Bariatrica Flashcards
TRATAMENTO PROPOSTO PARA A OBESIDADE
Obesidade: doença crônica multifatorial (cada pessoa tem um ou mais fatores etiológico o que dificulta seu tratamento)
4 milhões de óbitos anuais
Para a dirigia necessita-se de um limiar de peso, muitos pacientes precisam primeiramente perder peso para se fazer a cirurgia, isso porque há o risco de vida do paciente como por exemplo perda da suficiência respiratória e densidade do tecido adiposo que dificulta a cirurgia
Consequência
resistência, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia, hiperglicemia,
Formas de tratamento
clínico: Reeducação alimentar, atividade física, psicoterapia (e o que vai fazer ser efetivo todos os tratamentos )
Farmacológico: adicional ao tratamento
Cirúrgico: adicional ao tratamento clínico (ultimo escolha): restritivas (gastropatia vertical); disabsortivas (scopinaro); mistas (capella)- tem mais eficiência
Fisiologia da absorção
o estômago tem diversas funções: presença de ácido para digestão, transforma o férrico em ferroso para absorção, hidrólise da vitamina b12 (fator intrínseco), pepsinas
O duodeno: além de receber enzimas, recebe a bile, importante para digestão dos macronutriente e sua absorção, a bile solubilidade esses ÁG para que sejam absorvidos, absorção de cálcio pela cão de vitamina d entre outros micronutriente
Íleo terminal: absorção de b12, ácidos biliares reabsorvidos, sódio
Cólon: absorção de sais ( fôlego e potássio) e água
OBESIDADE TRATAMENTO
gastrectomia vertical- redução vertical do estômago, preserva parte do estômago, não tem tanta eficácia pios não estimula maior produção de GLP-1,atuando apenas como redução do estômago, permanecendo quase que “nomal”
Técnica de capella
fica apenas um pedaço mínimo ligado duramente ao intestino delgado ( de 600ml para 20ml) Mas não se tira o estômago, isso pq é necessário ainda a produção do suco gástrico como é demonstrado na imagem.
Prepucial para absorção de nutrientes, o alimento passa pelo intestino que não tem suco digestivo, a parte no duodeno que vai receber os nutrientes, não tem a mesma capacidade absortiva que o duodeno, então é necessário tempo para que se adapte. Por isso a introdução de alimentos é feita de maneira gradual
Técnica de scopinaro
não se faz mais, risco de morte por desnutrição
Corta o estômago e liga o jejuno diremante no restante do estômago,
Grau de desnutrição e deferência e muito grande
Positivos
melhora ou cura das comorbidaades; melhora da autoestima; melhora da qualidade de vida
Não positivos
riscos, complicações, tratamento crônico, indicação precipitada equivocada (estética), expectativas fora da realidade
Consequências metabólicas desejáveis
redução do peso: 61,2% do excesso
Diabetes: melhora em 85% (recidiva em 30-50%)- desoneração pancreatica- acompaha a perda e ganho de peso
Resistência insulinica : melhora muito
Hiperlipidemia: melhora de 70%, menor triglicerídeo, mas efeito relativo em colesterol total.
Menor hiperuricemia
Esteatose hepática: pode ate desaparecer
Hipertensão arterial: em dois anos desaparece em 67% dos caloso e em 10 anos pode ocorrer em retorno pq tem a vê com fatores genéticos
Efeitos hormonais
Adipocinas
adiponectina: aumenta a sensibilidade a insulina
Resistina; diminui
Leptina….
Grevinha: diminui em 70%
GLP-1- HOMRONIO DAS CÉLULAS INTESTINAIS, aumenta a secreção de insulina diminui a digestão alimentar, aumenta muito pós cirurgia bariátrica
PYY- diminui apetite produzida pelo intestino e aumenta na cirurgia
Alterações hidroeletrolíticos
vômitos, desidratação, hipocalcemia, hipomagnesemia
HIPOGLICEMIAS
1- dumping
Precoce: Ingestão de conteúdo hiperosmolar, levando a distinção abdominal, e liberação de peptídeos vasoativos, incretinas, 1h após predial que leva a dor, vomito, diarreia
Tardio: se foi de carboidrato principalmente refinado, há uma absorção rápida de glicose ocasiona hiperglicemia e uma hiprliberacao de insulina lavando a hipoglicemia após 1 a 3 h pós predial, podendo ter, tremores, tonturas, sudorese….
2- hipoglicemia pós bariátrica
ocorre relativamente pouco, ela passa ocorrer anos depois. Consumi de carboidrato de rápida absorção e alto índice glicêmico.Ocorre uma secreção exagerada de PYY e GLP 1 mais do que o esperado. As células beta são hipersensíveis, aumento do tempo de clemente, diminui a resposta da secreção de glucagon
Consequências: hipoglicemia de maior r=gravidade com sintomas neuroglicopênicos
3- insulinica, nesidioblastose
Raro - não pode ficar muito tempo de jejum
ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E INTOLER NCIA
Desnutrição proteica: dificuldade de ingestao de carne, secundaria a erro alimentar e intolerância a carne
Deficiência de AG- secundária a ma absorção de gordura e estatorreias (não acontece muito na capella), acompanha deficiência de vitaminas lipossoluveis
Intolerância à lactose : secundária a diminuição de produção de lactose intestinal e frequente mais muitas vezes temporárias.
DEFICIÊNCIA VITAMÍNICA
b12 e ácido fólico ( hiperhomocisteinemia)
Cálcio (osteopenia e osteoporose ) ferro
FERRO
componente essencial da hemoglobina, pH ácido do estoma transforma o ferro reduz íon férrico para ferroso, absorção em duodeno e jejuno proximal, área absortiva menor, menor ingestao, e sem Acidez para conversão
Vai evar a anemia micrológico hipocromia
COBRE
componentes de enzimas, participa de reações, do tecido ósseo, oxidação do ferro, metabolismo de catecolamina e síntese de melanina
E absorvido no intestino delgado liga-o pela albumina, ocorrre pela dificuldade de ingestao, desnutrição, desvio do instinto, e administração de zinco pois um interfere na absorção do outro. Leva a anemia normocitose, leucopenia, neutropenia, osteoporose perda de pigmentação da pele…
CÁLCIO
Fisiologia neurológica, muscular e Ossétia. Como é absorvido em jejuno por processo mediado pela vitamina d, que é prejudicado pela diminuição da ingestão
(laticínios) e da vitamina d e do desvio intestinal. Consequência : hipocalcemia e mais raro, mas pode ocorrer osteopenia, osteoporose
A osteoporose leva a perda de peso, menor sobrecarga mecânica sobre o ossos, e hiperparatireoidismo
VITAMINA B12
função neurológica, e síntese do DNA, hidrólise pelo cálcio gástrico e libertação para o duodeno, ligação ao fator intrínseco, com o menor tamanho e alteração estrutural gástrica e menor ingestão de carne, desvio intestinal e pouco contato com íleo terminal
Consequências: anemia megaloblástica e neuropatia periférica e aumento da homocisteína
FOLATOS
complexo b
Essenciais para reações de transferência de um carbono, hidrólise e absorção intestinal, ocorre nesses pacientes uma menor ingestão, menor intestino, desvio do intestino e menor bile, meno ácido gástrico, e má absorção esteatorréia
HOMOCISTEÍNA
cíclico da metionina- a homocisteina esta ligada com maior risco cardiovascular
O ácido fólico produz uma metila pra se ligar na cisteína ate virar novamente metionina
Se não tem ácido fólico, acumula homocisteína já que ele e um cofator desse processo
TIAMINA B1
coenzima em reações de arborização, papel essencial no metabolismo de carboidratos. Absorção jejunal e no íleo, ocorre pela menor ingestão de B1, redução intestinal e aumento de consumo de carboidratos
Consequências: beriberi (insuficiência cardíaca, sintomas gastrointestinais, neuropatia) encefalopatia raro, acidose metabólica
FATORES RELEVANTES NA EVOLUÇÃO
indicação equivocada ou precipitada : falta de avaliação, falha na avaliação, desconhecimento de critérios, simulação do paciente.
Falta ou irregularidade no seguimento pós operatório
Avaliação periódica laboratorial irregular
Uso irregular de suplementos
Na aderência às mudanças de hábitos
Transtornos emocionais prévios piorados ou atuais
Surgimento de adição, compulsão
COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES
falha terapêutica: reganho de mais de 20%
Etilismo e suas consequências: consumo de alcool
Acentuação de hábitos compulsivos:
Hipoglicemia pós bariátrica
Hérnia de petersen: interna, no espaço de petersen, briga são filetes d cicatrização que pode formar um anel e o intestino se enrolar