Histórico Política Externa Brasileira Flashcards
PE: pragmatismo responsável e ecumênico, com críticas ao racismo na África do Sul e ao sionismo de Israel, e aproximação de países árabes durante o Choque do Petróleo (ápice do universalismo).
Governo Geisel (1974-1979).
PE: operação Pan-Americana (OPA) - tentativa de introduzir investimentos nas partes mais carentes do continente, contra o subdesenvolvimento, que fracassou
Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961).
PE: universalismo como principal política, se tornando tendência no período.
Governo Costa e Silva (1967-1969) - período militar.
PE: adesão à OEA, assinatura do TIAR e adesão às instituições estabelecidas em Bretton Woods.
Governo Dutra (1946-1951).
PE: americanismo ideológico, alinhamento completo sem barganha, dentro de um contexto não vantajoso para o Brasil.
Governo Dutra (1946-1951) - contexto do Plano Marshal.
Corrente da PE que não prioriza nenhuma nação, olhando o mundo como um todo (globalismo).
Universalismo (a partir da década de 1960).
Corrente da PE que prioriza as relações com os EUA, objetivando resultados práticos (pragmático) ou de defesa dos mesmos valores americanos (ideológico).
Americanismo (prático e ideológico).
PE: crítica ao congelamento de poder proposto pelo TPN.
Governo Costa e Silva (1967-1969).
PE: momento de adequação do Brasil ao Consenso de Washington após a vitória estadunidense na Guerra Fria, com troca do nacional-desenvolvimentismo pelo neoliberalismo.
Collor, Itamar e primeiro mandato de FHC (1991-1998).
3 Fases da PE brasileira.
1 - subordinação unilateral (1500-1902) com Portugal e Inglaterra principalmente / 2 - unilateralidade durante a hegemonia norte-americana (1902-1960) / 3 - multilateralidade na crise da hegemonia no sistema internacional (de Jânio Quadros até hoje).
PE: Brasil liderou junto à Índia o II UNCTAD com maior protagonismo aos países subdesenvolvidos (G-77).
Governo Costa e Silva (1967-1969).
PE: universalismo inevitável: simpático e alinhado aos EUA, mas não conseguia mais deixar a multilateralidade.
Governo Castelo Branco (1965-1967).
PE: necessidade de diversificar os parceiros internacionais, servindo de semente para o universalismo da década de 1960.
Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961).
PE: situação econômica resolvida e busca por novos parceiros e aprofundamento dos parceiros já existentes.
FHC (segundo mandato até 2003).
PE: redemocratização, renovação de credenciais (meio ambiente, direitos humanos, desarmamento) e problemas econômicos em pauta.
Governo Sarney (1985-1990).
PE: aprofundamento das relações com países asiáticos, africanos e latino-americanos, adquirindo protagonismo internacional.
Lula (2003-2011).
PE: milagre econômico e o mundo em crise, processo de descolonização e possibilidades de diplomacia brasileira na África.
Governo Médici (1969-1974).
Qual a relação entre o Barão do Rio Branco e os EUA?
Ele inicia o paradigma do americanismo no Brasil, tanto por acreditar na Doutrina Monroe e possibilidade vantajosa de ter os Estados Unidos como parceiro principal.
PE: universalismo, PEI, posição autônoma na Guerra Fria, diversificação dos parceiros, EUA em posição pragmática nos interesses brasileiros.
Governo Jânio Quadros e João Goulart (1961-1964).
PE: barganha para reforma do sistema internacional (CSNU principalmente), além de participação em missões de paz e mediação na questão nuclear do Irã.
Lula (2003-2011).
PE: governo efêmero que adotou o alinhamento com oso EUA, com ênfase na segurança nacional e contenção do comunismo.
Governo Café Filho (1954-1955) - após suicídio de Vargas.