FX ANTEBRAÇO INFANTIL Flashcards

1
Q

CONTRIBUIÇÕES PARA CRESCIMENTO DO MMSS POR FISES - FISE PROXIMAL UMERO ……

A

FISE PROXIMAL UMERO - 80% DO COMPRIMENTO DO UMERO

FISE RADIO E ULNA DISTAL - 85 COMPRIMENTO DO MEMBRO

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2
Q

QUAL FREQUENCIA DE FRATURAS GERAL DAS CRIANCAS?

A

1o Rádio distal = MAIS COMUM
2o supracondileanas
3o diafisárias do antebraço

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3
Q

QUAL É O LOCAL MAIS COMUM DE REFRATURAS NO ANTEBRAÇO?

A

Diafisárias – mais comum sitio de REFRATURA

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4
Q

EPIDEMIOLOGIA TIPO FRATURA PARA ADOLESCENTE E CRINÇAS DO ANTEBRAÇO

A

Adolescentes apresentam mais lesões fisárias, enquanto crianças apresentam mais lesões diafisárias e metafisárias.

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5
Q

QUAIS SAO OS MECANISMOS DE FRATURA DO ANTEBRAÇO DA CRIANÇA?

A

MECANISMO PRIMÁRIO = QUEDA COM A MÃO ESTENDIDA

MECANISMO SECUNDÁRIO = COMPONENTE ROTACIONAL

Rádio e ulna fraturados em diferentes níves → Componente rotacional

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6
Q

DESVIOS RELACIONADOS A SUPINAÇÃO E PRONAÇÃO….

A

Mais pronação = ápice dorsal, desvio volar

Mais supinação = ápice volar, desvio dorsal

SUPINAÇÃO – VOLAR
PRONAÇÃO - DORSAL

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7
Q

DEFINIÇÃO DEFORMIDADE PLASTICA

A

Osso de criança é mais poroso, (absorve mais energia antes da falha). Quando uma força é aplicada lentamente (acima do limite elástico, mas dentro da zona plástica), microfraturas ocorrem → Deformidade plástica. Ulna remodela menos que o radio. Mais comum na ulna.

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8
Q

DEFORMIDADE PLASTICA DO ANTEBRAÇO É MAIS COMUM EM QUAL OSSO

A

Mais comum na ulna.

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9
Q

DEFINICAO FRATURA GALHO VERDE

A

É um intermediário entre a deformidade plástica e a fratura completa. Por definição, deve manter contato de pelo menos uma cortical (pode ter até 3 corticais fraturadas). Hiperpronação = ápice dorsal / Hipersupinação = ápice volar

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10
Q

QUAL NERVO MAIS LESADO NAS FRATUAS DO ANTEBRAÇO?

A

MEDIANO

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11
Q

QUAL O ARCO DE MOVIMENTO FUNCIONAL DO ANTEBRAÇO?

A

50° de supinação e 50° de pronação são suficientes para um bom arco de movimento funcional do membro

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12
Q

QUAL LIMITE DO DESVIO ROTACIONAL PARA REMODELAR?

A

45

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13
Q

ATÉ QUANTOS GRAUS SAO ACEITOS PARA CADA OSSO E PARA AMBOS

A

10° de deformidade angular em cada osso isolado → NÃO altera movimentos

10° de deformidade angular de ambos → Limita 10° de pronação e 20° de supinação

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14
Q

Fraturas do 1/3 médio ANTEBRAÇO

A

= território de ação do pronador redondo 🡺 tendência de consolidação viciosa / contratura em pronação
PERDA MAIOR DE CAPACIDADE DE SUPINAÇÃO

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15
Q

QUAIS TECNICAS CONFECCAO GESSO?

A

Crianças mais jovens (6 anos) com
< 5-10º de angulação → Não necessitam de redução

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16
Q

QUAL DESVIO NAO REMODELA? QUAL SEU LIMITE?

A

ROTACIONAL
DESVIO ROTACIONAL → 45º

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17
Q

QUAIS OS DESVIOS ANGULARES ACEITOS FRATURAS ANTEBRAÇO DE ACORDO COM LOCALIZAÇÃO - MENINAS < 8 ANOS E MENINOS < 10 ANOS

A

1/3 distal: 20º
1/3 médio: 15º
1/3 proximal: 10º

DESVIO ROTACIONAL → 45º

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18
Q

QUAL TRATAMENTO DE DEFORMIDADE PLASTICA?
QUAIS SAO OS LIMITES ANGULARES DE ACORDO COM IDADE?

A

Típico: Fratura do rádio com deformidade plástica da ulna

Redução:
Acima de 6 anos e com > de 10o de angulação

Força de 20 a 30kg, progressiva, durante 2 a 3 minutos, com um fulcro e gesso com apoio em 3 pontos

Sizínio (Claudio Santili), Campbell
< 4 anos e < 20° = apenas imobilização
( grande potencial de remodelação)

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19
Q

QUAL A POSICAO DA IMOBILIZAÇÃO DE ACORDO COM LOCAL DA FRATURA?

A

1/3 distal 🡪 não há orientação (posição de maior estabilidade) = neutro

1/3 médio → Depende se a fratura ocorreu proximal ou distal a inserção do pronador REDONDO
proximal = supinação
distal = neutro

1/3 proximal → Supinação

PROXIMAL - SUPINAÇÃO
DISTAL - NEUTRO

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20
Q

QUAL O LIMITE PARA ENCURTAMENTO ACEITAVEL?

A

Encurtamento de > 1cm é inaceitável

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21
Q

QUAIS INDICACOES PARA O TRATAMENTO CIRURGICO?

A

Cura é mais demorada com relação ao tratamento conservador independente do implante

INDICAÇÕES:
Fratura exposta
Cotovelo flutuante
Síndrome compartimental
Fraturas cominutivas
Fratura instável
Perda da redução e desvio inaceitável durante tratamento conservador

22
Q

QUAL INDICACAO DE PLACA?

A

Indicações
Crianças mais velhas
Atraso no manejo da fratura
Presença de calo ósseo (impossibilidade de utilizar TEN)
Reosteossíntese de consolidação viciosa ou pseudoartrose
Fratura cominutiva dos dois ossos

Vantagens – mobilidade precoce

Desvantagens – cicatriz não estética; risco pseudoartrose; necessidade de retirada MS

23
Q

QUAIS INDICACOES DE METODOS INTRAMEDULARES?

A

INDICAÇÕES: fraturas de comprimento estável
Fraturas transversas, fratura em baioneta
LAMOREAUX = oblíquas desviadas e fraturas cominutivas em > 7anos

Apoio 3 pontos: ancoragens distal + proximal + curvature

LW – imobilizar 6 sem
Complicações: infecção, encarceramento no canal, neuropraxia sensitive radial
Retirar apenas (RW9ª = 4 meses) 6m a 1 ano PO

24
Q

COMO ESCOLHER A HASTE INTRAMEDULAR?

A

Utilizar hastes de 1,5 - 2,5mm e ocupar 2/3 (80%) do canal medular

Remoção* – somente após 4m - 1 ano

25
Q

FRATURA EXPOSTA DE ANTEBRAÇO, QUAL TRATAMENTO?

A

Após desbridamento deve ser fixada internamente por qualquer método – Indicação pela fratura

FIXAR INTERNO

26
Q

QUAL COMPLICACAO MAIS COMUM DO TTO DAS FX ANTEBRAÇO EM CURTO PRAZO?

A

PERDA DA REDUCAO

27
Q

QUAL COMPLICACAO MAIS COMUM DO TTO DAS FX ANTEBRAÇO EM LONGO PRAZO?

A

PERDA DA PRONAÇÃO

PERDA DA PRONAÇÃO 2X MAIOR QUE SUPINAÇÃO

28
Q

CONSOLIDAÇÃO VICIOSA DE ANTEBRAÇO QUAIS AS CONDUTAS? COMO CONDUZIR?

A

Levar em consideração remodelamento ósseo (30º de desvio pode diminuir para < 10º no seguimento)

Se diagnóstico com < 1 mês, realiza-se nova redução no CC (pode fazer osteoclasia percutânea com FK e tentar nova redução)

Se > 1 mês, observa-se por 18 meses antes de indicar osteotomia de correção

29
Q

DEFINICAO RETARDO CONSOLIDAÇÃO?

A

Não consolidação das 4 corticais após 12 semanas é retardo

30
Q

DEF PSEUDOARTROSE?

A

após 6 meses SEM CONSOLIDAÇAO

31
Q

DEFINICAO DE MONTEGGIA

A

Lesão da cabeça do rádio (luxação ou fratura) associado a fratura da diáfise ou da parte proximal da ulna

32
Q

QUAL TIPO DE LUXACAO É A MAIS COMUM DAS CRIANÇAS NAS MONTEGGIAS

A

– Luxação anterior do radio. Fratura diafisária da ulna com ápice volar, podendo ser em qualquer nível.
70-75% dos casos, mais comum nas crianças

III – Luxação lateral ou anterolateral. Fratura da ulna metafisária proximal geralmente galho verde. 2º mais comum em crianças- 23%. Associado com lesão do radial (interósseo posterior) e irredutibilidade (tto cirurgico).

33
Q

FRATURA DA ULNA SEMPRE DEVEMOS PENSAR EM ….

A

MONTEGGIA

34
Q

QUAL ESTRUTURA INTERPOE E PREJUDICA A REDUCAO DA CABEÇA DO RADIO?

A

LIGAMENTO ANULAR OU PERIOSTEO

35
Q

QUAL CLASSIFICACAO DE BADO PARA FRATURAS DO TIPO MONTEGIA?

A

I – Luxação anterior do radio. Fratura diafisária da ulna com ápice volar, podendo ser em qualquer nível.

70-75% dos casos, mais comum nas crianças.

II – Luxação posterior ou postaro-lateral.
Mais comum em adultos.
Incomum em crianças.
Fratura diafisária ou metafisária da ulna com angulação posterior.

III – Luxação lateral ou anterolateral. Fratura da ulna metafisária proximal geralmente galho verde.

2º mais comum em crianças- 23%. Associado com lesão do radial (interósseo posterior) e irredutibilidade (tto cirurgico).

IV – Luxação anterior. Menos comum (1%) tanto em adulto como crianças. Fratura do radio e ulna no mesmo nível ou radio mais distal.

36
Q

QUAL INDICACAO CIRURGICA PARA BADO 1 ?

A

IND Falha na redução → Falha em obter alinhamento anatômico da ulna ou de reduzir a cabeça do radio (geralmente em FRATURAS COMPLETAS)

37
Q

QUAL INDICACAO DE TTO CONSERVADOR BADO 1 E 2?

A

FX INCOMPLETAS

BADO 2 - Imobilização em extensão

38
Q

QUAL INDICACAO CIRURGICA PARA BADO 2 ?

A

Fraturas completas, instáveis, muito proximais, cominutivas…
Interposição de partes moles ou fratura do capítulo ou da cabeça do rádio = Redução aberta

39
Q

QUAIS INDICACAOES CIRURGICAS PARA BADO 4?

A

Lesões instáveis que geralmente precisam de tratamento cirúrgico
Crianças 🡺 opta por intramedular
> 12 anos redução aberta e fixação com placa

40
Q

QUAL COMPLICACAO MAIS COMUM DAS FRATUAS MONTEGIA ?

A

Complicação MAIS COMUM
10-20% - Incidência de déficit do radial.
Tipo I e III.

Mais comum é o Interósseo Posterior

41
Q

QUAL TRATAMENTO PARA DEFICIT RADIO MONTEGIA?

A

Tratamento expectante.
Retorno da função com 9 semanas após redução

Explorar só após 6 meses

42
Q

DEFINICAO FX GALEAZZI?

A

Fratura do rádio com lesão da ARUD

43
Q

QUAL MECANISMO FX GALEAZZI?

A

: Carga axial no punho nos extremos de rotação do antebraço

44
Q

QUAL DEFINICAO Fratura de Galeazzi equivalente

A

Fratura do rádio + deslocamento fisário da ulna (SH II)

45
Q

QUAL INDICACAO CIRURGICA PARA FX GALEAZZI?

A

Instabilidade da fratura do rádio (osteossíntese com FK, placa ou TEN)

Irredutibilidade da ARUD – interposição do periósteo, tendões extensors ou cápsula articular

46
Q

COMO REDUZIR FRATURAS EM GALHO VERDE DE ACORDO COM APICE?

A

Supinação → Ápice volar (maioria) → Reduz com tração e pronação

Pronação → Ápice dorsal → Reduz com tração e supinação

Ou seja… REDUÇÃO: Roda a palma da mão para o lado do desvio

47
Q

Na fratura de MONTEGGIA em criança, a técnica de BELL TOWSE para reconstrução do ligamento anular utiliza

A

porção central do tendão do tríceps.

48
Q

QUAL TRAÇO DE FRATURA DA ULNA EM RELAÇÃO AO RADIO DE ACORDO COM A POSICAO DO ANTEBRAÇO NO MOMENTO DO TRAUMA?

A

NEUTRO - MESMO NIVEL DE FX RADIO E ULNA

PROUNAÇÃO - ULNA MAIS PROXIMAL

SUPINAÇÃO - ULNA MAIS DISTAL

49
Q

A FRATURA EM GALHO VERDE DO OLECRANO + FX COLO DO RADIO OCORRE QUANDO ANTEBRAÇO E COTOVELO ESTAO EM QUAL POSICAO?

A

ANTEBRAÇO SUPINADO

COTOVELO VARO

50
Q

NAS FX ANTEBRAÇO DA CRIANÇA A REFRATURA É MAIS COMUM NAS FX DO TIPO…

A

GALHO VERDE