Doença Do Esôfago Flashcards
Musculatura que compõe o esôfago
1/3 superior musculatura esquelética ( controlado por nervos cranianos/ SNC)
2/3 inferior musculatura lisa ( controle pelo SNA/ plexo mioentérico)
Proteção das vias aéreas durante a deglutição
Fechamento da epiglote
Disfagia
Dificuldade de deglutição
Odinofagia
Dor ai deglutir
Pirose
Queimação retroesternal
Regurgitação
Retorno do alimento sem o esforço do vomito e sem nausea
Cólica esofagiana
Dor retroesternal em aperto
Hematemese
Vomito com sangue
Sialorreia
Hipersalivação
Função do esôfago
Levar o alimento até o estômago
Impedir que o alimento retorne pra boca
Impedir a entrada de ar
Tipos de disfagia
- Transferência ( engasgo)
* Condução ( entalo)
Distúrbio motor
Problema na peristalse que pode ser
De mais: Espasmo esofagiano difuso
De menos: acalasia
Distúrbio mecânico
Divertículo de Zenker
Patogenese da acalásia
Déficit no relaxamento do EEI que ocorre pela perda dos neuronios inibitórios que secretam óxido nítrico ( plexo de auerbach)
Estrutura responsável pela coord motora do esôfago
Plexo de Auerbach
Sintomas caract
Disfagia Regurgitação Halitose Perda de peso Tosse cronica
A acalasia tem relação com qual subtipo de CA
Carcinoma escamoso
Grupo de risco da acalasia
Homem 25-60 anos
Diag diferencial da acalasia
CA de esôfago
Tipos de acalásia
Primária ( idiopática)-
Mais comum
Secundária (chagas)
Exame padrão ouro para acalásia
Esofagomanometria identificando uma peristalse anormal e não relaxamento do esfíncter
Sinal caract encontrado na esofagografia baritada
Sinal do bico de pássaro
Classificação de resende mascanhenhas
< 4 cm
4-7
7-10
> 10
Conduta para acalasia I
Nitrato ou nifedipina
Conduta para acalásia tipo II
Dilatação pneumática com balão por EDA
Conduta para acalásia tipo III
Cardiomiotomia de Heller + fundoplicatura
Conduta para acalásia tipo IV
Esofagectomia subtotal
Doença da peristalse mais comum em mulher jovem
Espasmo esofagiano difuso ou esôfago em contas de rosário
Disfagia de condução + cólica esofagiana
Espasmo esofagiano dufuso
Diagnóstico do Espasmo esofagiano dufusi
Esofagomanometria
Endoscopia
Esofagograma baritdo
Achado na manometria para espasmo esofagiano difuso
Contrações simultâneas, vigorosas e longas (> 120 e >2,5 s)
Achado caract no esofagograma baritado que fale a favor do espasmo esofagiano difuso
Esôfago em saca rolha
Tratamento do espasmo esofagiano difuso
Ansiolítico/ nitrato/ nifedipina
Esôfago em quebra nozes
Contrações vigorosas >= 400
Patogenia do DRGE
Relaxamento do EEI (hipotonia)
Pirose + regurgitação + tosse
DRGE
Conduta se suspeita de DRGE
Prova terapeutica com IBP 1x/ dia com reavaliação em 2 semanas, se responder completa esquema com + 6 semanas
Melhor exame se não respondeu a prova terapeutica em caso de DRGE
Phmetria de 24 h
Se paciente não melhorou após início do tratamento com IBP
Dobrar a dose e tomar 30 min antes de comer
Indicação de endoscopia em pacientes com suspeita de DRGE
• Anemia associada • Odinofagia associada • Perda de peso associada • Icterícia • Disfagia >= 45 anos
Classificação de Savary Miller
Grau I: uma erosão Grau II: + de 1 erosão Grau III: erosão circunferencial Grau IV: ulcera/ estenose peptica Grau V: esofago de Barret
O que é o esofago de Barret
Metaplasia que ocorre devido a exposição a um conteúdo ácido no qual não estava preparado para receber
Diagnóstico do esôfago de Barret
EDA ( vermelho salmão) + biopsia
Metaplasia de Barret sem displasia
EDA a cada 3 anos
Esofago de Barret com displasia de baixo grau
EDA a cada 6 meses
Displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ
Ablação ou
Ressecção endoscópica ou
Esofagectomia distal
Conduta diante de um adenocarcinoma invasivo
Esofagectomia
Indicação para tto cirurgico na DRGE
- Não respondeu ao tto
- Recorrente ( n vive sem IBP)
- Complicações ( ulcera ou estenose)
Exames pre op na DRGE
Phmetria de 24 h e manometria
Conduta se Manometria normal na DRGE
Fundoplicatura total ( Nissen)
Manometria alterada na DRGE
Fundoplicatura parcial anterior ( Dor e Thal) ou post ( Lind ou Toupet)
Tumor benigno mais comum do esôfago
Leiomioma esofagiano
Tipos de tumor de esôfago
Escamoso ou adenocarcinoma
Fatores de risco para o tumor escamoso
Tabagismo Etilismo HPV Acalásia Tilose Bebidas quentes
Fatores de risco para o adenocarcinoma de esôfago
DRGE
Barret
Obesidsde
Comparar a quanto a localização dos subtipos de CA de esôfago
Escamoso( proximal) x Adenocarcinoma ( distal)
Disfagia + perda de peso + tosse em meses
CA de esôfago
Diagnóstico do CA de esôfago
EDA + biopsia
Achado caract do CA de esôfago na esofagografia
Sinal da maçã mordida ou sinal da escada
Melhor exame para estadiamento
US endoscópio para o T e N
TC de abdome e tórax para o M
Principais locais de metástase do CA de esôfago
Pulmão e fígado
Até o TIS ( mucosa). Qual a conduta?
Mucosectomi
A partir de qual estagio faz a esofagectomia + linfadenectomia com QT e RT
T1 b ( submucosa)
Contraindica cirurgia
T4b ou M1 ( paliação)
Por que ocorre divertículo de Zenker ou faríngeo?
Ocorrer uma hipertonia do MM cricofaríngeo que compõe o EES. Aumentando a pressão na região acima dele. Essa região é conhecida por triângulo de Killian e vai até os mm tireofaríngeo, região de fraqueza e é por isso que ocorre a herniação
Como o Divertículo de Zenker ou faríngeo é classificado
De pulsão ( empurra de dentro) e falso ou pseudodiverticulo ( porque só é formado pela mucosa e submucosa)
HALITOSE + disfagia + regurgitação
Divertículo de Zenker ou faríngeo
Exame padrão ouro para Divertículo de Zenker ou faríngeo
Esofagografia baritada
Condutas contraindicadas no Divertículo de Zenker ou faríngeo
SNG e EDA
Conduta no Divertículo de Zenker ou faríngeo
< 2 cm: miotomia
>= 2 cm: miotomia com pexia ( até 5 cm) ou ectomia ( se > 5 cm)
> 3 cm: miotomia com diverticulotomia