Doenças intestinais Flashcards

1
Q

Grupo de risco das DII

A

15-30 anos e 60-80 anos

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2
Q

Fatores de risco para DII

A
História familiar
Judeus Brancos
Ricos urbanos
Turner 
Imunodeficiência
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3
Q

Tabagismo na DII

A

Fator de risco para DC e fator protetor para RCU

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4
Q

Prognóstico na DII

A
  1. Paciente que faz uso de corticoide.
  2. < 40 anos.
  3. Doença perianal
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5
Q

Achado patognomônico na biopsia para DC

A

Granuloma não caseoso

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6
Q

Acometimento DC X RCU

A

Boca ao ânus x retocólon

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7
Q

Acometimento na parede do intestino DC X RCU

A

Transmural xmucosa

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8
Q

Manifestações precoces na DC

A

Úlceras aftoides

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9
Q

Progressão da DC X RCU

A

Salteada e descontínua X Ascendente e contínua

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10
Q

Achado característico na DC

A

úlceras lineares ou pedras de calçamento

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11
Q

Local mais acometido na DC x RCU

A

ileocolite x retosigmoidite

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12
Q

Porque os pacientes da RCU geralmente não faz síndromes disabsortivas?

A

Porque o normal é não acometer o delgado. Pode acometer nos casos de pancolite com ileíte de refluxo.

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13
Q

A RCU poupa qual região?

A

ânus

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14
Q

A DC poupa qual região?

A

Reto

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15
Q

Complicações da DC

A

Estenose/ obstrução intestinal, fístulas e fissuras

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16
Q

Doenças ósseas + esteatorreia pensar em que?

A

DC

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17
Q

Achado característico na RCU

A

Erosões com perda das haustrações (aspecto de cano de chumbo)

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18
Q

Complicações da RCU

A

Pseudopólipos
Criptite
Microabscessos

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19
Q

sangramento + tenesmo + constipação ou diarreia invasiva + dor abdominal

A

RCU

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20
Q

2 complicações em comum na DC e RCU

A

Megacólon tóxico e cancer colorretal

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21
Q

conduta com relação ao CCR

A

Após 8-10 anos de DII se pancolite ou após 12-15 se colite esquerda fazer colonoscopia com biopsia anualmente.

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22
Q

O que é o megacólon tóxico?

A

É uma paralisação do cólon devido a inflamação, fazendo com que haja proliferatação bacteriana, produzindo gá e levando a sua distensão.

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23
Q

Achado no Rx para megacólon tóxico

A

Cólon transverso ≥ 6 cm

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24
Q

Conduta se megacólon tóxico

A

ATB + corticoide EV em até 72h-> ciclosporina ou infliximab-> cirurgia

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25
Q

manifestações extraintestinais da DII

A
RCU e DC
Resposta imune (febre, leucocitose, PCR)
Colangite esclerosante
Uveíte
Eritema nodoso e pioderma gangrenoso
Dor articular (artrite/ espondilite anquilosante)
Cálculo renal
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26
Q

Quais manifestações extra intestinais da DII acompanham a atividade da doença

A

Eritema nodoso e artrite

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27
Q

Diagnóstico das DII

A

endoscopia + biopsia

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28
Q

Outros métodos diagnósticos para DII

A

Ileocolonoscopia
Cápsula endoscópica
Entero TC e RM

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29
Q

Autoanticorpos relacionados a DII

A

ASCA: DC

p ANCA: RCU

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30
Q

Como diferenciar laboratorialmente a DII da síndrome do intestino irritável

A

Calprotectina fecal + na DII

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31
Q

4 linhas de tratamento da DII

A
  1. Sulfassalazina
  2. Corticoide
  3. Imunossupressores
  4. Inibidor do TNF alfa
  5. Antimicrobiano para DC
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32
Q

Qual antimicrobiano pode ser usado na DC

A

ciprofloxacino ou metronidazol

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33
Q

Indicações de cirurgia na DII

A
  • Fístula, fissura, hemorragia ou megacólon refratários.
  • Obstrução intestinal
  • Displasia intestinal de alto grau ou câncer
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34
Q

Cirurgia preferida para RCU

A

Na RCU colectomia + anastomose do íleo com ânus

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35
Q

Cirurgia preferida para DC

A

Estricturoplastia

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36
Q

Controle de cura para DC

A

colonoscopia após 6 meses da cirurgia

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37
Q

Em casos de urgência para RCU

A

Colectomia + ileostomia

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38
Q

Casos graves de DC o que fazer na cirurgia?

A

Ressecção do segmento doente.

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39
Q

Complicações da cirurgia na RCU

A

Obstrução e bolsite

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40
Q

Como prevenir recorrência após cirurgia de RCU

A

probióticos

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41
Q

Como ocorre a doença celíaca?

A

Indivíduos predispostos vão ingerir a fração tóxica do glúten (gliadina) e essa vai se unir a transglutaminase tecidual formando um neoantígeno e desencadeando uma resposta imune.

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42
Q

Como ocorre a diarreia nas doenças celíacas?

A

Hipersecreção das criptas aumentando a secreção de água e eletrólitos

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43
Q

Fatores que predispõe a doença celíaca

A
Sind de Down
Sind de Turner
HLA DQ2 DQ8
Parentes de 1˚ grau
Brancos europeus
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44
Q

Complicação da doença celíaca

A

Linfoma intestinal

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45
Q

Tratamento da doença celíaca

A

Dieta sem glúten

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46
Q

Quais os alimentos riscos em glúten?

A

Trigo
centeio
cevada

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47
Q

Anemia ferropriva refratária + baixa estatura + infertilidade ou abortamentos recorrentes + osteopenia e emagrecimento

A

Doença celíaca

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48
Q

Quais doenças imune estão relacionadas a doença celíaca?

A
Diabetes tipo I
Hashimoto
Hep autoimune
Def de IgA
Dermatite herpetiforme
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49
Q

Conduta de dermatite herpetiforme

A

Doença celíaca e dapsona

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50
Q

Idade que aparece a doença celíaca?

A

2 anos desencadeado por infecção.

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51
Q

Métodos diagnósticos para doença celíaca

A

Autoanticorpos + biopsia do delgado + melhora após dieta sem glúten

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52
Q

Quais os autoanticorpos da doença celíaca

A

Anti endomísio (melhor)
Anti transglutaminase igA (mais usado)
Antigliadina (ruim)

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53
Q

Achado característico na biopsia para doença celíaca

A

Atrofia de vilosdiades
Hipertrofia de criptas
Aumento dos n˚ de linfócitos

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54
Q

Grupo de risco da doença de Whipple

A

Homem 50 anos
Zona rural (solo)
Exposição a animal

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55
Q

patogênese da doença de Whipple

A

Doença desencadeada por macrófagos com síndrome disabsortiva de manifestações sistemicas

56
Q

Agente etiológico da doenca de Whipple

A

Tropheryma whipplei

57
Q
Síndrome disabsortiva
artrite/artralgia
Febre 
Endocardite
Demencia
Alt neurológicas
A

Doença de Whipple

58
Q

Achado carac da doença de Whipple

A

Miorritmia oculomastigatória

59
Q

Diagnóstico da doença de Whipple

A

Biopsia de delgado com macrófagos PAS +

60
Q

Tratamento da doença de Whipple

A

Ceftriaxone IV por 2 semanas + SMZ TMP por 1 ano

61
Q

Local mais acometido na doença vascular intestinal?

A

Flexura esplênica e retossigmoide

62
Q

4 causas da isquemia mesentérica aguda

A
  1. Embolia
  2. Vasoconstricção
  3. Trombose arterial e venosa
63
Q

Fatores que levam a isquemia mesentérica aguda por vasoconstricção

A

Cocaína
Digitálicos
Choque

64
Q

Idoso com dor abdominal intensa descproporcional ao exame físico

A

Isquemia mensentérica aguda

65
Q

Achado “precoce”da isquemia mesentérica aguda

A

Acidose metabólica

66
Q

Qual o exame mais usado para isquemia mesentérica aguda?

A

Angio tomografia

67
Q

Qual o exame padrão ouro para isquemia mesentérica aguda?

A

Angiogragia mesentérica seletiva

68
Q

Qual o vaso acometimento na isquemia mesentérica?

A

A mesentérica superior

69
Q

Conduta de isquemia mesentérica aguda

A
  1. Hidratação + SNG + ATB + Corrigir distúrbios.

2. Hepariniza + embolectomia ou trombectomia + avaliação da alça

70
Q

Se isquemia mesentérica aguda ocorrer por vasoconstricção o que fazer?

A

Papaverina intra arterial

71
Q

Conduta pós operatória de isquemia mesentérica aguda?

A

Papaverina e antiagregante plaquetário.

72
Q

Qual a causa de isquemia mesentérica cronica?

A

Aterosclerose

73
Q

Angina mesentérica ao comer (comer doeu) + perda de peso + doença aterosclerótica

A

Isquemia mesentérica cronica

74
Q

Diagnóstico para Isquemia mesentérica cronica

A

Angiogragia mesentérica com acometimento de > 50% de pelo menos 2 troncos.

75
Q

Tratamento nos casos de Isquemia mesentérica cronica

A

Revascularização com cirurgia para jovens ou com stent para idosos

76
Q

Acometimento nos casos de isquemia de cólon

A

Pequenos vasos

77
Q

Dor + diarreia mucossanguinolenta + febre + distensão

A

Isquemia de cólon

78
Q

Grupo de risco da isquemia de cólon

A

Pacientes com quadro de hipoperfusão, mais graves e idosos

79
Q

Achado no clister opaco para isquemia de cólon

A

Irregularidade em dente de serra (impressões digitais)

80
Q

Melhor exame para isquemia de cólon

A

Retossigmoidoscopia

81
Q

Conduta nos casos de isquemia de cólon

A

suporte e se refratário ou complicação faz cirurgia

82
Q

Grupo de risco para espru tropical

A

Infecção cronica e baixas condições socioeconomicas

america central e india

83
Q

Diagnóstico diferencial da espru tropical

A

doença celíaca mas sem autoanticorpos

84
Q

Conduta da espru tropical

A

Tetraciclina por 6 meses + ácido fólico

85
Q

O que é a síndrome da alça cega?

A

É quando tem o super crescimento bacteriano de germes colônicos no delgado devido a uma estase ou por uma comunicação entre eles

86
Q

Diagnóstico da síndrome da alça cega?

A

Aspirado duodenal ou teste da lactulose

87
Q

Achados laboratoriais na síndrome da alca cega?

A

Diminuição de B12 e aumento de Folato

88
Q

Conduta nos casos de síndrome da alça cega

A

Tratar a causa e se não for possível usar atb

89
Q

ATB usados na síndrome da alça cega?

A

Tetraciclina
Amox com clavulanato
Metronidazol

90
Q

Quando suspeitar de infecção por clostridium?

A

Superinfecção colônica após uso de ATB com diarreia não sanguinolenta

91
Q

Qual a principal causa de diarreia adquirida no hospital?

A

INFECÇÃO POR

CLOSTRIDIUM DIFFICILE

92
Q

Patogênese da INFECÇÃO POR

CLOSTRIDIUM DIFFICILE

A

Toxina A ou enterotoxina: inflamação

Toxina B ou citotoxina: quebra da barreira epitelial porque lesiona as células da mucosa.

93
Q

Principal ATB envolvido na infec pelo clostridium

A

Clindamicina
Ampicilina
Cefalosporina de 2˚ e 3˚
Quinolona

94
Q

Fatores de risco da infec pelo clostridium

A
  • Duração da internação
  • Estado crítico
  • Cirurgia gastrointestinal
  • Temometros retais
  • Idoso
  • nutrição enteral
  • Antiácido e IBP
95
Q

Diagnóstico da infec pelo clostridium

A

Toxinas ou pseudomembranas no cólon ou cultura e PCR

96
Q

Colite pseudomembranosa

A

é uma condição mais grave que aparece tardiamente na infec pelo clostridium

97
Q

Diagnóstico diferencial da colite pseudomembranosa

A

RCU x poupa o reto

98
Q

Conduta em caso de infec pelo clostridium

A
  1. Suspender ATB
  2. Hidratação
  3. Vancomicina/metronidazol
99
Q

Como avaliar se a infec pelo clostridium é grave?

A

Leuco > 15.000 ou Cr> 1,5x

100
Q

Diagnóstico de SII

A

Critérios ROMA IV
Dor abd ≥ 1 dia na semana nos últimos 3 meses + 2:
- Tem relação com evacuação
- Associado com aumento do n˚ de evacuação
- Associado a mudança na forma das fezes

101
Q

Conceito de SII

A

É uma doença funcional na ausiencia de lesões estruturais

102
Q

Característica da dor na SII

A

É episódica de intensidade variável, pode piorar com estresse, alimentação e/ou menstruação. Pode acordar o paciente à noite.

103
Q

Grupo de risco

A

Mulheres com outros distúrbios funcionais

104
Q

Exames que podem ser solicitados para excluir outras causas no caso de SII

A

Hemograma
retossigmoidoscopia
EPF
Colonoscopia

105
Q

Alternância entre diarreia e constipação + dor abd + dispepsia

A

SII

106
Q

Suspeita de SII com dispepsia ou dor em HCD

A

Pode fazer EDA e USG de abdome

107
Q

Diagnóstico diferencial da SII quando diarreia

A

Doença celíaca e def de lactase

108
Q

Característica da diarreia em SII

A

Pequeno volume, pode ter muco, sem sangue e não acorda o paciente à noite.

109
Q

Conduta na SII

A

Dieta, fibras e sintomáticos S/N

110
Q

Conjunto de sinais e sintomas que ocorrem devido a ausência de parte do intestino

A

Síndrome do intestino curto pode ser congênito ou adquirido

111
Q

Síndrome do intestino curto

A

Pode perder até 50% do delgado que consegue se adaptar em até 12 meses

112
Q

Complicações da Síndrome do intestino curto

A

Gordura não é absorvida, fazendo com que o cálcio se ligue a ela. O oxalato fica livre para ser absorvido, levando a hiperoxalúria entérica com formação de cálculos renais.

113
Q

Dieta na síndrome do intestino curto

A

diminuir lipídeos/ lactose, com aumento de ácido graxos, fibras e carboidrato

114
Q

Reposição na síndrome o intestino curto

A
ADEK
B12
Ca 
Fe
Mg
Zn
115
Q

Conduta se falência intestinal na síndrome do intestino curto

A

NPT e se não funcionar tentar o transplante intestinal

116
Q

Medicamentos usados na síndrome do intestino curto

A

IBP
ATB
Teduglutide

117
Q

Origem do tumor carcinoide

A

Células argentagins ou neuroendócrinas

118
Q

Grupo de risco do tumor carcinoide

A

Homens de 60 anos

119
Q

Fator de risco conhecido para tumor carcinoide

A

Parentes de primeiro grau

120
Q

Local de metástase do tumor carcinoide

A

Fígado

121
Q

tumor carcinoide acomete mais que região

A

Apêndice x íleo

122
Q

Diagnóstico de tumor carcinoide

A

Hamatológico com imunohistoquímica

123
Q

Qual imunohistoquímica é usada para tumor carcinoide

A

Cromogranina A

124
Q

Diagnóstico para síndrome carcinoide

A

Screening bioquímico (CgA e 5HIAA) + localização tumoral com cintilografia

125
Q

Conduta sintomática para tumor carcinoide

A

Octreotide EV

126
Q

Cirurgia para tumor carcinoide

A

< 2 cm e distal fazer apendicectomia e se ≥ 2 cm ou na base ou meso fazer hemicolectomia.

127
Q

Síndrome carcinoide

A
Flushing 
Diarreia explosiva com cólica
Lesão cardíaca
Pelagra
asma
128
Q

Pelagra na síndrome carcinoide

A

Hipovitaminose b2-> niacina

DDD (demencia, diarreia e dermatite)

129
Q

Condições que induzem a crise carcinoide?

A

QT
Infecções
Indução anestésica
Embolização tumoral

130
Q

Clínica de esteatorreia

A

Fezes oleosas, brilhantes, mal cheirosas e que grudam no vaso + perda de peso + desnutrição + diarreia cronica

131
Q

Conduta em sind de má absorção

A

1˚ Anamnese e exame físico
2˚ Confirmar a disabsorcão
3˚ Problema na absorção ou digestão

132
Q

Exames para confirmar disabsorção

A
  1. Teste quantitativo da gordura fecal (> 7)

2. Teste qualitativo (sudam III)

133
Q

Exame para diferenciar entre digestão e absorção

A

D xilose
Normal: digestao
Anormal: absorção

134
Q

Problemas na absorção

A

Supercrescimento bacteriano e lesao de mucosa

135
Q

Problemas na digestao

A

Doença pancreática e deficiencia de lactase

136
Q

Exames para doenças pancreaticas

A

Teste da secretina e diminuição da elastase fecal

137
Q

Exames de deficiência de lactase

A

Exalação de hidrogenio + biopsia normal + teste terapeutico + teste provocativo