B7: SUBS 2 - CX 13, 15, 21, 24, 30, 32, 34, 37 Flashcards

1
Q

CISTOS DO DUCTO TIREOGLOSSO

A ) CARACTERISTICA

B ) ORIGEM

C ) TRATAMENTO

A

A ) LESAO LINHA MEDIA MOVEL À DEGLUTIÇÃO

B ) PERSISTENCIA DO D. TIREOGROSSO

C ) CX DE CISTRUNK (RESSECA O TRAJETO + PARTE DO HIOIDE)

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2
Q

ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA TRAQUEOESOFAGICA

CLASSIFICAÇÃO QTO AOS TIPOS

A

A- ATRESIA SEM FISTULA 7%

B- ATRESIA COM FÍSTULA PROXIMAL 2%

C- ATRESIA COM FÍSTILA DISTAL 86% !!

D- FISTULA PROXIMAL + DISTAL

E- FISTULA TIPO H, SEM ATRESIA ESOFAGICA

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3
Q

ATRESIA DE ESOFAGO

ANOMALIAS ASSOCIADAS

A

SINDROME VACTREL: ANOMALIAS

VERTEBRAIS 6-21%

ANORRETAIS 10-16%

CARDIACAS 13-34%

TRAQUEAIS

RENAIS 5-14%

ESOFAGICAS

LIMBS = MEMBROS 5-19%

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4
Q

ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA ESOFAGICA

FATORES CAUSAIS

A ) 2 PPS ALT. CROMOSSOMIAIS

B ) 4 FATORES AMBIENTAIS

A

ALTS. CROMOSSOMIAIS

A ) DM MATERNO / USO METIMAZOL (ANTITIREOIDIANO) NO INICIO DA GESTAÇÃO

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5
Q

ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA ESOFAGICA

FATORES CAUSAIS

A ) 2 PPS ALT. CROMOSSOMIAIS

B ) 4 FATORES AMBIENTAIS

A

FATORES AMBIENTAIS

B ) EXPOSIÇÃO À PROGESTERONA¹ / ESTROGENIO² / TALIDOMIDA (SEDATIVO / HIPNOTICO)³ /

USO PROLONGADO ACO⁴

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6
Q

ATRESIA DE ESOFAGO ISOLADA

TRATAMENTO: 1 + AVALIAR …

A

GTT + AVALIAR DISTANCIA ENTRE OS COTOS

SE DISTANCIA < 2 VERTEBRAS: “MENOR QUE DOIS ANASTOMOSA OS DOIS PRIMARIAMENTE”

SE DISTANCIA 2-6 VERTEBRAS: ANASTOMOSE PRIMARIA RETARDADA (APOS 2-3M)

SE DISTANCIA > 6 VERTEBRAS: SUBSTITUIÇÃO ESOFAGICA (EX: ESOFAGOMIOTOMIA CIRCULAR DA BOLSA SUPERIOR OU SUBSTITUIÇÃO ESOF. POR ENXERTO DE DELGADO OU HEMOCLIPA ESOFAGO DISTAL NA FASCIA PRE-VERTEBRAL E ESPERA ELE ALONGAR PARA RECONSTRUIR TRANSITO

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7
Q

RN COM SALIVAÇÃO ABUNDANTE + IMPOSSIB. DE SOG:

HD / PROXIMA CONDUTA:

A

ATRESIA DE ESOFAGO

1a CD: INVESTIGAR SD VACTREL E ANOMALIAS COM NECESSIDADE DE CORREÇÃO MAIS URGENTE (EX: ECOCARDIOGRAMA. VACTREL)

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8
Q

RN MENINA COM MALFORMAÇÃO ANORRETAL, FLUXOGRAMA (4 TIPOS):

A

1º) INVESTIGAR DEF. POTENCIALMENTE FATAIS (SD VACTREL)

2º) INSPEÇÃO PERINEO:

A) CLOACA (ABERTURA UNICA PARA OS 3 ÓRGAOS): AVAL URO DA DRENAGEM URINARIA + COLOSTOMIA

B) FISTULA PERINEAL: ANOPLASTIA / DILATAÇÃO

C) FISTULA VESTIBULAR (+ COMUM, É TIPO NAO TER A DIVISORIA ENTRE A VAGINA E ANUS): COLOSTOMIA OU REPARO PRIMARIO (A DEPENDER DA EXPERIENCIA CIR. E CLINICA DA PACIENTINHA)

D) AUSENCIA DE FÍSTULA (<10%): INVERTOGRAMA:

  • SE PRESENÇA DE GÁS 2CM ABAIXO DO COCCIX, OU SEJA, RETO É BAIXO = REPARO PRIMARIO, SEM NECESSARIAMENTE COLOSTOMIA
  • SE GÁS ACIMA > 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO ALTO = COLOSTOMIA
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9
Q

RN MENINO COM MALFORMAÇÃO ANORRETAL, FLUXOGRAMA (3 TIPOS):

A

1º) INVESTIGAR DEF. POTENCIALMENTE FATAIS (SD VACTREL)

2º) EF + INVERTOGRAMA:

A ) FISTULA PERINEAL: SE FISTULA RETOCUTANEA, ANOPLASTIA PRIMARIA

B ) SE GÁS ABAIXO < 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO BAIXO E SEM ANOMALIAS = CX, SEM NECESSARIAMENTE COM COLOSTOMIA

SE GÁS ACIMA > 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO ALTO = COLOSTOMIA

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10
Q

AFECÇÕES CERVICAIS DA CRIANÇA

3 MAIS COMUNS / LOCALIZAÇÃO

A

1) CISTO DO D. TIREOGLOSSO: MEDIANA

2) HIGROMA CÍSTICO: POSTERIOR

3) ANOMALIAS DAS FENDAS BRANQUIAIS:

(TRAJETO DESCENDENTE DE 1º P/ 3º)

A) PRIMEIRO ARCO: PRE-AURICULAR

B) SEGUNDO ARCO: PROXIMO DO ECOM (95% !!, SENDO BLT EM 10% - SABER TIPOS)

C) TERCEIRO ARCO: SUPRACLAVICULAR

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11
Q

FENDAS DO 2º ARCO BRANQUIAL

TIPOS (4)

@ DENTRE OS DEFEITOS DO ARCO BRANQUIAL, 1º / 2º / 3º ARCOS, O DO 2º SAO OS MAIS COMUNS, 95%!!

A

TIPOS DE DEFEITO DO 2º ARCO BRANQUIAL

TIPO I: ANTERIOR AO ECM, SEM CONTATO COM BAINHA CAROTIDEA

TIPO II: + COMUM!! (2º ARCO MAIS COMUM, TIPO II DO 2º É O MAIS COMUM): PROFUNDO AO ECM E ANT / POST À BAINHA CAROTIDEA

TIPO III: ENTRE CAROTIDAS INTERNA E EXTERNA, TERMINA FOSSA ADJACENTE À FARINGE

TIPO IV: PROFUNDO / MEDIAL A BAINHA DA CARÓTIDA, ADJACENTE A FOSSA TONSILAR NA PAREDE DA FARINGE

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12
Q

HIGROMA CÍSTICO

A ) PP LOCAL

B ) DIAGNOSTICO

C ) COMPLICAÇÕES

D ) TRATAMENTO

A

LOCAL

PESCOÇO POSTERIOR, POR ACOMETIMENTO DE VASOS LINFATICOS JUGULARES

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13
Q

HIGROMA CÍSTICO

A ) PP LOCAL

B ) EXAMES DGTC

C ) COMPLICAÇÕES (2)

D ) TRATAMENTO

A

DGTC

MAIS USADOS: US / TC. MAIS ACURADO: RNM

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14
Q

HIGROMA CÍSTICO

A ) PP LOCAL

B ) DIAGNOSTICO

C ) COMPLICAÇÕES

D ) TRATAMENTO

A

COMPLICAÇÕES:

SGMTO (DOR + AUMENTO SUBITO DA LESAO, TTO CLINICO),

E

INFECCÇÃO (DOR + SINAIS FLOGISTICOS, AB +/- DRENAGEM SE TOXEMIA)

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15
Q

HIGROMA CÍSTICO

A ) PP LOCAL

B ) DIAGNOSTICO

C ) COMPLICAÇÕES

D ) TRATAMENTO

A

TTO HIGROMA CÍSTICO

RESSECÇÃO COM CAUTELA + LIGADURA DE TODOS OS VASOS LINFATICOS.

  • (NAO É CX RADICAL, NÃO É TUMOR! PRESERVAR ESTRUTURAS IMPORTANTES)*
  • @ SE LESÃO MTO GRANDE, PARA POUPAR PCTE DE RESSECÇÃO RADICAL: ESCLEROSE DO HIGROMA COM BLEOMICINA.*
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16
Q

ENTEROCOLITE NECROTISANTE NO RN

DOIS PRINCIPAIS FR

A

PREMATURIDADE / BAIXO PESO AO NASCER

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17
Q

CRIANÇAS COM DRGE

ALTERAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS (3)

A

1 ) DISTURBIOS DO SONO

2 ) IRRITABILIDADE

3 ) SINDROME DE SANDIFER: POSTURA ANORMAL DA CABEÇA, COM TORCICOLO, EM CRIANÇAS NEUROLOGICAMENTE NORMAIS, NA PRESENÇA DE ESOFAGITE DE REFLUXO

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18
Q

DRGE NO ADULTO

EXAME P.O. PARA DIAGNOSTICO E MOTIVO DE LIMITAÇÃO DO SEU USO NA CRIANÇA:

A

PHMETRIA DE 24H

EXAME NÃO DETECTA REFLUXO NÃO ÁCIDOS OU FRACAMENTE ÁCIDOS, SENDO ESSES MUITO COMUNS ESPECIALMENTE EM LACTENTE, COM DIETA PREDOMINANTEMENTE LACTEA (BASE), NEUTRALIZANDO ACIDEZ DO CONTEUDO GASTRICO

@ SUGERE-SE IMPENDANCIOMETRIA NOVO P.O., QUE INDEPENDE DO PH

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19
Q

EHP EM RN

MEDICAÇÃO ASSOCIADA

A

ERITROMICINA,

PP SE ADMINISTRADA DENTRO DA 2ª SEM DE VIDA

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20
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)

A ) TRÍADE

B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM

C ) DIAGNÓSTICO

D ) TRATAMENTO

A

VOMITOS NAO BILIOSOS APOS 3ª SEM +

ALCALOSE METABOLICA HIPOCL +

OLIVA PILORICA ~2CM PALPAVEL À DIREITA DO UMBIGO, ABAIXO DA BORDA HEPATICA

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21
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)

A ) TRÍADE

B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM

C ) DIAGNÓSTICO

D ) TRATAMENTO

A

HIPERBILIRRUBINEMIA

“SD ICTEROPILORICA” (PP NÃO CONJUGADA)

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22
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)

A ) TRÍADE

B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM

C ) DIAGNÓSTICO

D ) TRATAMENTO

A

DGTC É CLÍNICO!!

US SN (OLIVA NAO PALPAVEL): ESPESSURA 0,3-0,4CM; COMPRIMENTO 1,5-2,0CM; DIAMETRO 1,0-1,5CM

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23
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)

A ) TRÍADE

B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM

C ) DIAGNÓSTICO

D ) TRATAMENTO

A

1o ) CORRIGIR DISTURBIOS HEL / AC-B >

2o ) PILOROTOMIA EXTRAMUCOSA DE FREDET-RAMSTEDT (VLP PREFERENCIALMENTE)

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24
Q

EHP

COMPLICAÇÃO COMUM APOS CX DE FREDET-RAMSTEDT, JUSTIFICATIVA, MANEJO.

A

COMPLICAÇAO:

VOMITOS: EDEMA DO PILORO NO LOCAL DA INCISAO

CONDUTA:

JJ E REINICIAR MAMADAS 12-24H DE PO > ALIMENTAÇÃO ORAL 36-48H

SE PERSISTIREM VOMITOS, PENSAR EM DD: GASTRITE / DRGE / PILOROTOMIA INCOMPLETA > DILATAÇÃO ENDOSCOPICA POR BALÃO

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25
Q

ATRESIA DUODENAL (1-10.000):

A ) QUEM FAZ? (2 PPS)

B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.

(AD X EHP: QUAL MAIS SE ASSOCIAM A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)?

C ) TRATAMENTO:

A

50% SÃO PREMATUROS E TRISSOMIA 21

(ATRESIA DUODENAL = DOWN)

@ NA EHP ERA TRISSOMIA 18 = SD EDWARDS.

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26
Q

ATRESIA DUODENAL (1-10.000):

A ) QUEM FAZ? (2 PPS)

B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.:

(AD X EHP: QUAL DELAS MAIS SE ASSOCIA A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)

C ) TRATAMENTO:

A

_“IMITA VACTREL, VACATRÉ:”_

V - VERTEBRAIS (AQUI = MALFORMACOES ESQUELETICAS)

A - ANORRETAIS

C - CARDIOPATIA CONGENITA 30%

A - ANULAR, PANCREAS 30%

T - TRAQUEO*ESOFAGICAS

R - RENAIS

É - ENTERO - MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL 20-30%

@ PENSA QUE DOWN MAIS COMUM QUE EDWARDS, POR ISSO AD É MAIS COMUM TER ANOMALIAS ASSOC.

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27
Q

ATRESIA DUODENAL (1-10.000):

A ) QUEM FAZ? (2 PPS)

B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.

(AD X EHP: QUAL MAIS SE ASSOCIAM A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)?

C ) TRATAMENTO:

A

TTO ATRESIA DUODENAL:

1º) AFASTAR ASSOCIAÇÕES GRAVES (VACATRÉ)

2º DDN-DDNOSTOMIA

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28
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)

PODE (MAIS RARAMENTE QUE ATRESIA DUODENAL) SE ASSOCIAR COM OUTRAS ANOMALIAS ANATOMICAS PPS²:

A

EHP:

1 ) FISTULA TRAQUEO-ESOFAGICA

2 ) HIPOPLASIA OU AGENESIA DO FRENULO LABIAL INFERIOR

@ ALT. CROMOSSOMICAS ASSOC.: EHP MAIS ASSOC. A SD EDWARDS = TRISSOMIA 18 / ATRESIA DUODENAL A SD DOWN = TRISSOMIA 21)

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29
Q

ANOMALIAS ASSOCIADAS

SO A REGRA MNEUMONICA

A) ATRESIA DE ESOFAGO / FISTULA T-E³

B) EHH³

C) ATRESIA DDNAL²

D) ATRESIA JJN-ILEAL

A

A) ATRESIA ESOFAGO / FISTULA T-E

SD EDWARD (TRISSOMIA 18); DOWN (21); E SD VACTREL

B) EHH:

SD EDWARD (TRISSOMIA 18); FISTULA T-E; E HIPOPLASIA / AGENESIA DO FRENULO LABIAL INFERIOR

C) ATRESIA DUODENAL

SD DOWN (TRISSOMIA 21); SD VACATRÉ

D) ATRESIA JJN-ILEAL:

NÃO ASSOC A FATORES GENETICOS!!

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30
Q

ATRESIA JJN > ILEAL:

A ) FATORES DE RISCO²

B ) TIPOS⁴

A

FR ATRESIA JJN > ILEAL

TABAGISMO / COCAÍNA MATERNOS

(SÓ FATOR AMBIENTAL, NAO ASSOC. A FATORES GENETICOS)

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31
Q

ATRESIA JJN > ILEAL:

A ) FATORES DE RISCO²

B ) TIPOS⁴

A

TIPOS ATRESIA JJN-ILEAL

I ) TRANSITO MANTIDO, ‘DIAFRAGMA’ ENTRE OS SEGMENTOS

II ) CORDAO ATRESIADO EM 2 SEGMENTOS NORMAIS

III ) SEPARAÇÃO COMPLETA:

A) ENTRE 2 SEGMENTOS NORMAIS

B) DEFEITO MESENTERICO EXTENSO

IV ) 4TRESIAS MULTIPLAS

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32
Q

ACESSO VENOSO CENTRAL EM CRIANÇAS

ORDEM DE PREFERENCIA DE SÍTIOS

A

1º) PUNÇÃO V SUBCLAVIA / PUNÇÃO DE VJI

2º) DISSECÇÃO DE V. FACIAL

3º) DISSECÇÃO DE V. JUGULAR INTERNA

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33
Q

CISTOS DE COLÉDOCO

A ) PRINCIPAL FAIXA ETARIA AO DIAGNOSTICO

B ) TIPO DE DITALAÇÃO MAIS COMUMENTE ENCONTRADO

C ) TRATAMENTO PRECONIZADO

D ) RISCOS PPS (2) DE NAO TRATAR

A

A ) 50% SAO DGTC ATÉ OS 10A

B ) DILATAÇÃO FUSIFORME

C ) RESSECÇÃO DO CISTO OU DE SUA MUCOSA QUANDO TECNICAMENTE DIFÍCIL

D ) RISCO DE MALIGNIZAÇÃO TARDIA E COLANGITE

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34
Q

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA

B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)

C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:

A

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA

HERNIA DE BOCHDALEK: MAIS COMUM (90% LADO ESQUERDO), FORMAÇÃO POSTEROLATERAL ESK

H. DE MORGANI: FORMAÇÃO ANTERO-MEDIAL

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35
Q

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA

B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)

C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:

A

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

B ) “SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE

50% ASSOC. A OUTRAS MALFORMAÇÕES

H. DIAFRAGMATICA +

MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL +

PERSISTENCIA CIRC. FETAL

(PATENCIA FORAME OVAL DO CANAL ARTERIAL)

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36
Q

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA

B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)

C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:

A

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

ÍNDICE PULMAO-CABEÇA

SV DE 0-22% SE < 1,0!! SV DE 73-100% SE > 1,4

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37
Q

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA

B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)

C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

D ) TRATAMENTO DO PP TIPO

A

HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS

D ) TRATAMENTO DO PP TIPO

1º) ESTABILIZAR + PESQUISAR CARDIOPATIAS (PPS: DEF, SEPTO VENTRICULAR (42%), OBSTRUÇÃO ARCO AO (15%), VENTRICULO ÚNICO (13,9%), TETRALOGIA FALLOT (11%) >

2º ENTRE 2-4D DO NASCIMENTO = CX (SE H. BOCHLADEK): INCISAO ABD SUBCOSTAL > REDUZ HERNIA > SUTURA PTOS SEPARADOS FIO INABSORVIVEIS NO DEFEITO POSTEROLAT

(SE DEF GRANDE = PROTESE PTFE / TELAS MATERIAL BIOLOGICO)

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38
Q

ATRESIA DE VIAS BILIARES (1:5000-12000):

PPS ETIOLOGIAS² E ASSOCIAÇÕES⁴:

A

AVB PERINATAIS

(80-90%, MELHOR PGTC)

AVB “NAO SINDROMICA”, ASSOC. A IFCÇ NO PERIODO PERINATAL (ROTAVIRUS / CMV / PAPILOMA-VÍRUS / EPSTEIN-BARR)

AVB SINDROMICA

(10-20%, PIOR PGTC)

ASSOC. A OUTRAS ALT. CONGENITAS: CARDIOPATIAS / SITUS INVERTUS / MALFORMAÇÕES SIST. PORTA / MA ROTAÇÃO INTESTINAL

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39
Q

ATRESIA DE VIAS BILIARES

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO C/ O NÍVEL DE OBSTRUÇÃO⁴

A

ATRESIA DE VIAS BILIARES

TIPO I ) ATRESIA COLEDOCO

TIPO IIA ) ATRESIA HEPATICO COMUM

TIPO IIB ) ATRESIA DE II Ds. EXTRA-HEPATICOS: HEPATICO COMUM + D. BILIAR (CISTICO)

TIPO III ) ATRESIA DOS III Ds. EXTRA-HEPATICOS (COMUM / CISTICO / COLEDOCO)

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40
Q

ATRESIA DE VIAS BILIARES

A ) APÓS CX DE KASAI (IDEALMENTE REALIZADA ATE 2M), TEMOS 3 GRUPOS DE PCTES CONFORME RESPOSTA AO TTO CIRURGICO

B ) QDO ANTECIPAR INDICAÇÃO DE TX HEPATICO⁴? (ANTECIPAR, PQ APÓS ~10 ANOS TODOS NECESSITARÃO)

A

1) DRENAGEM BILIAR SATIRFATORIA
2) MANTEM BT AUMENTADA: COLANGITE RECORRENTE
3) NAO SE OBTEM DRENAGEM BILIAR: TX

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41
Q

ATRESIA DE VIAS BILIARES

A ) APÓS CX DE KASAI (IDEALMENTE REALIZADA ATE 2M), TEMOS 3 GRUPOS DE PCTES CONFORME RESPOSTA AO TTO CIRURGICO

B ) QDO ANTECIPAR INDICAÇÃO DE TX HEPATICO⁴? (ANTECIPAR, PQ APÓS ~10 ANOS TODOS NECESSITARÃO)

A

INDICAÇÕES DE ANTECIPAR TX (4)

FALHA DRENAGEM BILIAR / ATRASO DESENVOLVIMENTO / COMP. RECORRENTES / PROGRESSÃO DA DOENÇA

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42
Q

CISTO DE COLEDOCO

(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)

A ) TRÍADE

B ) CLASSIFICAÇÃO:

C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):

A

TRÍADE (20% SÓ):

DOR ABD + ICTERICIA + MASSA PALPAVEL QSD

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43
Q

CISTO DE COLEDOCO

(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)

A ) TRÍADE

B ) CLASSIFICAÇÃO

C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):

A

C. DE TODANI

TIPO I: CISTOS SIMPLES DE COLEDOCO (50-80%). IA: DIFUSO; IB: FOCAL; C: FUSIFORME

TIPO II: DIVERTICULO DO COLEDOCO (2%)

TIPO III: COLEDOCOC3L3: DILATAÇÃO DISTAL, INTRAPANCREATICA (1,4-4,5%)

TIPO IV: CISTOS INTRA E EXTRA HEPATICOS: IVA: CISTOS INTRA E EXTRA HEP. IVB: CISTOS MULTIPLOS NO COLEDOCO

TIPO V: DÇ DE CAROLI (UMA OU VARIAS SACULAÇÕES BILIARES INTRA-HEPATICAS)

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44
Q

CISTO DE COLEDOCO

(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)

A ) TRÍADE

B ) CLASSIFICAÇÃO:

C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):

A

TRATAMENTO

SE INSTAVEL (EX.: PERFURAÇÃO): DRENAGEM EXTERNA DO CISTO PERFURADO > RESSECÇÃO APOS 2-3M.

SE ESTAVEL: EXCISÃO CISTO + ANASTOMOSE BD (Y DE ROUX)

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45
Q

DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD

A ) À PARTIR DE QDO CONSIGO DGTC PRÉ-NATAL

B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS

C ) TTO

A

GASTROSQUISE

20ª SEM IG: US (ALÇAS BOIANDO + DEF. PAREDE À DIREITA)

ONFALOCECE

18ª SEM IG: US

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46
Q

DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD

A ) DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL

B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS

C ) TTO

A

GASTROSQUISE

ANOMALIAS ASSOC NAO SAO COMUNS, QDO +, PP É ATRESIA DDN.

ONFALOCECE

ANOMALIAS ASSOC COMUNS (TRISSOMIA 13, 15, 18, 21), SOLICITAR ECOTT PARA TODOS.

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47
Q

DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD

A ) DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL

B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS

C ) TTO

A

GASTROSQUISE

TTO COM FECHAMENTO PRIMARIO OU REDUÇÃO GRADATIVA (BOLSA DE SILO - REDUZ EM ˜ 14D)

ONFALOCECE

TTO: SE < 4CM: FECHAMENTO PRIMARIO; SE > 4 CM: EXCISAO DO SACO ANTES

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48
Q

ANOMALIAS DA PAREDE ABD

GASTROSQUISE X ONFALOCELE

QUAL É MAIS GRAVE?

A

ONFALOCELE

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49
Q

DEFEITOS CONGENITOS PAREDE TORACICA

PPS DEFEITOS (5):

A

PECTUS EXCAVATUM

PECTUS CARINATUM (2 TIPOS: CONDROMANUBRIEL / CONDROGLADIOLAR)

SD DE POLAND

DEFEITOS ESTERNAIS (DEFEITO MAXIMO = PENTALOGIA DE CANTRELL)

DISTURBIOS DIFUSO DO ESQUELETO ASSOC A DEFORMIDADES TORACICAS

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50
Q

DEFEITO CONGENITO ESTERNAL MÁXIMO

COMPONENTES

A

PENTALOGIA DE CANTRELL

DEFEITOS EM 5 ÓRGAOS / ESTRUTURAS:

1) ESTERNO: AUSENCIA 1/3 INFERIOR DO ESTERNO
2) PERICARDIO: AUSENCIA PL. PARIETAL
3) CORAÇÃO: FALLOT / CIV
4) DIAFRAGMA: DEFEITO ANTERIOR
5) PAREDE ABD: ONFALOCELE

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51
Q

SD BECKWITH-WIDEMAN

TRÍADE

A

MACROGLOSSIA + GIGANTISMO + DEFEITO UMBILICAL: ONFALOCELE / HERNIA UMBILICAL)

+ VISCEROMEGALIAS (RIM / SR / FIGADO)

+ HIPERINSULINEMIA

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52
Q

CRIPTORQUIDIA

EM QUE MOMENTO OPERAR

(HA DIVERGENCIAS)

A

NO GERAL DE 12-18M

SE CX PARA HERNIA: IMEDIATO, NO MESMO TEMPO CX

SBP: ATÉ 2A, IDEALMENTE NO 1ºANO (PP POS 6M)

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53
Q

TESTÍCULO IMPALPÁVEL

FLUXOGRAMA DGTC

SE TESTICULO IMPALPAVEL UNILATERAL, INDICO VLP (50% SAO INTRAABD), MAS SE IMPALPAVEIS BLT, DEVO DD COM ANORQUIA DA SEGUINTE FORMA:

A

DD DO TESTICULO IMPALPAVEL BLT

1º) DOSAGEM DE TESTO / LH / FSH

SE LH / FSH AUMENTADOS = ANORQUIA?

2º) SE LH / FSH NORMAIS: DOU hCG PARA ESTIMULAR PRODUÇÃO DE TESTO.

SE TESTO AUMENTAR = TEM TESTICULO = CX;

SE TESTO NAO AUMENTAR = ANORQUIA?

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54
Q

CRIPTORQUIDIA

COMPLICAÇÕES (3)

(QTO MAIS ALTO, MAIORES OS RISCOS)

A

TORÇÃO

SUBFERTILIDADE (CX DIMINUI RISCO)

CANCER (CX DIMINUI O RISCO): SE TESTICULO NÃO OPERADO (INTRAABD = SEMINOMA 74%); SE TESTICULO OPERADO (ORQUIPEXIA = TU CELS GERMINATIVAS NAO SEMINOMATOSOS 63%)

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55
Q

CA TESTICULO NA INFANCIA

TIPOS MAIS COMUNS ( 1 ³ + 1 ²)

A

TU CELS GERMINATIVAS

60% TU DO SACO VITELINO / 20% TERATOMAS / SEMINOMAS (MAS EM CRIPTORQUIDIA ESTES SAO OS MAIS COMUNS. 74% NOS NAO OPERADOS = TU INTRAABD)

TU CELS NÃO-GERMINATIVAS (TU ESTROMAL):

TU CELS LEYDIG / TU CELS 5ERTO-LI

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56
Q

TU TESTICULAR NA INFANCIA

FLUXOGRAMA

A ) EXAMES DIAGNOSTICOS³

B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA

3 ) CD CONFORME ESTADIAMENTO:

A

TU TESTICULAR NA INFANCIA

A ) EXAMES DIAGNOSTICOS

US ABD (s, ~100%) + AFP (DGTC/SEGUIMENTO) + B-hCG

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57
Q

TU TESTICULAR NA INFANCIA

FLUXOGRAMA

A ) EXAMES DIAGNOSTICOS

B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA

C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO:

A

TU TESTICULAR NA INFANCIA

B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA

+ APÓS CX, ESTADIAR PARA DEFINIR ADJUVANCIA: TC / RNM PARA AVAL. ENVOLVIMENTO LINFATICO RETROPERITONEAL E MTX A DISTANCIA (RARO, PP PULMAO)

I = SÓ TESTICULO; II = ESCROTO / ATÉ 5CM PROX. CORDAO ESPERMATICO / III =** LNDS RETROPERITONEAIS / **IV = MTX DISTANCIA

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58
Q

TU TESTICULAR NA INFANCIA

FLUXOGRAMA

A ) EXAMES DIAGNOSTICOS

B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA

C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO

A

TU TESTICULAR NA INFANCIA

C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO

SE EC I ) SÓ ORQUIEC;

SE II ) CX + QxT;

SE III OU IV ) CX + QxT + LFDNECTOMIA RETROPERITONEAL

@ I = SÓ TESTICULO; II = ESCROTO / ATÉ 5CM PROXIMAL CORDAO ESPERMATICO / III = LNDS RETROPERITONEAIS / IV = MTX DISTANCIA

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59
Q

TUMORES ESTROMAIS PPS DO TESTICULO NA INFANCIA (2) / PPS CARACTERISTICAS / TTO CX:

A

TU ESTROMAL = TU DE CELS. NAO GERMINATIVAS

1) TU CELS LEYDIG: A LEY DESSES TU: (L=LEY DO REI, a seguir) MASSA TESTICULAR + (Y=YOUNG) PUBERDADE PRECOCE + (E = ESTEROIDES) AUMENTO 17-CETOESTEROIDES

+ “SE TEM LEY, TEM O REI”: CRISTAIS DE REINKE (35-40%) = PATOGNEUMONICO.

NESTE CASO, PODE-SE FAZER UMA CX POUPADORA DE TESTICULO (SÓ ENUCLEAÇÃO DO TUMOR)

2) TU CELS 5ERTO-LI: SE ATÉ 5A, COSTUMA SER BENIGNO E A CX PODE SER POUPADORA DE TESTICULO. SE CRIANÇA MAIS VELHAS, INVESTIGAR MTX COM EXAMES DE IMG

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60
Q

TUMORES DE CELS GERMINATIVAS PPS DO TESTICULO NA INFANCIA (3), TTO CX:

A

TU DO SACO VITELINICO: SÃO OS PPS (60%), PP ATE 2A, ELEVAM AFP, DIFERENTE DO ADULTO, SAO MAIS INDOLENTES NAS CRIANÇAS, DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA; 95% SÓ TESTICULO; MTX LND RETRO (50%), RARO PULMAO. TTO: ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL

TERATOMA: SE PRE-PUBERE: CX POUPADORA DE TESTICULO (ENUCLEAÇÃO), SE PÓS: ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL

SEMINOMAS: PP EM CRIPTORQUIDIA (74%); ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL + RADIAÇÃO RETROPERITONEAL

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61
Q

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

A ) INCIDENCIA

B ) TRÍADE

C ) ASSOCIAÇÕES:

A

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

A ) INCIDENCIA

2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA, 75% EM < 5A, PICO AOS 2-3A, 13% COM TU BLT (EC V)

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62
Q

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

A ) INCIDENCIA

B ) TRÍADE

C ) ASSOCIAÇÕES:

A

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

B ) TRÍADE

TRÍADE WILMS: MASSA ABD QUE NÃO ULTRAPASSA LINHA MÉDIA + HAS (25% POR COMPRESSAO RENOVASCULAR) + HEMATURIA (10%)

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63
Q

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

A ) INCIDENCIA

B ) TRÍADE

C ) ASSOCIAÇÕES⁴

A

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

C ) ASSOCIADOS A SDS GENETICAS

SD BECKWITH-WIEDEMANN

MACROGLOSSIA, GIGANTISMO, DEFEITO UMBILICAL, ONFALOCELE / HERNIA UMBILICAL;

SD LI-FRAUMENI

MUTAÇÃO TP53, PREDISPOSIÇÃO VARIOS CA < 30A: CA MAMA, OSTEOSSARCOMA, SARCOMA PTS MOLES, LINFOMAS, ETC;

SD DENYS-DRASH

RIM + GENITALIA, COM PSEUDO-HERMAFRODITISMO;

SD WAGR

W = WILMS, A = ANIDRIA, G = ANORMALIDADES GENITURINARIAS, R = RETARDO MENTAL

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64
Q

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

(2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA)

ESTADIAMENTO

A

I = LIMITADO AO RIM EXCISADO

II = ALEM DA CAPSIÇA, MAS REMOVIDO / DERRAMAMENTO LOCAL / INVASÃO LOCAL

III = DISSEMINAÇÃO NÃO HEMATOGENICA REGIONAL / DERRAMAMENTO ALEM DOS LOCAIS DE INCISAO

IV = DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA À DISTANCIA

V = ENVOLVIMENTO BLT AO DIAGNOSTICO

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65
Q

NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)

(2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA)

TRATAMENTO

A

1 ) QRxT NEOADJUVANTE SE DÇ MTO VOLUMOSA:

2 ) NEFRECTOMIA RADICAL PARA TDS, EXCETO SE MTX

3 ) QxT ADJUVANTE, GRAUS I/II = 2 QUIMIOTERAPICOS, GRAUS III/IV = 3 QUIMIOTERAPICOS

RxT ADJUVANTE SE ESTADIO 3 / 4 OU SE EC 2 + HISTOLOGIA DESFAVORAVEL = ANAPLASIA (PLEOMORFISMO / NUCLEO HIPERCROMATICO / RELAÇÃO NUCLEO : CITOPLASMA AUMENTADA / AUMENTO Nº OU TAMANHO DOS NUCLEOLOS / MITOSES ATÍPICAS)

RQxT SOMENTE SE DÇ METASTATICA (EC IV E V)

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66
Q

FIMOSE

A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX

B ) GRAUS:

A

A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX

DIAGNOSTICO SÓ É FIRMADO APÓS 1A.

CX IDEAL ENTRE 1A - 1A E 6M

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67
Q

FIMOSE

A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX

B ) GRAUS:

A

B ) GRAUS:

GRAU I = VÊ MEATO

II = VÊ MEATO, MAS GLANDULA NAO EXTERIORIZA TOTALMENTE

III = PARAFIMOSE: EXTERIORIZA MAS NAO RETORNA E ESTRANGULA CORPO DO PENIS. (AQUI A CX É IMEDIATA)

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68
Q

UROPED - URETER ECTOPICO

MAIS COMUM COMO (1) E EM QUEM (1)

PRINCIPAIS DIFERENÇAS DE IMPLANTAÇÃO DO URETER DISTAL E MANIFESTAÇÃO CLÍNICA ENTRE MENINAS E MENINOS

A

MAIS COMUM EM ASSOCIAÇÃO COM DUPLICIDADE URETERAL, DRENANDO POLO RENAL SUPERIOR; E NO SEXO FEMININO.

EM MENINAS: URETRA, SEPTO RETOVAGINAL, VAGINA = INCONTINENCIA URINARIA

EM MENINOS: URETRA POSTERIOR, VESICULA SEMINAL, PROSTATA / DUCTOS EJACULATORIOS = INFECÇÃO URINARIA

*MAIS RARAMENTE SE IMPLANTAM FORA DO TRÍGONO, MAS NA BEXIGA = ASSINTOMATICO E NAO PRECISA DE TTO

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69
Q

MARCADORES TUMORAIS

AFP É UMA GLICOPROTEÍNA PRODUZIDA EM (3);

B-hCG É UMA GLICOPROTEÍNA PRODUZIDA EM (2)

A

AFP

SACO VITELINO / FÍGADO / TGI

B-hCG

TERATOMAS MISTOS / CARCINOMAS EMBRIONARIOS

70
Q

NÓDULOS TIREOIDIANOS

CLASSIFICAÇÃO AO DOPPLER

A

C. DE CHAMMAS:

I: AUSENCIA DE VASC

II: VASC. PERIFERICA

III: VASC PERIFERICA > CENTRAL

IV: VASC CENTRAL > PERIFERICA

V: VASC CENTRAL

71
Q

TU TIREOIDE

PRINCIPAIS ACHADOS AO US QUE PODEM SUGERIR MALIGNIDADE (5: 1 + 2 MAIS SENSIVEIS + 2 MAIS ESPECÍFICOS)

A

MARGENS IRREGULARES;

MAIS SENSÍVEIS: VASCULARIZAÇÃO INTRANODULAR / COMPONENTE SÓLIDO

MAIS ESPECÍFICOS: MICROCALCIFICAÇÕES / DIAMETRO VERTICAL > HORIZONTAL

72
Q

NODULOS DE TIREOIDE

CLASSIFICAÇÃO CITOLOGICA (PAAF) / CONDUTA DOS:

A

C. DE BETHESDA:

I: INCONCLUSIVO = REPETE

II: BENIGNIDADE = ACOMPANHA

III = AUS OU FLUS = REPETE PAAF OU LOBECTOMIA

IV: SUSPEITA DE MALIGNIDADE (FOLICULAR) = LOBECTOMIA

V: SUSPEITA DE MALIGNIDADE (NÃO FOLICULAR) = LOBECTOMIA OU TIREOIDECTOMIA

VI: MALIGNIDADE = LOBECTOMIA OU TIREOIDECTOMIA

@ EM 2017, CONSIDERA TB PARA III / IV A REALIZAÇÃO DE TESTE MOLECULAR

73
Q

NÓDULO DE TIREOIDE

FLUXOGRAMA

MANEJO DGTC

A

1º) FÇ TIREOIDIANA

2º) SE TSH NL / ELEVADO: US TIREOIDE > SE MAIOR QUE 1CM / SUSPEITO = PAAF

SE TSH SUPRIMIDO: CINTILOGRAFIA > SE NODULO QUENTE = PLUMMER / SE NODULO FRIO = US

74
Q

TU TIREOIDE

ONCOGENES QUE, SE ATIVADOS PELOS PROTO-ONCOGENES, POREM ORIGINAR CA DE TIREOIDE (4):

A

# ONCOGENES FAMILIA RAS = CARCINOMA PAPILÍFERO

# MUTAÇÃO SUPRESSOR TUMORAL P53 = CA ANAPLASICO

# ONCOGENE RET = CMT ASSOC. A NEM 2A

# ALTs. NOS RECEPTORES DE TIROSINA QUINASE = NEOPLASIAS BENIGNAS

75
Q

CARCINOMA PAPILÍFERO DE TIREOIDE

MNEUMONICO² FATORES PROGNÓSTICOS:

A

AMES: AGE / MTX DISTANCIA / EXTENSÃO DO TU PRIMARIO / SIZE

AGES: AGE / PATHOLOGIC GNADE / EXTENSÃO TU PRIMARIO / SIZE

@ FATOR PGTC + IMPORTANTE: IDADE / FATOR DE RECORRENCIA + IMPORTANTE: N+

76
Q

CARCINOMA MEDULAR DE TIREOIDE

MARCADOR TUMORAL UTILIZADO P/ SEGUIMENTO;

VALORES ALTERADOS PODEM INDICAR… (2 SIT.)

A

CALCITONINA

SE > 100 = US ALTA RESOLUÇAO, MTX RESIDUAL RESSECÁVEL?

SE > 1000 = MTX DISTANCIA? (PP. FIGADO)

77
Q

CARCINOMA MEDULAR DE TIREOIDE

QDO REALIZAR TIREOIDEC PROFILÁTICA NOS FAMILIARES ACOMETIDOS PELA NEM 2A / 2B?

A

TIREOIDEC PROFILATICA EM FAMILIARES COM PESQUISA DE PROTONCOGENE RET POS. (AUTOSSOMICA DOMINANTE):

NEM 2A = ALTO RISCO

CX ANTES DE 5 ANOS DE IDADE

NEM 2B = ALTÍSSIMO RISCO

CX ANTES DE 1 ANO DE IDADE

78
Q

HIPERPARATIREOIDISMO

COMO ESTARÁ O Ca++ NOS HIPERPARA 1ARIO / 2ARIO / 3ARIO? DOIS SINAIS CLÍNICOS DE HIPOCA++:

A

1ARIO: SEMPRE ELEVADO

2ARIO: DIMINUÍDO

3ARIO: NORMAL / AUMENTADO

SINAL DE TROUSSEAU = ESPASMO CARPAL QUANDO INSUFLA MANGUITO; SINAL DE CHVOSTEK = CONTRAÇÃO MUSCULATURA DA FACE QUANDO PERCUSSAO DO N. FACIAL

79
Q

HIPERPARATIREOIDISMO

SINTOMATICO SEMPRE OPERA. E NO ASSINTOMATICO OPERA SE (5):

A

IDADE > 50A;

Ca++ SÉRICO > 1 MG/DL

DENSITOMETRIA ÓSSEA: T-SCORE = / < 2,5DP OU Z-SOCRE < / = 2,5DP

FRATURA VERTEBRAL PRÉVIA

FÇ RENAL: ClCr < 60 ML/MIN / CALCEMIA > 400mg/24H + OUTRA ALT. QUE AUMENTE RISCO DE CALCULO / EVIDENCIA RADIOLOGICA DE NEFROLITÍASE OU NEFROCALCINOSE

80
Q

INSUF. ADRENAL

COMO ESTÃO OS HORMONIOS (4) / REPERCUSSÃO:

A

BAIXO CORTISOL:

HIPOTENSAO, HIPOGL, DOR ABD E EOSINOFILIA

BAIXA mineraALDOSTERONA:

HIPONa, HIPERK, ACIDOSE

BAIXA ANDROGENIOS:

DIMINUI PILIFICAÇÃO FEMININA

BAIXA CATE’Cro’LAMINAS:

VASODILATAÇÃO

81
Q

HIPERFUNÇAO ADRENAL

4 HORMONIOS / 4 DÇS:

A

HIPER-CORTISOL. = SD CUSHING

HIPER-ANDROG. = HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA

HIPER-ALDOSTERONA = HIPERALDO 1ARIO

HIPERCATECrOLAMINAS = FEOCROMOCITOMA

82
Q

ADRENAL

ONDE SÃO PRODUZIDOS CADA HORMONIO DA ADRENAL?

A

CADECrOLAMINAS = MEDULA (SO AGEM NA PRESENÇA DO CORTISOL > AÇÃO PERMISSIVA)

O RESTANTE (CORTISOL / ANDROGENIOS / ALDOSTERONA) = CÓRTEX

83
Q

INSUF. ADRENAL

COMO DIFERENCIO PRIMARIA DA SECUNDÁRIA?

A

1ARIA = ACTH ALTO: PP ADRENALITE AUTO-IMUNE (POMC = HIPERPIGMENTAÇÃO CUTÂNEA)

2ARIA = ACTH BAIXO: PP POR SUPRESSÃO EIXO H-H, POR SUSPENDER CTC DE FORMA ABRUPTA E.G. AQUI NÃO TEM HIPERPIGMENTAÇÃO, NEM HIPERK+

84
Q

INSUF. ADRENAL

ALGORÍTMO DIAGNÓSTICO (RASTREIO + DGTC)

A

1º) RASTREIO (ALTA s.) DOSAGEM CORTISOL:

RASTREIO POSITIVO SE CORTISOL SERICO < / = 15 OU SALIVAR < / = 5,8

2º) TESTE DO ACTH (ALTA e.: DOU ACTH = CORTROSINA, E VEJO SE ESTIMULOU A GLANDULA):

SE CORTISOL < 18 = INSUF. ADRENAL

85
Q

SD DE CUSHING

DD EM DOIS GRANDES GRUPOS (2 + 3)

A

ACTH DEPENDENTES:

DÇ CUSHING¹; SECREÇÃO ECTOPICA ACTH²

ACTH INDEPENDENTES:

IATROGENICA (USO CTC)¹; ADENOMA / HIPERPLASIA DA S.R.²; CARCINOMA S.R.³

86
Q

FEOCROMOCITOMA

‘REGRA DOS 10’ (9)

@ = AUMENTO CATE_CRO_LA_MINAS_ (único na MEDula)

A

1- 10% EM < 20A

2- 10% SÃO DE ORIGEM FAMILIAR

3- 10% SÃO MALIGNOS

4- 10% SEM HAS

5- 10% SÃO INCIDENTALOMAS

6- 10% SAO BLT

7- 10% EXTRA-ADRENAIS

8- 10% DOS EXTRA-ADRENAIS, ESTÃO NO TÓRAX

9- 10% RECIDIVAM APOS RETIRADA CX

87
Q

NEM 2A

COMPONENTES

A

CMT + FEOCROMOCITOMA + HIPERPARA 1ARIO

@ É UMA DAS 4 PPS SDS HEREDITARIAS DOS FEOCROMOCITOMAS

88
Q

NEM 2B

COMPONENTES

A

CMT + FEOCROMOCITOMA + NEUROMAS DE MUCOSA + HABITO MARFANOIDE

@ É UMA DAS 4 PPS SDS HEREDITARIAS DOS FEOCROMOCITOMAS

89
Q

SD VON-HIPPEL LINDAU

COMPONENTES⁶

A

[DE CIMA PRA BAIXO (6)]:

HEMANGIOBLASTOMA CEREBELAR + ANGIOMA RETINIANO + FEOCROMOCITOMA + CISTOS PANCREÁTICOS + CISTOS E CARCINOMAS RENAIS (HIPERNEFROMA) + CISTOADENOMA EPIDÍDIMO

@ É UMA DAS 4 PPS SDS HEREDITARIAS DOS FEOCROMOCITOMAS

90
Q

NEUROFIBROMATOSE TIPO I

EPÔNIMO / TRÍADE

A

DÇ DE RECKLINGHAUSEN:

FEOCROMOCITOMA + NEUROFIBROMAS + MANCHAS CAFÉ-COM-LEITE

91
Q

TU PANCREAS

TU FUNCIONAL MAIS COMUM /

CARACTERISTICAS PPS (4):

TAMANHO / UNICO OU MULT. / M OU B / ONDE

A

INSULINOMA

PEQUENO ( < 2CM)

SOLITÁRIO

BENIGNO (ATE 15% SAO MALIGNOS)

TODO O PANCREAS (SÍTIOS ECTÓPICOS SAO RAROS)

92
Q

CARCINOMA ADRENAL

A ) CLÍNICA (2)

B ) DD COM ADENOMA

C ) TRATAMENTO:

A

A ) CLÍNICA:

(60% SÃO TUMORES SECRETANTES, PP DE GLICOCORTICOIDE E ANDROGÊNIOS) = SD CUSHING + VIRILIZAÇÃO

B ) DD:

CARCINOMA _4_DRENAL GERALMENTE MAIOR QUE 4CM NA TC, MAS DD SÓ COM HP (PAAF É C.I.!!!)

C ) TTO:

CX ABERTA / DROGAS CORTICOLÍTICAS (MITOTANO)

93
Q

GASTRINOMA

(6) INDÍCIOS DA PRESENÇA
* @ 90% NO TRÍGONO DOS GASTRINOMAS*

A

ULCERAS COM:

LOCAL INCOMUM / REFRATÁRIAS / RECIDIVA / MULTIPLAS OU COMPLICADAS / SEM H. PYLORI OU AINE’s / PÓS-GASTRECTOMIA

94
Q

GASTRINOMA

ALGORÍTMO DIAGNÓSTICO:

A

1º) DOIS TESTES INICIAIS:

  • GASTRINA SÉRICA DE JEJUM: MAIORIA É > 150 (ALTA s., BAIXA e.)
  • pH GÁSTRICO < 3 (SE pH MAIOR QUE 3, PRATICAMENTE EXLCUI)
  • @ SE GASTRINA > 1000 + pH < 2 = GASTRINOMA; SE VALORES INTERMEDIÁRIOS, TESTE DE ESTIMULAÇÃO A GASTRINA*

2º) APÓS DGTC, LOCALIZAR:

US-EDA / OCTREOSCAN (CINTILO DE RECEPTORES DE SOMATOSTATINA)

@ OCTREOTIDE RADIOATIVO (LIGADO AO i-111 PENTREOTIDE) É UMA SUBST. SEMELHANTE À SOMATOSTATINA, QUE ATRAI CELS TUMORAIS, QUE TEM RECEPTORES SOMATOSTATINA

3º) SE AINDA ASSIM NÃO ACHEI:

LE. + EDA INTRAOPERATORIA COM TRANSILUMINAÇÃO ESTOMAGO-DUODENAL / US-PEROPERATORIO

95
Q

FEOCROMOCITOMA

TRÍADE / PASSOS DIAGNÓSTICOS:

A

CEFALEIA + PALPITAÇÕES + SUDORESE PROFUSA (DIAFORESE)

1º ) RASTREIO COM METANEFRINAS / CATECOLAMINAS SÉRICAS

2º ) METANEFRINAS / CATECOLAMINAS URINÁRIAS

3º ) TC > (SE NEGATIVA = CINTILO COM i-131 METAIODOBENZILGUANIDINA

96
Q

NEM 1

COMPONENTES / SEMPRE DOSAR (3) PARA INVESTIGAR:

A

NEM 1 = SD WERNER: ‘PPP’

@ SEQUENCIA DE CIMA PRA BAIXO, QUE É TB A SEQUÊNCIA DO RASTREIO EM FAMILIARES:

1- PROLACTINOMA (ADENOMA HIPOFISE ANTERIOR) = DOSO PROLACTINA

2- PARATIREOIDE (DOENÇA MULTIGLANDULAR) = DOSO PTH + CALCIO

3- PÂNCREAS = NET TGI (GASTRINOMA / INSULINOMA / VIPOMA) = DOSO GASTRINA

97
Q

NEM 1

COMO RASTREAR FAMILIARES (3 FAIXAS ETÁRIAS):

A

AOS 5A: PTUITÁRIA = PROLACTINA +/- RNM

AOS 8A: PARATIREOIDE = PTH + CALCIO +/- CINTILO COM CESTAMIB

AOS 20A: PANCREAS = GASTRINA / CROMOGRANINA / PRO-INSULINA / GLUCAGON

98
Q

INSULINOMA

EPÔNIMO DA TRIADE E COMPONENTES

A

TRÍADE DE WHIPPLE

SINTOMAS DE HIPOGLICEMIA +

HIPOGLICEMIA < 40 DOCUMENTADA NA CRISE +

MELHORA APOS USO DE GLICOSE

99
Q

NEM 1

MUTAÇÃO GENETICA ENCONTRADA

A

GENE SUPRESSOR MEN-1

100
Q

NEM 2A/B

MUTAÇÃO GENÉTICA ENCONTRADA

A

DELEÇÃO PROTO-ONCOGENE RET

101
Q

NEM 2A/B

TIPO DE HERANÇA

A

AUTOSSÔMICA DOMINANTE

102
Q

NEM 1 E NEM 2 A/B

PP CAUSA MORTIS EM CADA UMA

A

NEM 1 = ‘PPP’. PROGRESSÃO MALIGNA DOS NET’S

NEM 2 A/B = EVOLUÇÃO MALIGNA DO CMT

103
Q

INSULINOMA / GLUCAGONOMA / SOMATOSTATINOMA

PPS CARACTERÍSTICAS NA TC

A

INSULINOMA (BENIGNOS)

TODO PANCREAS, PEQ (< 2CM), SOLITÁRIO

GLUCAGONOMA (50-80% MALIGNOS)

PP CAUDA, GRANDES (5-10CM), SOLITÁRIOS

SOMATOSTATINOMA (MAIORIA MALIGNOS)

PP CABEÇA, GRANDES (~4,5CM), SOLITÁRIOS

@ ENTÃO: OS TRÊS SÃO SOLITÁRIOS, OS GRANDES SÃO PP MALIGNOS, E DOS MALIGNOS, O GLU_CA_ PREDOMINA NA _CA_UDA, SOMA NA CABEÇA. MAS SÓ METADE DOS SOMAS ESTÃO NO PANCREAS, PENSA QUE O SOMA TÁ NA CABEÇA, QUERENDO SAIR DO PANCREAS E IR PRO DDN, FÍGADO, COLON, RETO, ENQUANTO O GLUCA TA LÁ NO CANTO, NA CAUDA.

104
Q

SD CARCINOIDE

TRÍADE

A

DIARREIA + FLUSHING + DÇ OROVALVAR DIREITA

105
Q

TU CARCINOIDE

ALGORÍTMO DIAGNÓSTICO

A

1º) PARA DGTC

SANGUE + URINA:

SANGUE: DOSAGEM SEROTONINA / CONCENTRAÇÃO CROMOGRANINA

URINA: DOSAGEM DE 5-HIAA (ÁC. 5-HIDROXITRICOLOACÉTICO)

2º) LOCALIZAR O TUMOR

TC ABD OU CINTILO C/ i-111 PENTEOTRIDE

106
Q

TQT

(3) COMPLICAÇÕES / MANEJO DA MAIS TEMIDA COMPLICAÇÃO:

A

1 ) DISFAGIA (PP PELO CUFF QUE IMPEDE RLXMTO DO EEI);

2 ) COMPRESSÃO A. SUBCLÁVIA;

3 ) FÍSTULA TRAQUEO-INOMINADA (+ TEMIDA!!!): FÍSTULA ENTRE TRAQUEIA E TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO.

CD: INSUFLAR O CUFF AO MÁX, E CX TORACICA: LIGA TRONCO DISTAL E PROXIMAL, E CORRIGE A FÍSTULA

@ 1º RAMO DA AORTA: TRONCO BRAQUIOCEFALICO = A. INOMINADA

107
Q

DERRAME PLEURAL

TRANSUDATO X EXSUDATO:

A

CRITÉRIOS DE LIGHT: 1º) DOSO PT E LDH:

PT liq/ serica > 0,5

OU LDH liq / serica > 0,6

OU LDH liq > 2/3 LSN SERICO (200)

SE 1 POSITIVO = EXSUDATO FASE AGUDA

2º) SE EXSUDATO, PARA VER SE É EMPIEMA (FASE FIBRINOPURULENTA):

pH < 7,2

GL < 40

LDH > 1000

CULT POSITIVA

108
Q

TU MEDIASTINAIS

TIPOS MAIS COMUNS COMPARTIMENTO ANTEROSSUPERIOR:

A

1º) TIMOMAS

2º) TU GERMINATIVOS (TERATOMA / SEMINOMA / NÃO-SEMINOMA)

@ PP SÍTIO DE TU 1ARIOS DE CELS. GERMINATIVAS EM SÍTIOS EXTRAGONADAIS É O MEDIASTINO ANTERIOR (50-70%)

3º) LINFOMAS

4º) BÓCIO

109
Q

TU MEDIASTINAIS

TIPOS MAIS COMUNS COMPARTIMENTO MÉDIO:

A

1º) CISTOS: BRONCOGENICOS / ENTERICOS / PERICARDICOS

2º) LINFOMA

@ SHWARTZ CONSIDERA A ORDEM AO CONTRARIO

110
Q

TU MEDIASTINAIS

TIPOS MAIS COMUNS COMPARTIMENTO POSTERIOR:

A

1º) TUMOR NEUROGÊNICOS (SHWANNOMA / NEUROFIBROMA

111
Q

TU MEDIASTINAIS

TIPOS MAIS COMUNS SEGUNDO SABISTON / SCHWARTZ / EM CRIANÇAS:

A

SABISTON: TIMOMA (AS) > T. NEUROGENICOS (P) > CISTOS (M)

SCHWARTZ: TU NEUROGENICOS (P) > CISTOS (M) > TIMOMAS (AS)

CRIANÇAS: TU NEUROGENICOS (P) > TU CELS GERMINATIVAS (AS) > CISTOS 1ARIOS > LINFOMAS

112
Q

NODULOS PULMONARES

ALTERAÇÕES NA TC SUGESTIVAS DE BENIGNIDADE (5) / MALIGNIDADE (5)

A

BENIGNIDADE:

TIPO “PIPOCA”: CALCIFICAÇÃO IRREGULAR E PERIFÉRICA (6% SÃO HAMARTOMAS)

CALCIFICAÇÃO CENTRAL

LAMINADA CONCÊNTRICA

DIFUSA

NA TC: SE COEF. ATENUAÇÃO > 185UH; SEM REFORÇO DO CONTRASTE

MALIGNIDADE:

SALPICADO

EXCÊNTRICO

PLUS: NA TC: SE COEF. ATENUAÇÃO < 164UH;

SE HÁ REFORÇO DO CONTRASTE (s.: 98%, e. 58%)

NO PET-SCAN: SUV > 2,5 (ALTA s., BAIXA e.)

113
Q

TUMORES DE PULMÃO

SDS PARANEOPLÁSICAS MAIS COMUNS (3):

A

OAT CELL = EATON LAMBERT, SIADH, CUSHING

ADENOCA: OSTEOARTROPATIA HIPERTRÓFICA

EPIDERMOIDE: SD PTH LIKE: HIPERCa++ MAS COM PTH VERDADEIRO BAIXO

114
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA CANCER (2):

A

TURVO / SANGUINOLENTO

SE GL. BAIXA = MTAS CELS. MALIGNAS

115
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA TUBERCULOSE (2):

A

SEROSO / SANGUINOLENTO

GL = PLASMA. RARO < 60

116
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA ARTRITE REUMATOIDE (2):

A

TURVO / AMARELO-ESVERDEADO

GL < 40 (CLÁSSICO!!!)

117
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA PANCREATITE (3):

A

TURVO / SANGUINOLENTO

PP À ESQUERDA ( = RUPTURA ESOFAGICA)

AMILASE AUMENTADA

118
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA RUPTURA ESOFÁGICA (4):

A

TURVO / PURULENTO

PP À ESQUERDA ( = NO DP POR PANCREATITE)

AMILASE SALIVAR AUMENTADA

PTX ASSOC. EM 25%

119
Q

DERRAME PLEURAL

ASPECTO SUGESTIVO DE ETIOLOGIA INFARTO PULMONAR (2):

A

SEROSO / SANGUINOLENTO

SEM ACHADOS PATOGNEUMONICOS

120
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO T

A ) T1 ²

B ) T2

C ) T3

D ) T4

A

TU PULMAO

A ) T1: < / = 3CM, INVADE ATÉ BRONQUIO LOBAR

T1A < / = 1CM

T1B > 1CM E < / = 2CM

T1C > 2CM E < / = 3CM

@ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL

121
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO T

A ) T1

B ) T2 ⁴

C ) T3

D ) T4

A

TU PULMAO

B ) T2: > 3CM E < / = 5CM OU QQR TAMANHO QUE INVADA ATÉ BRONQUIO FONTE OU ATELECTASIA / PNEUMONITE PÓS-OBSTRUÇAO OU INVADE PLEURA VISCERAL

@ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL

122
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO T

A ) T1

B ) T2

C ) T3 ⁶

D ) T4

A

TU PULMAO

C ) T3: > 5CM E < / = 7CM OU QQR TAMANHO QUE INVADA PLEURA PARIETAL / PAREDE TORACICA / N. FRENICO / PERICARDIO PARIETAL

  • OU* NODULO SATÉLITE NO MESMO LOBO PULMONAR
  • @ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL*
123
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO T

A ) T1

B ) T2

C ) T3

D ) T4 ¹¹

A

TU PULMAO

D ) T4: > 7CM OU QQR TAMANHO QUE INVADA CARINA / DIAFRAGMA / MEDIASTINO / CORAÇAO / GDES VASOS / TRAQUEIA / ESOFAGO / N. LARINGEO RECORRENTE / CORPOS VERTEBRAIS

  • OU* NODULO SATÉLITE NO MSM PULMAO, MAS LOBO DIFERENTE DO TU PRIMARIO
  • @ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL*
124
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO N

NX = LND NAO PODE SER AVALIADO; N0 = NAO INVADE LNDS …

A ) N1 ³

B ) N2

C N3

A

TU PULMAO

A ) N1

INVADE LNDS PERIBRONQUICOS OU HILARES DO MSM LADO

OU

GANGLIOS INTRAPULMONARES

@ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL

125
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO N

NX = LND NAO PODE SER AVALIADO; N0 = NAO INVADE LNDS …

A ) N1

B ) N2 ²

C N3

A

TU PULMAO

B ) N2

INVADE LNDS MEDIASTINAIS DO MESMO LADO

OU

SUBCARINAIS

@ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL

126
Q

CARCINOMA BRONCOGENICO NAO PEQ-CELS

ESTADIAMENTO N

NX = LND NAO PODE SER AVALIADO; N0 = NAO INVADE LNDS …

A ) N1

B ) N2

C N3 ³

A

TU PULMAO

C ) N3 = DÇ IRRESSECÁVEL

INVADE LNDS CONTRALAT. (HILARES OU MEDIASTINAIS)

OU

LNDS SUPRACLAVICULARES (QQR LADO)

OU

LNDS ESCALENOS (QQR LADO)

@ T4 / N3 / M1 = IRRESSECÁVEL

127
Q

TU PULMÃO

É CONSIDERADO M1 (E NÃO T4) SE INVASÃO À DISTÂNCIA OU INVASÃO ADJACENTE DE (4):

A

DERRAME PLEURAL / DERRAME PERICÁRDICO

NÓDULOS PLEURAIS / NÓDULO SATÉLITE PULMONAR CONTRALATERAL

128
Q

CARCINOMAS BRONCOGÊNICOS DO SULCO SUPERIOR

PODEM CURSAR COM… (TRÍADE):

A

SD PANCOAST

DOR (OMBRO / ULNAR)

DESTRUIÇÃO ÓSSEA / ATROFIA DA MUSCULATURA DA MÃO

SD HORNER IPSILATERAL AO TUMOR

129
Q

TUMORES DE PANCOAST

A ) QUANDO TRATO E

B ) COMO TRATO?

A

TU DE PANCOAST

QUANDO?

SE SEM MTX / PROGRESSÃO LOCAL

COMO?

RxT + QxT NEOADJUVANTE > (APÓS 3-6 SEM.:) CX: RESSECÇÃO EM BLOCO DO TUMOR + ESTRUTURAS ADJACENTES

130
Q

CA PULMÃO NÃO PEQ-CELS

IRRESSECÁVEL SE TxNyMz:

A

T4 ( > 7CM OU QUALQUER QUE INVADA (6): DIAFRAGMA / MEDIASTINO / CORAÇÃO / TRAQUEIA / ESÔFAGO / N. LARÍNGEO RECORRENTE)

N3

M1

131
Q

TU PULMÃO

TRATAMENTO SEGUNDO ESTADIAMENTO:

A

SE I / II / IIIA = CX + QxT

> MAS SE IA (SÓ 1 NPS) = SÓ CX

SE IIIB = QxT + RxT

SE IV = QxT

132
Q

TU PULMAO

SE ESTADIAMENTO PERMITE CX (ATÉ IIIA), FAÇO O ESTADIAMENTO FISIOLÓGICO, E C.I. CX SE (4):

A

IAM < / = 3M (OU 6M);

VEF1 < 1L;

RETENÇÃO DE CO2 (pCO2 > 45mmHg NO REPOUSO)

HIPERTENSÃO PULMONAR GRAVE

133
Q

TU DE PULMÃO

SEM C.I. PARA CX,

FAÇO AVAL. PRÉ-OPERATÓRIA COM (2) PARA DEFINIÇÃO DE E_XTENSÃO DA RESSECÇÃO_ (2):

A

EXAMES PRÉ-OP

GASO + PROVA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

PNEUMECTOMIA

VEF1 > 2L (OU > 80% DO PREVISTO) / DLCO > 60%

LOBECTOMIA

VEF1 > 1,5L / DLCO > 50%

@ DLCO = CAPACIDADE DE DIFUSÃO DO MONÓXIDO DE CARBONO

134
Q

TU PULMÃO PEQUENAS-CELULAS

TTO (2 GRUPOS ESTAD.):

A

LIMITADO

(SÓ UM HEMITORAX, LNDS MEDIASTINAIS, LNDS SUPRACLAVICULARES IPSILATERAIS)

QxT + RxT (CURA 15-25%)

EXTENSO

QxT PALIATIVA

135
Q

CA DE PULMÃO

RASTREAMENTO PARA QUEM (4) E COMO (1):

A

QUEM? BEG (AGUENTARIA CX) / IDADE 55-80A / CARGA PELO MENOS 30 ANOS-MAÇO / TABAGISTA ATUAL OU PAROU HÁ MENOS DE 15 ANOS

COMO? TC HELICOIDAL COM BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO 1X / ANO

136
Q

TROMBOSE VENOSA DE ESFORÇO

EPONIMO / QUANDO PENSAR (3) / FISIOPATOLOGIA:

A

SD PAGET-SCHROETTER:

JOVEM / SD DESFILADEIRO TORÁCICO / ESFORÇO REPETITIVO

FP: COMPRESSÃO VENOSA ENTRE CLAVÍCULA E 1º COSTELA > TROMBOSE AGUDA DO SEGMENTO SUBCLÁVIO DA V. AXILAR

137
Q

SD DESFILADEIRO TORÁCICO

(3) ORIGENS DOS SINTOMAS:

A

1) NEURAL (PP) = DOR + PARESTESIA
2) VENOSOS (3%) = EDEMA / CIANOSE
3) ARTERIAL (1%) = DOR / PALIDEZ / FRIALDADE

138
Q

SD DESFILADEIRO TORÁCICO

TESTES DGTC (1/4):

A

TESTE DE ADSON = TESTA ESCALENOS

139
Q

SD DESFILADEIRO TORÁCICO

TESTES DGTC (2/4):

A

TESTE DE HALSTEAD = COSTOCLAVICULAR

140
Q

SD DESFILADEIRO TORÁCICO

TESTES DGTC (3/4):

A

TESTE DE ROOS = MOSTRA COMPRESSÃO FEIXE

141
Q

SD DESFILADEIRO TORÁCICO

TESTES DGTC (4/4):

A

TESTE DE HIPERABDUÇÃO:

ABDUÇÃO > 90º, PALPO PULSO E PEÇO PRO PCTE INSPIRAR PROFUNDO E FICAR EM APNEIA: TESTE POSITIVO SE PULSO DIMINUIR

142
Q

HEMOPTISE: QDO INTERVIR? DEFINIÇÃO DE HEMOTISE MACIÇA / PPS TUMORES QUE CURSAM COM SGMTO HEMOPTISE MACIÇA / MANEJO TERAPEUTICO:

A

RISCO (PODE JA OLCUIR V.A.): HEMOPTISE NÃO-MACIÇA SE > 100 - 150ML / 24H = BRONCO FLEXÍVEL

MACIÇO SE > 500 - 600ML / 24H = IOT + VENTILAÇÃO + BRONCO RÍGIDA +/- TAMPONAMENTO COM FOGARTY > S.N.: ARTERIOGRAFIA > S.N.: RESSECÇÃO SEGMENTO

(EMBOLIZAÇÃO É EXCESSÃO, POIS VASOS TB MANDAM RAMOS PARA COLUNA VERTEBRAL = PARAPLEGIA IATROGENICA)

ORIGEM PP: TU CENTRAIS = EPIDERMOIDE / PEQ. CELS.

143
Q

FLUXOGRAMA NPS:

A

1º) DEFINIR SE É RISCO BAIXO / INTERMEDIÁRIO:

RISCO BAIXO (< 8MM): TC 3/3M

RISCO INTERMEDIÁRIO (8-20MM): RESSECÇÃO OU PET-SCAN:

2º) SE PET-SCAN, VER SUV:

SUV < 2,5: AFASTA, MAS PODE SER TUMOR DE BAIXA TAXA METABÓLICA (EX.: ADENOCA E SUAS VARIANTES: CRESC. LEPÍDICO OU SUPERFICIAL NA MUCOSA BRÔNQUICA)

SUV > 2,5: ALTA s., BAIXA e. PARA CANCER

144
Q

TIMOMA:

A) BENIGNO X MALIGNO (4) PARA DEFINIR CX:

B) PREPARO PRÉ-OP (2):

C) CLASSIFICAÇÃO (4):

D) CD CONFORME CLASSIFICAÇÃO:

@SE TIMOMA MALIGNO = CX. NÃO TEM ESTADIAMENTO QUE IMPEÇA CX.

A

A) BENIGNO X MALIGNO (4) PARA DEFINIR CX:

BENIGNO: ‘tri’MOMA. < 3CM

MALIGNO: > 5CM / INVASÃO CAPSULAR; INVASÃO ADJACENTE; MTX

145
Q

TIMOMA:

A) BENIGNO X MALIGNO (4) PARA DEFINIR CX:

B) PREPARO PRÉ-OP (2):

C) CLASSIFICAÇÃO (4):

D) CD CONFORME CLASSIFICAÇÃO:

A

B) PREPARO PRÉ-OP:

INTERROMPE INIB. COLINESTERASE + PLASMAFÉRESE POR 3 DIAS

146
Q

TIMOMA

A) BENIGNO X MALIGNO PARA DEFINIR CX

B) PREPARO PRÉ-OP (2):

C) CLASSIFICAÇÃO (4):

D) CD CONFORME CLASSIFICAÇÃO:

A

C) CLASSIFÍCAÇÃO DE MASAOKA:

I ) TUMOR ENCAPSULADO

II ) INVADE (3): CAPSULA / GORD. MEDIASTINAL / PLEURA

III ) INVADE PERICARDIO / GRANDES VASOS / PULMÃO

IV ) A) DISSEMINAÇÃO PLEURAL / PERICARDICA;

B) MTX LND / HEMATOGENICA

147
Q

TIMOMA

A) BENIGNO X MALIGNO PARA DEFINIR CX

B) PREPARO PRÉ-OP (2):

C) CLASSIFICAÇÃO (4):

D) CD CONFORME CLASSIFICAÇÃO DE…:

A

D) CD CONFORME CLASSIFICAÇÃO MASAOKA

I ) TU ENCAPSULADO

CX

II ) INVADE³ CAPSULA / GORD. MEDIASTINAL / PLEURA

CX + QxT (CISPLATINA)

III ) INVADE³ PULMÃO / PERICÁRDIO / GRANDES VASOS

CX + QxT (CISPLATINA)

IV ) A) DISSEMINAÇÃO PLEURAL / PERICÁRDICA

IV B) MTX LND / HEMATOGÊNICA

= AMBOS: QxT NEOADJUVANTE > CX > RxT

@SE TIMOMA MALIGNO = CX. NÃO TEM ESTADIAMENTO QUE IMPEÇA CX.

148
Q

SEQUESTRO PULMONAR: MASSA DE TEC. PULMONAR SEM COMUNICAÇÃO COM VIA RESPIRATÓRIA CENTRAL E RECEBE SG CIRC. SISTÊMICA.

TIPOS (2):

A

SEQUESTRO PULMONAR:

EXTRALOBULAR: CONGÊNITO, COBERTO PELA PLEURA

INTRALOBULAR: ADQUIRIDO, NÃO COBERTO PELA PLEURA

149
Q

TUMOR DE CRESCIMENTO LENTO, PULSÁTIL, NA BIFURCAÇÃO DOS VASOS CAROTÍDEOS:

HD / EXAME DGTC

A

HD: QUIMIODECTOMA ( = PARAGANGLIOMA / TUMOR DE SEIO CAROTÍDEO):

DGTC: ANGIORNM

150
Q

TU DE OROFARINGE: EXTENSÃO DA LINFADENECTOMIA (2 SITUAÇÕES):

A

SE PESCOÇO NEGATIVO:

ESVAZIAMENTO LDN SUPRAOMOHIOIDEO DAS CADEIAS I A III IPSILATERAIS

SE PESCOÇO CLINICAMENTE POSITIVO:

ESVAZIAMENTO CERVICAL CADEIAS I A V

151
Q

TU DE OROFARINGE: QUANDO INDICAR RxT PÓS-OPERATÓRIA (3):

A

TUMORES T4 ( > 4CM E INVASÃO PROF. > 10MM OU INVASÃO ADJACENTE)

INVASÃO PERINEURAL

INVASÃO ANGIOLINFÁTICA

ACOMETIMENTO LINFONODAL MÚLTIPLO / > 3CM

EXTRAVASAMENTO CAPSULAR / LND METASTÁTICO

152
Q

TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO (SÓ RxT) DOS TU DE OROFARINGE:

A

LESÕES INICIAIS (T1 = < 2CM OU T2 = < 4CM) COM PESCOÇO NEGATIVO

@ NESTES CASOS, RxT EXCLUSIVA TEM RESULTADOS ~CX, PP TU VEGETANTES DA LOJA TONSILAR E PALATO MOLE

153
Q

ESTAGIOS CLASSIFICAÇÃO VALVOPATIAS CONFORME GRAVIDADE:

A

A - SOMENTE FR PARA DESENVOLVIMENTO

B - DOENÇA PROGRESSIVA: ASSINTOMÁTICOS E COM GRAVIDADE LEVE / MODERADA

C - ASSINTOMÁTICO GRAVE: C1: VE / VD PERMANECEM COMPENSADOS; C2: VE / VD DESCOMPENSADOS

D - SINTOMÁTICO GRAVE

154
Q

ESTENOSE / INSUF. MITRAL

COM BASE NOS ESTAGIOS DE GRAVIDADE DAS VALVOPATIAS, DIFERENÇAS BÁSICAS DE INDICAÇÃO CX ESTENOSE MITRAL X INSUFICIÊNCIA MITRAL:

A

INTERVENÇÃO PARA ESTENOSE MITRAL SOMENTE SE SINTOMAS (ESTAGIO D)

X

INTERVENÇÃO PARA INSUF. MITRAL PARA SINTOMÁTICOS E PARA ASSINTOMATICOS GRAVES COM DISFUNÇÃO VENTRICULAR (C2)

155
Q

ESTENOSE MITRAL:

TÉCNICAS INTERVENCIONISTAS / RESPECTIVAS INDICAÇÕES ABSOLUTAS (CLASSE 1)

A

1 ) COMISSUROTOMIA PERCUTÂNEA COM BALÃO:

PCTES SINTOMATICOS COM ESTENOSE MITRAL GRAVE (AREA VALVAR < 1,5CM² COM ANATOMIA FAVORAVEL PARA TTO ENDOVASC / AUSENCIA DE TROMBO ATRIAL ESQUERDO OU INSUF. MITRAL MODERADA A GRAVE

2 ) CX DA VALVA MITRAL (REPARO / COMISSUROTOMIA CX OU TROCA VALVAR:

  1. 1 - PCTE GRAVEMENTE SINTOMATICO (NYHA III / IV) + ESTENOSE MITRAL GRAVE (ÁREA VALVAR < 1,5 = ESTAGIO D), NAO CANDIDATO AO TTO ENDOVASC OU FALHA DESTE
  2. 2 - ESTENOSE MITRAL GRAVE (AREA VALVAR < 1,5, ESTAGIOS C / D) QUE VAO SE SUBMETER A CX CARDÍACA POR OUTRO DEFEITO
156
Q

INSUF. MITRAL:

INDICAÇÕES ABSOLUTAS (CLASSE I) DE CX VALVAR:

A

1 ) INSUF. MITRAL SINTOMATICA GRAVE (ESTAGIO D) E FEVE MAIOR QUE 30%

2 ) ASSINTOMATICO COM INSUF. MITRAL GRAVE E DISFUNÇÃO DO VE (ESTAGIO C2 = FEVE ENTRE 30-60% E / OU MEDIDA DIASTÓLICA FINAL DO V.E. > 40MM)

157
Q

INSUF. MITRAL (I.M.)

QUAL CX É PRECONIZADA²

A

PP TROCA VALVAR

SITUAÇÕES EM QUE SE INDICA APENAS REPARO VALVAR (VALVOPLASTIA)³:

I.M. GRAVE LIMITADA AO FOLHETO POST.;

I.M. GRAVE ENVOLVENDO FOLHETO POST OU AMBOS QUANDO UM REPARO DURADOURO E BEM SUCEDIDO PODE SER ALCANÇADO

I.M. GRAVE QUE VÃO SER SUBMETIDOS A CX CARDIACA POR OUTRO DEFEITO

158
Q

CX TROCA VALVAR

QUE TIPO DE PRÓTESE ESCOLHER?

A

MECÂNICA

(NECESSITA DE ANTICOAG.): PP P/ < 60A E SEM C.I. A ANTICOAGULAÇÃO

X

BIOLÓGICA

(MENOR DURABILIDADE): PP P/ > 70A OU C.I. OU DIFICULDADE PARA ANTICOAG.

159
Q

REVASC. MIOCÁRDICA

INDICAÇÕES (6):

A

1 ) LESAO DE TRONCO DA CORONARIA ESQUERDA > 50%

2 ) LESAO TRIVASCULAR (COM OU SEM ENVOLVIMENTO DA D.A. PROXIMAL OU LESAO NA D.A. PROXIMAL + OUTRO RAMO CORONARIANO PRINCIPAL COM OBST. > 70%

3 ) LESAO BIVASCULAR COM ISQUEMIA MIOCARDICA EXTENSA OU GRAVE PELOS CRITÉRIOS DE ALTO RISCO NA ESTRATIFICAÇÃO

4 ) LESAO MULTIVASC NA D.A. PROXIMAL COM OBST. > 70% E DISFUNÇÃO VENTRICULAR COM F.E. 35-50%

5 ) ANATOMIA DESFAVORÁVEL PARA ANGIOPLASTIA (EX: OCLUSAO CORONARIANA CRÔNICA > 3M

6 ) LESOES MULTIVASC. EM DIABÉTICOS

160
Q

PPS SEGMENTOS ARTERIAIS CARDÍACOS

(SAO RAMOS CARDÍACOS DA AORTA):

A

AORTA DA²:

1 ) A. CORONÁRIA DIREITA

2 ) TRONCO DA CORONÁRIA ESQUERDA = QUE DARÁ A. DESCENDENTE ANTERIOR E A. CIRCUNFLEXA

161
Q

O QUE VAI DEFINIR SE A IRRIGAÇÃO DO MIOCARDIO É DE DOMINANCIA DIREITA OU ESQUERDA E QUAL LADO DOMINANTE OCORRE COM MAIOR FREQUENCIA?

A

DIREITA 70% X ESQUERDA 30%

LADO DOMINANTE SERÁ O LADO QUE IRRIGAR A PORÇÃO BASAL DO SEPTO I.V. E PAREDES POSTERIOR E INFERIOR DO V.E.

162
Q

A. CORONÁRIA DIREITA IRRIGA QUE PORÇÃO DO CORAÇÃO?

A

VENTRÍCULO DIREITO

  • E EM 70% (SE DOMINANCIA DIREITA):* PORÇÃO BASAL DO SEPTO IV E AS PAREDES POSTERIOR E INFERIOR DO V.E.
  • @A ARTERIA QUE FOR DOMINANTE (CORONARIA DIREITA 70% OU A. CIRCUNFLEXA 30%) É QUEM VAI IRRIGAR A PORÇÃO SUBLINHADA.*
163
Q

A A. DESCENDENTE ANTERIOR IRRIGA QUE PORÇÃO DO CORAÇÃO?

A

PAREDE ANTERIOR E REGIÃO APICAL DO V.E.

+ SEPTO IV (EXCETO PORÇÃO BASAL)

164
Q

A A. CIRCUNFLEXA IRRIGA QUE PORÇÃO DO CORAÇÃO?

A

PAREDE LATERAL DO V.E.

  • E EM 30% (SE DOMINANCIA ESQUERDA),* TB A PORÇÃO BASAL DO SEPTO I.V. E AS PAREDES POSTERIOR E INFERIOR DO V.E.
  • @A ARTERIA QUE FOR DOMINANTE (CORONARIA DIREITA 70% OU A. CIRCUNFLEXA 30%) É QUEM VAI IRRIGAR A PORÇÃO SUBLINHADA.​*
165
Q

PCTE COM ESTENOSE MITRAL COM INDICAÇÃO CX TEM BENEFÍCIO DE PLASTIA VALVAR EM VEZ DE IMPLANTE DE PRÓTESE. PREDITORES DE SUCESSO PARA ESCOLHA DESSA PRINCIPAL TÉCNICA CX PARA CORREÇÃO DA ESTENOSE MITRAL³:

@PLASTIA MELHOR POIS PRESERVA A VALVA MITRAL / MENOR MORBIMORT.

A

1 ) AUSENCIA DE CALCIFICAÇÃO VALVAR

2 ) BOA MOBILIDADE DOS FOLHETOS

3 ) PRESENÇA DE ESTALIDO DE ABERTURA DA MITRAL

166
Q

INDICAÇÕES PPS DE REVASC. MIOCÁRDICA²:

A
  • DAC TRIARTERIAL
  • DAC COM ENVOLVIMENTO PROXIMAL DA A. DESCENDENTE ANTERIOR
167
Q

(3) TIPOS DE LESÕES DO NODO ATRIOVENTRICULAR:

@ (OU NODULO AURÍCULOVENTRICULAR / NÓ ATRIOVENTRICULAR / NODO DE ASCHOFF-TAWARA. LESA POR EX., EM CX DE TROCA DE VALVA AORTICA, DEVIDO PROXIMIDADE)

A

LESÕES SUPRA-HISSIANAS¹ (APRESENTA FENOMENO DE WENCHEBACH): GERALMENTE DECORRENTE DE AUMENTO TEMPORARIO DO TONUS VAGAL, ESPERADA RESOLUÇÃO ESPONTÂNEA EM DIAS = MP PROVISÓRIO

LESÕES INTRA² E INFRA-HISSIANAS³: GERALMENTE SECUNDÁRIAS A LESÃO DIRETA DO TECIDO DE CONDUÇÃO, NÃO ESPERADA RESOLUÇÃO ESPONTÂNEA = MP DEFINITIVO

_@NO BAV II GRAU 2:1, ESPECIFICAMENTE, NÃO É POSSÍVEL OBSERVAR O FENÔMENO DE WENCKEBACH, E FICAMOS SEM SABER SE LESÃO É SUPRA (BOM PGTC) OU INTRA-HISSIANA / INFRA (PIOR PGTC)_

168
Q

DE MANEIRA GERAL, QUANDO NECESSITAREMOS DE CEC (CIRC. EXTRA-CORPÓREA)¹?

A

SE PRECISARMOS ABRIR AS CÂMARAS CARDÍACAS NA CX

169
Q

OPÇÃO DE TÉCNICA UTILIZADA PARA FECHAMENTO DO ESTERNO FRIÁVEL:

A

TÉCNICA DE ROBICSEK

170
Q

PARÂMETROS PARA INDICAÇÃO DE REVISAO CIRURGICA DE HEMOSTASIA APÓS REALIZAÇÃO DE CX CARDÍACA (4):

A
  • SGMTO 1ª HORA > 500ML/H
  • SGMTO PERSISTENTE > 200ML/H NAS PRIMEIRAS 4 HORAS
  • TAMPONAMENTO CARDÍACO
  • HEMOTÓRAX IMPORTANTE NO RX TORAX
  • @ ABC/2018*
171
Q

PP ARRITMIA EM PCTES COM ESTENOSE MITRAL:

A

FIBRILAÇÃO ATRIAL

@ DEVIDO AUMENTO A.E. > PODE HAVER HIPERTENSÃO PULMONAR > AUMENTO V.D.

172
Q
A