Exame cabeça e pescoço Flashcards
anatomicamente o que abrange a anamnese de cabeça e pescoço?
Cabeça, olhos, orelhas, nariz, boca e garganta, como uma unidade já que os sintomas da cabeça e do pescoço, bem como as estratégias de prevenção, estão frequentemente interconectados
cabeça?
É importante obter do paciente uma descrição completa da cefaleia e de seus sete atributos (veja o Capítulo 3, pp. 74 e 75). É unilateral ou bilateral? Intensa com início súbito? Constante ou pulsátil? Contínua ou intermitente? Há uma aura? A cefaleia é “comum” ou há algo diferente?
olhos?
como “Como está sua visão?” e “Teve algum problema com seus olhos?” Se o paciente referir alterações na visão, investigue os detalhes associados. A visão piora em tarefas com foco próximo ou a distância?
Ocorre borramento visual? Se houver, o início foi gradual ou súbito? Se a perda de visão for súbita e unilateral, é indolor ou dolorosa?
olhos em caso unilateral e indolor
Se a perda visual súbita for unilateral e indolor, considerar a possibilidade de hemorragia vítrea por diabetes melito ou traumatismo, degeneração macular, descolamento da retina, oclusão da veia retinian a ou oclusão da artéria retinian a central. Se a perda visual for dolorosa, ascausasse localizam habitualmente na córnea e na câmara anterior, como emúlcera da córnea, uveíte, hifema traumático e glaucoma de ângulo agudo. 18–20 A neurite óptica por esclerosemúltipla também pode ser dolorosa. 21 O paciente deve ser encaminhado imediatamente para o oftalmologista.
A perda visual é bilateral (a perda visual bilateral súbita é rara)? Se for esse o caso, é dolorosa?
Se for bilateral e indolor, considerar as etiologias vasculares, como artrite de células gigantes ou causas não fisiológicas. Se a perda for bilateral dolorosa, pensar em exposição a compostos químicos ou à radiação.
O início da perda visual bilateral foi gradual?
A perda de visão gradual geralmente é decorrente da catarata ou degeneração macular.
orelhas e perguntas pra começar anamense?
As perguntas iniciais seriam “Como está sua audição?” e “Teve algum problema com suas orelhas?”. Se o paciente percebeu perda auditiva, esta envolve uma ou as duas orelhas? Começou de modo brusco ou gradual? Quais são os sintomas associados, caso existentes?
perda sensorineural?
As pessoas com perda sensorineural apresentam dificuldade na compreensão da fala, queixando-se com frequência de que as outras pessoas balbuciam; ambientes barulhentos dificulta demais a audição. Os ambientes barulhentos podem ajudar na perda condutiva.
otalgia ou vertigem, o que fazer e que perguntas direcionar?
Os medicamentos que afetam a audição incluem aminoglicosídios, ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteroides(AINE), quinina e furosemida
diferenças entre epixtase, hemoptise, hematemese?
Epistaxe: significa sangramento ou hemorragia nasal.
Paciente expectorou sangue (hemoptise) ou vomitou sangue (hematêmese)? Essas condições têm causas muito diferentes.
boca e garganta?
Dor de garganta ou faringite é uma queixa frequente, geralmente associada a uma infecção aguda das vias respiratórias. No entanto, às vezes, a dor de garganta é o único sintoma.
observar em pacientes, olhos?
sinais graves, incluindo cataratas, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade
saúde bocal dos idosos?
A saliva limpa e lubrifica a boca. Muitos medicamentos reduzem o fluxo salivar, aumentando o risco de cárie dentária, mucosite e doença gengival por xerostomia, especialmente nos idosos. Se os medicamentos não puderem ser alterados, recomendamos beber mais água e mascar chicletes sem açúcar. Não se esqueça de recomendar, aos que usam prótese dentária, a sua retirada e limpeza todas as noites, para reduzir as placas bacterianas e o risco de mau hálito. A massagem regular das gengivas alivia a hipersensibilidade e a compressão dos tecidos moles subjacentes por próteses dentárias
causas da perda da audição?
Na presbiacusia, a degeneração das células ciliadas na orelha resulta em perda auditiva progressiva gradual, principalmente para sons de alta frequência
cabelo fino x grosso
Cabelo fino é encontrado empacientescomhipertireoidismo, enquanto fios de cabelomais grossossão encontrados no hipotireoidismo. Diminutos grânulos ovoides brancos aderidos aosfios de cabelo podemser lêndeas(ovos de piolho).
crânio?
Observe o tamanho geral e o contorno do crânio. Observe quaisquer deformidades, depressões, nódulos ou sensibilidade. Familiarize-se com as irregularidades de um crânio normal, como aquelas situadas na proximidade das linhas de sutura entre os ossos parietal e occipital.
face:
Observe a expressão e o contorno da face do paciente. Verifique se existem assimetria, movimentos involuntários, edema e massas.
oftalmoscopia, o que é o objetivo e como se deve fazer?
Costuma ser denominada fundo do olho (Figura 7.7). As estruturas dessa região incluem a retina, a coroide, a fóvea, a mácula, o disco óptico e os vasos retinianos. O nervo óptico, juntamente com seus vasos retinianos, penetra no globo ocular pela região posterior, visível com o oftalmoscópio no disco óptico. Em um ponto lateral e um pouco inferior ao disco, existe uma pequena depressão na superfície da retina, que assinala o ponto de visão central. À sua volta existe uma área circular mais escura denominada fóvea. A mácula, aproximadamente circular, circunda a fóvea, mas não apresenta margens discerníveis. Geralmente não se vê o corpo vítreo normal, massa de material gelatinoso que preenche o globo ocular atrás do cristalino e ajuda a manter a forma do olho.
viais visuais e como fazer/
Vias visuais. A luz refletida em um alvo precisa atravessar a pupila e ser focalizada nos fotorreceptores da retina, para que se obtenha uma imagem nítida. Essa imagem aí projetada encontra-se de cabeça para baixo e invertida da direita para a esquerda
reação a luz
Um feixe de luz, quando incide sobre uma das retinas, resulta em contração pupilar, tanto nesse olho (reação direta à luz), quanto no olho contralateral (reação consensual). As vias sensoriais iniciais são semelhantes às descritas para a visão: retina, nervo óptico (NC II) e trato óptico, que se diferencia no mesencéfalo
Posicione-se a uma distância de um braço do paciente. Feche um olho e peça ao paciente que cubra o olho oposto de frente para seu olho aberto. Assim, por exemplo, quando o paciente cobre o olho esquerdo, para testar o campo visual do olho direito do paciente, você deve cobrir o olho direito para imitar o campo de visão do paciente. Coloque as mãos a cerca de 60 cm de distância da vista do paciente, aproximadamente lateral às orelhas do paciente (Figura 7.15). Enquanto estiver nessa posição, mexa levemente seus dedos e lentamente aproxime os dedos em movimento para o centro da visão do paciente. Peça ao paciente para dizer quando percebe o movimento de seus dedos. Teste cada hora do relógio ou, no mínimo, cada quadrante. Teste cada um dos olhos individualmente e registre a dimensão das visitas em cada área. Observe quaisquer “cortes no campo visual” anormais (F
conjuntivas e escleras