Doença coronária aguda IAM SEM SST Flashcards

1
Q

Com supra , o que significa

A

totalmente ocluída

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2
Q

Sem supra, o que significa

A

parcialmente obstruída

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3
Q

Quadro clínico

A

Dor precordial, retroesternal, epigástrica
Irradiação para braços, pescoço, mandíbula

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4
Q

Angina instável quando ocorre?

A

Dor prolongada em repouso

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5
Q

Equivalente anginoso

A

Dispneia
Sudorese

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6
Q

Marcadores de necrose do miocárdio exames complementares

A

Troponina
CKMB

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6
Q

E elevação da troponina não necessariamente significa

A

infarto

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7
Q

Tratamento

A

Antiagregante plaquetário

AAS- 200-300mg
Manutenção : 75-100mg

Clopidogrel:

Ataque: 300mg
Manutenção: 75 mg

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7
Q

Troponina acima do percentil 99 é sugestivo de

A

infarto

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8
Q

Risco alto o que fazer?

A

Cateterismo cardíaco

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9
Q

Risco intermediário o que fazer?

A

Internado.

Fazer cateterismo ou teste não invasivo

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10
Q

Risco baixo o que fazer?

A

AAS + ESTATINA

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11
Q

Tipos de dor torácica

A

Tipo A - Dor definitivamente anginosa (DDA): 3/3

Tipo B - Dor provavelmente anginosa (DPA): 2/3 → solicitar marcadores de necrose miocárdica e outros exames complementares para diferenciar o tipo de dor.

Tipo C - Dor provavelmente não anginosa (DPNA): 1/3 → solicitar marcadores de necrose miocárdica e outros exames complementares para diferenciar o tipo de dor.

Tipo D - Dor definitivamente não anginosa (DDNA): 0/3

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12
Q

Critérios de probabilidade de dor anginosa

A

Duração e características típicas: dor da região umbilical ao queixo, em queimação ou aperto, de moderada a forte intensidade, sinal de Levine (mão fechada ou espraiada pelo peito), paciente geralmente fica quieto devido a dor.

Irradiação:

Mais sensível: face ulnar do MSE
Mais específica: cervical
Dorso
Fatores associados: náusea, vômito, diaforese (sudorese profunda), síncope (menos frequente)

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13
Q

Fatores associados

A

náusea, vômito, diaforese (sudorese profunda), síncope (menos frequente)

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14
Q

APRESENTAÇÃO CLÍNICA DAS SÍNDROMES ISQUÊMICAS MIOCÁRDICAS INSTÁVEIS

A

Sexo feminino
Angina instável: 30 a 45%
IAM sem supra ST: 25 a 30%
IAM com supra ST: 20%

15
Q

MARCADORES SÉRICOS NO IAM

A

CK-MB
TROPONINA T E I
Mioglobina

16
Q

Avaliação inicial

A

História dirigida, incluindo critérios de IAM
Sinais vitais e exame clínico objetivo: SatO2, PA, FC, ausculta cardiorrespiratória (estertores crepitantes)
ECG de 12 derivações
RX de tórax (em pé): avaliar presença de edema agudo de pulmão
Monitorização eletrocardiográfica

17
Q

Tratamento inicial

A

Morfina e BDZ: quando o nitrato não consegue controlar a dor. Estão sendo menos utilizados porque a morfina pode piorar o quadro cardiológico.

Oxigênio: indicado se SatO2 < 90%, deve ser feito em doses baixas (espécies reativas de oxigênio podem causar necrose).

Nitrato IV ou SL: vasodilata a coronária e controla a isquemia

AAS (antiagregante plaquetário): utilizado para prevenção secundária

Beta-bloqueador se FC > 100 bpm, ausência / presença de estertores apenas na base: efeito antiarrítmico (principal causa de morte pós IAM são arritmias graves, principalmente fibrilação ventricular).

Contra-indicado para pacientes mais graves (muitos estertores), porque tem efeito inotrópico negativo e aumenta o risco de choque cardiogênico.

Clopidogrel, prasugrel e ticagrelor (antiagregantes plaquetário): ticagrelor reduz mortalidade quando comparado ao clopidogrel
Heparina (anticoagulante).

Estatina: efeitos pleiotrópicos (estabilização da placa e controle do processo inflamatório) reduzem a mortalidade a curto prazo, redução do colesterol a longo prazo. Deve ser introduzida o mais precocemente possível e na maior dose.

IECA: remodelamento cardíaco, redução da pós carga e do esforço miocárdico

18
Q

Drogas que reduzem a mortalidade no IAM:

A

AAS e ticagrelor

19
Q

Sangramento e prognóstico

A

As drogas antiagregantes plaquetárias e anticoagulantes utilizadas no tratamento do IAM aumentam o risco de sangramento. Porém, o risco do evento trombótico é maior do que o risco de sangramento
Mortalidade 65% maior nos pacientes que sangraram