CASO 3 Flashcards

1
Q

o que é crescimento? como é avaliado

A
  • modificação física, do peso, do volume e do tamanho dos tecidos e dos órgãos do organismo decorrente de alterações no número ou volume das células
  • avaliado por medidas físicas como peso e altura
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2
Q

o que é desenvolvimento?

A

+ modificação funcional das
células, tecidos ou órgãos corpóreos

+ outro conceito: Processo complexo, de transformações contínuas, dinâmicas e progressivas que envolvem o crescimento, a maturação, a aprendizagem e os aspectos psíquicos e sociais.

+ implica aquisição ou aperfeiçoamento de funções.

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3
Q

CD é uniforme em continuidade?

A

Não é um processo uniformemente contínuo, pois se consti-tui de fases rápidas (aceleração) seguidas de fases mais lentas (desaceleração)

e é sujeito à grande variabilidade individual

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4
Q

quais os períodos de aceleração de CD?

A

período pré-natal, os 3 primeiros anos de vida pós-natal e a adolescência

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5
Q

quais os fatores que influenciam CD? (5)

A

+ genéticos
+ nutrição
+ doenças agudas repetidas ou crônicas
+ fatores ambientais, sociai e econômicos
+ sistema neuroendócrino

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6
Q

como fator genético influencia em CD?

A

genes herdados dos pais definem a maior ou me-nor capacidade de crescer e se desenvolver, ou seja, o po-tencial genético.
ambiente adequado: 80% responsável
ambiente hostil: +- 50%

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7
Q

como nutrição influencia no CD?

A

quando inadequada interfere nas manifestações do potencial genético

obs.: aleitamento é muito importante e desnutrição pode retardar puberdade

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8
Q

como doenças agudas repetidas ou crônicas influenciam CD?

A

influem no metabolismo das proteínas.
Infecção do trato urinário, tuberculose, asma, anemia, cardiopatias, doenças neurológicas e psicológicas (priva-ção afetiva) são importantes causas de RETARDO no proces-so de crescimento e desenvolvimento.

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9
Q

como Fatores ambientais, sociais e econômicos influenciam CD?

A

interagem com os demais fatores, influenciando de forma direta o crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente.

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10
Q

como sistema neuroendócrito afeta CD?

A

Para que os hormônios funcionem de forma satisfa-tória, é necessário que haja sincronismo das glândulas e maturação dos receptores dos órgãos-alvo

acontece de forma mais intensa durante os processos de mudanças no período da adolescência.

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11
Q

como é CD pós natal da criança? processo e velocidade

A

CD normal é caracterizado por processos contí-nuos e previsíveis e exige monitoramento sequenciado que permita detecção precoce dos desvios.
Cada aspecto do CD tem características e velocidades
diferentes para as distintas idades

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12
Q

Durante os 2 primeiros anos de vida, há uma impor-tante relação entre X e fatores nutricionais → problemas relacionados a oferta, absorção ou assimilação de nutrientes.

A

X=crescimento

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13
Q

o que desvios no CD podem significar?

A

doenças importantes que exijam e permi-tam intervenção oportuna (p. ex., hipotireoidismo)

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14
Q

X é aferido com medidas e índices antropo-métricos com os quais são construídos indicadores → definindo níveis de corte que possibilitem situar o indivíduo em uma faixa aceita como normal, de acordo com determi-nado padrão de referência

A

X= crescimento

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15
Q

o que é CD compensatório?

A

é a aceleração ou desaceleração que
ocorre após diminuição ou aumento do ritmo do CD, de causa fisiológica ou patológica.

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16
Q

o CD compensatório pode ser…?

A

pode ser rápido e intenso ou lento e prolongado, completo ou incompleto, total ou parcial (relativo aos parâmetros antropométricos ou funcionais)

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17
Q

o que é a tendência secular

A

consiste em aceleração dos parâme-tros do CD ao longo do tempo, decorrente da melhoria
nas condições de vida das populações, o que favorece maior expressão do potencial genético

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18
Q

cite um exemplo de tendencia secular

A

mernarca em idades mais precoces

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19
Q

o que é a velocidade de crescimento

A

consiste no crescimento linear com relação a um determinado período de tem-po. Em geral, é obtida considerando-se o acréscimo do crescimento longitudinal em 1 ano de vida.

20
Q

qual crescimento linear cm/ano no 1 e 2 ano de vida

A

20-25
12

21
Q

o que é a alometria e pra que é usado

A

estudo da relação de crescimento de uma parte do corpo para o organismo inteiro
usado para avaliar a velocidade de crescimento entre os órgãos ou segmentos corporais

22
Q

quais dados antropométricos utilizados (5)

A

peso, comprimento/altura, perímetro céfalico e perímetro torácico e abdominal

23
Q

até quantos anos se mede o comprimento

A

2

24
Q

quais os índices antropométricos utilizados (5)

A

Peso para idade
Estatura para idade
Peso para estatura
Perímetro cefálico para idade
Perímetro braquial

25
Q

quanto mais próximo aos extremos das curvas de crescimento….

A

maior será o risco de encontrar uma anormalidade

26
Q

Quanto mais afastado da mediana….

A

maior será a probabilidade de encontrar uma anormalidade

27
Q

o que é o percentil

A

representa a posição que aquele valor ocupa na distribuição ordenada dos valores considerados.

28
Q

o que é o escore Z

A

é um valor que afere a distância em desvio-padrão que a medida de um paciente se encontra da média da população de mesma idade e sexo

29
Q

o que significa o escore positivo negativo e 0

A

escore Z positivo indica que a criança está acima da média da população;

escore Z negativo corresponde a um valor abaixo da média

valor de escore Z 0 (zero) representa a média

30
Q

quais os estímulos do nascimento aos 2 meses (5)

A

A ligação entre a mãe e o bebê é muito importante neste início de vida.
O contato carinhoso estimula o cérebro da criança e fortalece esse vínculo.

■ Mostre objetos coloridos a uma distância
de mais ou menos 30 cm dos olhos da sua
filha, movendo-os para cima, para baixo
e para os lados.
■ Estabeleça contato visual, olhe nos olhos
do seu bebê quando estiver falando.
■ Cante para ela. Os bebês gostam do som e do
ritmo das canções de ninar e de cantigas de roda.
A música estimula a linguagem e transmite uma sensação
de tranquilidade e alegria.
■ Leia e conte histórias para ela.
■ Para fortalecer os músculos do pescoço da sua filha, deite-a de barriga para baixo
e chame sua atenção com brinquedos, diga seu nome, estimulando-a a levantar
a cabeça.

31
Q

qual estímulo de 2 a 4 meses (4)

A

Aos poucos, sua filha começa a balbuciar, a brincar com o som de sua própria voz,
e gosta quando você corresponde ou a imita. Continue conversando com ela

■ Brinque com ela, ofereça objetos ou brinquedos para ela pegar ou tocar com a
mão. Nessa idade ela só pega o objeto se for colocado na sua mão, isto é, ainda não
consegue buscar o objeto, apenas o toca, ou bate nele, mas fica atenta à brincadeira.
Esse jogo, além de favorecer seus movimentos, também vai diverti-la.
■ Leia e converse com sua filha, ouvir a voz da mãe e do pai ajudará o bebê a relaxar.
Cante bastante para seu bebê, principalmente músicas com repetições. Bebês amam
escutar a voz dos pais! Quando ela ficar maior, deixe-a completar os versos.
■ Quando acordada, deixe sua filha em lugar firme, seguro, no qual ela possa ficar
com os braços livres. Vire-a de bruços por breves períodos no seu próprio colo ou na
cama, para que ela possa olhar o mundo de outro ângulo.
■ Na hora de colocá-la para dormir, as canções suaves ajudam muito a acalmá-la.

32
Q

Cada etapa do desenvolvimento constitui um re-sultado da interação entre:

A

fatores genéticos (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos), e cada uma dessas fases é um suporte à fase seguinte.

33
Q

quais estímulos de 4 a 6 meses (9)

A

Após o 4º mês de vida, os bebês podem segurar objetos com as duas mãos, observá-los
e levá-los à boca

■ Ofereça brinquedos e objetos coloridos, macios e limpos, como pequenas tigelas
de plástico, chocalhos e mordedores, para que sua filha possa buscá-los, segurá-los e
levá-los à boca sem risco de se engasgar ou se machucar. Os bebês também gostam
de brincar com as próprias mãos e pés. Observe-a e deixe-a livre para que possa
conhecer o próprio corpo.
■ Converse ou faça barulhos de um lugar onde sua filha não esteja vendo você para
que ela tente localizar de onde vem o som.
■ Use a fala materna (manhês), aquela fala meiga que alonga as vogais e que
naturalmente usamos com bebês: “Coisiiinhaaa fooofaaa da mamãeee!”. Ao usar a
fala materna, não use frases como as exemplificadas a seguir: “Papá macalão?”,
“Nenê vai botá papatinho, vai?”, Olha o cacholinho!” As crianças aprendem baseado
no que ouvem, portanto, devem ouvir a pronuncia correta das frases.
■ Aponte para as coisas e as nomeie: “Isso é uma borboleta!”, “Olhe o gatinho!”,
“Isto é uma bola de basquete!”
■ Dê livros de plástico e de pano para o seu bebê, prefira livros com ilustrações em
cores fortes e contrastantes.

■ Brinque de imitação. Faça caretas, coloque a língua para fora, sorria e jogue beijos.
O bebê logo o imitará.
■ Reproduza os sons de animais e de objetos e peça que o bebê os imite: “A vaca
faz muuu!”, “O gato faz miau!”, “A buzina faz bibiii!”
■ Ao final desse período, ela já é capaz de chamar sua atenção: ela já sabe encontrar
formas de lhe pedir algo. Ofereça brinquedos etc. e espere um pouco para ver sua
reação. Assim, ela também aprenderá a expressar vontade e aceitação, prazer e
desconforto.
■ Por volta dos 5 meses, estimule-a a rolar de barriga para cima e depois para baixo.
Coloque-a sobre um papelão grosso de uma caixa desmontada (que não seja de
produtos tóxicos e/ou com cheiros fortes) ou outro forro que fique firme no chão para
facilitar seus movimentos.

34
Q

quais estímulos dos 6 aos 9 meses (12)

A

Nesta faixa etária, a criança busca chamar a atenção das pessoas, procurando agradá-las
para obter a sua aprovação

■ Dê atenção à sua filha e demonstre que você está atenta aos seus pedidos. Demonstre
alegria e interesse por sua aprendizagem.
■ Aproveite o momento de dormir ou a rotina do sono para ler por alguns minutos
para seu neném. Você pode ler livros com rimas e letras de canções!
■ Evite falar a maioria das palavras no diminutivo, pois elas
ficam mais longas e, consequentemente, mais difíceis de
serem diferenciadas pelo bebê. Por exemplo, a palavra
“pão” tem uma sílaba, e a palavra “pãozinho”, três.
■ O bebê já consegue dormir, comer e brincar
em uma rotina mais organizada, de acordo
com o ritmo da família. A manutenção
de uma rotina diária dá segurança à
criança e ajuda no seu aprendizado
da organização e da disciplina,
o que será importante para
toda a sua vida.
Nesta fase, o bebê
começa a estranhar as
outras pessoas. Isso é
um bom sinal!

Ela já sabe que você e as pessoas que cuidam regularmente dela são diferentes
das demais e expressa essa preferência!
■ Cubra o rosto ou objetos com um pano e pergunte à sua filha onde está. Caso ela
não o encontre, retire o pano para que ela possa vê-lo. Aos poucos, ela perceberá que
você ou o objeto está escondido por trás do pano. Essa brincadeira possibilita que a
criança aprenda que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando ela
não os vê.
■ Bata palmas ou crie situações atraentes e curiosas para ela. Use a sua imaginação!
■ Dê à criança brinquedos com cores, texturas e temperaturas variadas, fáceis de
segurar, para que ela aprenda a passar objetos de uma mão para a outra. Elas também
gostam de batê-los no chão e colocá-los dentro de caixas ou de outros recipientes de
boca larga.
■ Fale o nome dos objetos, pessoas e partes do corpo da sua filha, incentivando que
ela participe da conversa, emitindo sons e sorrisos.
■ Converse bastante com ela, usando palavras de fácil repetição, como “dadá”,
“papá” etc.
■ Coloque sua filha no chão, em uma esteira ou colchonete, estimulando-a a sentar-se.
■ Coloque objetos à sua frente para que ela vá buscá-los, incentivando-a a se arrastar
ou engatinhar.
■ Como a partir dos 6 meses a criança começa a receber outros alimentos além do
leite materno, aproveite as refeições para conversar e interagir com ela.

35
Q

quais estímulos de 9 a 12 meses (13)

A

Em torno de 1 ano de vida, o bebê já consegue falar algumas palavras além de “mamã”
e “papá” e nomear os objetos e as ações mais comuns.
■ Ajude sua filha a aumentar seu vocabulário.
■ Ensine a ela os nomes das coisas e das pessoas, explique tudo o que você faz com
ela, para ela, o porquê de estar fazendo algo e para que isso serve.
■ Converse com sua neném, ela vai aprendendo a falar e a entender bem o que as
outras pessoas falam.
■ Ouça e cante músicas fazendo gestos, batendo palmas, dando tchau, incentivando
que sua filha imite você.
■ Faça perguntas simples e dê pequenas ordens: “Vem aqui”, “Pegue o brinquedo”,
“Me dá” etc.
■ Continue lendo e contando histórias para ela,
principalmente na hora de dormir.
■ Mostre-lhe as figuras dos livros quando estiver
lendo e contando as histórias.
■ Estimule sua filha a reconhecer e repetir os nomes
das pessoas, dos animais e dos objetos que vê. As
crianças gostam de apontar as figuras e ouvir alguém
contar uma história sobre elas.
■ Estimule sua filha a caminhar. Inicialmente, ela
buscará apoio nos móveis e gradualmente vai
largá-los. Os móveis devem estar firmes para
que não caiam sobre ela. Coloque objetos
em cima de sofás ou poltronas e estimule sua
filha a pegá-los. Esse movimento ajuda a criança
a ter segurança e equilíbrio para ficar em pé
sem precisar de apoio. Aos poucos, ela soltará
as mãos e se equilibrará nas duas pernas e
conseguirá caminhar.
■ O uso de andador não é recomendado, pois este
equipamento traz risco para segurança do seu bebê.
■ Estimule o contato de sua filha com outras crianças.
■ Ofereça pequenos objetos, como bolinhas de papel, pedaços de frutas ou outros
para que ela possa pegar e treinar fazer uma pinça com os dedos. Mas tome muito
cuidado para que ela não leve estes objetos a boca ou aos ouvidos ou ao nariz.
■ Não deixe a criança sozinha com pequenos objetos.

36
Q

quais estímulos de 1 a 1 ano e 6 meses (10)

A

Continue sendo claro e firme ao colocar limites. Ordens diferentes, dadas ao mesmo
tempo, deixam a criança confusa, sem saber o que fazer.
■ Afaste-se de sua filha por períodos curtos, para que ela não se sinta insegura, e vá
fazendo com que ela se acostume, aos poucos, com a sua ausência.
■ Crie oportunidades para que sua filha aprenda a comer sozinha, a usar o talher
com a própria mão, direita ou esquerda, de
acordo com a sua habilidade, mas ajude-a
a terminar sua refeição. Ela ainda
precisa de seu apoio.
■ Preste atenção em sua filha, em
seu olhar, em suas expressões faciais,
em seus gestos, em
suas falas. Esse
é o primeiro
passo para vocês
estabelecerem
contato.
■ Ofereça-lhe
caixas ou potes de
diversos tamanhos
e incentive-a
a empilhá-los.
Mostre-lhe como fazer isso e deixe-a imitá-lo.
■ Faça pedidos simples e fale os nomes corretos dos objetos. Isso ajuda a
criança a aumentar seu vocabulário e aprender a pedir o que quer.
■ Crie oportunidades para que ela aprenda a andar sozinha, com equilíbrio e
segurança, de modo que possa alcançar, pegar ou largar um brinquedo.
■ Crie oportunidades para que ela aprenda a rabiscar (com materiais como o giz de
cera). Essa atividade estimula a criatividade e a coordenação dos movimentos das mãos.
■ Nesta fase, ela já entende o que você diz. Portanto, seja claro com a criança,
mostrando o que ela pode e não pode fazer. Dê-lhe limites.
■ Puxe um carrinho com uma corda e mova em diferentes direções para que sua filha
possa acompanhar o movimento andando tanto para a frente quanto para trás, ou
fazendo curvas.

37
Q

quais estímulos de 1 ano e 6 meses até 2 anos (6)

A

Nesta idade, a criança já compreende melhor o que é dela e o que é dos outros, mas
ainda precisa de orientação para aprender a compartilhar brinquedos e para aceitar
que não pode fazer tudo o que quer

■ Estimule sua filha a tirar as próprias roupas, mas ajude-a no início de suas tentativas.
■ Perto dos 2 anos de idade, as crianças começam a falar ou a apontar quando fazem
cocô ou xixi. Comece a incentivar sua filha a usar o vaso sanitário ou o penico. Faça
isso em clima de brincadeira, sem pressioná-la ou repreendê-la. Inicialmente, deixe
a criança sem fraldas durante o dia, com calcinha ou shorts, para que ela perceba
quando faz xixi ou cocô. Quando você mesma perceber que ela está com vontade,
leve-a até um penico e deixe que ela experimente usá-lo sem ser forçada. Aos poucos,
vá incentivando-a e ajudando-a a usar o vaso sanitário.
■ Continue oferecendo brinquedos de encaixe que possam ser empilhados e brinque
com sua filha para que ela possa imitar você.
■ Continue contando histórias usando livros e revistas. Nomeie os objetos e os
personagens e crie histórias a partir das figuras.
■ Brinque de “Eu vejo com meus olhinhos”:
Adulto – Eu vejo com meus olhinhos uma coisa amarela!
Criança – É a bola?
Adulto – Não!
Criança – É o girassol?
Adulto – É quase isso. Só que o que eu estou vendo está bem distante, lá no alto.
Criança – Já sei! É o sol!
Adulto – Isso mesmo! Acertou! É o sol, que está lá no céu!
■ Brinque com sua filha: jogue bola, faça brincadeiras que envolvam o uso do
corpo.

38
Q

quais 4 marcos do 1 mes

A

Postura: pernas e braços fletidos, cabeça lateralizada
Observa um rosto
Reage ao som
Eleva a cabeça

39
Q

quais 4 marcos dos 2 meses

A

Sorri quando estimulada
abre as mãos
emite sons
movimenta os membros

40
Q

quais os 4 marcos do 3 e 4 mes

A

Responde ativamente ao contato social
segura objetos
emite sons, ri alto
levanta a cabeça e apoia-se nos antebraços de bruço

41
Q

quais os 4 marcos do 5 e 6 meses

A

Busca ativa de objetos
Leva objetos a boca
localiza o som
Muda de posição (rola)

42
Q

quais os 4 marcos do 6,7,8,9 meses

A

Brinca de esconde-esconde
Transfere objetos de uma mão para outra
duplica sílabas
Senta-se sem apoio

43
Q

quais 4 marcos dos 10,11 e 12

A

Imita gestos
faz pinça
Produz jargão
Anda com apoio

44
Q

quais os 4 marcos do 12, 13, 14, e 15 meses

A

Mostra o que quer
Coloca blocos na caneca
Diz uma palavra
anda sem apoio

45
Q

quais 4 marcos dos 15, 16,17 meses

A

Usa colher ou gafo
constroi torre de 2 cubos
fala 3 palavras
anda para trás

46
Q

quais 4 marcos do 18-20 20-22-24

A

Tira roupa
constroi torre de 3 cubos
aposta 2 figuras
chuta bola

47
Q

A curva de crescimento de uma criança que está crescendo adequadamente tende a
seguir um traçado paralelo à…

A

linha verde, acima ou abaixo dela, que pode estar situado
entre as linhas laranjas ou entre as linhas vermelhas.