculosas
- intracelulares facultativas (cavernas, granulosas, macrófagos)

CURSO CLÍNICO

Contato com paciente bacilifero (aerossol) -> Macrofagos intra alveolares -> tentam conter, produzindo citocinas e recrutando outras veias, resultando em formação de nódulo calcificado (NÓDULO DE GHON); Granuloma e formado por necrose caseosa** e contem a infecção;
TNF alfa- feito pelos macrofagos controlam e fazem o granuloma;
A resposta da tuberculose depende a imunidade celular do individuo;
Atinge linfonodo (linfonodomegalia peri-hilária)
O que acontece:
- organismo mata e fica apenas com nódulo
Ou
- disseminação por via hematogenica

LATÊNCIA CLÍNICA
- nao curou, bacilo esta vivo, dentro dos macrofagos (organismo manda mais ou menos bem) pode ter reativação
Pessoas que vivem com HIV, Usuários de anti TNF, corticoide** -> sendo indicado screening de tuberculose latente;

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16
Q

Tuberculose latente

A

Bacilos que permanecem viaveis (intramacrofagicos viaveis)
Risco de reativar**
- HIV
- uso de anti-TNF
- corticoesteroides >15mg de prednisona por + 30 dias
- contactantes domiciliares*

AVALIAÇÃO

  • PPD** 5mm(ponto de corte)
    HIV
    Imunossuprimidos
    Alterações radiológicas sugestivas de sequela
  • PPD** 10mm
    Profissionais de saude
    Oncológicos
    Renais crônicos
    Diabetes
    Neoplasias

-Contactantes domiciliares
>5mm: trata
<5mm: repetir em 6-8 sem -> devo ter incremento 10mm. Ex: 3mm vai para 13mm. INDICANDO tratamento; ‘

SITUAÇÕES QUE PODE SER FALSO NEGATIVO
Sensibilidade 77%;
20% falso negativo em

Se falso negativo, faço: imunossuprimidos
IGRA: melhor em pacientes imunossuprimidos

TB LATENTE E HIV
- Indicar tto, mesmo sem IGRA;
- Paciente soropositivo contactante de paciente bacilifero positivo
- Paciente HIV com CD4 < 350 celulas;
- Pessoes vivendo com hIV com radiografia de tórax com cicatriz radiológicas de TB

NÃO SE RETRATA TUBERCULOSE LATENTE** APENAS SE HIV COM CONTACTANTE BACILIFERO POSITIVO**

Tratamento TB LATENTE:

  • rifapentina + isoniazida semanas/ 3 meses
    (12 doses em 12-15 semanas)
    1 dose semanal**
    **Abandono: perder mais de 3 doses consecutivas;

ILTB situações especiais
GESTANTE: tratar apos parto;
Gestantes HIV+: tto apos 3 mes de gestacao;

Medicamento relacionado a maior risco de reativação de tuberculose latente: INFLIXIMABE;

17
Q

DIAGNÓSTICO TUBERCULOSE

A

Ocorre em todo território nacional;

Baciliferos: pacientes com tb pulmonar ou laringes com Baciloscopia positiva, significa que estão aerosolizando;
Aerossol (sarampo, varicela, zoster e TB)

SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO
- pessoa com tosse por >3 semanas de duração, deve ser investigada para TB;
**Em população de risco: toda e qualquer tosse deve ser investigado;

SINTOMAS**
Não clássicos: síndromes abdominais agudas, sinal neurológico focal, implante peritoneal, febre de origem indeterminada;

DIAGNÓSTICO CONFIRMATÓRIO
(PBAAR)
- define se o pcte é bacilifero ou nao
- 2 amostras, escarro da manha;
- controle de cura;
-somente paciente bacilifero;
(GeneXpert TRM)
Forma de exame molecular, especifica para M.tuberculosis;
Muito sensível;

PBAAR + e TBM - ; atentar para Nocardia, micobacterias nao tuberculosas;

Sempre solicitar: pBAAr, TRM;

TRM - TB: ONDE FAZER
escarro
Escarro induzido
Lavado bronco alveolar
Lavado gástrico
Liquor
Gânglios linfáticos e outros tecidos

** NOVA FERRAMENTA: LF-LAM HIV+)
Teste urinario, em 30 min identifica antígenos de tb;
Consigo identificar precocemente ainda em fase pre clinica;
Ambulatório: CD4 <100
Internação: CD4<200

18
Q

Tuberculose, achados radiológicos

A

TÍPICA
1) CAVERNAS
ATÍPICA
2) MICRONODULOS
Fórmula miliar; hematogenica se perto da pleura;
Árvore em brotamento: nao e hematogenica, é forma pulmonar atípica;

Cavidades de paredes espessas e ou nódulos centro lobulares de distribuição segmentar;

19
Q

Tratamento tuberculose

A

Rifampicina + isoniazida + pirazinamida+ etambutol
RIPE**

Fase intensiva: 2m RIPE;
Fase manutenção: 4m RI;
Pulmonar: 6 meses
Óssea e meninge tb: 12m
Ganglionar: 9 meses

51-70kg: 4cps
>70: 5cps

Resistência a RIFAMPICINA
Uso: capreomicina +levofloxacino , isoniazida, levofloxacino, etambutol e pirazinamida;

**Quando internar?
Vulnerabilidade social
TB meningoencefalite

SEGUIMENTO
Objetivo: nao estar bacilifero;
So e bacilifero quem tem baar positivo em laringe e pulmonar;

Baciloscopia: negativar em 15 dias, pode demorar ate 2m;

FALENCIA de tto
- Baciloscopia presente ate 4m.
Nova positividade apos 4m.
Confirmada em segunda Baciloscopia;

ABANDONO DE MEDICAMENTO
- mais de 30 dias sem tomada de medicação, reiniciar;

EFEITOS COLATERAIS
RI E ISO

(RI)
urina alaranjada, intolerância gástrica, evitar uso de IBP. Interação medicamento: indutora p450 (cumari nichos, anticonvulsivantes, anticoncepcionais orais, bb)
*NIA
* ANEMIA HEMOLÍTICA
*AGRANULOCITOSE (TROMBOCITOPENIA)**
*VASCULITE
SIN. COLESTATICA**

(ISO)
Neuropatia periferica
Psicose
Crise convulsiva
Reposição de piridoxina (B6)

(PI)
Aumento de ac úrico
Mais hepatotoxica

(ETA)
Neurite óptica
Nao usar em <10 anos

20
Q

Tuberculose- passo a passo

A

Tosse por mais de 3sem, linfonodomegalia, febre, sudorese noturna, perda ponderal;

Imagem
- podem cavitário;

Diagnóstico
Isolamento de m.tuberculosis em secreção corporal ou tecido;
**Escarro: (BAAR) pela tosse ou induzido (5-10mL)
Pelo menos 2 amostras:
Primeiro contato do pcte e no outro dia pela manha;

LATENTE

FAÇO IGRA SE HIV, uso de anti TNF;

21
Q

RIPE E HEPATOTOXIDADE

A

Se nauseas e vomitos
Observo se: transsaminases >3x LSN

Se nao tiver sintomas: trans >5x LSN

Inicia normalmente 15-60 dias do RIPE, mas pode ocorrer em qualquer momento;

RE——> H——-> P

A PARTIR DE QUANDO REINTRODUZIR?

  • aguardar normalização
    4 sem (>2x LSN)

SUSPENTO RIPE;
E retorno com a normalização das transaminases;

Tratamento alternativo:
- Capreo/amicacina +Etalbutol _ Levofloxacino;

22
Q

Tuberculose e HIV

A

DX: LAM
- exame de urina a beira leito, detecta antígenos da tb, permite o diagnostico e tto precoce;

Se imunossupressão cd4 <200

TARV
2DTG
Dobrar dose dolutegravir

TEMPO Entre introdução RIPE-TARV
- pulmonar
7 dias
- meningea
4-6 sem, podendo ser 2 se CD4 <50

23
Q

TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR

A

TODAS sao paucibacilares: pouco bacilos
(TRM-TB, pBAAR e culturas negativas)

DIAGNÓSTICO

*PLEURAL(principal causa): derrame pleural unilateral, paciente jovem, febre sub aguda, tosse seca;
- ADA: >40 sugestivo >60 muito sugestivo;
- nao drena;
- realiza biópsia pleural**
- Predomínio de linfocitos**

*OSSEA
Adulto, coluna lombar, lombalgia, febre, abcesso do psoas;
*Mal de Pott responsável por 50% dos casos de TV óssea;

*GANGLIONAR
Cadeia única, normalmente
Pode ou nao fistulizar (supurar)
PPD forte reator corrobora com DX, TRM-TB validado;
Principal que acomete paciente com HIV, normalmente bilateral;
DX: com aspirado por agulha ou resseccao ganglionar;

*MENINGO TB
Principal causa de meningite subaguda no BR;
VASCULITE de vaso da base de crânio;
Sinal neurológico focal
Hidrocefalia aguda;
ADA no LCR: > 10 sugestivo, proteinorraquia, predomínio linfomono (>35% linfócitos)
Sempre associar corticoide junto apenas nas semanas iniciais;

24
Q

VACINAÇÃO TUBERCULOSE

A

Dose única: 0,05ml ou 0,1ml, a depender do laboratório, preferencialmente logo apos nascimento;

25
Q

TUBERCULOSE PLEURAL

A

ANALISE DO LÍQUIDO PLEURAL:
Critérios de light:

**Exsudato se:

Proteína pleural/proteína plasmática >0,5;
LDH pleural /LDH plasmática >0,6 ou LDH pleural >2/3 do limite superior no sangue.

ADA
Serve para estabelecer o diagnostico de tuberculose pleural, mesmo quando o BAAR e cultura sao negativos;
Nivel >45 a 60 é 100% sensível;

Citologia**
Predomínio de linfócitos;

BAAR negativo não excluir dx;

DIAGNÓSTICO DEFINITIVO

  • Mycobacterium tuberculosis no liquido pleural ou pela biópsia pleural (histopatológico e/ou cultura)
26
Q

Tuberculose- INFECÇÃO LATENTE

A

ILTB
Após contato com bacilo maioria desenvolvem imunidade, mas algumas pessoas tem maior risco de desenvolver caso tenham infecção latente;

Investigação:
Contactuantes domiciliares
Imunossuprimidos (>15mg de prednisona por + 30 dias)
Transplantados
HIV

Se paciente sintomático: BAAR;
Se assintomático: PPD ou IGRA;

PPD = ou + 5mm: tratamento
< 5mm: orientar retorno se sintomas; retornar em 8 sem para novo PPD;

IGRA: PACIENTES USANDO BIOLÓGICOS**
Pode ser positivo em M.kansasii

27
Q

TESTES TUBERCULOSE

A

BAAR (Baciloscopia)
- sintomáticos expiratório
Suspeita clinica ou radiográficas
Acompanhamento e controle de cura em casos pulmonares;
2 amostras;

TESTE RÁPIDO MOLECULAR (TRM) GeneXpert; PREFERÊNCIA**

Tria cepas resistentes a rifampicina;
Teste prioritario**
Dx de casos novos de TB pulmonar e laringea;
Populações de maior vulnerabilidade (HIV)
E amostra de escarro;
Detecta TB extrapulmonar (liquor, gânglios linfáticos e outros tecidos)

CULTURA PARA MICOBACTERIA

** Todos que fizeram Baciloscopia com teste diagnostico independentemente do resto;

-Todos com teste rápido positivo;
-Aqueles com teste rápido negativo mas suspeita clinica;

28
Q

Tuberculose meningoencefalite ou osteoarticular

A

2 meses RIPE + 10 meses de RI;

29
Q

SCREENING DE ILTB

A

*Para pacientes que irão imunossupressor, se uso: ANTI TNF E CORTICOIDE (> 15mg de prednisona/dia), transplante de órgãos sólidos.

Exames:
IGRA
PPD

Se imunossuprimidos:
< 5mm;
População geral;
10mm;

Tto: isoniazida por 9 meses;

30
Q

Isoniazida + vitamina B6

A

Isoniazida compete com B6(piridoxina)

EC: neuropatia periferica, ataxia e parestesia.

31
Q

HEPATITE C

A

QUADRO CLINICO:
*maioria assintomático e a icterícia;
Pode evoluir durante muito tempo sem suspeição clinica;

SINTOMAS:
Inespecíficos: anorexia, astenia, mal-estar e dor abdominal.
Menor parte apresenta icterícia ou escurecimento da urina. Insuficiência hepatia é raro

DX: apos teste sorológico de rotina ou por doacao de sangue.

*HEPATITE CRÔNICA PELO HCV:
Caráter insidioso e apresenta processo inflamatório persistente.

MANIFESTAÇÕES EXTRA HEPÁTICAS
- nefropatia membrano proliferativa;
- crioglobulinemia mista
- linfoma nao hodgkin
- porfiria cutânea tardia
- sialadenite linfócito a
- líquen plano
- doenca de Hashimoto
- púrpura thrombocytopenia idiopática
- síndrome de sjogren