CASO 8 - MENINGITE E MENINGOCOCCEMIA Flashcards

1
Q

CASO 8 - MENINGITE E MENINGOCOCCEMIA

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

@CARDSTUTORIA

A
  1. Entender a epidemiologia da menigite, classificando a etiologia de acordo com a faixa etária;
  2. Analisar o quadro clínico das meningites, concluindo com as diferenças de apresentação clínica para cada faixa etária;
  3. Entender as alterações do LCR, discriminando as características de cada agente infeccioso (vírus, bactéria e fungos);
  4. Aplicar o tratamento das meningites, executando de acordo com o agente etiológico provável;
  5. Analisar o quadro clínico de meningococcemia, concluindo com o tratamento;
  6. Analisar as indicações das vacinas e da quimioprofilaxia, atribuindo as medidas de prevenção de acordo com a etiologia;
  7. Listar as principais complicações: encefalite, abscesso cerebral e empiema subdural.
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2
Q

MENINGITE

DEFINIÇÃO

A

Processo inflamatório das membranas que recobrem o sistema nervoso
central (SNC), secundário à agressão de um agente que pode ser infeccioso ou não.

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3
Q

MENINGITE

ETIOLOGIA - DESTAQUE PELA FREQ. E GRAVIDADE

A

NA INFÂNCIA:
BACTERIANAS

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4
Q

MENINGITE

MENINGOENCEFALITE

A

Comprometimento encefálico.

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5
Q

MENINGITE

ETIOLOGIAS

4

A
  • VIRUS
  • BACTERIAS
  • FUNGOS *
  • PARASITAS *

*Imunodeficiência.

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6
Q

MENINGITE BACTERIANA

MOTIVO - QUEDA LETALIDADE DA DOENÇA

A

APÓS INTRODUÇÃO DO ATB EM 1940

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7
Q

V OU F

No Brasil, a meningite bacteriana ou doença meningocócica é endêmica, com
ocorrência de surtos de forma esporádica.

A

VERDADEIRO

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8
Q

MENINGITE

FAIXA ETARIA ACOMETIDA - SURTOS

A

Mudança na faixa etária acometida.
maior incidência em adolescentes e adultos jovens.

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9
Q

MENINGITE

FAIXA ETÁRIA MAIS PREVALENTE

A

< 5 ANOS

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10
Q

MENINGITE

FATOR ESSENCIAL NO DIAGNOSTICO ETIOLOGICO E NO TTO

A

IDADE DO PCTE

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11
Q

MENINGITE

AGENTES ETIOLÓGICOS - NEONATAL

3

A

Bactérias que colonizam o canal do parto.

E. coli, Streptococcus do grupo B E Listeria monocytogenes.

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12
Q

MENINGITE

AGENTES ETIOLÓGICOS - 1m-5a

2

A
  • Streptococcus pneumoniae (pneumococo)
  • Neisseria meningitidis (meningococo),

H. INFLUENZAE JÁ FOI CAUSA MAIS COMUM. POREM VACINAÇÃO ALTEROU ISSO.

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13
Q

MENINGITE

FATOR DE RISCO PARA ETIOLOGIA TUBERCULOSA

A

COINFECCAO TB-HIV

JUNTAMENTE COM OUTROS AGENTES
OPORTUNISTAS.

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14
Q

MENINGITE

COMO A BACTERIA CHEGA AO SNC

3

A
  1. Via hematogênica, após colonização ou infecção subclínica da via aérea superior.
  2. Acesso por contiguidade, devido a infecções de ouvido ou seios paranasais, é ocasional.
  3. Traumas e feridas cirúrgicas também podem facilitar o acesso de bactérias ao SNC.
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15
Q

MENINGITE

FISIOPATOLOGIA

A

Processo inflamatório por meio de diferentes componentes e toxinas iniciado pelo agente invasor. (Endotoxinas e lipopolissacarídeos de membrana fazem a liberação de mediadores da inflamação e citocinas.

.
Essas substâncias liberadas em excesso e de forma desordenada, condicionando a maioria dos sinais e sintomas clínicos, estando, inclusive, associadas ao prognóstico e letalidade da doença.

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16
Q

MENINGITE

MEDIADORES - PROCESSO INFLAMATÓRIO

3

A
  • FNT
  • IL
  • FAP
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17
Q

MENINGITE

TRANSMISSÃO

2

A
  • Contato direto pessoa a pessoa
  • Secreções respiratórias de pessoas infectadas, assintomáticas ou doentes.

A transmissão por fômites não é importante.

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18
Q

MENINGITE

PERIODO DE INCUBAÇÃO

A

EM MÉDIA
3-4 dias (2-10 dias)

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19
Q

DOENÇA MENINGOCÓCICA

DEFINIÇÃO

A
  • Infecção causada pela bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como meningococo.
  • Ela pode causar meningite, e também pode levar a uma infecção generalizada, conhecida como sepse meningocócica.
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20
Q

DOENÇA MENINGOCÓCICA

FATOR - DESENVOLVER DOENÇA INVASIVA

3

A

Dependerá da:
1. Virulência da cepa,
2. Condições imunitárias do hospedeiro e da
3. Capacidade de eliminação do agente da corrente sanguínea

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21
Q

MENINGITE

PERIODO DE TRANSMISSÃO

A

Persiste até que o meningococo ou o agente etiológico responsável desapareça da orofaringe.

GERAL: BACTERIA 24h APÓS INICIO DO ATB

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22
Q

MENINGITE

QUADRO CLINICO - NEONATO

7

A

Mesmos encontrados em qualquer infecção grave nesse período.

  • DIFICULDADE PARA SE ALIMENTAR,
  • HIPOATIVIDADE,
  • HIPORREFLEXIA,
  • HIPO OU HIPERTERMIA,
  • VÔMITOS,
  • CONVULSÕES,
  • PACIENTE QUE ‘’NÃO ESTÁ BEM’’ (AVALIAÇÃO DOS GENITORES)
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23
Q

MENINGITE

QUADRO CLINICO - LACTENTES

A

Inespecífico

  • Febre e vômitos estão quase sempre presentes,
  • Alterações do sensório (irritabilidade, sonolência, torpor)
  • comprometimento do estado gral (hipoatividade, falta de apetite).

Os sinais de irritação meníngea são raros nessa idade, mas é possível observar:
* Abaulamento da fontanela anterior,
* Manifestação de hipertensão intracraniana.
* Convulsões associadas à febre neste grupo etário podem corresponder à MB,

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24
Q

MENINGITE

RASH MACULOPAPULAR

A

Um rash maculopapular, não petequial, difícil de distinguir de um exantema de origem
viral e geralmente de curta duração, pode estar presente no início do quadro em até
15% das crianças com meningococcemia.

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25
Q

MENINGITE

QUADRO CLINICO - CRIANÇAS

A

Sinais e sintomas já descritos +
* Cefaleia importante (devida à hipertensão intracraniana)

Sinais mais específicos de irritação meníngea
* Rigidez de Nuca
* Sinais de Kernig
* Brudzinski e
* Lasegue,

Todos eles traduzindo a dor e a defesa nas tentativas de alongar as meninges inflamadas que recobrem a medula.

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26
Q

MENINGITE

DEFINIÇÃO - CASOS SUSPEITOS

7

A

Crianças acima de 1 ano de idade e adultos com:
* FEBRE,
* CEFALEIA,
* VÔMITOS,
* RIGIDEZ DA NUCA E
* OUTROS SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA (KERNIG E BRUDZINSKI),
* CONVULSÕES
* MANCHAS VERMELHAS NO CORPO.

27
Q

MENINGOCÓCCEMIA

DEFINIÇÃO - CASOS SUSPEITOS

1+6

A
  • ERITEMA/EXANTEMA

SINAIS E SINTOMAS INESPECÍFICOS (SUGESTIVOS DE SEPTICEMIA)
* HIPOTENSÃO,
* DIARREIA,
* DOR ABDOMINAL,
* DOR EM MEMBROS INFERIORES,
* MIALGIA,
* REBAIXAMENTO DO SENSÓRIO,

28
Q

MENINGITE

DIAGNÓSTICO

A

Diagnóstico Laboratorial

Análise do LCR

29
Q

MENINGITE

ADIAR - COLETA LCR

A

A coleta de LCR não deve ser adiada quando há suspeita de MB

30
Q

MENINGITE

CONTRAINDICAÇÕES - COLETA LCR

1+3

A

Instabilidade cardiorrespiratória severa

.
Relativas:
* Hipertensão intracraniana,
* Distúrbios graves da coagulação,
* Infecção no local da punção

31
Q

MENINGITE

CARACTERISTICAS DO LCR

A
32
Q

MENINGITE

A

Para a confirmação etiológica existem exames de presunção, alguns mais específicos
do que outros, porém nenhum substitui a cultura bacteriana como único exame que
permite confirmar o agente responsável.

33
Q

MENINGITE

PROBLEMA - COLETA LCR

2

A
  • Possibilidade de contaminação da amostra
  • Tempo para cultura positivar (>48h)
34
Q

MENINGITE

EXAMES MAIS RAPIDOS - CULTURA LCR

3

A

Dentre os exames mais rápidos, destacam-se:
* Bacterioscopia
* Pesquisa de antígenos bacterianos
* PCR

35
Q

MENINGITE

BACTERIOSCOPIA

A

COLORAÇÃO DE GRAM
Permite a visualização da bactéria em poucos minutos.

  • Pneumococos aparecem como diplococos gram-positivos,
  • Haemophilus infleunzae B (HiB) é visualizado como bastonete gram-negativo,
  • Meningococos se caracterizam por serem diplococos gram-negativos intra e extracelulares.
36
Q

MENINGITE

PESQUISA DE ANTÍGENOS BACTERIANOS

2

A
  • Testes de contraimunoeletroforese (CIE)
  • Aglutinação de látex (LA)
    podem ser detectados antígenos bacterianos

O resultado é obtido em poucos minutos (LA) ou horas (CIE).

37
Q

MENINGITE

SE CULTURA LCR (-) - QUAL EXAME FAZER

A

Hemocultura

38
Q

MENINGITE

COMPLICAÇÃO FREQUENTE E QUAL EXAME PEDIR

A

Secreção inadequada de hormônio antidiurético (ADH)
IONOGRAMA

39
Q

MENINGITE

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

A

No período neonatal, os sinais e sintomas da MB podem ser confundidos com qualquer
infecção grave desse período de vida (pneumonias, septicemias) e também com outras
doenças próprias do neonato, tais como doenças metabólicas e doenças neurológicas
características desse período, como encefalopatia hipóxica ou hemorragias
intracranianas. Em idades posteriores é essencial considerar as outras etiologias
infecciosas das meningoencefalites:
* Meningoencefalite por fungos
* Meningoencefalite tuberculosa
* Meningismo
* Meningoencefalites parasitárias

40
Q

MENINGITE

EXAMES DE IMAGEM

3

A
  • USG transfontanela
  • TC CRANIO
  • RM

São úteis na avaliação das complicações no decorrer da doença, mas não fazem parte da rotina diagnóstica inicial da MB.

41
Q

MENINGOENCEFALITE POR FUNGOS

CARACTERISTICAS

2

A
  • Pouco frequente em indivíduos imunocompetentes
  • Sinais de infecção em outros parênquimas (pulmões).
42
Q

MENINGOENCEFALITE POR FUNGOS

AGENTES ETIOLÓGICOS

2

A

Os agentes mais frequentes:
* Candida albicans
* Cryptococcus neonformans.

43
Q

MENINGOENCEFALITE POR FUNGOS

TTO

A

Empírico - Antifúngicos sistêmicos
Anfotericina B (100mg/kg/dia).

Alternativa:
Fluconazol (3mg/kg/dia).

Esse tratamento deve ser feito por períodos prolongados (6-12 semanas).

44
Q

MENINGOENCEFALITE TUBERCULOSA

QUANDO SUSPEITAR

A
  • Evolução subagudas
  • Alterações liquóricas caracteristicas
45
Q

MENINGISMO

DEFINIÇÃO

A

Quadro clínico caracterizado pela presença de sinais de irritação meníngea, porém com exame de LCR normal, em pacientes com infecções em outros sítios (pneumonias, otites).

É característica:
* Rigidez nucal,
* Fotofobia e
* Cefaleia.

46
Q

MENINGOENCEFALITE PARASITÁRIAS

QUANDO SUSPEITAR

2

A

EPIDEMIOLOGIA + EOSINOFILIA NO LCR.

47
Q

MENINGOENCEFALITE PARASITÁRIAS

AGENTES ETIOLÓGICOS

4

A
  • Toxoplasma gondii
  • Taenia solium
  • Schistosoma manson
  • P. falciparum.
48
Q

MENINGITE

TTO

2

A

ATB + SUPORTE

ATB MAIS PRECOCEMENTE POSSÍVEL
Logo após a punção lombar e a coleta de sangue para hemocultura.

49
Q

MENINGITE

ATB - < 2m

2

A

Associação da ampicilina com uma cefalosporina de terceira geração (cefotaxima).
AMPICILINA + CEFOTAXIMA

.
ALTERNATIVA:
Associação de ampicilina com um aminoglicosídeo (gentamicina ou amicacina)

EVITAR CEFTRIAXONA = COMPETE COM A BILIRRUBINA

50
Q

DOENÇA MENINGOCÓCICA

ATB DE ESCOLHA

A
51
Q

MENINGITE

ATB - ETIOLOGIA

A
52
Q

MENINGITE

TTO DE SUPORTE

9

A
  1. INTERNAÇÃO
  2. HIDRATAÇÃO
  3. ALIMENTAÇÃO
  4. FÁRMACOS VASOATIVOS *
  5. CORTICOTERAPIA *
  6. ANTITÉRMICOS, *
  7. ANALGÉSICOS, *
  8. ANTICONVULSIVANTES *
  9. DIURÉTICOS *

*SE NECESSÁRIO

53
Q

MENINGITE

INTERNAMENTO

1+4

A

Regime de Isolamento individual

Vigilância de:
* FUNÇÃO RESPIRATÓRIA
* SINAIS DE ESTABILIDADE CARDIOCIRCULATÓRIA,
* HIDRATAÇÃO
* EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO E METABÓLICO

54
Q

MENINGITE

QUANDO USAR FÁRMACOS VASOATIVOS

A

Deterioração da situação cardiocirculatória

Deverão ser prescritos precocemente

55
Q

MENINGITE

CORTICOTERAPIA

A

Eficácia comprovada nas MBs causadas por H. influenzae e outras etiologias.

Esquemas sugeridos:
Dexametasona - INICIO 15MIN ANTES DA 1º DOSE ATB

56
Q

MENINGITE

MÁ EVOLUÇÃO CLINICA

A

Reavaliações laboratoriais ( 48-72 horas)

Ausência de melhora nos parâmetros laboratoriais do LCR:
Mudança terapêutica - TROCAR O ATB

57
Q

MENINGITE

FATORES - PROGNÓSTICO

4

A
  1. Agente etiológico (Pior em pneumococos e enterobactérias)
  2. Faixa etária (Quanto + jovem pior)
  3. Tempo de doença (Quanto + demorar o inicio do ATB pior)
  4. Situação neurológica inicial (Quanto + acometimento inicial pior)
58
Q

MENINGITE

IMUNIZAÇÃO

2

A

Vacina Meningocócica C
2 doses (3 e 5 meses de vida) + Reforço (1 ano)

Vacina ACWY
Crianças de 11 e 12 anos.

59
Q

MENINGITE

VACINA MENINGOCÓCICA B

A

Disponivel apenas na rede privada

60
Q

DOENÇA MENINGÓCOCICA

QUIMIOPROFILAXIA DOS CONTACTANTES

A

Medida eficaz na prevenção de casos secundários
Está indicada para os contatos próximos de casos suspeitos de doença
meningocócica.

Os casos secundários são raros, e geralmente ocorrem nas 1º’s 48 horas a partir do primeiro caso.

61
Q

DOENÇA MENINGÓCOCICA

DEFINIÇÃO - CONTATOS PROXIMOS

4

A
  • MORADORES DO MESMO DOMICILIO,
  • INDIVÍDUOS QUE COMPARTILHAM O MESMO DORMITÓRIO
  • COMUNICANTES DE CRECHES E ESCOLAS,
  • PESSOAS DIRETAMENTE EXPOSTAS AS SECREÇÕES DO PACIENTE.

Todos os contatos próximos de um caso de doença meningocócica, independentemente do
estado vacinal, deverão receber a quimioprofilaxia.

62
Q

DOENÇA MENINGÓCOCICA

QUIMIOPROFILAXIA - PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM CONTATO

A

Aqueles que realizaram procedimentos invasivos sem utilização de EPI
equipamento de proteção individual adequado

(intubação orotraqueal, passagem de cateter nasogástrico)

63
Q

DOENÇA MENINGÓCOCICA

ATB DE ESCOLHA - QUIMIOPROFILAXIA

A

Rifampicina

Alternativamente, outros antibióticos podem ser utilizados para a quimioprofilaxia.

64
Q

MENINGITE

NOTIFICAÇÃO

A

Notificação compulsória NO SINAN

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)