Gastro Flashcards
SIIrritavel RoMA IV critérios
Dor abdominal em média 1x/sem nos últimos 3 meses, associada a 2 ou mais dos seguintes fatores: relacionada a evacuação, associada a alteração na frequência das fezes e associada a alteração na forma das fezes
Classificação radiológicas de Rezende e Moreira do megaesôfago
Grau I - até 4 cm (calibre normal, trânsito lento com pequena retenção de contraste)
Grau II - 4-7 cm (aumento moderado do calibre, considerável retenção de contraste e ondas terciárias)
Grau III - 7-10 cm (grande aumento do calibre, hipotonia do esôfago inferior, atividade motora reduzida ou ausente e grande retenção de contraste)
Grau IV - (dolicomegaesôfago) - acima de 10 cm (alongamento esofágico dobrando-se sobre a cúpula diafragmatica)
Exame padrão ouro pra dx de acalásia
Manometria esofágica
Achados da ME:
- ausência de peristaltismo no corpo esofágico (aperistalse em 100% das deglutições úmidas)
- relaxamento ausente (acalasia) ou incompleto do EEI (pressão residual do EEI> 8mmHg)
- tônus pressóricos basal do EEI elevado (>45 mmHg) ou normal
- pressão intraesofágica maior do que a intraesofágica
Dilatação endoscópica indicações
Megaesôfago graus I e II
Megaesôfago incipiente
Cirurgia prévia com sintomas persistentes
Pacientes sem condição cirúrgica como opção para melhorar a nutrição
Gestantes
Cardiomiotomia e fundoplicatura
indicações
Cardiomiotomia e fundoplicatura (operação de Heller-Pinotti) é indicado para o megaesôfago graus II e III
Técnicas cirúrgicas de correção de megaesôfago
Miltoniano à Heller
Gröndhal
Thal-Hatafuku
Serra-Doria
Esofagectomia
Classificação de Lauren CÁ gástrico
- intestinal: mais comum entre homens e idosos. Mais prevalente em áreas de alto risco e provavelmente ligado a fatores do meio ambiente.
Difuso: igualmente frequente em anos os sexos. Mais comum em jovens e de pior prognóstico do que o intestinal.
Principais genótipos do H. Pylori associado a CÁ gástrico
vacAs1
vacA m1
cagA positivo
Pólipos gástricos hiperplasicos
São os mais comuns. Formados por lesões regenerativas. Muito baixo risco de transformação maligna.
Pólipos gástricos adenomatosos
Maior risco de transformação maligna. Lesões planas tem risco de 6-21% e lesões polipoides de 20-75%. O risco de transformação maligna aumenta de acordo com o tamanho.
Pólipos gástricos hamartomatosos
É muito raro o câncer.
Pólipos gástricos inflamatórios
Não há potencial maligno
Pólipos gástricos heterotópicos
Por exemplo, No tecido pancreático. É raro o câncer.
GIST
Tumor estromal gastrintestinal
Lesão que afeta a musculatura lisa do TGI e as células nervosas do plexo de Auerbach. Apresenta lesão subepitelial e por isso a hemorragia digestiva não é uma forma comum de apresentação, ocorrendo apenas quando ulcera a mucosa intestinal. A maioria apresenta mutação do gene kit-c. Essa mutação confere melhor prognóstico é melhor resposta ao imatinibe. A ressecação cirúrgica e o tto padrão. O imatinibe depende da indicação.
Os fatores de risco para o CÂNCER GÁSTRICO são:
Os fatores de risco para o CÂNCER GÁSTRICO são:
Excesso de peso e obesidade
Consumo de álcool
Consumo excessivo de sal, alimentos salgados ou conservados no sal
Tabagismo
Ingestão de água proveniente de poços com alta concentração de nitrato
Doenças pré-existentes, como anemia perniciosa, GASTRITE ATRÓFICA, metaplasia intestinal e infecções pela bactéria H. pylori (ALTERNATIVA 2 CORRETA)
Combinação de tabagismo com bebidas alcoólicas ou com cirurgia anterior do estômago (gastrectomia parcial prévia)
Exposição ocupacional à radiação ionizante, como raios X e gama, em indústrias ou em instituições médicas
Exposição de trabalhadores rurais a uma série de compostos químicos, em especial agrotóxicos
Exposição ocupacional, na produção da borracha, a vários compostos químicos, muitos classificados como reconhecidamente cancerígenos, como benzeno, produtos de alcatrão de hulha, compostos de zinco e uma série de pigmentos
História familiar positiva: parentes de primeiro grau com câncer de estômago
Tipo sanguíneo A e deficiências de vitaminas A e C.