Exame 2020 Flashcards
Os perus são normalmente mais resistentes ao Mycoplasma galIisepticum
F, é o hospedeiro na forma natural
Micoplasmose aviária
Os principais antibióticos utilizados para o controlo da sintomatologia são os beta-
lactâmicos, como a amoxicilina
F, não tem parede celular, por isso, não funcionam
Macrólidos, tetraciclinas e quinolonas
Mycoplasma galIisepticum causa cilostase no aparelho respiratório
V
Micoplasmose aviária
Não há transmissão vertical
F, há vertical e horizontal
Bando da frangos com 4 dias de idade, mortalidade elevada, dispneia intensa sem
vocalização. Necropsia são observadas a presença de pequenos nódulos amarelo/
esbranquiçados disseminados pelos sacos aéreos. Qual a possível doença observada?
Bronquite infecciosa
Rinopneumonites virais do cavalo
Os abortos nas éguas são muitas vezes precedidos por formas respiratórias de
rinopneumonites nos poldros
V
Rinopneumonites virais do cavalo
A duração média dos episódios clínicos é de 1 mês
F, duração da doença 2-5 dias, tosse e corrimentos nasais podem persistir 1 a 3 semanas
Rinopneumonites virais do cavalo
Zoonose causada por três herpesvirus muito próximos
F, não é zoonose
Rinopneumonites virais do cavalo
A vacina atenuada é segura e pode ser administrada em éguas gestantes
F, é pouco atenuada, pode causar aborto num número reduzido de éguas gestantes
Mamites
Há vacinas que permitem reduzir a incidência de mamites clinicas e subclínicas durante
toda a lactação
F, reduzem a incidência das subclínicas
Mamites
Após as ordenhas deve desinfetar-se todos os tetos
V
Mamites
O terço posterior e a úbere das vacas devem ser lavados antes da ordenha
F, apenas do úbere e dos tetos
Mamites
Após a operação de lavagem, a secagem dos tetos deve ser feita com panos individuais
F, com toalhetes de papel descartáveis
Leucose Enzoonótica dos Bovinos (LEB)
As localizações mais frequentes de tumores nos vitelos são nos linfonodos, no abomaso e
no coração
F, linfonodos superficiais e viscerais, fígado e baço
O período de incubação média da LEB é de 1 a 5 anos
F, 4 a 5
LEB
Os vitelos podem infetar-se pela ingestão de colostro/leite materno de mães infetadas
V
Portugal é um país oficialmente livre de LEB
F, quase mas porto não é
Mycoplasma hyopneumoniae
Sorologia é o melhor método para o seu diagnóstico
F, seroconversão tardia e lenta, não se consegue diferenciar Ac vacinais dos da infeção
Melhor método é PCR de zaragatoas laríngeas e traqueais e post mortem lavagem bronco-alveolar e colheitas de pulmão
Mycoplasma hyopneumoniae
A principal forma de transmissão é a “vertical”
Acho que é a horizontal
Mycoplasma hyopneumoniae
O principal sinal clínico é tosse na fase 1
V
Mycoplasma hyopneumoniae
É uma bactéria com um grau de transmissão elevado
F, transmissão lenta R0 não é alto
Gripe suína
A excreção viral dura até 10 semanas após a infecção
F, vírus detetável 6/7 após a infeção
Gripe suína
Os leitões na maternidade não são infetados devido à presença de anticorpos maternais
F, podem ser infetados mas não têm sinais
Gripe suína
Na forma endémica causa uma Bronquiolite necrosante
F, endémica é sinais clínicos leves e subclínica
V para forma epidémica
Gripe suína
O pico da carga viral ocorre antes do aparecimento das lesões
V
Como é feito o diagnóstico precoce de Influenza Aviária?
Envio de zaragatoas cloacais para confirmação laboratorial por RT-PCR
Os agentes etiológicos da AC e EC são bactérias Gram +
F, Ectima é um parapoxvirus
Clinicamente o EC afeta predominantemente os pequenos ruminantes adultos
F, principalmente jovens
AC e EC. Existem vacinas para ambas as doenças
V
A AC e uma zoonose
F
O Mal Rubro
Na forma aguda pode provocar infertilidade
F, forma subaguda
Mal rubro
É causado por uma bactéria Gram negativa
F, positiva
Mal rubro
Na forma aguda provoca artrites proliferativas
F, na crónica
Mal rubro
Na forma aguda provoca artrites proliferativas
F, na crónica
Mal rubro
Na infeção crónica pode causar lesões cutâneas
V
Língua Azul
A via oral é uma via importante de transmissão do vírus da LA
F, insetos culicóides
A língua azul é uma lesão frequentemente observada na forma aguda de LA
F, língua tumefacta e por vezes cianosada
Língua azul
O método de rotina mais frequente para provar a infecção viral é o isolamento vírico em cultura da tecidos
F, PCR
Língua azul
O serotipo BTV8 causa uma maior mortalidade em ovinos do que em bovinos
V
Qual programa de vacinação ideal para frangos carne contra a Bronquite infecciosa?
Vacina viva para estirpe Massachusetts (Mi) e apenas incluir virus variantes no programa
se diagnosticado laboratorialmente
- Parvovirose suína
16.1.O Rotavirus é um vírus que afeta geralmente o Intestino grosso
F, tecido e órgãos de elevado índice mitótico, tecido linfóide e atravessa barreira placentária
Parvovirose suína
O Rotavirus é um vírus extremamente resistente no ambiente
V
- Parvovirose suína
O Rotavirus é um vírus que tem um invólucro lipídico
F
Parvovirose suína
16.4.O Rotavirus é um vírus que afeta principalmente os porcos de engorda
F, reprodutoras
Gurma - qual é o principal fator predisponente da ocorrência de episódios
Dieta desequilibrada
18.1.O Maedni-Visna é caracterizado por animais com um velo de Iã excessivamente
comprido
F, isso é na border disease
18.2.O vírus da BD em ovelhas infetadas provoca a hipertrofia e endurecimento úbere
F
18.3.No Visna os animas não apresentam febre e mantêm o apetite
V
18.4.A vacina da BD garante proteção fetal
F, não há vacina
Laringotraqueíte Infecciosa qual a opção correta:
19.1.É importante vacinar as aves, independentemente do vírus estar presente ou não
F, leva à existência de animais portadores, só se usa em zonas endémicas
Laringotraqueíte infeciosa
A possibilidade de reversão viral das vacinas vivas produzidas em ovos embrionados é
elevada
V
Laringotraqueíte infeciosa
A via de aplicação preferencial de vacinas vivas de LTI é por spray
F, ocular
Laringotraqueíte infeciosa
19.4.Causa inclusões intranucleares no fígado
F, no epitélio traqueal
Qual das seguintes lesões NÃO é comum observar-se em aves infetadas com bronquite
infecciosa?
20.1.Enterite grave com descamação do epitélio e secreção de muco
20.2.Hipertrofia renal com presença de uratos
20.3.Lesões respiratórias com desciliação da traqueia
20.4.Em aves adultas, lesões a nível do oviducto e ovário
1
Fusobacterium necraphorum sobrevive, no máximo, 14 dias no solo e pastagens
F, sobrevive mais, 14 dias é o dichelobacter
Como consequência da infeção paratubercuasa, a imunidade que ocorre inicialmente é
tipo humoral, seguindo-se-lhe a imunidade de tipo celular
F, é fagocitada por macrófagos
Em Portugal para aplicar a vacina da Peeira é necessária uma AUE (Autorização de
Utilização Especial)
F
O diagnóstico a Peeira baseado apenas nos sinais clínicos é o mais frequente
V
Síndrome Respiratório e Reprodutor Suíno (PRRS)
23.1.Só afecta as porcas reprodutoras
F
Síndrome Respiratório e Reprodutor Suíno (PRRS)
Uma exploração positiva estável tem um estado de excreção duvidoso
V
23.3.O vírus PRRS tem um alto potencial de transmissão
F
23.4.O vírus PRRS tem uma virémia curta
F
Tremor Epizoótico dos Ovinos e dos Caprinos (Scrapie)
25.1.Doença infecciosa emergente detetada pela 1o vez na Noruega em 1998.
25.2.É a única encefalopatia espongiforme transmissível dos animais em que ocorre
transmissão vertical
25.3.O processamento adequado dos Materiais de Risco Especificado atinge-se aos 100oC
25.4.A distribuição de genótipos no rebanho é um importante fator de risco
4
A Doença de Marek (MD), é uma doença linfoproliferativa de etiologia viral:
27.1.Um dos sintomas das aves afectada é a hipertrofia dos nervos periféricos
27.2.Vírus causa lesões bolsa de fabrícius, com consequente imunossupressão
27.3.Existe uma vacina viva atenuada normalmente aplicada por spray
27.4.É um virus pouco resistente no meio ambiente
2
Parvovirose Suina
28.1.A duração da imunidade materna vai até as 15 semanas de vida
28.2.Não provoca aumento das repetições
28.3.Se infectar uma porca gestante com mais de 70 dias os leitões já nascem com
anticorpos
28.4.Caracteriza-se por uma diarreia com odor intenso
3
A diarreia epidemica suína
29.1.As células alvo do vírus são os linfócitos T
29.2.A morbilidade pode chegar aos 100%
29.3.Tem um período de incubação longo
29.4.É provocada por um vírus DNA
2
Paratuberculose e Clamidiose Ovina
30.1.Os caprinos são relativamente refratários à Paratuberculose
30.2.A Clamidiose em malatas pode persistir latente até à fecundação
30.3.Na Paratuberculose via de infeção vertical in utero é a mais importante em recém-
nascidos
30.4.Nenhuma destas doenças é zoonótica
2
Circovirose Suína (PCV2)
31.1.As células alvo do PCV2 são os neutrófilos
31.2.O PCV2 não tem transmissão transplacentária
31.3.PCV2 pode ser excretado pela urina e pelos fluidos oculares
31.4.A nível respiratório causa uma pneumonia embólica
3
Encefalopatia Espongiforme Transmissível dos Bovinos (BSE)
32.1.Há presença de úlceras na língua, gengivas, glândula mamária e genitais é uma lesão
frequente na BSE
32.2.O período de incubação médio é de 2 a 4 anos
32.3.A placenta é um Material Especificado de Risco
32.4.Todos os bovinos saudáveis, nascidos nos Estados-Membros, com mais de 72 meses
de idade, abatidos para consumo humano, são testados no programa de vigilância ativa
4
- Doença Viral Hemorrágica do Coelho
33.1.É causada pelo Leporipoxvirus
33.2.A via de infeção mais comum é a oral, seguida da conjuntival, aerógena e pele.
33.3.É originária da China onde é endémica nos coelhos nativos.
33.4.As principais lesões são conjuntivite purulenta, edema da cabeça, nódulos nas
pálpebras, orelhas e genitais, e dispneia
2
Qual o principal material infetante/vector mais importante na epidemiologia da Doença de
Marek?
34.1.Pós e penas
34.2.Fezes de aves contaminadas
34.3.Secreções respiratórias e aerossóis
34.4.Insetos
1
- Mixomatose
39.1.O gente etiológico da mixomatose replica-se nos tecidos dos insetos vetores
39.2.A mixomatose foi usada nos anos 50 do século XX na Europa numa estratégia de
controlo biológico da populaçao de lagomorfos
39.3.As principais lesões são conjuntivite purulenta, edema da cabeça, nódulos nas
pálpebras, orelhas e genitais, e dispneia
39.4.A imunidade conferida pelas vacinas atenuadas confere uma duração mínima de
proteção de 12 meses
3
Diarreia viral dos bovinos (BVD)
44.1.Quadro sintomatológico da BVD é dominado por rinite, conjuntivite, queratite, redução
drástica da produção leiteira e aborto no último terço da gestação
44.2.O gente etiológico da BVD é um herpesvirus
44.3.A estratégia vacinal assenta na imunização das vacas antes da inseminação ou da cobrição natural, de modo proteger o feto nos primeiros meses da gestação, evitando a
formação de Pi
44.4.A esperança de vida dos bovinos com infeção persistente (Pi) é similar à dos bovinos sãos
3
Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR)
48.1.Os sinais clínicos predominantes são rinite, conjuntivite, corrimentos nasais
mucopurulentos e melena
48.2.A infeção causa uma proliferação crónica de linfócitos B
48.3.O recurso a vacinas com deleção gE é muito importante pois a erradicação da IBR das
vacinas depende do abate seletivo dos bovinos positivos nos exames laboratoriais à
fração gE
48.4.Os hospedeiros suscetíveis são os bovinos, os veados, o búfalo de água e o Homem
3
- Qual O método de diagnóstico oficial se estivermos perante um surto de Doença de Newcastle Velogénico em frangos de Came?
49.1.Serologia por ELISA
49.2.Índice de Patogenicidade Intracerebral em pintos
49.3.Inibição da Hemaglutinação
49.4.RT-PCR com sequênciação do genoma
4