ERROS DO 2º SIMULADO PCMG Flashcards
APRENDER
Sobre características da memória, descreve corretamente as características de memória DRAM e SRAM?
I – DRAM – Baixo desempenho
II – SRAM – Alto desempenho
III – DRAM – Dinâmica
IV – SRAM – Estática
No sistemas operacionais baseados no Linux,
Ele oferece uma interface simples e intuitiva para gerenciar arquivos e pastas.
NAUTILUS
Software responsável em monitorar em tempo real tudo que e feito no pc?
GERENCIADOR DE TAREFAS
Criptografia
assimétrica é um método de criptografia que utiliza um par de chaves distintas: uma chave pública e uma chave privada
A chaves pública para cifrar o documento
E a privada para decifrar, ambas do destinatário.
O usuário pode
executar quantas vezes quiser. Ao criá-la, o usuário gravará cliques e teclas do mouse?
Está relacionado a softwares de gravação de ações ou macro softwares
As carreiras policiais civis são as seguintes?
I - Delegado de Polícia;
II - Escrivão de Polícia;
III - Investigador de Polícia;
IV - Médico-Legista;
V - Perito Criminal
A responsabilidade civil do Estado?
A responsabilidade civil do Estado é objetiva, ou seja, o Estado pode ser responsabilizado por danos causados independentemente de dolo (intenção) ou culpa (negligência, imprudência ou imperícia). Isso significa que, mesmo que o agente público não tenha a intenção de causar o dano ou tenha agido sem culpa, o Estado será responsável se o dano ocorrer no exercício de sua função pública..
A teoria do risco administrativo faz surgir a obrigação de indenizar o dano do só ato lesivo e injusto
causado à vítima pela Administração. Não se exige
qualquer falta do serviço público, nem culpa de
seus agente.
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA?
Quando não continua os atos.
Ato de uma pessoa abandonar voluntariamente uma ação, antes que a ação criminosa se consuma, decide interromper a execução do crime e desistir de continuar com a prática delituosa. Ou seja, o indivíduo abandona o crime por vontade própria, antes que o resultado previsto no tipo penal seja alcançado.
-Responde somente pelos atos que já tenha praticado,
ARREPENDIMENTO EFICAZ?
Na execução não consuma o ato por inteiro.
Após iniciar a execução de um crime, desiste de continuar com o ato ilícito e impede que o resultado se consuma.
-formas de extinção da punibilidade.
Ex: Praticas todos os atos, mas tentar ajudar para não concluir.
ARREPENDIMENTO POSTERIOR?
Comete um crime, mas, depois de consumá-lo, se arrepende espontaneamente e adota medidas para impedir a continuidade ou a extensão dos efeitos do crime ou reparar o dano causado.
O arrependimento posterior não extingue a punibilidade, mas diminui a pena
O direito aceita como justificante a legitima defesa sucessiva?
SIM
A interrupção da gravidez de feto anencéfalo não
é considerada crime em razão da atipicidade da
conduta?
SIM
Consiste em elemento qualificadora é excesso de exação?
SIM, Tendo em vista que há qualificadora quando o agente
desvia o tributo em benefício próprio ou de terceiro.
Em caso de o delegado de polícia indeferir o pedido de
instauração de inquérito policial,OQUE PODE OCORRER?
Caberá recurso ao chefe de polícia.
Fase de acondicionamento da cadeia
de custódia?
Descrição detalhada do vestígio conforme se encontra no local de crime ou no corpo de delito, e a sua
posição na área de exames, podendo ser ilustrada
por fotografias, filmagens ou croqui, sendo indispensável a sua descrição no laudo pericial produzido
pelo perito responsável pelo atendimento
Qualifica o crime de posse ou porte ilegal
de arma de fogo de uso restrito?
Sim, o crime de posse ou porte de arma de uso restrito ou proibido é mais grave do que o permitido.
Características: Crime de perigo abstrato: Não é necessário que haja resultado concreto de perigo à sociedade.
Natureza formal: A consumação do crime ocorre no momento em que o agente é flagrado com a arma,
Descrição minuciosa de uma perícia médica, quando ditada ao escrivão de policia, como é descrito esse ato?
AUTO, Esse documento integra os autos de inquérito ou processo e tem como objetivo fornecer informações detalhadas sobre as condições físicas e/ou psíquicas da pessoa examinada,
Lesões produzidas por projétil de arma de
fogo?
Feridas de Entrada: Disparo à queima-roupa (encostado):
Orifício de entrada circular ou oval.
Presença de sinal de Hoffmann (marca da pólvora e da pressão do disparo sobre a pele).
Zona de tatuagem ou esfumaçamento: causada por partículas de pólvora e fuligem.
Área ao redor do disparo pode apresentar queimaduras devido ao calor do cano.
Feridas de Saída
Normalmente maiores e irregulares em comparação com as feridas de entrada.
Bordas evertidas (voltadas para fora).
Ausência de tatuagem ou esfumaçamento.
Podem apresentar estrias ou lacerações devido à deformação do projétil ao atravessar o corpo.
Trajeto do Projétil
O trajeto do projétil no corpo é de grande interesse médico-legal e pode ser:
Direto: segue uma linha reta entre entrada e saída.
Desviado: quando encontra estruturas como ossos ou outros tecidos.
Pode causar lesões secundárias (fragmentação do projétil ou fraturas ósseas).
Feridas Atípicas
Ocorrem em situações específicas, como:
Projéteis deformados ou ricocheteados: podem causar lesões de entrada e saída com características diferentes das típicas.
Feridas tangenciais: causam apenas lesões superficiais sem penetração.
A Teoria Estrutural-Funcionalista do desvio e da anomia,proposta por Robert K. Merton, sugere que a criminalidade surge a partir de?
Desequilíbrio entre os objetivos culturais e os meios institucionalizados disponíveis.
O cargo de Delegado de Polícia é privativo de bacharel em direito, devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar dado aos magistrados, aos membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e
aos advogados, nos termos da legislação específica.
SIM
À PCMG compete, dentre outras competências, representar ao Poder Judiciário, por meio do Delegado de
Polícia, pela decretação de medidas cautelares pessoais e reais, como prisão preventiva e temporária,
busca e apreensão, quebra de sigilo e interceptação
de dados e de telecomunicações, além de outras inerentes à investigação criminal e ao exercício da polícia
judiciária, destinadas a colher e a resguardar provas
da prática de infrações penais e de atos infracionais.
SIM
As atribuições dos cargos de provimento efetivo que
integram as carreiras policiais civis são essenciais,
próprias e típicas de Estado, têm natureza especial e
caráter técnico-científico-jurídico para a carreira de
Delegado de Polícia e caráter técnico-científico para
as demais, derivados da aplicação dos conhecimentos das ciências humanas, sociais e naturalísticas, na
forma da Constituição da República
SIM
A direção das Superintendências, dos Departamentos de Polícia Civil de âmbito territorial e atuação
especializada, da Academia de Polícia Civil, da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, do Instituto de Identificação, do Gabinete da Chefia da PCMG e da Chefia
Adjunta da PCMG e o cargo de Delegado Assistente
da Chefia da PCMG serão exercidos privativamente
por Delegados de Polícia do último nível da carreira,
observado o disposto nesta Lei.
SIM
O que é a teoria do risco administrativo ?
Conceito fundamental na responsabilidade civil do Estado, que se refere à obrigação do poder público de reparar danos causados a terceiros no exercício de sua função administrativa, independentemente de culpa ou dolo do agente público.
Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades?
CERTO
QUAL CRIME CONSTITUI?
permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;
V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;
VI - realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea;
VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente, acarretando perda patrimonial efetiva; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;
XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;
XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;
XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei; (Incluído pela Lei nº 11.107, de 2005)
XV – celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei.
XVI - facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporação, ao patrimônio particular de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a entidades privadas mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; (Incluído pela Lei nº 13.019, de 2014) (Vigência)
XVII - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; (Incluído pela Lei nº 13.019, de 2014) (Vigência)
XVIII - celebrar parcerias da administração pública com entidades privadas sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
§ 1º Nos casos em que a inobservância de formalidades legais ou regulamentares não implicar perda patrimonial efetiva, não ocorrerá imposição de ressarcimento, vedado o enriquecimento sem causa das entidades referidas no art. 1º desta Lei.
§ 2º A mera perda patrimonial decorrente da atividade econômica não acarretará improbidade administrativa, salvo se comprovado ato doloso praticado com essa finalidade.
IMPROBIDADE ADM
Constitui ———– que atenta contra os princípios da administração pública a ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma das seguintes condutas:
revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo, propiciando beneficiamento por informação privilegiada ou colocando em risco a segurança da sociedade e do Estado;
negar publicidade aos atos oficiais, exceto em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado ou de outras hipóteses instituídas em lei;
revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.
ato de improbidade administrativa
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma das seguintes condutas:
III - na hipótese do art. 11 desta Lei, pagamento de multa civil de até 24 (vinte e quatro) vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 4 (quatro) anos;
Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até ————, pagamento de multa civil equivalente ao valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente.
14 (catorze) anos
Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:
Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até ——–, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
12 (doze) anos
Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:
Ato de improbidade administrativa importando ———— auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função ou emprego
enriquecimento ilícito
A maioria das hipóteses declaradas em lei começam com “perceber vantagem econômica”
O importante é ter uma vantagem econômica para o sujeito ativo
Receber vantagens econômicas, direta ou indiretamente, para si ou para outrem
Utilizar bens públicos para uso pessoal
Receber vantagens para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bens ou serviços
Receber vantagens para tolerar a prática de atividades ilícitas
Aceitar emprego, comissão ou assessoramento para pessoa ou jurídica que possa ser atingida por ações ou omissões do agente público
Perceber vantagens para intermediar a liberação de verbas públicas
Receber vantagens para omitir atos, providências ou declarações
Constitui ato de improbidade administrativa que causa ——- qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referida
lesão ao erário
Portanto, nesse caso, não há vantagem patrimonial para o sujeito ativo, mas há prejuízo para a administração pública
facilitar ou concorrer por qualquer forma para a incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades definidas como sujeito passivo. Percebemos que em nenhum momento fala que o sujeito ativo teve um benefício patrimonial, mas há um prejuízo para a administração.
Estabelecido que constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário de que venham resultar em carga tributária de ISS inferior a 2%.
IMPROBIDADE ADM concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário
A lei define que constitui ato que atenta contra os———– qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.
princípios da Administração Pública
Outros exemplos dessa lei: negar publicidade aos atos oficiais e deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo.
frustrar a licitude de concurso público é ato que atenta contra os princípios da administração pública
No linux, o comando responsável por alterar as permissões de leitura e escrita e execução de um arquivo?
chmod.
O prefeito do Município Imaginário questionou Emília, que é procuradora de tal ente federativo, se existe distinção entre poder regulamentar e a chamada deslegalização.
Diante de tal questionamento, Emília respondeu corretamente que
A
a deslegalização corresponde à edição de regulamentos autônomos pelo Chefe do Poder Executivo nas hipóteses autorizadas pela Constituição.
B
apesar de distinções formais, as normas decorrentes da deslegalização ou do exercício do poder regulamentar têm a mesma essência, fundamento constitucional e podem inovar no ordenamento jurídico, ainda que não se trate de regulamentos autônomos nesse último caso.
C
o poder regulamentar abarca a edição de decretos regulamentares e de decretos autônomos e não pode ser confundido com a deslegalização, que corresponde à autorização do Poder Legislativo para a edição de leis delegadas.
D
a edição de normas pelo Poder Executivo exaure-se no poder regulamentar destinado à fiel execução de lei, não sendo admitidos no ordenamento pátrio nem os regulamentos autônomos, nem a deslegalização.
E
na deslegalização, o poder legislativo autoriza que as entidades dotadas de capacidade institucional inovem no ordenamento jurídico em matéria de ordem técnica em seu âmbito de atuação delimitado na respectiva lei.
E
na deslegalização, o poder legislativo autoriza que as entidades dotadas de capacidade institucional inovem no ordenamento jurídico em matéria de ordem técnica em seu âmbito de atuação delimitado na respectiva lei.
JUSTIFICATIVA
Deslegificação está presente, v.g., nas agências reguladoras.
O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior.
O instituto da deslegalização surge, essencialmente, da necessidade de uma releitura do princípio da legalidade, em especial no que se refere a determinados assuntos de viés mais técnico, no âmbito dos quais os Parlamentos tradicionais se revelam incapazes de legislarem de maneira eficiente, razão pela qual limitam-se a estabelecer diretrizes gerais (standards). O fenômeno ganha relevo no contexto das agências reguladoras, por ocasião do exercício de seu poder normativo.
Com relação à Lei nº 13.709, intitulada Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), analise as afirmativas a seguir.
I. Dado pessoal se refere a origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico; esses dados devem ter uma atenção maior, pois são muito pessoais e podem gerar atos discriminatórios e lesivos.
II. O titular é o indivíduo mantenedor dos dados que são os objetos de tratamento; por exemplo, em um formulário de cadastro, quando um cliente preenche seus dados pessoais para serem armazenados por uma empresa de serviços computacionais, a empresa para a ser a titular dos dados.
III. Os agentes de tratamento são o controlador e o operador: controlador é a pessoa física ou jurídica que pode ser de direito público ou privado que toma decisões referentes ao tratamento de dados pessoais; operador é a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador.
Está correto o que se afirma em??
III, apenas.
Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:
II - dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
V - Titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento
VI - controlador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais;
VII - operador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador;
IX - agentes de tratamento: o controlador e o operador;
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabelece o consentimento como uma base legal que autoriza o tratamento de dados pessoais.
O consentimento é válido quando for fornecido:
A
antes do processamento dos dados pessoais informados pelo titular;
B
por algum meio que demonstre a manifestação de vontade do titular;
C
para todos os fins de que o tratamento de dados pessoais necessitar;
D
antes do armazenamento dos dados pessoais informados pelo titular;
E
por uma criança no seu melhor interesse e de forma específica e em destaque.
B) por algum meio que demonstre a manifestação de vontade do titular;
O consentimento é válido quando dado de forma livre, informada e inequívoca, ou seja, é necessário que o titular manifeste claramente sua vontade de autorizar o tratamento de seus dados pessoais.
Dos Dados Pessoais, especificamente no Artigo 7º da LGPD. Este artigo define que o tratamento de dados pessoais somente poderá ser realizado em determinadas hipóteses, sendo uma delas o consentimento do titular, que deve ser fornecido de forma livre, informada e inequívoca.
O gerente de recursos humanos está organizando uma atividade institucional que contará com a presença de familiares dos servidores do órgão.
Para fins de controle de acesso e organização do evento, será necessário registrar o nome, idade e CPF de todos.
Além disso, a atividade contará com o apoio da equipe de marketing, que divulgará, após o seu término, uma notícia com fotos do evento na página de Internet da instituição.
O gerente de recursos humanos solicita ao encarregado pelo tratamento de dados pessoais que o oriente sobre como proceder para coletar dados pessoais de crianças que venham a participar do evento.
O encarregado esclarece corretamente que, nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, deverá ser solicitado o consentimento:
A
expresso e em destaque, dado pelo responsável legal;
B
expresso e em destaque, dado por ambos os pais ou responsável legal;
C
específico e em destaque, dado pelo servidor que acompanhará a criança no evento;
D
expresso e em destaque, dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal;
E
específico, em destaque, dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal
E
específico, em destaque, dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal.
Art. 14. O tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes deverá ser realizado em seu melhor interesse, nos termos deste artigo e da legislação pertinente.
§ 1º O tratamento de dados pessoais de crianças deverá ser realizado com o consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou pelo responsável legal.
O——–é uma área que se forma em torno do orifício de entrada de uma lesão provocada por um projétil de arma de fogo
anel de Fisch
O sinal de Puppe-Werkgaertner é uma marca na pele deixada pela boca do cano de uma arma de fogo em tiros——-, sem plano ósseo por baixo.
encostados
O furto é classificado como crime formal ou de mera conduta?
Não, crime material.
O delito somente estará consumado quando houver a subtração, a qual corresponde à efetiva diminuição patrimonial da vítima.
No furto mediante fraude a fraude deve ocorrer antes ou durante a execução do crime, caso seja posterior nao haverá incidência desta qualificadora?
certo
O princípio da insignificância é compatível com o furto praticado
A
por escalada.
B
por arrombamento.
C
durante o repouso noturno.
D
em concurso de pessoas.
E
por clandestinidade.
E
por clandestinidade.
Nos termos da Jurisprudência em teses do STJ, edição nº 47:
“6) A prática do delito de furto qualificado por escalada, destreza, rompimento de obstáculo ou concurso de agentes indica a reprovabilidade do comportamento do réu, sendo inaplicável o princípio da insignificância”.
Logo, observa-se que a clandestinidade não foi declarada incompatível com a insignificância.
Em termos de segurança cibernética, a respeito do rootkit analise as afirmativas a seguir.
I. É um pacote de software maligno projetado para oferecer acesso não autorizado a um computador ou outro software.
II. É difícil de detectar e pode ficar oculto em um sistema infectado.
III. Pode ser usado por cibercriminosos para acessar, manipular e roubar dados do computador infectado.
Está correto o que se afirma em
I, II e III.
ROOTKIT
Conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um equipamento comprometido.
Considere as seguintes competências da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD):
Monitorar e realizar análise do mercado e do desenvolvimento de novas tecnologias que possam gerar impactos na proteção de dados e privacidade;
Editar e publicar estudos e notas técnicas informativas realizadas pela Autoridade;
Conscientizar e orientar sobre desenvolvimento de tecnologias relevantes para a proteção de dados, privacidade e segurança da informação.
Acompanhar e participar das discussões técnicas em fóruns internacionais de matérias relacionadas a tecnologias utilizadas na proteção e no tratamento de dados pessoais e privacidade.
O elemento da estrutura organizacional da ANPD que possui as competências apresentadas é:
Coordenação-geral de tecnologia e pesquisa;
O Estado Alfa deixou de editar lei que define as condições e percentuais mínimos para o preenchimento dos cargos em comissão para servidores de carreira.
Diante do exposto e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que a ausência de disciplina da referida matéria
A
é omissão inconstitucional do Estado Alfa, pois a matéria já foi disciplinada pela União em relação aos seus servidores e, em razão do princípio da simetria, é norma de reprodução obrigatória que deveria ter sido inserida na Constituição do Estado Alfa.
B
não é omissão inconstitucional do Estado Alfa, pois a norma que exige a regulamentação do percentual não está na Constituição, pois está prevista em lei complementar específica.
C
é omissão inconstitucional do Estado Alfa, pois a matéria relativa a regime jurídico-administrativo de servidor público é de competência de cada ente da federação.
D
não é omissão inconstitucional do Estado Alfa, pois em razão do princípio federativo compete à União editar lei nacional que disponha sobre os casos, condições e percentuais mínimos de cargos em comissão.
E
não é omissão inconstitucional, pois a constituição não impõe obrigatoriedade de fixação do percentual, deixando a critério de cada ente da federação disciplinar ou não a matéria.
C
é omissão inconstitucional do Estado Alfa, pois a matéria relativa a regime jurídico-administrativo de servidor público é de competência de cada ente da federação.
JUSTIFICATIVA
Não há omissão legislativa nem inércia do legislador ordinário quanto à edição de lei nacional que discipline a matéria do inciso V do art. 37 da Constituição Federal, cabendo a cada ente federado definir as condições e percentuais mínimos para o preenchimento dos cargos em comissão para servidores de carreira, a depender de suas necessidades burocráticas.