Epônimos Legal P1 Flashcards
Magnus
Garrote no polegar
Halluin
Éter na conjuntiva
Rebouillat
Éter na face externa da coxa. A ausência da contração muscular indica morte real (sinal de Roger e Beis).
Icard
Fluorisceína injetada em vaso e ver se cora adiante)
Ott
Chama de uma vela à pele. Vivo= flictena .. Morto= ampola rompe fazendo estalido.
Sinal de Bouchut
O enrugamento da córnea decorrente da desidratação cadavérica.
Sinal Sommer Larcher
Desidratação ocular. Mancha negra esclerótica. Olho aberto.
Lei de Nysten e Sommer
História natural do processo de rigidez. Face – Tronco – MMSS – MMII
Sinal de Brouardel na fase Enfisematosa de Putrefação
Vasos hipercorados, Marmorização.
1ª Lei de Filhós
Ação Perfurante terá lesão Elíptica
2ª Lei de Filhós
Ação Perfurante terá lesão Elíptica com maior eixo concordante à linha de força da pele.
Lei de Langer
Se ação perfurante for na intersecção das linhas de força da pele, a lesão será triangular ou quadrangular.
Espectro Equimótico Legrand du Saulle
Evolução Cromática da Equimose
Primeiro dia
Vermelho escuro.
Segundo ao terceiro dia
Violeta.
Quarto ao sexto dia
Azulado.
Sétimo ao décimo dia
Verde escuro
Décimo primeiro ao décimo segundo
Verde amarelado
Décimo segundo ao Décimo sétimo
Amarelado
Décimo oitavo ao vigésimo primeiro
Desaparece
Sinal de Tardieu
Petéquias subpleurais no pulmão. Asfixia ou Trauma.
Fenômeno de Blast
Rotura das vísceras internas devido à expansão do órgão por trauma direto.
Arcodeão de Lacassagne
O trajeto que o objeto perfuro cortante produziu parece maior do que realmente foi.
Sinal de Funil de Bonnet
Diagnóstico diferencial entre o ferimento de entrada e o de saída no plano ósseo, principalmente nos ossos do crânio.
Mapa Mundi de Carrara
Fratura Perfurante de Strassmann / Sinal em Terraza de Hoffmann: Lesões por martelo em Calvária.
Sinal de Chavigny
Indica ordem das lesões incisas produzidas uma sobre a outra. Perfuro contusa!
Câmara de mina de Hoffman
Presente em tiros encostados. Lesão irregular com bordas evertidas e fundo enegrecido.
Efeito de mina
Borda evertida pelo efeito dos gases.
Sinal de Romanese
Corpo atingido pelo disparo está encostado em um anteparo e o projétil, ao sair, encontra resistência dos tegumentos criando uma orla de escoriação.
Orla de Chavigny ou Halo de Enxugo
A passagem do projétil através dos tecidos, atritando e contundindo, limpando neles suas impurezas. É concêntrico, nos tiros perpendiculares, ou em meia-lua, nos oblíquos. A tonalidade depende das substâncias que o projétil levava consigo ao penetrar no alvo. Em geral, é escura
Sinal de Benassi
Osso impregnado de fuligem em tiros encostados. Serve para determinar o orifício de entrada do projétil.
Sinal de Werkgartner
Tatuagem do cano da pistola por queimadura em tiros encostados.
Regra dos 9 de Pulaski e Tennyson
Superfície corpórea em percentual. Indicado para classificar o tamanho da área da queimadura.
Classificação de queimadura de Hoffmann
Classifica o grau de queimadura e profundidade.
Sinal de Christnson
Eritema simples em epiderme presente em queimadura de 1º grau.
Sinal de Wischnewski
Infiltrados hemorrágicos na mucosa gástrica em morte por frio. (Hipotermia)
Sinal de Chambert
Vesículas ou flictenas com líquido amarelo claro. Presente em queimadura de 2º grau.
Sinal de Montalti
Fuligem nas vias respiratórias indicando respiração durante a queimadura.
Sinal/Marca elétrica de Jellinek
Ponto de entrada da eletricidade no corpo. Borda elevada e amarela.
Efeito Joule
Ação térmica devido à resistência da passagem da corrente elétrica. (escara escura, apergaminhada…)
Sinal de Piacentino
Vesículas hemáticas nas costas por ruptura dos vasos. Comum em eletroplessão fatal.
Sinal de Lichtenberg
(Fulminação) Lesão patognomônica por ação de raios. Arborização.
Máscara Equimótica de Morestin
Face equimótica devido à congestão intensa e sufocação indireta.
Sinal de Friedberg
Sufusão hemorrágica da adventícia da artéria carótida em enforcamentos. (Derrame da artéria, extravasa líquido)
Sinal de Étienne Martin em enforcamento
Desgarramento da túnica externa da Carótida Comum.
Sinal de Amussat
Roturas transversais do endotélio carótideo em enforcamentos.
Sinal de Brouardel no enforcamento
Infiltrado hemorrágico retrofaríngeo.
Sinal de Brouardel no afogamento
Enfisema aquoso subpleural decorre da embebição do tecido pulmonar proveniente da água aspirada.
Sinal de Bonet
Marca da superfície do instrumento no fundo do sulco no enforcamento.
Congestão compressiva de Perthes
Asfixia indireta.
Afogamento Branco de Parrot
Líquido não chega ao pulmão por espasmo da glote.
Sinal de Paltauf
Sufusões subpleurais (grandes manchas hemorrágicas na superfície pulmonar). Comum em afogamentos.
Sinal de Nilles
Hemorragia do temporal em afogamentos. Pode haver extravasamento de sangue no ouvido médio e células mastoides conferindo cor azulada a regiões petrosas dos temporais.
Sinal de Vargas Alvarado
Hemorragia na lâmina crivosa em afogados.
Sinal de Ettiene-Martin
Congestão hepática, baço diminuído e corrugamento da cápsula esplênica por mecanismo reflexo de contração do baço a fim de compensar a hemólise maciça e consequente congestão hepática no afogamento.
Compleição Física
Constituição do corpo de alguém; organização física de um indivíduo; (significa que a integridade do corpo está presente, ou seja, não havendo falta de partes do corpo. Amputados são mal compleisuados.)
Virchow
Retira os órgãos individualmente.
Letulle
Retira dos órgãos em bloco único. (pouco utilizada)
Ghon
Retira órgãos em bloco regionais.
Rokitansky
Órgãos examinados in situ (no corpo).
Estrias pneumáticas de Simonin
Passagem do veículo sobre o corpo caído (esmagamento), comprimindo-o violentamente sobre o solo, deixando impressas as chamadas “estrias pneumáticas” de Simonin. Equimose devido pneu do veículo.