CASO 9 Flashcards

1
Q

O que é um acidente

A

é um evento não intencional, evitável e
causador de lesões físicas e/ou emocionais no âmbito doméstico ou em outros ambientes sociais, como o do trabalho, do trânsito, da escola, de esportes e de lazer.

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2
Q

No Brasil, os acidentes representam a principal causa de morte de crianças de X anos, configuran-do-se como grave problema de saúde pública.

A

1 a 14

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3
Q

Qual acidente mais frequente? qual segundo, terceiro, quarto, quinto e sexto na ordem

A

As quedas são os acidentes mais frequentes, se-guidas por queimaduras, aspiração e ingestão de corpo estranho, acidentes de trânsito, intoxicações exógenas, acidentes por arma de fogo

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4
Q

á em ado-lescentes de 10 a 19 anos, a principal causa de interna-mento são os X

A

traumatismos

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5
Q

qual medidas de prevenção para intoxicações

A

Nas intoxicações acidentais, é importante que o pe-diatra ou a equipe de saúde oriente a família quanto às noções básicas de prevenção, ressaltando para não re-alizar nenhum procedimento em casa e buscar sempre informações, a qualquer hora, nos CIATs, pelo número 0800 722 6001, e que essas informações sejam repassadas também às pessoas que cuidam da criança.

programas de prevenção são importantes para minimizar a exposição da criança às substâncias tóxicas e conscientizar sobre os efeitos deletérios e, por vezes, fatais do contato com tais substâncias. O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas das síndromes tóxicas (toxíndormes) e a instituição da terapêutica adequada são essenciais para o prognóstico favorável no atendimento da criança vítima de intoxicação.

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6
Q

quais medidas de prevenção para queimaduras

A

retirada da criança da cozinha, supressão do álcool ao alcance das crianças e retirada das gambiarras elétricas nas residências –, 95% das queimaduras infantis seriam evitadas.

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7
Q

No Hospital da Restauração, único serviço público em Pernambuco a prestar atendimento ao paciente quei-mado, cerca de 3 mil pacientes por ano são atendidos na urgência, com uma média de 800 internações e aproxi-madamente 8.500 atendimentos ambulatoriais. → Crianças de até X anos representam 62% de todos os atendimentos.

A

14

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8
Q

quais principais causas das queimaduras (3)

A

cidentes domésticos provocados por líquidos superaquecidos, geralmente na cozinha (café, leite, min-gau, água, feijão, sopa etc.) em 50,2% dos casos,
manuseio de líquidos inflamáveis, como álcool, gasolina e querose-ne (9%)
, eletricidade – choque e descarga elétrica (11%),

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9
Q

qual definição de queimadura

A

Lesão tecidual decorrente de trauma térmico, elétri-co, químico ou radioativo

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10
Q

como a queimadura pode ser classificada de acordo com a profundidade

A

I grau, II, III, IV

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11
Q

o que caracteriza uma queimadura de I grau
qual exemplo clássico e como se faz o tratamento

A

comete a epiderme e caracte-riza-se pela presença de eritema e dor. Não provoca alterações hemodinâmicas. O exemplo clássico é a queimadura solar. O tratamento se faz com com-pressas frias e analgésicos.

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12
Q

o que caracteriza uma queimadura de II grau
superficial

A

comete a epiderme e parcial-mente a derme. Caracteriza-se por superfície rósea e úmida com bolhas ou flictemas muito dolorosas. O tecido terá condições de se recuperar, sendo raras as cicatrizes. É importante não romper a bolha íntegra. Se a bolha estiver rota, a ferida deve ser desbrida-da para retirada da pele desvitalizada. Em seguida, faz-se o curativo.

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13
Q

o que caracteriza uma queimadura de II grau profunda
exemplo e tempo de cicatrização

A

acomete a camada reticular da derme.
A pele se apresenta seca com coloração rosa-pálida e, dependendo do comprometimento vascular, a dor é moderada. Costuma cicatrizar em 3 a 9 sema-nas, com cicatrizes muitas vezes antiestéticas e hi-pertróficas. Exemplo: lesão térmica por chamas ou por líquidos superaquecidos.

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14
Q

o que caracteriza uma queimadura de III grau
exemplo
tempo de cicatrização

A

acomete epiderme, derme e parte do te-cido celular subcutâneo. Tem aspecto pálido e su-perfície endurecida. Provoca lesões deformantes, levando muitas vezes a sequelas Demora muito tempo para cicatrizar e necessita precocemente de enxertia para recuperação da le-são. É indolor por destruição das fibras nervosas da derme. Esses pacientes têm alto risco de infecção e apresentam grande perda de líquidos. Exemplo: le-são elétrica ou térmica.

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15
Q

o que caracteriza uma queimadura de IV grau

A

embora a terminologia não seja comumen-te utilizada, tais queimaduras são aquelas que envol-vem destruição de estruturas como tendões, nervos, músculos, ossos e fáscia profunda. São observadas em lesões graves por corrente elétrica. Sempre de-vem ser tratadas em centros especializados.

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16
Q

quanto a classificaçaõ de extensão, o que caracteriza um pequeno queimado

A

até 10% da SCQ, sem envolvi-mento de mãos, pés, face e períneo.

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17
Q

quanto a classificaçaõ de extensão, o que caracteriza um médio queimado

A

até 20%, sem envolvimento de vias aéreas ou traumas.

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18
Q

quanto a classificaçaõ de extensão, o que caracteriza um grande queimado

A

acima de 30%; associação com inalação de fumaça ou queimadura acima de 10% de III grau

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19
Q

Crianças de até X anos têm maior risco e os incêndios são a principal causa de morte relacionada a queimadura em crianças.

A

5

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20
Q

Os X são a principal causa de queimadura nos primeiros três anos de vida. Ocorrem acidental ou intencionalmente.

A

escaldamentos

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21
Q

quais tipos de queimaduras ficam como alerta pois sugerem lesões intencionais e devem ser notificadas

A

Queimaduras por cigarro, contato com ferro de passar roupa quente, queimaduras com líquido escaldante e imersão (limites bem definidos na extremidade) e lesões envolvendo períneo

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22
Q

Quando se avalia a extensão da lesão, somente as lesões de X graus devem ser consideradas.

23
Q

Quais condições levam à redução dos mecanismos pro-tetores de vias aéreas e apresentam risco de aspiração

A

crianças e adolescentes com deficiência mental, que
utilizam drogas ilícitas e álcool e que apresentam déficits neurológicos

Há aumento na incidência de CE em pacientes com distúrbios neuropsíquicos, principalmente nos portadores de transtorno opositor desafiador, transtorno do espectro autista e de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

24
Q

onde a maioria dos corpos estranhos se alojam quando aspirados e em relação a faixa etária de lactentes e crianças maiores e adolescentes

A

A maioria dos corpos estranhos se aloja no brônquio
direito por este ser mais retificado.

Em lactentes, por estarem deitados a maior parte do tempo, o corpo es-tranho se aloja com mais frequência no lobo superior do pulmão direito.

Em crianças maiores e adolescentes, o corpo estranho pode se alojar no lobo médio ou infe-rior.

25
em relação a classificação as aspirações de corpo estranho, o que caracteriza a orgânica
* Orgânica (60% dos casos): vegetais (milho, feijão, er-vilha) e animais (pedaços de carne, ossos de galinha, espinhas de peixe).
26
em relação a classificação as aspirações de corpo estranho, o que caracteriza a inorgânica
* Inorgânica: objetos metálicos (moedas, alfinetes), de plástico (pequenos brinquedos, botões), vidro, borra-cha (vedantes de tampas, ligas) e talco.
27
A atuação terapêuticaem relaçao a aspiração vai depender da localização do corpo estranho:
* Região supraglótica: quadros obstrutivos mais graves que necessitam de manobras específicas. Estas mano-bras são idade-dependentes e devem ser realizadas antes mesmo da chegada ao departamento de emer-gência. * Região infraglótica: corpo estranho alojado em tra-queia ou nos brônquios, podendo ocasionar obstrução total ou parcial.
28
Exige que em toda criança menor de X anos com ma-nifestações súbitas de disfunção respiratória associadas a tosse paroxística, estridor ou sibilância, frente à história elucidativa ou não, seja considerada a hipótese de aspi-ração.
5
29
Quais os sintomas de corpo estranho na região supraglótica (6)
sintomas in-termitentes ou contínuos de tosse metálica, rouqui-dão, afonia, estridor, taquipneia e disfunção respira-tória grave nos casos de obstrução total, com morte da criança em 45% dos casos.
30
Quais os sintomas de corpo estranho na região infrasupraglótica quando tem obstrução total(1) e parcial(3) e valvular (3)
quando ocorre obstrução total, pode haver parada cardiorrespiratória. Quando a obstrução é parcial, pode haver tosse rouca, estridor inspiratório e expiratório e disfunção respira-tória. Em caso de obstrução tipo valvular, há tendência à hiperinsuflação localizada, associada à sibilância se-torial e/ou à diminuição de murmúrio vesicular.
31
qual manobra recomendada para menor de 1 ano segundo IMIPAO
recomenda-se a manobra dos golpes dorsais, na qual se coloca a criança em decúbito ventral sobre o antebraço do reanimador, com a cabeça mais baixa que o tronco e a face voltada para baixo, sustentando-a com a mão em torno da mandíbula e do tórax. O rea-nimador deve apoiar o antebraço sobre a coxa para ter mais firmeza. Aplicam-se cinco golpes firmes e rápi-dos, utilizando-se a base da outra mão sobre a região interescapular da criança. Após isso, vira-se a criança de frente, sempre mantendo a cabeça mais baixa em relação ao tronco, e aplicam-se cinco compressões to-rácicas sobre o terço inferior do esterno. Se o corpo estranho for visualizado, poderá ser retirado com os dedos; mas, tentativas às cegas são contraindicadas. Se não houver desobstrução com a manobra, faz-se respi-ração boca a boca ou bolsa-valva-máscara, repetindo-se a sequência de manobras até a desobstrução
32
Quais manobras recomendadas para menor de 1 ano segundo SBP
o primeiro ano de vida, podem-se realizar as manobras de (1) “tapa nas costas”: com a criança em decúbito ventral no antebraço do responsável, com a cabeça apontada para o chão, vigorosos “tapas” no tórax superior; (2) pressão torácica: o adulto se posiciona atrás da criança, abraça-a e comprime o tórax com os braços.
33
qual manobra recomendada para maior de 1 ano segundo o imipao consciente e inconsciente
realiza-se a manobra de Heimlich, que varia com o nível de consciência da criança. Se a criança es-tiver consciente, o reanimador deve posicionar-se de pé por trás dela, colocar um braço em torno de sua cin-tura e fechar a mão em punho com o polegar contra o abdome, logo acima do umbigo. O outro braço deve também abraçar o paciente, com a mão sobre a outra empunhada. Então, pressiona-se o abdome firme e ra-pidamente para dentro e para cima seguido de cinco compressões até a desobstrução da via aérea. Se o pa-ciente estiver inconsciente, deve ser colocado em posi-ção supina em superfície rígida, com o reanimador ca-valgando sobre suas pernas. Coloca-se a base de uma das mãos sobre a linha média do abdome, logo acima do umbigo, e a outra mão sobre a primeira, exercendo pressão rápida e firme em série de cinco compressões para dentro e para cima contra o diafragma da crian-ça. Após as compressões, realiza-se ventilação boca a boca ou bolsa-valva-máscara. Se a obstrução continu-ar, repete-se a manobra até se obter sucesso ou até que haja parada cardiopulmonar, quando serão iniciadas as manobras de reanimação
34
qual manobra recomendada para maior de 1 ano segundo o SBP Consciente e inconsciente
Para crianças maiores, pode-se utilizar a manobra de Heimlich: compressão abdominal, realizada de forma semelhante à torácica. Em casos de perda da consciência: intercalam-se 5 manobras (“tapa nas costas” ou Heimlich ou compressão torácica) com 5 manobras de massagem cardíaca.
35
em qual faixa etária pode usar jaw thrust
Em todas as faixas etárias, pode-se utilizar a manobra de jaw thrust: deslocamento anterior da mandíbula, que promove a desobstrução das vias aéreas, deslocando também a língua.
36
Os acidentes com corpos estranhos (CE) são responsáveis por aproximadamente 11% das visitas em emergências otorrinolaringológicas; ocorrem principalmente em crianças entre X anos, sendo que 73% dos casos ocorrem antes dos Y anos; a alta incidência antes dos Z meses de vida está relacionada à fase oral, à dentição incompleta e à imaturidade dos reflexos de proteção laríngeos. As ocorrências são mais prevalentes nos W , em uma proporção de 1,5-2:1.
X= 2 e 4 Y= 3 Z= 36 W= meninos
37
o que é a intoxicação exógena aguda
como um processo patológico, causado por substâncias quí-micas e caracterizado por um desequilíbrio fisiológico, secundário a modificações bioquímicas no organismo, e que nem sempre é evidenciado por sinais e sintomas no homem. O termo intoxicação exógena refere-se às consequências clínicas e/ou bioquímicas decorrentes da exposição aguda a substâncias encontradas no ambiente (água, ar, alimentos, plantas, animais peçonhentos, etc.) ou isoladas (pesticidas, medicamentos, produtos de uso industrial ou domiciliar, entre outros).
38
No Brasil, por causa da subnotificação dos Centros de Intoxicação e Assistência Toxicológica (CIAT), o Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas (Sinitox) registrou cerca de 76.000 casos de intoxicações exógenas no ano de 2017, sendo que, destes, 16% ocorreram em crianças menores de X anos de idade;
4
39
Quais principais causas de intoxicação até 4 anos (3)
medicamentos, domissanitários e venenos de animais peçonhentos (escorpiões, serpentes, aranhas e outros).
40
Quais principais causas de intoxicação até 20 anos (3)
os medicamentos continuaram como principal causa de intoxicação, seguidos pelas drogas de abuso e venenos de animais peçonhentos (principalmente escorpiões)
41
quais sinais a serem observados em casos de intoxicação
Geralmente, a criança, previamente hígida, inicia de forma súbita e inexplicada, sinais e sintomas progressivos que podem acometer os vários sistemas: neurológico, respiratório, cardiovascular, gastrintestinal e metabólico
42
A X é considerada um dos mais importantes recursos na prevenção de acidentes
educação
43
Quem tem o papel fundamental na conscientização da criança em relação aos acidentes
escola
44
A X constitui um espaço ideal para fortalecer a implan-tação de sementes preventivas em relação aos acidentes com crianças e adolescentes.
escola
45
o que é a prevenção pré evento e um exemplo
prevenção de eventos que podem causar traumatismos, como redução da velocidade nas estra-das
46
o que é a prevenção durante o evento e um exemplo
prevenção de traumatismos quando o evento ocorre, como o uso do cinto de se-gurança
47
o que é a prevenção pos evento e um exemplo
prevenção de intensidade ou incapaci-dade desnecessária quando ocorre um traumatismo, como o atendimento adequado ao politraumatizado no local do acidente e em centros de emergência
48
Quando transportada corretamente, uma criança tem 71% menos chance de morrer em uma colisão. O risco de morte mais elevado (25 vezes maior) está associado à:
eje-ção do veículo
49
É essencial a utilização de dispositivos de retenção que garantam mais segurança no transporte da criança em veículos e todos devem ter o selo do:
Inmetro.
50
normas para contenção das crianças ocupantes de veículos motorizados * Do nascimento aos 9 meses e com peso até 10 kg:
assentos especialmente projetados para lactentes, pre-sos ao carro, de acordo com as instruções do fabrican-te, usando o cinto de segurança, permanecendo em posição semirreclinada e de frente para a traseira do carro + SBP: * é o bebê conforto *usar pelo menos até 2 anos, preferência até 3 (não tem limite superior de idade) * preferencia no meio do banco de trás
51
* Crianças de pelo menos 9 meses, com peso míni-mo de 10 kg, e as que sentam sem apoio, até 20 kg:
assento de segurança infantil, que não necessite de uma correia de corda e preso ao carro de acordo com as instruções do fabricante, usando o cinto de segurança; permanecer sentada e voltada para frente SBP: é cadeirinha com cintos de segurança próprios * vários acomodam até 22kg (toda idade escolar), menor limite máximo é 18 kg
52
Crianças com peso acima de 20 kg Usa o que ate qual idade ou condição?
booster (assento almofadado para a criança ficar mais alta e poder usar o cinto na posição correta) até a altura de 1,45 m ou por volta de 8 anos, para que o cinto de segurança de três pontos do carro passe confortavelmente pelo meio do ombro, centro do peito (nunca sobre o pescoço) e sobre os quadris da criança. Não substituir por almofadas, pois, numa desaceleração brusca, ela pode escorregar e seu corpo descer ou deslocar-se, havendo a possibili-dade de o cinto dirigir-se para o pescoço, provocando estrangulameto e/ou traumas torácicos e abdominais
53
sobre o assento de elevação o que deve ser feito se o carro apenas tiver cintos subabdominais?
booster não deve ser usado
54
Quando usa cinto de segurança? O cinto deve passar onde?
Uso do cinto de segurança: é indicado somente quando a criança ou adolescente estiver com altura de 1,45 m ou mais e conseguir sentar-se corretamente no banco do automóvel com os pés apoiados no piso. O cinto deve apoiar-se sempre nas partes ósseas. Sua faixa transversal deve passar no meio do ombro e dia-gonalmente pelo tórax. A faixa subabdominal deve apoiar-se nas saliências ósseas do quadril. SBP: Estatura mínima para usar o cinto de segurança do carro independentemente da idade da criança é 1,35m segundo padrão europeu e 1,45 segundo padrão norte americano. Todas as crianças devem viajar no banco traseiro até os 13 anos de idade