Coluna Cervical Pediátrica Flashcards

1
Q

O que é o os odontoideum?

A

Osso ovoide na topografia do odontóide normal

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Q

Cite os 3 centros de ossificação de C1 e os 5 centros de ossificação de C2.

A

C1 (atlas):

  • 1 corpo
  • 2 arcos neurais

C2 (axis):

  • 2 laterais (arcos posteriores)
  • 1 corpo
  • 1 odontóide
  • 1 secundário
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3
Q

Qual a idade da fusão do odontóide ao corpo de C2?

Com qual idade surge o centro de ossificação secundário de C2 e quando ele se funde ao odontóide?

A

Fusão odontóide-corpo: 6 anos

Centro ossificação secundário: surge 3 anos e se funde ao odontóide com 12 anos

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4
Q

Cite 5 possíveis etiologias do os odontoideum.

A

Traumática: 50%
- ocorre por comprometimento vascular

Congênita

Infecciosa

Osteonecrose

Multifatorial

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5
Q

Descreva o quadro clínico do os odontoideum.

A

Assintomáticos (maioria)

Cervicalgia

Instabilidade: gera compressão medular/artéria vertebral, podendo causar mielopatia, compressão tronco cerebral e morte súbita

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6
Q

Cite 2 características do os odontoideum no RX que ajuda a diferenciar de fratura.

A

Distância maior entre os odontoideum e corpo, bordos regulares e escleróticos

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7
Q

Quando está indicada RNM na avaliação do os odontoideum?

A

Quando comprometimento neurológico

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8
Q

Cite 1 parâmetro radiográfico no RX perfil para avaliar o os odontoideum.

Cite 2 parâmetros radiográficos no RX dinâmico em flexão e extensão a serem avaliados no os odontoideum.

A

Perfil
- intervalo C1/corpo C2: normal é 4-5mm

Dinâmicas (flexão e extensão)

  • ângulo de rotação sagital > 20º (linha margeando atlas)
  • índice de instabilidade > 40% (distância entre cortical posterior corpo C2 e cortical anterior arco posterior C1 - medir a [distância máxima - distância mínima]/distância máxima)
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9
Q

Como é o tratamento conservador do os odontoideum?

A

Aliviar dor e sintomas transitórios, imobilização

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10
Q

Cite 4 indicações de tratamento cirúrgico do os odontoideum.

A

Índice de instabilidade > 40%

Ângulo de rotação sagital > 20º

Comprometimento neurológico

Dor persistente

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11
Q

Cite 2 opções de tratamento cirúrgico para o os odontoideum e em qual idade cada um está indicado.

A

Artrodese C1-C2 via posterior com parafusos (após 4 anos)

Enxerto + amarrilha + órtese (até 4 anos)

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12
Q

Qual a principal causa de torcicolo nos primeiros anos de vida e qual a idade média de apresentação?

A

Torcicolo muscular congênito

Apresentação média: 2 meses

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13
Q

Cite 3 fatores de risco para torcicolo muscular congênito.

A

Primípara
Parto pélvico (75% a direita)
Parto laboroso

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14
Q

Qual outra condição ortopédica associada à torcicolo muscular congênito?

A

DDQ: 8-20%

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15
Q

Qual a causa do torcicolo muscular congênito?

A

Contratura esternocleidomastóideo

- hipótese mais aceita = síndrome compartimental no parto

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16
Q

Descreva como é o quadro clínico/deformidade no torcicolo muscular congênito.

A

Cabeça inclinada para lado afetado
Face virada para lado contralateral
Ombro ipsilateral elevado

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17
Q

Sobre o torcicolo muscular congênito, cite:

  • idade que costuma ser feito o diagnóstico
  • achado clínico com: 4 semanas; 4-6 meses; após 6 meses
A

Diagnóstico entre 6 a 8 semanas

4 semanas: tumoração
4-6 meses: contratura e torcicolo
Após 6 meses: permanece apenas torcicolo

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18
Q

Descreva as deformidades que são esperadas de se encontrar no torcicolo muscular congênito após 1 ano de vida. Cite a causa.

A

Assimetria do crânio e face (pagliocefalia) - aparece após 1 ano de vida
Ocorre por posição viciosa ao dormir.

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19
Q

Cite as funções e achados dos exames complementares abaixo para seguimento do torcicolo muscular congênito:

  • RX
  • USG
  • RNM
A

RX: excluir outras causas

USG: avaliar massa e fibrose

RNM: alteração sinal, aumento diâmetro do músculo, fibrose/atrofia (em mais velhos)

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20
Q

Como e quando deve ser iniciado o tratamento conservador do torcicolo muscular congênito?

A

Começar o mais cedo possível.

Alongamento: melhora em 90% dos casos

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21
Q

Cite 2 fatores relacionados ao pior resultado do tratamento conservador do torcicolo muscular congênito.

A

Tumoração persistente

Fibrose 30% no USG

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22
Q

Sobre o tratamento cirúrgico do torcicolo muscular congênito, cite:

  • quando deve ser realizado
  • quando obtém-se os melhores resultados
  • 2 fatores relacionados a piores resultados
A

Indicação: falha tratamento após 1 ano de vida

Melhores resultados: cirurgia precoce (1-4 anos)

Piores resultados: assimetria facial, limitação ADM > 30º

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23
Q

Cite 4 técnicas que podem ser realizadas para tratamento cirúrgico do torcicolo muscular congênito e indique qual a mais usada.

A

Liberação bipolar (mais usada)
Liberação unipolar
Transecção do terço médio
Ressecção completa

(aberta/endoscópica/percutânea)

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24
Q

Causa mais comum anomalia rotacional cervical nos primeiros anos de vida?

A

Torcicolo muscular congênito

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25
Q

O que é a Síndrome de Klippel-Feil?

A

Fusão congênita de vértebras cervicais

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26
Q

Qual a tríade clínica da Síndrome de Klippel-Feil?

A

Baixa implantação cabelos
Pescoço curto
Limitação da ADM

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27
Q

Quantos % pacientes Síndrome de Klippel-Feil possuem a tríade clínica clássica?

A

50%

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28
Q

Cite 10 anomalias associadas à Síndrome de Klippel-Feil e indique qual a mais comum.

A
Escoliose idiopática ou congênita (60-70%)
Síndrome de Sprengel (30%)
Surdez (30%) - comprometimento auditivo
Osso omovertebral
Anomalia membros 
Anomalia renal e cardíaca
Anomalia medular
Disfunção pulmonar
Movimentos em espelho
Costela cervical
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29
Q

Qual a epidemiologia da Síndrome de Klippel-Feil?

A

Masculino

Incidência 0,7%

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30
Q

Qual a etiologia da Síndrome de Klippel-Feil?

A

Falha segmentação vértebras entre 3ª e 8ª semana de gestação

Malformação embriológica (causa vascular, alcoolismo materno, genética)

31
Q

Descreva o quadro clínico da Síndrome de Klippel-Feil?

A

Muitos assintomática
Alteração estéticas
Limitação ADM

Sintomas neurológicos: mielopatia/radiculopatia podem ocorrer por instabilidade cervical

32
Q

Qual a utilidade do RX dinâmico na Síndrome de Klippel-Feil?

A

Avaliar instabilidade e hipermobilidade

33
Q

Qual a utilidade da TC na Síndrome de Klippel-Feil?

A

Definir segmentos fundidos

34
Q

Na Síndrome de Klippel-Feil, quando deve ser solicita RNM?

A

Pedir em todos os pacientes por possível anomalia no canal/comprometimento neurológico.

35
Q

Descreva a classificação de FEIL para Síndrome de Klippel-Feil.

A

I: fusão de quase toda cervical/torácica alta
II: 1 ou 2 segmentos cervicais
III: cervical + torácica + lombar

36
Q

Descreva a classificação SAMARTZIS para Síndrome de Klippel-Feil.

A

I: fusão de 1 segmento cervical
II: múltiplos segmentos não contíguos
III: múltiplos segmentos contíguos

37
Q

Descreva como deve ser feito o tratamento conservador na Síndrome de Klippel-Feil nos casos de fusão longa e alta (acima de C3).

A

Evitar atividade física de contato

38
Q

Quando está indicado o tratamento cirúrgico na Síndrome de Klippel-Feil? Nesses casos, qual o tratamento indicado?

A

Instabilidade sintomática

Artrodese + descompressão

39
Q

Cite 2 fatores causais associados à Luxação rotatória atlanto-axial nas crianças.

A

Frouxidão ligamentar e Anatomia região C1-C2

40
Q

Quais as duas principais causas de Luxação rotatória atlanto-axial?

A

Trauma e Síndrome de Grisel

41
Q

O que é a Síndrome de Grisel?

Como ocorre?

A

Luxação rotatória atlanto-axial pós infecção das vias aéreas superiores.

Ocorre devido contato do sistema venoso nasofaringe com o sistema cervical alto

42
Q

Descreva o quadro clínico Síndrome de Grisel.

A

Torcicolo doloroso
Posição de Cock-Robin (cabeça inclinada para lado afetado + queixo para contralateral + ombro contralateral elevado)

Espasmo muscular do esternocleidomastóideo longo (contralateral à inclinação da cabeça)

43
Q

Cite alterações radiográficas presentes na Luxação Rotatória Atlanto-Axial.

A

AP: assimetria massa lateral

Perfil: ausência sobreposição arco posterior; massa lateral C1

44
Q

Qual o melhor exame para avaliação da Luxação Rotatória Atlanto-Axial?

A

TC

45
Q

Descreva os 4 tipos da classificação de Fielding e Hawkins para Luxação Rotatória Atlanto-Axial.

A

Tipo I: rotação C1 em relação ao dente (sem translação)
- fulcro no dente (1 faceta desloca anterior e 1 faceta desloca posterior)

Tipo II: faceta C1 translada em relação a C2 (3-5mm)
- fulcro em 1 das facetas, apenas anterioriza 1 faceta

Tipo III: translação anterior das duas facetas (> 5mm)

Tipo IV: translação posterior
- grave e risco à vida

46
Q

Via de regra, como é o tratamento da Luxação Rotatória Atlanto-Axial?

A

Maioria dos casos é autorresolutivo.

47
Q

Qual a indicação de tratamento conservador na luxação Rotatória Atlanto-Axial?

Descreva como é realizado o tratamento conservador de acordo com o tempo de sintomas.

A

Tipo I e II de Fielding e Hawkins

< 1 semana sintomas

  • imobilização + repouso
  • analgesia

Entre 1 semana e 1 mês sintomas

  • internação + tração cervical
  • relaxante muscular e analgesia
  • se redução satisfatória: manter colar rígido por 6 semanas

> 1 mês sintomas

  • tração esquelética
  • relaxante muscular e analgesia
  • imobilização halovest
48
Q

Cite 4 indicações de tratamento cirúrgico na Luxação Rotatória Atlanto-Axial.

A

Fielding e Hawkins tipo III e IV
Comprometimento neurológico
Falha redução/recidiva
Deformidade > 3 meses

49
Q

O que e a Síndrome de Sprengel?

A

Escápula alta congênita

50
Q

Cite 5 características anatômicas da escápula na Síndrome de Sprengel.

A
Pequena
Alta
Hipoplásica
Forma triângulo equilátero
Inclinação anterior: se desloca na região torácica alta
51
Q

Qual a epidemiologia da Síndrome de Sprengel?

A

Meninas 3:1

10-30% bilateral

52
Q

Qual a etiologia da Síndrome de Sprengel?

A

Falha embriológica: alteração suprimento vascular (artéria subclávia, torácica interna, supraclavicular)

53
Q

Cite as 2 principais características clínicas da Síndrome de Sprengel.

A

Diminuição da linha do pescoço

Limitação ADM cervical e ombros

54
Q

Quais movimentos do ombro encontram-se reduzidos na Síndrome de Sprengel?

A

Flexão e abdução

55
Q

Cite 7 alterações/anomalias que estão associadas à Síndrome de Sprengel.

A
Barra omovertebral entre coluna e escapula (50%)
Síndrome de Klippel-Feil (30%)
Escoliose
Espinha bífida
Anomalia clavicular
Anomalia costelas
Anomalia renal e pulmonares
56
Q

Qual principal achado radiográfico na Síndrome de Sprengel?

A

Presença de osso omovertebral

57
Q

Descreva a classificação de Cavendish para a Síndrome de Sprengel.

A

Grau I (muito leve): deformidade praticamente invisível quando paciente está vestido

Grau II (leve): deformidade visível com paciente vestido, ombros praticamente nivelados

Grau III (moderada): ombro elevado 2-5cm em relação contralateral, facilmente visível

Grau IV (grave): ombro bastante elevado, ângulo superior da escápula próximo do occipital

58
Q

Cite a indicação de tratamento cirúrgico na Síndrome de Sprengel.

A

Limitação funcional com abdução ombro < 110-120º

59
Q

Qual a idade ideal para tratamento cirúrgico da Síndrome de Sprengel?

A

Entre 3-8 anos

60
Q

Qual o risco do tratamento cirúrgico da Síndrome de Sprengel nos pacientes acima de 8 anos?

O que pode ser feito para reduzir esse risco?

A

Risco de lesão do plexo braquial

Osteotomia da clavícula para diminuir chance lesão

61
Q

Qual a base do tratamento cirúrgico da Síndrome de Sprengel?

A

Ressecção do osso omovertebral

62
Q

Descreva a principal diferença das técnicas de Green e Woodward para tratamento cirúrgico da Síndrome de Sprengel.

A

Green: desinserção dos músculos que se inserem na escápula

Woodward: desinserção dos músculos que se originam na escápula

Indicadas em quadros moderados/graves.

63
Q

Com qual idade obtém-se o diâmetro final do canal de C1?

A

6-7 anos

64
Q

Como estão orientadas as facetas de C2-C4 e inferiores ao nascimento e após crescimento?

A

C2-C4: 30º -> 60º

Inferiores: 55º -> 70º

Se iniciam horizontais e se verticalizam

65
Q

Descreva como medir e qual a distância normal do intervalo atlanto-odontóide (ADI) nos adultos e nas crianças.

A

Espaço entre aspecto anterior do odontóide e posterior do anel anterior do atlas

Crianças: até 5mm
Adultos: até 3mm

66
Q

Qual distância do intervalo atlanto-odontóide (ADI) caracteriza instabilidade atlanto-axial?

A

> 5mm

67
Q

Qual ligamento é responsável pela estabilidade atlanto-axial?

A

Transverso do atlas

68
Q

Nos pacientes sindrômicos, qual melhor parâmetro para avaliar instabilidade atlanto-axial?
Descreva o parâmetro e seu valor normal.

A

Espaço do canal medular (SAC): distância entre aspecto posterior do odontóide e anterior do anel posterior do atlas

Normal > ou = 13

69
Q

Descreva a regra dos terços de Steel.

A

1/3 canal C1 ocupado pelo odontóide
1/3 canal C1 ocupado pela medula
1/3 canal C1 para movimentação medula nos casos de instabilidade/ruptura ligamentar

70
Q

Como realizar e interpretar a técnica de Weisel e Rothman para medir instabilidade atlantoocciptal?

A

Linha pelo eixo do atlas (anterior para posterior)
Linha perpendicular à esta na margem posterior do arco anterior do atlas
Linha perpendicular ao eixo do atlas na região do básio
Medir a distância entre as perpendiculares em flexão e extensão
A diferença das distâncias representa translação anteroposterior

Normal: até 1mm

71
Q

Como traçar e interpretar a Linha Cervical Posterior (Swischuk) para avaliação da Pseudoluxação Atlanto-Axial?

A

Linha da face anterior do arco posterior de C1 a face anterior do arco posterior de C3
- linha deve atravessar cortical do arco posterior de C2 até 1mm anterior a cortical anterior do arco posterior de C2.

Desvio > ou = 2mm é patológico

72
Q

Quais os deslocamentos angulares normais para:

  • 3-8 anos: C3-C4 e C4-C5
  • 9-11 anos: C4-C5
  • 12-15 anos: C5-C6
A

3-8 anos: C3-C4 e C4-C5 = 15º

9-11 anos: C4-C5 = 17º

12-15 anos: C5-C6 = 15º

73
Q

Quanto da rotação da coluna cervical ocorre em C1-C2?

A

50%