HIPOLIPEMIANTES Flashcards

1
Q

PATOLOGIA
LIPIDOGRAMA

Lipidograma dos Triglicerídeos
Ideal

Intermediário
Alto
Muito Alto

A

Lipidograma dos Triglicerídeos: < 150 → ↑ 100 → ↑ 150 → > 400

  • *-** Ideal: em jejum < 150 mg/dL, sem jejum < 175 (+ quilomícrons)
  • *- Intermediário:** 150 a 250 mg/dL
  • *- Alto:** 250 a 400 mg/dL
  • *- Muito Alto:** > 400 mg/dL
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2
Q
  • *PATOLOGIA**
  • *LIPIDOGRAMA**

Lipidograma do Colesterol Total (CT)
Ideal
Intermediário
Alto

A

Lipidograma do Colesterol Total (CT)

  • *- Ideal:** < 200 mg/dL
  • *- Intermediário:** 200 a 240 mg/dL
  • *- Alto:** > 240 mg/dL
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3
Q

PATOLOGIA
LIPIDOGRAMA

Lipidograma do HDL
Ideal
Baixo

A

Lipidograma do HDL

  • *- Ideal:** > 60 mg/dL
  • *- Baixo:** < 60 mg/dL
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4
Q

PATOLOGIA
LIPIDOGRAMA

Lipidograma do LDL
Ideal
Intermediário
Alto
Muito Alto
Altíssimo

A

Lipidograma do LDL: < 70 ou 100 → ↑ 30 → ↑ 30 → ↑ 30 → > 190

  • *- Ideal:** em geral < 70 mg/dL, em cardiopatas < 100
  • *- Intermediário:** 100 a 130 mg/dL
  • *- Alto:** 130 a 160 mg/dL
  • *- Muito Alto:** 160 a 190 mg/dL
  • *- Altíssimo:** > 190 mg/dL
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5
Q

PATOLOGIA
LIPIDOGRAMA

Lipidograma do VLDL
Ideal
Intermediário
Alto
Muito alto

A

Lipidograma do VLDL: < 30 → ↑ 20 → ↑ 30 → > 80

  • *- Ideal:** < 30 mg / dL
  • *- Intermediário:** 30 a 50 mg / dL
  • *- Alto:** 50 a 80 mg / dL
  • *- Muito alto:** > 80 mg / dL
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6
Q

PATOLOGIA
CÁLCULO DO LDL

Função do cálculo do LDL ou dosagem (1)

A

Função do cálculo do LDL ou dosagem: define a meta terapêutica

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7
Q

PATOLOGIA
CÁLCULO DO LDL

Doenças em que usam o LDL dosado ao invés do calculado (3)

A
  • *Doenças em que usam o LDL dosado ao invés do calculado:** geram imprecisão no cálculo
  • DM
  • Hepatopatia colestática
  • Síndrome nefrótica
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8
Q

PATOLOGIA
CÁLCULO DO LDL

Fórmula de Friedwald (Cálculo do LDL)

A

Fórmula de Friedwald: LDL não é dosado, é calculado

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9
Q

PATOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS

Classificação das Dislipidemias

Hipercolesterolemia isolada
Hipertrigliceridemia isolada
Dislipidemia mista
↓ HDL

A

Classificação das Dislipidemias

  • *- Hipercolesterolemia isolada:** LDL ≥ 160
  • *-** Hipertrigliceridemia isolada: TG ≥ 150
  • *- Dislipidemia mista**
  • *↑ LDL e TG**: LDL ≥ 160 e TG ≥150
  • *↑ TG e CT**: TG ≥ 400 e CT ≥ 200
  • *- ↓ HDL isolada ou +** ↑ LDL ou TG: < 40 em homens, < 50 em mulheres e DM
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10
Q

PATOLOGIA
METAS DE LDL

Fatores de risco para aterosclerose (7)

A

Fatores de risco para aterosclerose: modifica a meta de LDL (↑ risco para aterosclerose → ↓ meta de LDL)

  • Fumo
  • HAS
  • ↓ HDL: < 40 em homens e < 50 em mulheres e DM
  • DM > 10 anos (alto risco)
  • ↑ Idade: ≥ 48 em homens e ≥ 54 em mulheres
  • Sd. metabólica
  • Histórico familiar de 1º grau de aterosclerose
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11
Q

PATOLOGIA
METAS DE LDL

Metas de LDL
Baixo risco
Médio risco
Alto risco ou DM
Aterosclerose significativa

A

Metas de LDL: ↑ risco para aterosclerose → ↓ a meta de LD

  • *- Baixo risco ()**: < 160 mg/dL
  • *- Médio risco ()**: < 130 mg/dL
  • *-** Alto risco () ou DM: < 100 mg/dL
  • *- Aterosclerose significativa**: < 70 mg/dL
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12
Q

PATOLOGIA
METAS DE LDL

Significado de HDL > 60

A

Significado de HDL > 60: fator protetor → desconta 1 fator de risco da soma

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13
Q

PATOLOGIA
SINTOMAS

Sintomas da Dislipidemia (6)

A

Sintomas da Dislipidemia

  • Xantelasma
  • Xantomas tendinosos, tuberosos, palmares, eruptivos
  • Lipemia retinalis
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14
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Tipos de Dislipidemia (2)

A

Tipos de Dislipidemia

  • Primária (genética)
  • Secundária
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15
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causas de ↓ HDL e ↑ TG (4)

A

Causas de ↓ HDL e ↑ TG

Doença: DM

Medicamentos

  • B-bloqueadores sem ASI (com ASI: acebutalol e pindolol)
  • Diuréticos tiazídicos
  • Diuréticos de alça
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16
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Opções melhores de anti-hipertensivos aos B-bloqueadores sem ASI (3)

A

Opções melhores de anti-hipertensivos aos B-bloqueadores sem ASI (atividade simpaticomimética intrínseca​): IECA, BRA e B-bloqueadores com ASI (acebutalol e pindolol)

17
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causa de ↓ HDL e ↑ CT (1)

A

Causa de ↓ HDL e ↑ CT

- Droga: anabolizante

18
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causas de Hipertrigliceridemia (12)

A
  • *Causa de Hipertrigliceridemia**
  • Doenças: IRC, sd. nefrótica, atresia biliar congênita, doença de armazenamento, LES
  • Medicamenos e Drogas: álcool, contraceptivos, estrogênio, ↑ corticoide, ciclosporina, isotretinoína, clozapina (esquizofrenia)
19
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causa de Hipercolesterolemia (2)

A
  • *Causas de Hipercolesterolemia
  • Doenças:**hipotireoidismo, colestase hepática
20
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causas de Distúrbio Misto (2)

A
  • *Causas de Distúrbio Misto
  • Doenças:**hipopituiritarismo
  • Medicamentos: inibidores da protease (TARV)
21
Q

PATOLOGIA
CAUSAS DAS DISLIPIDEMIAS

Causas de Dislipidemia (20)

A

Causas de Dislipidemia

  • *Medicamentos e Dogras**
  • *- Hipertrigliceridemia:** álcool, contraceptivos, estrogênio, ↑ corticoide, ciclosporina, isotretinoína, **clozapina
  • Distúrbio misto:**inibidores da protease (TARV)
  • *-** ↓ HDL e ↑ TG: B-bloqueadores sem ASI (com ASI: acebutalol e pindolol), diuréticos tiazídicos e de alça
  • *- ↓ HDL e ↑ CT**: anabolizantes
  • *Doenças**
  • *- Hipertrigliceridemia:** IRC, sd. nefrótica, atresia biliar congênita, doença de armazenamento, LES
  • *- Hipercolesterolemia**: hipotireoidismo, colestase hepática
  • *- Distúrbio misto**: hipopituiritarismo
  • *- ↓ HDL e ↑ TG:** DM
22
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Opções terapêuticas não medicamentosas (5)

A
  • *Opções terapêuticas não medicamentosas:**
  • ↑ Fibras solúveis
  • Fitoesteróis (óleo vegetal)
  • Atividades físicas
  • ↓ AG saturados e trans
  • Substiruir AG saturados por insaturados (óleos vegetais)
23
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Fontes de fibras solúveis (4), fitoesteróis (1), AG saturados (4)

A

Fontes de fibras solúveis: psyllium, farelo de aveia, maçã e frutas cítricas

Fontes de fitoesteróis: óleos vegetais (AG saturados)

Fontes de AG saturados: gordura animal, polpa de coco, óleo de coco e dendê

24
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Mecanismo de ação benéfico das fibras

A

Mecanismo de ação favorável das fibras: sequestradores de colesterol (sais miliares)

25
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Mecanismo de ação benéfico dos fitoesteróis

A

Mecanismo de ação benéfico dos fitoesteróis: ↓ absorção de colesterol

26
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Mecanismo de ação maléfico dos AG saturados

A

Mecanismo de ação maléfico dos AG saturados: inibe remoção de LDL e ↑ colesterol

27
Q

OPÇÕES TERAPÊUTICAS
NÃO MEDICAMENTOSA

Mecanismo de ação benéfico das fibras e dos fitoesteróis e maléfico dos AG saturados

A

Mecanismo de ação benéfico das fibras: sequestradores de colesterol (sais miliares)

Mecanismo de ação benéfico dos fitoesteróis: ↓ absorção de colesterol

Mecanismo de ação maléfico dos AG saturados: inibe remoção de LDL e ↑ colesterol

28
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
CRITÉRIOS DE iNDICAÇÃO

Critérios de risco cardiovascular para indicação de medicamentos (6)

A
  • *Critérios de risco cardiovascular**
  • Doença aterosclerótica arterial
  • Aterosclerose subclínica
  • Revascularização arterial
  • DM: alto risco
  • Doença renal crônica (DRC)
  • Hipercolesterolemia familiar
29
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO

Conduta no caso de risco cardiovascular alto ou muito alto

A

Conduta no caso de risco cardiovascular alto ou muito alto: MEV e medicamentos

30
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO

Conduta no caso de risco cardiovascular baixo ou moderado

A

Conduta no caso de risco cardiovascular baixo ou moderado: iniciar com MEV → reavaliar após 3 à 6 meses → associar medicamento se necessário

31
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
TIPOS DE DISLIPIDEMIA

Conduta medicamentosa no caso de Hipercolesterolemia

A

Conduta medicamentosa no caso de Hipercolesterolemia: estatina (1ª opção) → associar com ezetimiba (1ª opção), fitoesteróis, resinas sequestrantes de ácidos biliares, orlistate ou redutores de triglicerídeos

32
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
TIPOS DE DISLIPIDEMIA

Conduta medicamentosa no caso de Hipertrigliceridemia

A

Conduta medicamentosa no caso de Hipertrigliceridemia: fibratos (1ª opção) →

33
Q
A
34
Q
A
35
Q
A
36
Q
A
37
Q
A