Física 3 Flashcards
Imagem espelho convexo
Menor
direita
virtual
Imagens espelho côncavo atrás do centro de curvatura
menor, invertida, real
Imagem espelho côncavo objeto sobre o centro de curvatura
igual,Invertida e real
imagem espelho côncavo objeto entre o foco e o centro
Maior invertida e real
Imagem espelho côncavo objeto sobre o foco
Imagem imprópria não forma imagem
Imagem espelho côncavo objeto entre o vértice e o foco
Maior direita e virtual
Equação de gauss
Uma facada é igual a uma paulada mais uma Paula Dinha
Fórmula da ampliação nos espelhos esféricos
Ah, ih, o palmeiras perdeu
A= i/o = -p’/p
toda imagem projetada é
Real e invertida
Implicações se espelho é côncavo ou convexo
convexo: -F
côncavo:+F
Implicações se a imagem é real ou virtual
real: +p’
virtual: -p’
Implicações se a imagem é direita ou invertida
direita: +A
invertida: -A
Implicações se a imagem é igual maior ou menor
igual: |A|=1
maior: |A|>1
menor: |A|<1
velocidade da luz no vácuo
3.10^8m/s
por que a velocidade da luz se altera ao mudar de meio?
porque o comprimento de onda (lambda) se altera
V= lambda. f
fórmula índice de refração
N=c/v
não como vagem
refração lei
MEMAXIMA
MAMEFASTA
Lei de Snell Descartes
Na.Seni= Nb.Senr
índice de refração N
ângulo de incidência (i,r)
na refração sempre há desvio da luz
V ou F
falso
se a luz incidir perpendicular à superfície, não há desvio
profundidade aparente na refração
Nobs/p’= Nobj/p
índice de refração do vácuo e do ar
1
refração
percurso da luz com a mudança no meio de propagação
ângulo limite refração
senL=Na/Nb
só ocorre do mais para o menos refringente
reflexão total
ângulo de incidência excede o ângulo limite para refração
condição: meio mais para menos refringente
fibra óptica
inúmeras reflexões totais
Espectro luminoso nos prismas
Vermelho é o que desvia menos, violeta é o que desvia mais
Vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta
Índice de refração do Prisma é variável, sendo do vermelho o menor
conforme desvia mais, aumentar a frequência e diminuir o comprimento de onda
Desvio da luz no prisma
desvio= (i1+i2) - A A= r1+r2
Vergência fórmula
V(di)=1/F
Equação de Halley
V=(Nlentre/Nmeio - 1)(1/R+1/R)
- face côncava: -R
- face convexa: +R
- face plana: R= ♾
Funcionamento de uma lupa
Lente convergente
Objeto entre o foco e a lente
Imagem maior direita e virtual
Funcionamento de um microscópio
Duas lentes convergentes: objetiva e ocular
objetiva: objeto entre o foco e. Anti principal e imagem invertida maior e real
ocular: objeto entre foco e lente imagem maior direita e virtual
Funcionamento de uma luneta astronômica
= Do microscópio, constituído de duas lentes convergentes objetiva e ocular
Funcionamento máquina fotográfica
Lente convergente: Objeto atrás do ponto Anti principal
imagem menor real invertida
Ampliação total no microscópio
A=Aobj.Aocu
Ampliação total na luneta astronômica
A=fobj/focu
Olho humano
Córnea, humor aquoso, pupila íris, cristalino, humor vítreo, retina, nervo óptico
Olho emétrope
olho normal
ponto Próximo igual a 25 cm
ponto remoto infinito
Miopia
Dificuldade para ver de longe devido a imagem ser formada antes da retina
Correção com lente divergente
V=1/Distância do ponto remoto
Hipermetropia
Dificuldade para ver de perto devido a imagem ser formada atrás da retina
Lente convergente para correção
V=1/0,25-1/ponto próximo hipermetrope
Presbiopia
Vista cansada: dificuldade para ver de perto
Problemas com tamanho e elasticidade do cristalino e endurecimento dos músculos ciliares
Astigmatismo
Córnea irregular, lentes cilíndricas para correção
Estrabismo
Desvio do eixo ocular, lentes prismática as para correção
equação da posição no MHS
x=A.cos(Fi0+wt)
macete: xacos
equação da velocidade do MHS
V=-wAsen(fi0+wt)
macete; vawsen
equação da aceleração do MHS
a=-w^2.Acos(fi0+wt)
macete aawwcos
Período sistema massa mola
T=2pi raiz de m/k
2 pimka
Período pêndulo simples
T=2pi raiz de L/g
2pica larga
Onda
Transporte de energia sem matéria
Natureza das ondas
Mecânica: necessita de meio material como o som e os líquidos
Eletromagnética: se propaga também no vácuo, luz microondas e raio X
Vibração das ondas
Longitudinal: direção igual a da propagação, exemplo som
Transversal: direção perpendicular a propagação, exemplo luz
Mista: longitudinal e transversal exemplo superfície de líquidos
Elementos da onda
Topo: crista Vale ou depressão . Intermediário: nó Amplitude Comprimento de onda lambida Período e frequência
Princípio de Hyugens
Cada ponto de uma frente de onda se comporta como uma nova frente
Difração de ondas
Onda contornando o obstáculo, o obstáculo deve ter o tamanho da ordem de grandeza do comprimento de onda
Polarização de ondas
seleção na vibração da onda que ocorre apenas com ondas transversais
Lei de malus
Quando uma onda sofre polarização duas vezes
Ifinal= I/2 . cos^2 teta
Equação da onda
Y(x)= Acos2pi( t/T - x/lambda)
Reflexão de ondas
ponta fixa: inversão de fase
Ponta móvel: sem inversão de fase
Refração menor densidade para maior densidade na corda
Inversão de fase na corda mais fina
Menor velocidade de propagação na segunda corda
Refração corda mais densa para menos densa
Retorna sem inversão de fase
Maior velocidade de propagação na corda dois
equação de Taylor
V= raiz de Ft/u
Quanto maior a densidade linear, menor a velocidade da onda
interferência de onda
construtiva: mesmo lado (em fase)
destrutiva: lados opostos (oposição de fase)
fontes de onda em fase
x= n. lambda /2
N ímpar: destrutiva
N par: construtiva
fontes de onda oposição de fase
X = N. lambda /2
N ímpar: construtivo
N par: destrutivo
experimento de young
luz sob fenda dupla
i = L. lambda/ d
velocidade do som no ar
340 metros por segundo
onda do som
mecânica (não se propaga no vácuo)
longitudinal (não polariza)
Altura do som
Baixo: baixa frequência grave
Alta: alta frequência agudo
Intensidade do som
Fraco: pequena amplitude
Forte: grande amplitude
Timbre do som
Qualidade que permite a diferenciação entre instrumentos
Reflexão do som
Eco: tempo de retorno maior que 0,1 segundos
reverberação: tempo de retorno menor que 0,1 segundos
Reforço: tempo de retorno muito menor que 0,1 segundos
Formação de imagens no espelho côncavo
quanto mais perto do vértice maior
Formação de imagem no espelho convexo
Menor direito e virtual
Imagem virtual
-p’
Macetes para refração
memaxima
mamefasta
Lente divergente
convexa
Menor direita virtual
foco negativo
bordas grossas
Microscópio
Duas lentes convergentes sendo que a imagem fica de ponta cabeça
ondas estacionárias
composta por nós e ventres
Nharmonicos: nº nós -1
1 lambda= 2 ventres
tubos sonoros abertos
na extremidade só forma ventre
Comprimento de onda estacionária
lambda= 2.L/n
L- comprimento da corda total
n- número de ventres
Intensidade sonora
razao potencia da onda pela area
I= Pot/A
limiar da audicao
I0= 10^-12 W/m2
Nivel sonoro
relacao intensidade pelo limiar da audicao
N= 10 log I/I0 (unidade decibel)
Efeito doppler
movimento relativo entre fonte do som e observador
alteracao na frequencia
Fap= F0. Vsom +- Vobs/ Vsom +- Vfonte
calor
energia em transito, diferentes temperaturas
caloria em joule
1 cal= 4,2 joule
capacidade termica
C= Q/ delta T
calor especifico
c= Q/ m. deltaT
equacao fundamental calorimetria
Q= m.c.T
potencia
Pot= Q/ t
Calor latente
variacao de estado, Q=m.L
sublimacao
solido direto para gasoso
conducao de calor
entre moleculas
conveccao de calor
frio desce, quente sobe
irradiacao
ondas eletromagneticas
lei de Fourier
Po= K.A.(T1-T2)/d
energia interna e cinetica relacao
U= N. Ecin
N- numero de moleculas
energia interna gas monoatomico
U=3/2. n.R.T
energia cinetica gas monoatomico
Ecin= 3/2.K.T
constante de boltzmann
K= 1,38.10-23 J/K
energia cinetica gas diatomico
U=5/2.n.R.T
trabalho termodinamico
T= P.V
pressao em Pa
volume em metro cubico
primeira lei termodinamica
Q= T + U
segunda lei termodinamica by Kelvin Planck
eh impossivel transformar calor integralmente em trabalho
Qq= T+ Qf numa maquina termica
segunda lei termodinamica by Clausius
e impossivel construir um refrigerador que retire calor da fonte fria e transfira para a fonte quente de maneira espontanea
segunda lei da termodinamica by Carnot
impossibilidade do zero absoluto
ciclo de carnot
ciclos reversiveis, 2 isotermicas, 2 adiabaticas, rendimento= Tq-Tf/Tq
velocidade do som
maior em sólidos
alterada pela mudança de temperatura, umidade, densidade
fórmula baskhara
-b*_seekkskeksnk
entalpia
Energia global de um sistema, mantendo se a pressão desse sistema constante
conversão graus celsius em fahrenheit
Tc/5 = Tf-32/9
dilatação
delta L= L0.alfa.delta T
relação coeficientes de dilatação
a/1= b/2=g/3
dilatação irregular da água
de 0 a 4 graus
água expande com diminuição de temperatura
calor
energia em trânsito
área da intensidade sonora
área da superfície de uma esfera
A= 4pir^2
energia potencial MHS mola
Ep= K.A² /2
Velocidade do som em função da temperatura
V= raiz de KT
o que precisa para ocorrer trabalho no gas
variação do volume
o que precisa para ocorrer a variação da energia interna U do gas
precisa ter temperatura
qual a primeira lei da termodinamica
Q = W + U
como calcular o trabalho do gas
W = pressao x Volume
so para pressao constante
unidade do trabalho
joule
caloria para joule
1 cal = 4,2 Joule
grafico do gas PxV
area sera numericamente igual ao trabalho
Variação da energia interna
DELTA U = 3/2 DELTA ENERGIA CINETICA