Cards Vinicius Sabag Flashcards
Classificação West Haven
1 - Defict de atenção; alteração ciclo sono vigília; dificuldade para somar e subtrair
2 - Letargia; desorientação; comprometimento da fala; FLAPPING
3 - Rebaixamento do nível de consciência; confusão mental importante; FLAPPING.
4 - Coma
Classificação Child Pugh
Pontos das classes!
Bilirrubina <2,0 - 2,0-3,0 - >3,0
Encefalpatia Ñ - Mínima - Coma
Ascite Ñ - Facil controle - Difícil
TP (INR) <1,7 - 1,7-2,3 - >2,3
Albumina >3,5 - 3,5-2,8 - <2,8
A=5-6
B=7-9
C=10-15
Agentes da Endocardite
Valva Nativa: subaguda (S. viridans, Enterococo faecalis, S. bovis) ou aguda (S. aureus).
Valva Protetica: <1a (S. epidermidis e S. aureus) ou >1a (igual valva nativa).
Tratamento endocardite:
1) Vavula nativa e subaguda
2) Valvula nativa e aguda
3) Valvula protetica ou drogas IV
1) gentamicina + ampicilina
2) gentamicina + oxacilina
3) gentamicina + vancominica
Genta: gram negativos entericos
Criterios de Duke
Quantos precisa pra fechar?
MAIORES:
1) 2 hemoculturas positivas com germe tipico (ou 1 cultura ou sorologia para Coxiella burnetti)
2) eco com vegetações
menores:
1) febre>38
2) condição predisponente
3) fenômenos vasculares (embolo art, aneurisma micotico, lesao janeway)
4) fenômenos imunológicos (nodulos de osler, manchas de roth, glomerulonefrite, FR positivo)
5) hemocultura que não fecha maior
2M ou 1M+3m ou 5m
Agente da Febre Reumática
Idade de aparecimento
Estreptococus beta hemolítico do grupo A de lancefield
5-18 anos
Critérios de Jones
O que precisa antes?
MAIORES: Artrite Cardite Coreia de Syderhan Nódulos subcutâneos Eritema marginado
menores: Artralgia Febre Elevação marcadores inflamatorios ECG (aumento intervalo PR)
Antes: evindeciar infeccao pelo strepto: cultura de orofaringe (padrão ouro), teste rapido, ASLO, antiDNAase.
Tratamento Febre Reumática
Erradicação: penicilina benzatina IM dose unica 1.200.000
Sintomaticos
Profilaxia secundária: penicilina benzatina 21/21d
Critério para anticoagulação? Nome, Parâmetros e Pontos que anticoagula
Cardiopatia (ICC) - 1 HAS - 1 Age>75 - 2 ou 65-74 - 1 DM - 1 Stroke - 2 VAscular (IAM, DAP, aterosclerose aorta) - 1 SC sex category mulher - 1
Baixo 0 (não), Intermediário 1 (pode ou não), Alto 2 (anticoagula sempre)
RCP
1) compressões: profundidade, frequencia, respiração
2) 5h 5t
1) 5cm profundidade até retorno normal, 100-120/min, 30 compressoes seguida de 2 ventilações
2) H: hipovolemia, hipotermina, hipoxia, h+, hipo/hipercalemia,
T: tamponamento cardíaco, trombose coronária, tep, torax hipertensivo, intoxicação
Antiarritmicos:
Classificação de Vaughn Willians
I - bloq canal sódio: procainamida (Ia) e lidocaína (Ib)
II - betabloq: propanolol, atenolol
III - bloq canal potássio: amiodarona, sotalol
IV - bloq canal cálcio: verapamil, diltiazem
* - sem classificação (prurinérgicos): adenosina
Ascite:
1) tratamento
2) objetivo perda peso
3) quando dar albumina e quanto
1) restrição salina (2g/dia). Nao melhorou usa diureticos (espironolactona + furosemida)
2) 0,5kg/dia sem edema ou 1kg/dia com edema
3) retirou >5L de ascite infundir 10g de albumina por L retirado
*espironolactona (bloquear o ADH) pq se der só furo ele vai secar no sangue e continuar retendo pelo ADH; furo serve para prevenir hipercalemia.
Escore de MELD
BIC
Bilirrubinas, INR, creatinina
Mais usado para descompensados em fila de tx
PBE:
1) tratamento primária
2) tratamento secundária
3) profilaxia para algo?
1) cefotaxima 5 dias + albumina
Ceftriaxone é 2 escolha
2) cefotaxima + metronidazol
3) profilaxia para Sd hepatorrenal com albumina 1,5g/kg no 1 dia e 1g/kg no 3 dia.
Ascite Profilaxia para PBE
1) primaria aguda e cronica
2) secundaria
3) sd hepatorrenal
1) primaria (nunca teve pbe):
Aguda (pos sg digestivo): ceftriaxone até parar sg e depois norflox até 7 dia.
Crônica (proteina<1,5 ascite): norflox resto da vida
2) crônica (ja teve pbe):
Norflox o resto da vida
3) paciente com pbe faz albumina para prevenir sd hepatorrenal; tto pbe é atb (cefotaxima) + albumina
Tratamento Sd abstinência
Benzodiazepinico: diazepam
Delirium
Nome e critérios diagnósticos
CAM ICU
Inicio agudo ou curso flutuante de alterações do estado mental
+
Falta atenção
+
Pensamento desorganizado OU alt nl consciencia
3 sinais no exame fisico de meningite
1) rigidez de nuca
2) sinal de Kernig: decubito dorsal, coxa flexionada sob quadril e joelho flexionado; médico tenta fazer uma extensão da perna e paciente sente dor e pode fletir o pescoço
3) sinal de brudzinski: ao dobrar o pescoço o paciente faz flexao dos joelhos encolhendo as pernas
Sindrome de Pickwick
Obesidade morbida com apneia do sono
Gera retenção de CO2 e acidose respiratória
Arteria mais acometida AVCi
A. Cerebral média
Arteria mais acometida AVCh subaracnoide
A. Comunicante anterior
1) Principal causa de AVCh intraparenquimatoso
2) local mais acometido
1) aneurisma de charcot bouchard
2) putamen 40%, talamo 20%, cerebelo 20% e ponte 10%.
1) causa de AVCh subaracnoide
2) arteria mais comum
1) rotura aneurisma sacular congenito ou malformação arteriovenosa
2) a. Comunicante anterior
Diuretico tiazidico
1) onde age
2) sodio
3) k
4) glicemia
5) acd urico
6) lipideos
7) cálcio
8) magnésio
1) tubulo contorcido distal
2) hiponatremia
3) hipocalemia
4) hiperglicemia
5) hiperuricemia (contraindicado em quem gota)
6) hiperlipidemia
7) diminui cálcio urina (bom pra quem tem litiase)
8) hipomagnesemia
Diuretico de alca
1) onde age
2) sodio
3) potassio
4) calcio
1) alca especa de henle
2) hipernatremia
3) hipocalemia
4) hipocalcemia e hipercalciuria (contra indicado em historia de litiase)
Correção albumina - anion gap
Albumina 2
Anion gap deve ….
Cada queda de 1 ponto na albumina deve somar 2,5 no anion gap
Somar 5
Relacao glicemia com sodio serico
Glicemia de 600 e Na de 132. O sodio corrigido é …
Cada aumento 100 (acima do normal que é 100) deve somar 1,6 no Na.
140
Correção hiponatremia
1) paciente homem 50kg com Na de 120 agudo e sintomático. Fazer a prescrição
1) alterar 2 meq/hr nas primeiras 3 hrs: Deficit meq = 0,6 x peso x Delta variação Deficit meq = 180 meq 1 g NaCl tem 17 meq Precisa dar 180/17 = 10,5g Sempre tratar com SF3% (3g em 100ml) 3g-----100ml 10,5g---x X= 350ml e correr em 3 horas Pode alterar até 12 meq/dia. Logo vai alterar 6 meq em 21hrs restantes.
De as concentracoes em meq
1) NaCl 20%
2) SF0,9%
3) SF 3%
3) SF 0,45%
1) 3,4 meq/ml
2) 154 meq/L
3) 513 meq/L
4) 77 meq/L
Definição HAS resistente
HAS nao controlada com uso de 3 medicações sendo uma delas um diurético
Classificação evolutiva AHA/ACC
A: assintomatico; alto risco para IC (has, dm)
B: assintomático com disfunção ventricular
C: sintomático com disfunção ventricular
D: sintomático em repouso; internações frequentes apesar de medicado
Classe funcional nyha (falar os METS da ergometria)
Classe I: sem limitação às atividades cotidianas; >6 METs na ergometria
Classe II: limitação leve, sintomas durante atividades cotidianas; 4-6 METs
Classe III: limitação acentuada, sintomas em qualquer atividade; 2-4 METs
Classe IV: incapacidade física, sintomas em repouso/mínimos esforços; não tolera ergometria
Criterios de Braunwald
I - angina <2meses não em repouso
II - angina em repouso <1m e nao nas 48hrs
III- angina em repouso <48hrs
A - condição extracardiaca gera a dor
B - condição cardíaca gera a dor
C - dor <2 sem pos IAM
1- sem tto
2- tto submaximo
3- tto máximo
O que TIMI RISK mede
Risco de óbito ou eventos cardíacos maiores em 14 dias
O que CRUSADE mede
Risco de sg intrahospitalar
O que o GRACE mede
Mortalidade em 6 meses
Sinal de Kussmaul
Situações presentes
Distensão da v jugular na inspiração
Infarto VD, tamponamento cardíaco DPOC
Definição bronquite crônica
Tosse produtiva por mais 3 meses por ano por no mínimo 2 anos seguidos
Classificação GOLD da DPOC
Leve - vef1>80%
Moderado - vef1 80-50
Grave - 50-30%
Muito grave - <30%
Sempre VEF1/CVF < 70% (índice de Tiffenau; padrão obstrutivo)
Indicações O2 domiciliar
1) PaO2≤55 ou SatO2≤88
2) PaO2 56-59 ou SatO2=89 associado à hipertensão pulmonar ou ICC (cor pulmonale) ou policitemia (Ht>55%)
Indicações VNI
DPOC exacerbado
EAP
Insuf resp em imunodeprimido
Critérios de Wells e ponto das classes
Episodio previo +1,5 Malignidade +1,0 Batata +3,0 Outro dx menos provavel +3,0 Lung bleeding +1,0 Imobilização +1,5 Auscuta >100 +1,5
Baixa probabilidade (≤4) Alta probabilidade (>4)
Sinais radiologicos TEP:
Cardiomegalia, atelectasia, derrame Sinal westernmark (oligoemia focal), sinal de palla e ogiva de hampton
Quanto tempo anticoagular tep?
3 meses;
se tep idiopatico pode ver de anticoagular resto da vida
Sinais/sintomas embolia gordurosa
Confusão mental, petequias abdome e taquidispneia
Começa 24-48hr pós fratura/cirurgia de osso longo; Rx com infiltrado difuso; tto suporte
ATB para pseudomonas
Cefepime (cefalo 4)
Meropenen, imipenen (carbapenemicos)
Tazocin
Classificação de SARA (sd angustia resp aguda)
Definição: inicio abrupto, infiltrado bilateral Rx, hipoxemia e sem disfunção VE. Pode ser primária (pnm) ou secundária (sepse, choque).
PaO2/FiO2:
Leve <300
Moderada <200
Grave <100
Definição PNM nosocomial:
Internação >48hrs nos ultimos 90 dias
Uso ATB IV ou QxT ultimos 30 dias
Dialitico
Casa de repouso
2 Critérios para internar PNM
1) CURB65 ≥2: Confusão mental, Ureia>50, Respiratorio>30, Baixa PA (PAS<90 ou PAD<60) ≥65anos
2) PORT >90 (classe IV)
Definição estado de mal epilético:
Crise que dura >30 min ou duas crises seguidas sem recuperar nível de consciência.
Hidrocefalia normobárica tríade
Síndrome de Rakin Adams:
Apraxia de marcha
Perda do controle esfincteriano
Demência
Classificação MALAMPATI
I - palato mole + uvula + pilares amigdalianos
II - palato mole + uvula
III - palato mole + base uvula
IV - palato duro
Agentes da otite média aguda e sinusite
S. Pneumoniae (+fq)
H. Influenza não tipavel (2º)
Moraxella Catarrhalis (3º)
Principal causa de uveíte posterior
Toxoplasmose
Sorotipo mais grave da dengue
DEN 2
Agente etiologico da malaria (+comum, +grave e +raro)
Qual agente faz hipinozoita
Agente transmissor
Plasmodium vivax, plasmodium falciparum, plasmodium malarie
Vivax faz hipnozoita
Mosquito Anopheles darlingi
Diagnóstico de malária (qual melhor, pq)
Gota espessa: melhor, consegue saber qual plasmodium é, consegue estimar a carga parasita, é mais sensível
Esfregaço sg periférico
Sinal de Faget: doenças que tem
febre amarela, febre tifoide e leptospirose
Febre tifoide
1) agente etiológico
2) Clínica
3) Complicações
4) exame diagnóstico mais sensível
5) laboratório
6) portador crônico é definido quando elimina salmonella por mais de _________
7) Tratamento
1) salmonella tiphy (gram negativo)
2) 1-2ªsem bacteremia (febre, sinal Faget, diarreia ou obstipacao); 2-3ªsem hiperreatividade (roséolas tíficas, hepatoespleno, encefalopatia)
3) Sg (+comum, HDB) e perfuração (+ grave, íleo)
4) mielograma sempre
5) leucopenia com vhs nl/baixo
6) 1 ano
7) Ceftriaxone ou Cipro; MS usa Cloranfenicol (risco de aplasia de medula)
Manobra na intubação que pressiona a traqueia
Diminui broncoaspiração?
Manobra de Sellick
Sim
Hidratação pediatria PLANO C (expansão, manutenção e reposição)
1) Expansão (SF0,9%):
<5a: 20ml/kg (cardiopata/neonato 10ml/kg)
>5a: 30ml/kg
2) Manutenção (4 SG5% : 1 SF0,9%): <10kg: 100ml/kg/dia 10-20kg: 1000ml + 50ml/kg a cima de 10kg >20kg: 1500ml + 20ml/kg a cima de 20kg *** 2ml de KCl 10% para cada 100ml de manutenção
3) Reposição (1 SG5% : 1 SF0,9%):
50ml/kg/dia
Vacinas de vírus vivo atenuado
BCG, VOP, febre amarela, tetra viral, rotavírus
Pneumonia Afebril do Lactente: agente etiologico, clínica, laboratório, Rx e tratamento.
Chlamydia Trachomatis. RN (1-3m) com conjuntivite e pneumonia afebril com tosse. Hemograma com eosinofilia Rx com infiltrado bilateral Tto com macrolídeo
Coqueluche: agente etiologico, clínica, laboratório, Rx e tratamento.
Bordetella Pertussis
3 fases: catarral, paroxística (acessos de tosse seguidos de guincho) e convalescença. RN pode ter só tosse prolongada, apneia e cianose.
Hemograma com leucocitose intensa e linfocitose (estranho!)
Rx com infiltrado perihilar (coração felpudo)
Tto com macrolídeo
1) OMA: qual ATB e indicaçoes
2) Falha terapeutica ou OMA + Conjuntivite qual agente etiologico? qual ATB usar?
1) Amoxacilina 10 dias; indicações: <6m, 6m-2a com otorreia ou doença grave (febre>39, dor>48hrs, dor grave) ou >6m bilateral.
2) Haemophilus influenza não tipável; usa Clavulin.
Faringite Bacteriana: agente etiologico, tratamento e até que dia de sintomas o início de ATB previne febre reumática
Streptococcus B hemolitico do grupo A (s. pyogenes).
P. Benzatina IM dose unica ou amoxa 10 dias; alérgicos pode usar azitro 5d ou eritro 10d.
Até 9º dia de sintoma previne FR.
Herpangina: agente etiologico, clínica e tratamento.
Coxsackie A
Faringite com vesículas e úlceras
Sintomáticos
Febre Faringoconjuntival: agente etiologico, clínica e tratamento.
Adenovírus.
Faringite, conjuntivite e adenomegalia pré auricular e cervical.
Sintomáticos.
Epiglotite: agente etiologico, clínica, Rx e tratamento.
Haemophilus Influenzia B (questao prova criança nao recebeu vacina).
Início agudo e fulminante, febre alta, toxemia, sialorreia, estridor, posicao do tripé.
Rx com sinal do polegar.
Tto com via aérea pérvea (IOT, traqueo) e ATB.
1) Laringotraqueite Viral (Crupe Viral): agente etiologico, clínica, Rx e tratamento.
2) Ddx com Laringite Estridulosa (crupe Espasmódico): agente etiológico, clínica e tratamento.
1) Parainfluenza. Pródromos catarrais, febre baixa, tosse metálica/ladrante, estridor, rouquidao, voz em batata. Rx com sinal da torre ou da ponta do lápis. Tto leve (corticoide VO) ou grave (NBZ com adrenalina e corticoide IV).
2) Desconhecido.
Criança hígida que do nada faz quadro súbito (sem prodromos) de estridor, tosse e rouquidao que sao autolimitados e a criança volta 100%.
Tto é autolimitada.
Vasculites:
1) C anca (antiproteinase 3)
2) P anca (anti mieloperoxidase)
1) Granulomatose de Wegner
2) Poliangeite Microscópica, Sd Churg Strauss, Sd Goodpasture
O que é Sd. Stokes Adams?
Síncope por arritmia (BAV)
Lei 8142
R$: transferência regular e automática
Conselhos: controlar e fiscalizar gastos e execução saúde; permanente e deliberativo; mensal.
Conferências: avaliar e criar diretrizes da política de saúde; 4-4a.
NOB 93
Comissão Bipartite: estado/SES e municípios/COSEMS
Comissão Tripartite: nacional/MS, estado/CONASS e município/CONASEMS
NOB 96
Gestão Plena da Atenção Básica ou Gestão Plena do Sistema Municipal (atenção básica, média e alta complexidade).
PAB
6 tópicos que fazem parte do PAB Variável
Saúde da família, saúde bucal, agentes comunitários de saúde, indígenas, saúde no sistema penitenciário e adolescentes presos.
NOAS 2001/2002
Plano Diretor de Regionalização: criação dos municípios referência (recebem para fazer média complexidade)
PAB Ampliado
Pacto de Saúde
Pacto de Defesa do SUS: fortalecer princípios
Pacto de Gestão do SUS: fortalecer responsabilidades de cada esfera
Pacto pelo Vida: saúde do idoso, CA mama/colo, mortalidade infantil e materna, doenças emergentes e endêmicas (dengue, hanseníase, BK, malária e influenza), promoção a saúde visando melhora da qualidade de vida, atenção básica a saúde com PSF; Em 2008 adicionou saúde mental (CAPS), saúde do homem, saúde do trabalhador, deficientes, pessoas em risco de violência, hepatite e aids; Em 2011 adicionou saúde bucal (programa brasil sorridente).
Decreto 7508/2011
Região de Saúde: grupo de municípios que fazem atenção primária, secundária, urgência, psicossocial e vigilância.
Mapa de Saúde
4 portas de entrada do SUS
UBS, UPA, CAPS, Especial de Acesso Aberto (mutirão hérnia).
Qual lei define o financiamento do SUS? Quais as porcentagens?
Emenda Constinucional 86/2015
União (15%), Estado (12%) e Município (15%)
6 Blocos: atenção básica, aténção média/alta (+consome), vigilância saúde, ações farmacêuticas, gestão SUS, investimento em saúde.
Atenção Primária, Secundária e Terciária
1ª: ambulatório com exames básicos
2ª ambulatório de especialistas
3ª unidade de internação
4 Princípios Principais da Atenção Básica
Primeiro contato: porta de entrada
Longitudinalidade: acompanhamento contínuo
Integralidade
Coordenação do cuidado: médico organiza para onde o paciente vai e volta
*** Elevada complexidade e baixa densidade; territorialiazção e adscrição da clientela
Composição ESF mínima e ampliada.
Quantos pessoas por ACS
Quantas pessoas por ESF
Mínima (médico, enfermeiro, técnico enfermagem, ACS) e ampliada (+ saúde bucal)
1 ACS para cada 750 pessoas
Territorialização (ideal 3000 e máximo 4000 pessoas)
Carência Máxima para Urgência/Emergência, Parto, Consulta/Exame/Internação
Urgência/Emergência: 24hrs
Parto: 300d
Consulta/Exame/Internação: 180d
Prevenção 1ª, 2ª, 3ª e 4ª
1ª: eliminar fator de risco antes de a doença se instalar; vacina, atv física, uso capacete
2ª: diagnóstico em fase assintomática; rastreamento
3ª: reabilitação e impedir incapacidade total; fisioterapia
4ª: iatrogenia; cuidado com medicação no idoso
Nome do ácido que dissolve pedra na vesícula
Ácido Ursodesoxicólico (é um sal biliar; calculo precisa ser de colesterol e <1cm)
Colecistite
1) clínica
2) Exame padrão ouro
3) Tratamento
1) dor, febre, murphy; NAO tem icterícia
2) Cintilografia biliar com radiofármaco (99mTcHIDA)
3) dieta zero + ATB + colecistectomia VLP precoce (<72hrs); paciente grave e sem condição cirúrgica faz colecistostomia percutânea.
Triade de Charcot
Pentade de Raynalds
Dor + Febre com calafrio + Icterícia
3 + Confusão Mental + Hipotensão
Síndrome de Trousseau (o que é e relação com o que)
Síndrome paraneoplásica com tromboflebites recorrentes e migratórias
CA cabeça pâncreas (90% adenocarcinoma; CA19.9 para acompanhamento; TC diagnóstico; irressecável se pegar artéria ou tiver metástase)
Vesícula palpável porém indolor (como chama)
Vesícula de Courvoisier
Classificação de Bismuth Corlette
Tumor de Klatskin (colangiocarcinoma perihilar)
I - restrito ao ducto hepático comum
II - pega juncao dos hepáticos
IIIa - hepatico direito IIIb - hepático esquerdo
IV - pega os dois hepáticos
Anticorpo da cirrose biliar primária
Cirrose Biliar Primária: ductos do espaço porta; mulher; artrite reumatoide/Sjogren/Hashimoto; hiperpigmentação (dx com hemocromatose), hipercolesterolemia; anticorpo anti mitocôndria.
tto: acido ursodesoxicólico (retarda a evolucao); tx hepático
Doença de Wilson
1) O que é
2) Clínica (alteração patognomônica)
3) Diagnóstico
4) Tratamento
1) Acúmulo de Cobre (Cu) principalmente no fígado e cérebro; não consegue eliminar o Cu na bile.
2) Hepatite, alterações psiquiátricas, sd parkinsoniana, alterações oculares (Aneis de Kayser Fleischer)
3) Triagem com dosagem de ceruloplasmina (diminuída pois Cu circula ligado a ela); Confirmação com Cu sérico ou Bx hepática (padrão ouro)
4) Quelantes (Trientina ou Penicilamina); Tx hepático se grave ou refratário
Antídoto do Acetaminofen (Paracetamol)
Nacetilcisteína
Antídoto do Benzodiazepinico
Flumazenil
Antídoto do Opióide
Naloxone
Antídoto do Betabloqueador
Glucagon
Antídoto do Metanol/Ácido Metílico
Diálise e SNG com Alcool
Antídoto dos Organofosforados
Atropina
Antídoto na Hipertermia Malígina
Dantrolene
Cirurgias para tratamento tumor reto alto e baixo (nome)
Quantos cm define alto ou baixo?
Sempre RxT+QxT neoadjuvante e QxT adjuvante.
Alto (>6cm da margem anal): ressecação abdominal baixa (RAB) com anastomose colorretal
Baixo (<5cm): ressecação abdominoperineal (cirurgia de Miles) com colostomia definitiva.
Polipose adenomatosa familiar: condição clínica assiciada, 2 variantes e suas características
Mutação no gene APC; autossomica dominante; colectomia profilática.
Condição associada é retinite pigmentosa.
Variante Gardner: dentes extra numerários, osteoma e lipoma.
Variante Turcot: tumores de SNC (meduloblastoma).
Enchimento e esvaziamento bexiga. Qual simpatico e qual parassimpatico?
Enchimento: simpático ativo (alfa contração esfincteriana e beta relaxamento detrusor) e parassimpatico inativo.
Esvaziamento: simpático inativo e parassimpatico ativo (M2/M3 contração detrusor).
Paracoccidioidomicose: agente, clínica, diagnóstico, tratamento
Paracoccidioides braziliensis (vive no solo; atividades agrícolas)
Sintomas respiratórios arrastados, infiltrado pulmonar que acomete terço médio/perihilar e poupa ápice (infiltrado em asa de morcego), lesão cutâneo mucosa (úlcera na língua que cresce e fica vegetante).
Escarro, raspado ou biópsia; células em “roda de leme”.
Leve (Itraconazol) ou grave (Anfotericina B).
Efeitos Adversos R I P E
Alternativa para quem não pode usar RIPE
R: suor/urina alaranjados; hipersensibilidade (rash até NIA)
I: neuropatia por falta de B6; repor B6 (Piridoxina)
P: hiperuricemia
E: neurite óptica
Alternativa: SEO (Estreptomicina, Etambutol e Ofloxacin).
Histoplasmose: agente, clínica, diagnóstico, tratamento
Histoplasma capsulatum; relação com cavernas e galinheiros.
Pneumopatas; sintomas respiratórios arrastados, infiltrado pulmonar (= TB)
Escarro, medula ou sorologia.
Leve (Itraconazol) ou grave (Anfotericina B).
Classificação Nutricional de Gomez
P/I em relação ao p50
91-100% = eutrófico 75-90% = desnutrição leve ou 1º grau 60-74% = desnutrição moderada ou 2º grau <60% = desnutrição grave ou 3º grau
*se tiver edema é desnutrição grave
Classificação Nutricional de Waterlow
PxE e PxI
PxE≤90% = magro ExI≤95% = baixo
Nem magro, nem baixo = eutrófico
Magro, estatura normal = desnutrição aguda
Magro, baixo = desnutrição crônica ativa
Peso normal, baixo = desnutrição crônica pregressa
O que acontece com o peso do bebe em 1 ano?
Triplica.
1ºtri 700g/mês
2ºtri 600g/mês
3ºtri 500g/mês
4ºtri 400g/mês
peso duplica com 4-5m e triplica 1a.
O que acontece com a estatura do bebe em 1 ano?
Ganha 25cm
Nasce com 50cm 1ºsemestre 15cm 2ºsem 10cm 2º-3ºano 10cm/ano Pré escolar (2-6a) 7-8cm/ano Escolar (6-10a) 6-7cm/ano
Formula de Friedewald (colesterol)
CT = LDL + HDL + TG/5
Estágios de Hinchey
I = abscesso pericólico II = abscesso à distância III = peritonite purulenta generalizada IV = peritonite fecal generalizada
Tratamento H. Pylori (drogas e duração)
7 dias:
Claritromicina 500mg 2x/dia +
Amoxacilina 1g 2x/dia +
Omeprazol 20mg 2x/dia.
Ulceras pépticas de repetição e refratárias porém sem relação com AINE e H. pylori?
Dosar o que?
Síndrome de Zollinger Ellison.
Gastrinoma dosar gastrina.
Classificação de Forrest
- I (Sg Ativo): Ia (sangramento pulsatil arterial), Ib (sangramento babando).
- I: Sempre fazer terapia endoscópica combinada (epinefrina + termocoagulação).
- II (Sg recente): IIa (vaso visível não sangrante), IIb (coágulo aderido), IIc (hematina).
- III (Base clara, sem sangramento).
Classificação de Johnson
I: pequena curvatura baixa (Hipoclorêmica)
II: corpo gástrico (Hiperclorêmica)
III: antro (Hiperclorêmica)
IV: pequena curvatura alta (Hipoclorêmica)
Krukenber
Tumor gástrico com implante ovariano (células em Anel de Sinete; fibroma ovariano)
Classificação ASA
- I: saudável, sem patologia sistêmica.
- II: doença sistêmica sem limitação; HAS/DM controlada.
- III: doença sistêmica que limita mas não incapacita; HAS/DM não controlada.
- IV: limita e incapacita; ameaça constante à vida; ICC descompensada.
- V: moribundo; expectativa de vida <24hrs com ou sem cirurgia; rotura de aneurisma de aorta abdominal, AVEh com HIC.
- VI: morte cerebral; transplante de órgão.
- colocar E se for emergência
Jejum nas cirurgias (leite materno e não humano, líquidos claros, sólidos)
Líquido Claro (2hr; água/chá)
Leite Materno (4hr)
Leite Não Humano (6hr)
Sólidos (6-8hrs)
Classificação Macroscópica de Bormann (CA gástrico):
I - polipoide
II - ulcerado com bordo bem definido
III - ulcerado com bordo não definido; + comum
IV - infiltrante
V - não classificável
Linfonodo axilar esquerdo no CA gástrico
Nódulo de Irish
Linfonodo supraclavicular esquerdo no CA gástrico
Nódulo de Virschow
Nódulo umbilical no CA gástrico
Irmã Maria José
Nódulo palpável no toque retal no CA gástrico
Prateleira de Blumer
Definição de tumor precoce (estômago, esôfago)
Indicações para tratamento endoscópico
Restrito à mucosa e submucosa (T1); independente do número de linfonodos.
Limitado à mucosa, não ulcerado, sem linfonodo, sem invasão linfovascular, <2cm.
Critérios presentes no SOFA
≥2 Sepse; “SOFAAA”: Sangue (plaquetas) Oxigênio (PaO2/FiO2) Fígado (BT) Alerta (glasgow) Artéria (PAM, velocidade droga vasoativa) Anúria (Cr)
Sinal de Jobert
Perda da maciçes hepática e aparecimento de timpanismo (pneumoperitôneo).
Composição Ringer Lactato
Cloreto de Na
Cloreto de K
Cloreto de Ca
Lactato de Sódio
Lojas avaliadas no FAST
Espaço Esplenorenal
Espaço Hepatorenal (Morison)
Fundo de saco de Douglas
Pericardio
ExtendedFAST: pleura
Manobra de Pringle
Trauma Hepático
Clampeia ligamento hepatico (a. hepatica, v. porta, colédoco); se não parar de sg o sangramento vem do segmento retrohepático (veia cava inf e veia hepática)
Clínica da Hemorragia Epidural
TC da hemorragia epidural
Qual artéria mais acometida?
Paciente perde a consciência e volta ao normal em <6hr (intervalo lúcido). Depois tem piora importante e coma.
Imagem Biconvexa
Artéria meníngea média
Tratamento da intoxicação por cianeto em incêndios (poliuretano, náilon, lã, algodão)
Tiossulfato de Sódio + Hidroxicobalamina
Critérios para Queimadura Grave
2º grau >10% 3º grau qualquer Áreas nobres (face, extremidade, genitália, articulação) Elétrica e Química Lesão por inalação da via aérea
Formula de Parkland (queimadura)
4-3ml x Kg x SCQ
Metade em 8hr e metade nas 16hr
- 4ml adulto
- 3ml criança
- 4ml elétrica
Úlcera com necrose e odor fétido em local de cicatriz por queimadura prévia
Úlcera de Marjolin (CA de células escamosas)
Qual hérnia inguinal é mais comum?
Indireta (infância)
Persistência do conduto peritoneovaginal; lateral aos vasos epigástricos inferiores; se anuncia no anel inguinal interno
Limites do Triângulo de Hesselbach
Ligamento inguinal
Borda lateral do m. reto abdominal
Vasos epigástricos inferiores
Classificação de Nyhus
I- Hérnia inguinal indireta com anel inguinal profundo normal
II- Hérnia inguinal indireta com anel inguinal dilatado (>2cm) porém sem defeito na parede posterior
III- Defeito na parede posterior (A-direta, B-mista, C-femoral)
IV- Recidivada (A-direta, B-indireta, C-femoral, D-mista)
Características de empiema pleural
Aspecto purulento
pH <7,2
glicose <40
bactéria presente
Mononucleose: agente etiologico, sinal típico no exame físico, laboratório típico
Víru Epstein Bar
Sinal de Hoagland: edema palpepral
Linfocitose com atipia
Vacinas ao 6m
Pentavalente
Polio (VIP)
Vacinas ao 12m
Triplice Viral
Pneumo 10
Meningo C
Vacinas ao 15m
Tetra Viral
Polio (VOP)
Hepatite A
Triplice Bacteriana
Vacinas aos 4a
Polio (VOP)
Triplice Bacteriana
Varicela
Febre Amarela
Vacinas de vírus vivo
BCG, Rotavírus, VOP, Tetra viral, febre amarela,
Vacinas conjugadas
Haemophilus B
Pneumo 10-13
Meningo C
Vacina com vacinologia reversa
Meningo B
Vacina polissacarídea
Pneumo 23 (gera respota T independente não tendo efeito em <2a)
Vacinação de rebanho
VOP
RCP Neonatologia:
Relação Compressão/Ventilação?
Frequência por min?
Local e profundidade?
3C:1V
40-60x/min
1/3inf externo e 1/3 diâmetro AP
Bossa Serosanguinolenta ≠ Cefalohematoma
Bossa: subcutâneo, ultrapassa suturas, com/sem equimose, mole
Cefalo: subperiosteal, respeita suturas, sem equimose, firme
Teste do Coraçãozinho: quando fazer e o que é normal?
24-48hrs
Normal: ≥95 e ≠ ≤2
Alterado: ≤94 ou ≠ ≥3
Esfregaço na deficiência de G6PD
Corpúsculos de Heinz e hemácias fragmentadas (células mordidas)
Critérios de Light
Prot líquido/Prot sg ≥0,5
DHL líquido/DHL sg ≥ 0,6
DHL >2/3 normal
Insuficiência respiratória tipo 1: definição, gradiente alveolo capilar, causas.
Hipoxêmica
PaO2/FiO2 <300 (distúrbio ventilação/perfusão)
Gradiente AC >15-20
Causas: pnm, SARA
Insuficiência respiratória tipo 2: definição, gradiente alveolo capilar, causas.
Hipercápnica
PCO2>50 (hipoventilação)
Gradiente AC <15-20
Causas: doença neuromusc, obstrutiva
Tratamento PNM por broncoaspiração
Clindamicina ou Clavulin por longo período
Volemia e tto da SIAD e Sd Cerebral Perdedora de Sal
SIAD: euvolêmico; tto restrição hídrica
Sd Perdedora Sal: hipovolêmico; tto SF0,9%
3 indicações de transfusão de plaquetas
<10.000 - profilática
<20.000 se alto risco de sg - profilática
<50.000 se sg ativo ou procedimento - terapêutica
*1UI/10kg (1 bolça aumenta 10mil)
Diarreia e Vomito: HCO3, K, Na
Adenoma viloso de cólon
Diarreia (rico em HCO3 e K): acidose metabólica, hipocalemia e hiponatremia.
*Adenoma cólon (secreta muito K e pouco HCO3): hipocalemia que gera ALCALOSE (única causa a baixo do piloro).
Vomito (rico HCl; pouco K): alcalose metabólica que gera hipocalemia e hiponatremia.
Dose profilática da HNF e HBPM
HNF: 5.000 U de 8/8hr SC
HBPM: 40mg 1x/dia SC (+- 0,5mg/kg/dia)
Fórmula da Osmolaridade Plasmática (valor normal).
Quando pensar em intoxicação exógena?
Osmolaridade (nl 290) = 2xNa + Glicose/18 + Ur/6
Intoxicação exógena (alcoól) quando o Osmômetro (aparelho) mostrar diferença >10 entre a fórmula e o aparelho.
Pressão Intrabdominal normal
Hipertensão Intrabdominal
Síndrome Compartimental Abdominal
Graus de hipertensão intra abdominal
PIA nl 5-7
HIA ≥12
SCA >20 + lesão orgânica
HIA: I (12-15), II (16-20), III (21-25), IV (26)
Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae: qual gram são e qual tratamento?
Chlamydia= bacilo gram negativo; Azitromicina ou Doxiciclina (c.i. gestante).
Gonococo= diplococo gram negativo; Ceftriaxone ou Cipro (c.i. gestate; não usar em SP pela resistência).
Classificação Monif (MIPA/DIP)
1- endometrite/salpingite não complicada
2- endometrite/salpingite com peritonite
3- oclusão trompa ou abscesso tubovariano
4- abscesso >10cm ou roto ; tto cirúrgico
Helmintos que fazem ciclo pulmonar (Sd Loeffler)
Strongyloides stercoralis Ancylostoma duodenalis Necator americanus Toxocara canis Ascaris lumbricoides
NAO FAZEM: schistosoma, tenia, trichuris trichiuria
Diferenças entre nódulo de osler, manchas de janeway e manchas de roth (imunologico ou vascular; doloroso ou indolor)
Nódulo de Osler: imunológico e doloroso.
Manchas de Janeway: vascular e indolor.
Manchas de Roth: imunológico; retina.
Tratamento endocardite por Coxiella burnetti
Doxiciclina por 2 anos.
*C. burnetti pode fechar critério maior com apenas 1 cultura ou sorologia positiva!!!
Erisipela ≠ Celulite
Agente, Profundidade, Cor, Bordas, tto
Erisipela = S. pyogenes; superficial; vermelha (casca de laranja); bem definidas; Penicilina/Amoxa 10-14d
Celulite = S. aureu (50%) e S. pyogenes (50%); profunda; rósa; imprecisas; Cefalexina o Oxacilina 10-14d (se MRSA Bactrin, Clinda ou Vanco).
LCR normal do neonato (<29d): glicose, proteínas e células
Glicose: 2/3
Proteínas: <120
Células: <25
Sinal de Lenander
Tretal-Taxilar >1ºC (apendicite).
Síndrome HELLP
Esquizócitos, DHL>600, TGO>70, BT≥1,2, Plaq<100.000
Esquema de divisão do ovo fecundando (amnio e corio)
0-4d = dicorio diamnio 4-8d = monocorio diamnio 9-12d = mono mono ≥13d = acolamento dos conceptos
Nome da formação de alanina em glicose
Ciclo de Felig
Nome da formação de lactato em glicose
Ciclo de Cori
Intoxicação por Chumbo
- Nome
- Quem?
- Clínica
- Diagnóstico
- Tratamento
- Saturnismo
- Exposição à tintas, baterias, alcool clandestino, projetil.
- Dor abdominal (colica de Devon), Gota saturnínica, HAS, linha gengival de Burton, anemia hipo/micro com pontilhados basofílicos, encefalopatia
- Dosagem sg de chumbo
- Quelantes de Chumbo: EDTA, Dimercaprol, DMSA
Porfiria Intermitente Aguda (PIA)
- O que é?
- Quem?
- Clínica
- Diagnóstico
- Tratamento
- Porfiria: Síntese deficiente de porfiria/protoporfirina IX (heme = ferro+porfiria) gerando acúmulo de seus precursores
- PIA: deficiencia de HMB Sintetase gerando acúmulo de PBG e ALA (neurotóxicos).
- Jovens com dor abdominal e encefalopatia desencadeada por exposição (fumo, alcool, estresse, drogas, cobre)
- Quadros intermitentes de dor abdominal, encefalopatia, HAS resistente, urina roxa
- Dosagem urinária de PBG e ALA
- Inibição da ALA Sintetase com uso de Heme (caro) ou carboidratos (SG5%) que desviam o metabolismo e diminuem síntese de PBG e ALA
Paciente com Anemia Falciforme+osteomielite, pensar em que agente e qual tratamento?
Salmonella Typhi
Ceftriaxone
Diverticulite
1) Diagnóstico e exame padrão ouro
2) Classificação
3) Tratamento
4) Indicação de cirurgia eletiva
5) Complicações
1) Diagnóstico clínico; padrão ouro é TC; evitar colono/enema pelo risco de complicar
2) Hinchey: I (abscesso pericolico), II (abscesso distância), III (peritonite purulenta generalizada), IV (peritonite fecal)
3) ATB VO/IV, dieta zero; sempre fazer colono após 1 mês para excluir CA
4) Imunodeprimido, <50a, incapaz excluir CA, após 2º episódio
5) Abscesso (+comum, drenar se ≥4cm), peritonite (+grave), obstrução (+ comum é delgado por aderência)
Apendicite:
1) 6 sinais no exame físico
2) USG: tamanho que confirma apêndice espessado
3) Quando pedir exame de imagem? qual padrão ouro?
4) Apedangite (apendicite epiplóica): o que é e tratamento
1) Blumberg, Rovsing, Lenander (Tretal - Taxilar >1ºC), Dunphy, Obturador (flexão da coxa e rotação interna do quadril), Psoas (extensão da perna D em DLE)
2) >7mm é espessado (<5mm descarta apendicite)
3) Suspeita de complicação (massa palpável) ou >48hr história; TC é padrão ouro
4) Torção e isquemia dos apêndices epiplóicos; dor FID sem DB e imagem sem apêndice espessado; tratamento clínico pois necrosa e cai sozinho
Pancreatite
1) Diagnóstico; exame padrão ouro
2) Quando é grave?
3) Revisão dos Critérios de Atlanta
4) Tratamento; colecistectomia?
5) Pseudocisto: o que é e tratamento
1) Critérios de Atlanta ≥2: clínica, laboratório e imagem; TC é padrão ouro (pedir após 2-3d para ver complicação e gravidade)
2) RANSON≥3 ou APACHE≥8
3) Leve (sem disfunção orgânica ou complicações), Moderadamente Grave (disfunção orgânica transitória <48hr ou complicação local isolada) e Grave (falência orgânica persistente)
4) Dieta zero + hidratação; colecistectomia na mesma internação (leve) ou após 6sem (grave)
5) Cisto com >4-6sem; tratamento com sintomáticos ou EDA nas complicações
Síndrome de Wernick: o que é e clínica
Deficiência de Tiamina (B1)
Ataxia de marcha + alteração motora ocular (paralisia músculos oculares ou nistagmo) + confusão mental
Tratamento Hemorroida Externa Trombosada
<72hr: excisão cirúrgica com fechamento por segunda intenção
>72hr: conservador (analgesia e banho de assento)
Classificação e Tratamento das Hemorroidas Internas
I: não prolapsada; recomendações dietéticas
II: redutível espontaneamente; ligadura elástica
III: redutível digitalmente; hemorroidectomia cirúrgica ou ligadura elástica
IV: não redutível; hemorroidectomia cirúrgica
Nome das manobras cirúrgicas:
1) Rotação medial esquerda
2) Rotação medial direita
3) Rotação medial direita com observação do retroperitôneo
1) Manobra de Mattox
2) Manobra de Kocher
3) Manobra de Cattell Braasch (ampliação da Kocher)
Lesão Axonal Difusa (LAD)
1) Definição
2) Classificação
3) TC crânio
4) Tratamento
1) Coma >6hr (≠ concussão cerebral)
2) Leve (<24hr), Moderado (>24hr sem postura patológica) e Grave (>24hr com descerebração ou decorticação)
3) Normal; 50% pode ter pontos hemorrágicos no corpo caloso
4) Suporte (sem indicação cirúrgica)
Diferença entre Úlceras de Curling, Cushing e Marjolin
Curling: úlcera duodenal do grande queimado
Cushing: úlcera gástrica do politrauma
Marjolin: carcinoma células escamosas em cicatriz de queimadura prévia
Vértebra que mais sofre fratura
C5
Segmento vertebral que mais sofre luxação
C5-C6
Definição de hemotórax maciço
Drenagem imediata >1500ml sangue ou débito constante >200-300ml em 2-4hr
Síndrome de Leriche: o que é e clínica
Obstrução da aorta distal próximo a bifurcação das ilíacas.
Claudicação panturrilha, coxa, nádegas e impotência sexual.
Diferença entre Sangramento Obscuro e Oculto (principais causas)
Oculto: sangue oculto nas fezes ou anemia ferropriva; avaliar CA (colono)
Obscuro (sangramento de delgado): sangramento não identificado após colono e EDA; repetir exames e se não achar usa cápsula endoscópica; principal causa é angiodisplasia
Diferencie Íleo Paralítico de Síndrome Ogilve: local acometido, causas, exame físico, imagem e tratamento
Íleo Paralítico: todo intestino; pós operatório, drogas e distúrbios eletrolíticos; peristalse diminuída ou ausente; Rx dilatação central e periférica; tto suporte (jejum, SNG).
Ogilve: só cólon; paciente grave (UTI, sepse); peristalse presente; Rx dilatação periférica; tto suporte + Neostigmina; colono para descompressão se dilatação >11-13cm
Quando operar hérnia umbilical na infância?
Não fechou após 4-6a, >2cm, criança com DVP ou concomitante à hérnia inguinal
Clínica e tratamento de infeção superficial de ferida operatória
Pele e subcutâneo: febre, dor, flogose, drenagem purulenta.
Tratamento é apenas mecânico (retirada dos pontos, drenagem e lavagem) e não usa ATB.
Diferença entre ATB tópico Mafenida e Sulfadiazina de Prata
Mafenida: dolorosa; acidose metabólica; penetra na escara; ação antipseudomonas.
Sulfadiazina: indolor; leucopenia; não penetra na escara.
USG Vesícula: imagem hiperecogênica com sombra acústica posterior: o que é?
Colelitíase (pólipo é hiperecogênico mas sem sombra acústica)
Indicações de derivação biliodigestiva
Colédoco dilatado >2cm, cálculos intrahepáticos residuais, >6 cálculos e coledocolitíase primária
Idade puberdade normal em homem e mulher
Mulher: 8-13a
Homem: 9-14a
Dose máxima Lidocaína com e sem vasoconstritor
Sem vaso: 5mg/kg (max 300mg)
Com vaso: 7mg/kg (max 500mg)
Tumor Estômago: classificação histológica de Lauren e características
Intestinal: + comum, H, >50a, melhor prognóstico, bem diferenciado, associado à gastrite crônica atrófica - H. pylori).
Difuso: M, jovem, pior prognóstico, pouco diferenciado, células em anel de sinete, disseminação linfática; sempre gastrectomia total independente da localização.
Silicose: trabalhos que geram, Rx e principal causa de morte.
Jateamento de areia, mineração
Fibrose nodular em lobos superiores e linfonodos calcificados em casca de ovo
Maior risco de morrer por TB
Asbestose é fator de risco para que?
Mesotelioma de pleura e CA de pulmão
Benzeno: trabalho associado e o que gera
Refimento de petróleo; gás é mielotóxico (anemia aplásica, leucemia, mielodisplasia)
Área da linguagem motora: nome e localização
Área de Broca; lobo frontal hemisfério dominante (maioria esquerdo); gera afasia motora; a. cerebral média
Área da linguagem sensitiva: nome e localização
Área de Wernicke; lobo temporal hemisfério dominante (maioria esquerdo); gera afasia sensitiva; a. cerebral média
Escala de Fisher
1: TC sem sangue, líquor xantocrômico
2: lâmina de sangue <1mm
3: lâmina >1mm
4: hemorragia intracerebral ou intraventricular
Escala de Hunt Hess
1: lúcido, leve cefaleia
2: cefaleia e rigidez nuca
3: sonolento
4: torpor, déficit focal
5: coma
Índice de Swaroop Uemura: fórmula e níveis
OBITOS≥50a / TOTAL OBITOS
Nível 1 (≥75%, país desenvolvido, BR), 2 (50-75), 3 (25-50) e 4 (<25, país subdesenvolvido)
Curvas de Nelson Moraes: tipos e o que significam
I ou N: nível saúde muito baixo
II ou L ou J invertido: baixo
III ou U ou V: regular
IV ou J: elevado, BR
Fórmula da Mortalidade Materna
ÓBITOS POR CAUSAS MATERNAS (gestação, parto, puerpério até 42d) / NASCIDOS VIVOS
*acidentes não entram em causas maternas; suicídio por depressão pós parto e aborto provocado entram.
Fórmula da Mortalidade Infantil
ÓBITOS <1a / NASCIDOS VIVOS
Fórmula da Mortalidade Neonatal precoce e tardia
Precoce = OBITOS <7d / NASCIDOS VIVOS
Tardia = OBITOS 7-27d / NASCIDOS VIVOS
Fórmula da Mortalidade Perinatal
OBITOS >22sem + <7d / NASCIDOS VIVOS + MORTOS
Fórmula da Natimortalidade
OBITOS >22sem / NASCIDOS VIVOS + MORTOS
Diagnóstico de Peritonite Bacteriana Secundária
PMN≥250 + ≥2 critérios (PTN>1g, glicose<50, DHL elevado)
Doenças que precisam de isolamento de aerossois
Tuberculose, varicela e sarampo
O que é o Fenômeno de Jod Basedow
Paciente que recebe muito iodo e a tireoide funciona demais (hipertireoidismo)
O que é o Efeito Wolff Chaikoff
Paciente recebe muito iodo (contraste, cateterismo, amiodarona, churrasco com sal) e a tireoide para de funcionar (hipotireoidismo)
Valores normais de THS e T4L
TSH: 0,5-5
T4L: 1-2
Doença de Graves:
1) O que é
2) Clínica
3) Diagnóstico
4) Tratamento
1) Bócio Difuso Tóxico; doença autoimune com produção de antiTRAb (anti receptor de TSH que gera estímulo); 20-50a
2) Bócio difuso, exoftalmia, mixedema pré tibial, bócio com sopro/frêmito (só Graves)
3) THS baixo, T4L alto, anti TRAb presente, RAIU elevado (>40%); pode ter antiTPO (marcador universal de doença autoimune tireoideiana)
4) Betabloqueador (sintomático) e Metimazol (1ª escolha); só usa Propiltiuracil no 1ºtri de gestação
Bócio Multinodular Tóxico
1) O que é
2) Clínica
3) Diagnóstico
4) Tratamento
1) Múltiplos nódulos autônomos hiperfuncionantes; >50a (≠ Graves 20-50a); tireotoxicose por T3
2) Tireotoxicose com mais sintomas compressivos (disfagia, não palpação da fúrcula, dispneia); Sinal de Pemberton (distensão da jugular e sufocação quando eleva os braços)
3) Cintilografia com múltiplos nódulos quentes
4) Cirurgia (escolha) ou iodo radioativo
Doença de Plummer
1) O que é
2) Clínica
3) Diagnóstico
4) Tratamento
1) Nódulo único autônomo hiperfuncionante; tireotoxicose por T3
2) Tireotoxicose
3) Cintilografia com nódulo único quente
4) Iodo radioativo (escolha) ou cirurgia
Doença de Hashimoto
1) O que é
2) Clínica
3) Diagnóstico
4) Tratamento
1) Tireoidite crônica autoimune; 60a; principal causa de hipotireoidismo no BR (mundo é carência de iodo)
2) Hipotireoidismo com bócio
3) AntiTPO (tireoperoxidase; enzima que une tireoglobulina e iodo) e antitireoglobulina (100%)
4) Levotiroxina
Tratamento de Crise Tireotóxica
Betabloqueador (sintomático),
Propiltiuracil (preferência do que Metimazol),
Iodeto de Potássio (efeito Wolff Chaikoff; só usa após 2hr do PTU) e
Dexametasona (inibe desiodase que transforma T4 em T3)
Coma Mixedematoso:
1) O que é
2) Clínica
3) Tratamento
1) Paciente com hipotireoidismo em tratamento irregular que descompensa (infecção)
2) Retenção CO2 (acidose respiratória), bradicardia, esturpor, coma, hipoglicemia, hiponatremia, hipotermia
3) Levotiroxina em altas doses e Hidrocortisona (prevenir insuficiência adrenal pelo aumento do metabolismo quando deu hormônio)
Local de produção dos hormônios da suprarrenal (zonas)
Córtex: zona glomerulosa (aldosterona), reticular (androgênio), fascicular (cortisol)
Quando é indicado a realização de desmame de corticoides?
Quando usou por >2-3sem independente da dose
Síndrome de Addison
1) O que é
2) Principal causa
3) Clínica
4) Diagnóstico
5) Tratamento
1) Insuficiência adrenal primária; afeta todo o córtex gerando baixo cortisol, androgênios e aldosterona (≠ secundária)
2) Adrenalite (principal), infecções (TB), doenças infiltrativas
3) Hipocortisolismo (hipotensão, perda de peso, hipoglicemia, eosinofilia, hipercalcemia), hipoandrogenismo (mulher sem pelo), hipoaldosteronismo (hiponatremia, hipercalemia e acidose), hiperpigmentação cutânea
4) Teste Estimulação ACTH (dá ACTH e dosa cortisol) mostra insuficiência adrenal; depois dosa ACTH para diferenciar primária (alto) e secundária (baixo)
5) Hidrocortisona, Fludrocortisona e androgênios (mulher sintomática)
Droga de escolha para Crise Convulsiva de Ausência (Pequeno Mal)
Etossuximida
Diferença laboratorial (cálcio, fosfato e PTH) Hipoparatireoidismo e Deficiência VitD
Hipoparatireoidismo: hipocalcemia, hiperfosfatemia, baixo PTH
Deficiência VitD: hipocalcemia, hipofosfatemia, alto PTH
Prolactinoma: clínica, diagnóstico e tratamento
Prolactina gera inibição gonadal (amenorreia) e estímulo à lactação (galactorreia)
Dosar prolactina e RNM (maioria é microprolactoma)
Agonistas dopaminérgicos (Carbegolina ou Bromocriptina)
*O principal estímulo do hipotálamo sob a prolactina é inibitório pela secreção de dopamina
Neoplasias definidoras de AIDS
CA cervical invasivo (in situ não), linfoma não Hodking, Sarcoma de Kaposi, linfoma 1º SNC
Esquema TARV 1ª linha
TDF (Tenofovir) + 3TC (Lamivudina) + DTG (Dolutegravir)
“TENHO LAMENTO DO LUCAS”
Esquema TARV para acidentes pós exposição de risco e tempo para começar
TDF (Tenofovir) + 3TC (Lamivudina) + ATZ/r (Atazanavir/Ritonavir)
Começar em até 72hrs (ideal 2hr)
Profilaxia do RN de mãe HIV
AZT por 4sem e associar NVP 3 doses se alto risco (mãe não usou TARV ou CV>1.000)
Esquema TARV gestante HIV
TDF (Tenofovir) + 3TC (Lamivudina) + EFV (Efavirenz)
Diferença entre Candidíase oral e Leucoplasia Pilosa: agente, exame físico e tratamento
Candidíase: Candida; lesão pseudomembranosa que solta se esfregar o dedo; tto Nistatina ou Fluconazol
Leucoplasia Pilosa: vírus EBV; placas brancas no canto da língua que não saem quando esfrega; tto Aciclovir
Paciente HIV com úlcera no esôfago como diferencia CMV e Herspes: tipo da úlcer, onde biopsiar e como tratar
CMV: úlcera única profunda; biópsia centro da lesão com grandes células com inclusões citoplasmáticas (“olho de coruja”); tto com Ganciclovir.
Herpes Vírus: úlceras múltiplas rasas; biópsia borda lesão; teste de Tzanck com celulas epiteliais gigantes multinucleadas e corpos de inclusão característicos (eosinofílicos do tipo A de Cowdry); tto com Aciclovir
8 sinais de alarme do Dengue
Líquidos: aumento progressivo do Ht, hipotensão postural, acúmulo de líquidos (derrame pleural, ascite, pericárdico)
Órgãos: dor abdominal contínua ou à palpação, vômitos persistentes, hepatomegalia >2cm, letargia/irritabilidade
Sangue: sangramento de mucosas
Passo a passo para fazer Prova do Laço?
Quadrado de 2,5x2,5cm no antebraço; média da PA (PAS+PAD/2); insufla o manguito 5min no adulto e 3min na criança.
Positiva se ≥20 petéquias no adulto ou ≥10 na criança.
*Vê fragilidade capilar; não é sinal de alarme!
Grupo C (amarelo) de tratamento da Dengue: quem entra e o que fazer?
Pacientes com sinais de alarme. Colher Hemograma, Transminases, Albumina, Rx Tórax, USG abdome.
Hidratação IV com expansão (20ml/kg em 2hr; repetir até 3x) e manutenção (25ml/kg em 6-8hr).
Como confirma o diagnóstico de Dengue?
Até 5d: isolamento viral (padrão ouro), antígeno NS1 (primeiros 3d)
≥6d: sorologia Elisa IgM
Tratamento da Malária por vivax e falciparum
P. vivax: Cloroquina + Primaquina.
P. falciparum (grave): Clindamicina + Artesunato.
Exames diagnósticos de Leptospirose
Microaglutinação (padrão ouro; >14d);
Elisa IgM (>14d);
Isolamento bacteriano (sg/LCR até 10d; urina >14d)
Tratamento da Leishmaniose Visceral
Antimonial Pentavalente: toxicidade cardíaca com achatamento de T e alargamento QT (torsades)
Anfotericina B (lipossomal): grupos selecionados (graves, imunossuprimidos, gestantes, icterícia+desnutrição, <1a, >50a)
Febre Maculosa Brasileira: agente, vetor e tratamento
Rickettsia rickettsii (bactéria gram -)
Carrapato Amblyomma
Grave (Cloranfenicol) e leve (Doxiciclina)
Anticorpos da dermatopolimiosite
Anti Jo1
Anti Mi2
Anticorpo da polimiosite
Anti SRP
Vaginose:
1) Agente
2) Clínica
3) Critérios Diagnóstico
4) pH vaginal
5) Tratamento
1) Cardinerella vaginallis
2) Odor peixe podre
3) Critérios de Amsel (≥3): corrimento branco acinzentado fino, pH>4,5, teste das aminas positivo, clue cells
4) pH>4,5
5) Metronidazol 7 dias (dose única não); gestantes Clindamicina (1ºtri) e Metronidazol (2-3ºtri)
Candidíase:
1) Agente
2) Clínica
3) Papanicolau
4) pH vaginal
5) Tratamento
1) Candida albicans
2) Corrimento branco grumoso ADERIDO (nata de leite), prurido
3) Pseudo hifas e/ou leveduras
4) pH<4,5
5) Tópico: Nistatina (14d) ou Miconazol (7d); Oral: Fluconazol (dose única, 2ª opção); gestantes só por via vaginal
Tricomoníase:
1) Agente
2) Clínica
3) Colo vaginal
4) Papanicolau
5) pH vaginal
6) Tratamento
1) Trichomonas vaginalis
2) Corrimento amarelo esverdeado BOLHOSO
3) Colo framboesa ou tigroide (teste de shchiller)
3) Protozoários móveis
4) pH>4,5
5) Metronidazol (7d ou dose única)
Tratamento de verruga por HPV: 2 drogas e qual pode na gestação
Podofilina (c.i. gestação) ou Ácido Tricloroacético (ATA; pode na gestação).
Violência Sexual: quais profilaxias recebe?
1) Virais:
- Hepatite B (até 14d): vacina + imunoglobulina.
- HIV (até 3d): Tenofovir + Lamivudina + Atazanavir/Ritonavir
2) Não Virais: ABC (Azitro, Bezetacil, Ceftriaxona):
- Azitromicina (cancro mole, clamidia) + Penicilina (sífilis) + Ceftriaxone (gonococo) + *Metronidazol (tricomoníase; só usa depois de terminar antirretrovirais porque diminui efeito)
Relação USG TV semanas e estrutura visualizada
4sem: saco gestacional
5sem: vesicula vitelínica
6sem: embrião
7sem: BCF
“SACO VER EMBRIAO BATENDO”