B7: SUBS 2 - CX 13, 15, 21, 24, 30, 32, 34, 37 Flashcards
CISTOS DO DUCTO TIREOGLOSSO
A ) CARACTERISTICA
B ) ORIGEM
C ) TRATAMENTO
A ) LESAO LINHA MEDIA MOVEL À DEGLUTIÇÃO
B ) PERSISTENCIA DO D. TIREOGROSSO
C ) CX DE CISTRUNK (RESSECA O TRAJETO + PARTE DO HIOIDE)
ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA TRAQUEOESOFAGICA
CLASSIFICAÇÃO QTO AOS TIPOS
A- ATRESIA SEM FISTULA 7%
B- ATRESIA COM FÍSTULA PROXIMAL 2%
C- ATRESIA COM FÍSTILA DISTAL 86% !!
D- FISTULA PROXIMAL + DISTAL
E- FISTULA TIPO H, SEM ATRESIA ESOFAGICA
ATRESIA DE ESOFAGO
ANOMALIAS ASSOCIADAS
SINDROME VACTREL: ANOMALIAS
VERTEBRAIS 6-21%
ANORRETAIS 10-16%
CARDIACAS 13-34%
TRAQUEAIS
RENAIS 5-14%
ESOFAGICAS
LIMBS = MEMBROS 5-19%
ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA ESOFAGICA
FATORES CAUSAIS
A ) 2 PPS ALT. CROMOSSOMIAIS
B ) 4 FATORES AMBIENTAIS
ALTS. CROMOSSOMIAIS
A ) DM MATERNO / USO METIMAZOL (ANTITIREOIDIANO) NO INICIO DA GESTAÇÃO
ATRESIA DE ESOFAGO / FÍSTULA ESOFAGICA
FATORES CAUSAIS
A ) 2 PPS ALT. CROMOSSOMIAIS
B ) 4 FATORES AMBIENTAIS
FATORES AMBIENTAIS
B ) EXPOSIÇÃO À PROGESTERONA¹ / ESTROGENIO² / TALIDOMIDA (SEDATIVO / HIPNOTICO)³ /
USO PROLONGADO ACO⁴
ATRESIA DE ESOFAGO ISOLADA
TRATAMENTO: 1 + AVALIAR …
GTT + AVALIAR DISTANCIA ENTRE OS COTOS
SE DISTANCIA < 2 VERTEBRAS: “MENOR QUE DOIS ANASTOMOSA OS DOIS PRIMARIAMENTE”
SE DISTANCIA 2-6 VERTEBRAS: ANASTOMOSE PRIMARIA RETARDADA (APOS 2-3M)
SE DISTANCIA > 6 VERTEBRAS: SUBSTITUIÇÃO ESOFAGICA (EX: ESOFAGOMIOTOMIA CIRCULAR DA BOLSA SUPERIOR OU SUBSTITUIÇÃO ESOF. POR ENXERTO DE DELGADO OU HEMOCLIPA ESOFAGO DISTAL NA FASCIA PRE-VERTEBRAL E ESPERA ELE ALONGAR PARA RECONSTRUIR TRANSITO
RN COM SALIVAÇÃO ABUNDANTE + IMPOSSIB. DE SOG:
HD / PROXIMA CONDUTA:
ATRESIA DE ESOFAGO
1a CD: INVESTIGAR SD VACTREL E ANOMALIAS COM NECESSIDADE DE CORREÇÃO MAIS URGENTE (EX: ECOCARDIOGRAMA. VACTREL)
RN MENINA COM MALFORMAÇÃO ANORRETAL, FLUXOGRAMA (4 TIPOS):
1º) INVESTIGAR DEF. POTENCIALMENTE FATAIS (SD VACTREL)
2º) INSPEÇÃO PERINEO:
A) CLOACA (ABERTURA UNICA PARA OS 3 ÓRGAOS): AVAL URO DA DRENAGEM URINARIA + COLOSTOMIA
B) FISTULA PERINEAL: ANOPLASTIA / DILATAÇÃO
C) FISTULA VESTIBULAR (+ COMUM, É TIPO NAO TER A DIVISORIA ENTRE A VAGINA E ANUS): COLOSTOMIA OU REPARO PRIMARIO (A DEPENDER DA EXPERIENCIA CIR. E CLINICA DA PACIENTINHA)
D) AUSENCIA DE FÍSTULA (<10%): INVERTOGRAMA:
- SE PRESENÇA DE GÁS 2CM ABAIXO DO COCCIX, OU SEJA, RETO É BAIXO = REPARO PRIMARIO, SEM NECESSARIAMENTE COLOSTOMIA
- SE GÁS ACIMA > 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO ALTO = COLOSTOMIA
RN MENINO COM MALFORMAÇÃO ANORRETAL, FLUXOGRAMA (3 TIPOS):
1º) INVESTIGAR DEF. POTENCIALMENTE FATAIS (SD VACTREL)
2º) EF + INVERTOGRAMA:
A ) FISTULA PERINEAL: SE FISTULA RETOCUTANEA, ANOPLASTIA PRIMARIA
B ) SE GÁS ABAIXO < 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO BAIXO E SEM ANOMALIAS = CX, SEM NECESSARIAMENTE COM COLOSTOMIA
SE GÁS ACIMA > 2CM DO COCCIX, OU SEJA, RETO ALTO = COLOSTOMIA
AFECÇÕES CERVICAIS DA CRIANÇA
3 MAIS COMUNS / LOCALIZAÇÃO
1) CISTO DO D. TIREOGLOSSO: MEDIANA
2) HIGROMA CÍSTICO: POSTERIOR
3) ANOMALIAS DAS FENDAS BRANQUIAIS:
(TRAJETO DESCENDENTE DE 1º P/ 3º)
A) PRIMEIRO ARCO: PRE-AURICULAR
B) SEGUNDO ARCO: PROXIMO DO ECOM (95% !!, SENDO BLT EM 10% - SABER TIPOS)
C) TERCEIRO ARCO: SUPRACLAVICULAR
FENDAS DO 2º ARCO BRANQUIAL
TIPOS (4)
@ DENTRE OS DEFEITOS DO ARCO BRANQUIAL, 1º / 2º / 3º ARCOS, O DO 2º SAO OS MAIS COMUNS, 95%!!
TIPOS DE DEFEITO DO 2º ARCO BRANQUIAL
TIPO I: ANTERIOR AO ECM, SEM CONTATO COM BAINHA CAROTIDEA
TIPO II: + COMUM!! (2º ARCO MAIS COMUM, TIPO II DO 2º É O MAIS COMUM): PROFUNDO AO ECM E ANT / POST À BAINHA CAROTIDEA
TIPO III: ENTRE CAROTIDAS INTERNA E EXTERNA, TERMINA FOSSA ADJACENTE À FARINGE
TIPO IV: PROFUNDO / MEDIAL A BAINHA DA CARÓTIDA, ADJACENTE A FOSSA TONSILAR NA PAREDE DA FARINGE
HIGROMA CÍSTICO
A ) PP LOCAL
B ) DIAGNOSTICO
C ) COMPLICAÇÕES
D ) TRATAMENTO
LOCAL
PESCOÇO POSTERIOR, POR ACOMETIMENTO DE VASOS LINFATICOS JUGULARES
HIGROMA CÍSTICO
A ) PP LOCAL
B ) EXAMES DGTC
C ) COMPLICAÇÕES (2)
D ) TRATAMENTO
DGTC
MAIS USADOS: US / TC. MAIS ACURADO: RNM
HIGROMA CÍSTICO
A ) PP LOCAL
B ) DIAGNOSTICO
C ) COMPLICAÇÕES
D ) TRATAMENTO
COMPLICAÇÕES:
SGMTO (DOR + AUMENTO SUBITO DA LESAO, TTO CLINICO),
E
INFECCÇÃO (DOR + SINAIS FLOGISTICOS, AB +/- DRENAGEM SE TOXEMIA)
HIGROMA CÍSTICO
A ) PP LOCAL
B ) DIAGNOSTICO
C ) COMPLICAÇÕES
D ) TRATAMENTO
TTO HIGROMA CÍSTICO
RESSECÇÃO COM CAUTELA + LIGADURA DE TODOS OS VASOS LINFATICOS.
- (NAO É CX RADICAL, NÃO É TUMOR! PRESERVAR ESTRUTURAS IMPORTANTES)*
- @ SE LESÃO MTO GRANDE, PARA POUPAR PCTE DE RESSECÇÃO RADICAL: ESCLEROSE DO HIGROMA COM BLEOMICINA.*
ENTEROCOLITE NECROTISANTE NO RN
DOIS PRINCIPAIS FR
PREMATURIDADE / BAIXO PESO AO NASCER
CRIANÇAS COM DRGE
ALTERAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS (3)
1 ) DISTURBIOS DO SONO
2 ) IRRITABILIDADE
3 ) SINDROME DE SANDIFER: POSTURA ANORMAL DA CABEÇA, COM TORCICOLO, EM CRIANÇAS NEUROLOGICAMENTE NORMAIS, NA PRESENÇA DE ESOFAGITE DE REFLUXO
DRGE NO ADULTO
EXAME P.O. PARA DIAGNOSTICO E MOTIVO DE LIMITAÇÃO DO SEU USO NA CRIANÇA:
PHMETRIA DE 24H
EXAME NÃO DETECTA REFLUXO NÃO ÁCIDOS OU FRACAMENTE ÁCIDOS, SENDO ESSES MUITO COMUNS ESPECIALMENTE EM LACTENTE, COM DIETA PREDOMINANTEMENTE LACTEA (BASE), NEUTRALIZANDO ACIDEZ DO CONTEUDO GASTRICO
@ SUGERE-SE IMPENDANCIOMETRIA NOVO P.O., QUE INDEPENDE DO PH
EHP EM RN
MEDICAÇÃO ASSOCIADA
ERITROMICINA,
PP SE ADMINISTRADA DENTRO DA 2ª SEM DE VIDA
ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)
A ) TRÍADE
B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM
C ) DIAGNÓSTICO
D ) TRATAMENTO
VOMITOS NAO BILIOSOS APOS 3ª SEM +
ALCALOSE METABOLICA HIPOCL +
OLIVA PILORICA ~2CM PALPAVEL À DIREITA DO UMBIGO, ABAIXO DA BORDA HEPATICA
ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)
A ) TRÍADE
B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM
C ) DIAGNÓSTICO
D ) TRATAMENTO
HIPERBILIRRUBINEMIA
“SD ICTEROPILORICA” (PP NÃO CONJUGADA)
ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)
A ) TRÍADE
B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM
C ) DIAGNÓSTICO
D ) TRATAMENTO
DGTC É CLÍNICO!!
US SN (OLIVA NAO PALPAVEL): ESPESSURA 0,3-0,4CM; COMPRIMENTO 1,5-2,0CM; DIAMETRO 1,0-1,5CM
ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)
A ) TRÍADE
B ) ASSOCIAÇÃO CLÍNICA + COMUM
C ) DIAGNÓSTICO
D ) TRATAMENTO
1o ) CORRIGIR DISTURBIOS HEL / AC-B >
2o ) PILOROTOMIA EXTRAMUCOSA DE FREDET-RAMSTEDT (VLP PREFERENCIALMENTE)
EHP
COMPLICAÇÃO COMUM APOS CX DE FREDET-RAMSTEDT, JUSTIFICATIVA, MANEJO.
COMPLICAÇAO:
VOMITOS: EDEMA DO PILORO NO LOCAL DA INCISAO
CONDUTA:
JJ E REINICIAR MAMADAS 12-24H DE PO > ALIMENTAÇÃO ORAL 36-48H
SE PERSISTIREM VOMITOS, PENSAR EM DD: GASTRITE / DRGE / PILOROTOMIA INCOMPLETA > DILATAÇÃO ENDOSCOPICA POR BALÃO
ATRESIA DUODENAL (1-10.000):
A ) QUEM FAZ? (2 PPS)
B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.
(AD X EHP: QUAL MAIS SE ASSOCIAM A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)?
C ) TRATAMENTO:
50% SÃO PREMATUROS E TRISSOMIA 21
(ATRESIA DUODENAL = DOWN)
@ NA EHP ERA TRISSOMIA 18 = SD EDWARDS.
ATRESIA DUODENAL (1-10.000):
A ) QUEM FAZ? (2 PPS)
B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.:
(AD X EHP: QUAL DELAS MAIS SE ASSOCIA A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)
C ) TRATAMENTO:
_“IMITA VACTREL, VACATRÉ:”_
V - VERTEBRAIS (AQUI = MALFORMACOES ESQUELETICAS)
A - ANORRETAIS
C - CARDIOPATIA CONGENITA 30%
A - ANULAR, PANCREAS 30%
T - TRAQUEO*ESOFAGICAS
R - RENAIS
É - ENTERO - MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL 20-30%
@ PENSA QUE DOWN MAIS COMUM QUE EDWARDS, POR ISSO AD É MAIS COMUM TER ANOMALIAS ASSOC.
ATRESIA DUODENAL (1-10.000):
A ) QUEM FAZ? (2 PPS)
B ) ANOMALIAS CONGENITAS ASSOC.
(AD X EHP: QUAL MAIS SE ASSOCIAM A OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS?)?
C ) TRATAMENTO:
TTO ATRESIA DUODENAL:
1º) AFASTAR ASSOCIAÇÕES GRAVES (VACATRÉ)
2º DDN-DDNOSTOMIA
ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO (1-3:1000)
PODE (MAIS RARAMENTE QUE ATRESIA DUODENAL) SE ASSOCIAR COM OUTRAS ANOMALIAS ANATOMICAS PPS²:
EHP:
1 ) FISTULA TRAQUEO-ESOFAGICA
2 ) HIPOPLASIA OU AGENESIA DO FRENULO LABIAL INFERIOR
@ ALT. CROMOSSOMICAS ASSOC.: EHP MAIS ASSOC. A SD EDWARDS = TRISSOMIA 18 / ATRESIA DUODENAL A SD DOWN = TRISSOMIA 21)
ANOMALIAS ASSOCIADAS
SO A REGRA MNEUMONICA
A) ATRESIA DE ESOFAGO / FISTULA T-E³
B) EHH³
C) ATRESIA DDNAL²
D) ATRESIA JJN-ILEAL
A) ATRESIA ESOFAGO / FISTULA T-E
SD EDWARD (TRISSOMIA 18); DOWN (21); E SD VACTREL
B) EHH:
SD EDWARD (TRISSOMIA 18); FISTULA T-E; E HIPOPLASIA / AGENESIA DO FRENULO LABIAL INFERIOR
C) ATRESIA DUODENAL
SD DOWN (TRISSOMIA 21); SD VACATRÉ
D) ATRESIA JJN-ILEAL:
NÃO ASSOC A FATORES GENETICOS!!
ATRESIA JJN > ILEAL:
A ) FATORES DE RISCO²
B ) TIPOS⁴
FR ATRESIA JJN > ILEAL
TABAGISMO / COCAÍNA MATERNOS
(SÓ FATOR AMBIENTAL, NAO ASSOC. A FATORES GENETICOS)
ATRESIA JJN > ILEAL:
A ) FATORES DE RISCO²
B ) TIPOS⁴
TIPOS ATRESIA JJN-ILEAL
I ) TRANSITO MANTIDO, ‘DIAFRAGMA’ ENTRE OS SEGMENTOS
II ) CORDAO ATRESIADO EM 2 SEGMENTOS NORMAIS
III ) SEPARAÇÃO COMPLETA:
A) ENTRE 2 SEGMENTOS NORMAIS
B) DEFEITO MESENTERICO EXTENSO
IV ) 4TRESIAS MULTIPLAS
ACESSO VENOSO CENTRAL EM CRIANÇAS
ORDEM DE PREFERENCIA DE SÍTIOS
1º) PUNÇÃO V SUBCLAVIA / PUNÇÃO DE VJI
2º) DISSECÇÃO DE V. FACIAL
3º) DISSECÇÃO DE V. JUGULAR INTERNA
CISTOS DE COLÉDOCO
A ) PRINCIPAL FAIXA ETARIA AO DIAGNOSTICO
B ) TIPO DE DITALAÇÃO MAIS COMUMENTE ENCONTRADO
C ) TRATAMENTO PRECONIZADO
D ) RISCOS PPS (2) DE NAO TRATAR
A ) 50% SAO DGTC ATÉ OS 10A
B ) DILATAÇÃO FUSIFORME
C ) RESSECÇÃO DO CISTO OU DE SUA MUCOSA QUANDO TECNICAMENTE DIFÍCIL
D ) RISCO DE MALIGNIZAÇÃO TARDIA E COLANGITE
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA
B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)
C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE
D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA
HERNIA DE BOCHDALEK: MAIS COMUM (90% LADO ESQUERDO), FORMAÇÃO POSTEROLATERAL ESK
H. DE MORGANI: FORMAÇÃO ANTERO-MEDIAL
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA
B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)
C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE
D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
B ) “SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE
50% ASSOC. A OUTRAS MALFORMAÇÕES
H. DIAFRAGMATICA +
MÁ ROTAÇÃO INTESTINAL +
PERSISTENCIA CIRC. FETAL
(PATENCIA FORAME OVAL DO CANAL ARTERIAL)
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA
B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)
C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE
D ) TRATAMENTO DO PP TIPO:
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE
“ÍNDICE PULMAO-CABEÇA”
SV DE 0-22% SE < 1,0!! SV DE 73-100% SE > 1,4
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
A ) TIPOS PPS (2) E LOCALIZAÇÃO DO DEFEITO DE CADA
B ) ASSOCIAÇÕES MAIS COMUNS (“SD H. DIAFRAGMATICA” - TRÍADE)
C ) CRITÉRIO PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE
D ) TRATAMENTO DO PP TIPO
HERNIAS DIAFRAGMÁTICAS CONGENITAS
D ) TRATAMENTO DO PP TIPO
1º) ESTABILIZAR + PESQUISAR CARDIOPATIAS (PPS: DEF, SEPTO VENTRICULAR (42%), OBSTRUÇÃO ARCO AO (15%), VENTRICULO ÚNICO (13,9%), TETRALOGIA FALLOT (11%) >
2º ENTRE 2-4D DO NASCIMENTO = CX (SE H. BOCHLADEK): INCISAO ABD SUBCOSTAL > REDUZ HERNIA > SUTURA PTOS SEPARADOS FIO INABSORVIVEIS NO DEFEITO POSTEROLAT
(SE DEF GRANDE = PROTESE PTFE / TELAS MATERIAL BIOLOGICO)
ATRESIA DE VIAS BILIARES (1:5000-12000):
PPS ETIOLOGIAS² E ASSOCIAÇÕES⁴:
AVB PERINATAIS
(80-90%, MELHOR PGTC)
AVB “NAO SINDROMICA”, ASSOC. A IFCÇ NO PERIODO PERINATAL (ROTAVIRUS / CMV / PAPILOMA-VÍRUS / EPSTEIN-BARR)
AVB SINDROMICA
(10-20%, PIOR PGTC)
ASSOC. A OUTRAS ALT. CONGENITAS: CARDIOPATIAS / SITUS INVERTUS / MALFORMAÇÕES SIST. PORTA / MA ROTAÇÃO INTESTINAL
ATRESIA DE VIAS BILIARES
CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO C/ O NÍVEL DE OBSTRUÇÃO⁴
ATRESIA DE VIAS BILIARES
TIPO I ) ATRESIA COLEDOCO
TIPO IIA ) ATRESIA HEPATICO COMUM
TIPO IIB ) ATRESIA DE II Ds. EXTRA-HEPATICOS: HEPATICO COMUM + D. BILIAR (CISTICO)
TIPO III ) ATRESIA DOS III Ds. EXTRA-HEPATICOS (COMUM / CISTICO / COLEDOCO)
ATRESIA DE VIAS BILIARES
A ) APÓS CX DE KASAI (IDEALMENTE REALIZADA ATE 2M), TEMOS 3 GRUPOS DE PCTES CONFORME RESPOSTA AO TTO CIRURGICO
B ) QDO ANTECIPAR INDICAÇÃO DE TX HEPATICO⁴? (ANTECIPAR, PQ APÓS ~10 ANOS TODOS NECESSITARÃO)
1) DRENAGEM BILIAR SATIRFATORIA
2) MANTEM BT AUMENTADA: COLANGITE RECORRENTE
3) NAO SE OBTEM DRENAGEM BILIAR: TX
ATRESIA DE VIAS BILIARES
A ) APÓS CX DE KASAI (IDEALMENTE REALIZADA ATE 2M), TEMOS 3 GRUPOS DE PCTES CONFORME RESPOSTA AO TTO CIRURGICO
B ) QDO ANTECIPAR INDICAÇÃO DE TX HEPATICO⁴? (ANTECIPAR, PQ APÓS ~10 ANOS TODOS NECESSITARÃO)
INDICAÇÕES DE ANTECIPAR TX (4)
FALHA DRENAGEM BILIAR / ATRASO DESENVOLVIMENTO / COMP. RECORRENTES / PROGRESSÃO DA DOENÇA
CISTO DE COLEDOCO
(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)
A ) TRÍADE
B ) CLASSIFICAÇÃO:
C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):
TRÍADE (20% SÓ):
DOR ABD + ICTERICIA + MASSA PALPAVEL QSD
CISTO DE COLEDOCO
(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)
A ) TRÍADE
B ) CLASSIFICAÇÃO
C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):
C. DE TODANI
TIPO I: CISTOS SIMPLES DE COLEDOCO (50-80%). IA: DIFUSO; IB: FOCAL; C: FUSIFORME
TIPO II: DIVERTICULO DO COLEDOCO (2%)
TIPO III: COLEDOCOC3L3: DILATAÇÃO DISTAL, INTRAPANCREATICA (1,4-4,5%)
TIPO IV: CISTOS INTRA E EXTRA HEPATICOS: IVA: CISTOS INTRA E EXTRA HEP. IVB: CISTOS MULTIPLOS NO COLEDOCO
TIPO V: DÇ DE CAROLI (UMA OU VARIAS SACULAÇÕES BILIARES INTRA-HEPATICAS)
CISTO DE COLEDOCO
(1:100.000 - 150.000, SENDO 3-4 M : 1 H)
A ) TRÍADE
B ) CLASSIFICAÇÃO:
C ) TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):
TRATAMENTO
SE INSTAVEL (EX.: PERFURAÇÃO): DRENAGEM EXTERNA DO CISTO PERFURADO > RESSECÇÃO APOS 2-3M.
SE ESTAVEL: EXCISÃO CISTO + ANASTOMOSE BD (Y DE ROUX)
DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD
A ) À PARTIR DE QDO CONSIGO DGTC PRÉ-NATAL
B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS
C ) TTO
GASTROSQUISE
20ª SEM IG: US (ALÇAS BOIANDO + DEF. PAREDE À DIREITA)
ONFALOCECE
18ª SEM IG: US
DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD
A ) DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS
C ) TTO
GASTROSQUISE
ANOMALIAS ASSOC NAO SAO COMUNS, QDO +, PP É ATRESIA DDN.
ONFALOCECE
ANOMALIAS ASSOC COMUNS (TRISSOMIA 13, 15, 18, 21), SOLICITAR ECOTT PARA TODOS.
DEFEITOS CONGENITOS DA PAREDE ABD
A ) DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
B ) MALFORMAÇOES ASSOCIADAS
C ) TTO
GASTROSQUISE
TTO COM FECHAMENTO PRIMARIO OU REDUÇÃO GRADATIVA (BOLSA DE SILO - REDUZ EM ˜ 14D)
ONFALOCECE
TTO: SE < 4CM: FECHAMENTO PRIMARIO; SE > 4 CM: EXCISAO DO SACO ANTES
ANOMALIAS DA PAREDE ABD
GASTROSQUISE X ONFALOCELE
QUAL É MAIS GRAVE?
ONFALOCELE
DEFEITOS CONGENITOS PAREDE TORACICA
PPS DEFEITOS (5):
PECTUS EXCAVATUM
PECTUS CARINATUM (2 TIPOS: CONDROMANUBRIEL / CONDROGLADIOLAR)
SD DE POLAND
DEFEITOS ESTERNAIS (DEFEITO MAXIMO = PENTALOGIA DE CANTRELL)
DISTURBIOS DIFUSO DO ESQUELETO ASSOC A DEFORMIDADES TORACICAS
DEFEITO CONGENITO ESTERNAL MÁXIMO
COMPONENTES
PENTALOGIA DE CANTRELL
DEFEITOS EM 5 ÓRGAOS / ESTRUTURAS:
1) ESTERNO: AUSENCIA 1/3 INFERIOR DO ESTERNO
2) PERICARDIO: AUSENCIA PL. PARIETAL
3) CORAÇÃO: FALLOT / CIV
4) DIAFRAGMA: DEFEITO ANTERIOR
5) PAREDE ABD: ONFALOCELE
SD BECKWITH-WIDEMAN
TRÍADE
MACROGLOSSIA + GIGANTISMO + DEFEITO UMBILICAL: ONFALOCELE / HERNIA UMBILICAL)
+ VISCEROMEGALIAS (RIM / SR / FIGADO)
+ HIPERINSULINEMIA
CRIPTORQUIDIA
EM QUE MOMENTO OPERAR
(HA DIVERGENCIAS)
NO GERAL DE 12-18M
SE CX PARA HERNIA: IMEDIATO, NO MESMO TEMPO CX
SBP: ATÉ 2A, IDEALMENTE NO 1ºANO (PP POS 6M)
TESTÍCULO IMPALPÁVEL
FLUXOGRAMA DGTC
SE TESTICULO IMPALPAVEL UNILATERAL, INDICO VLP (50% SAO INTRAABD), MAS SE IMPALPAVEIS BLT, DEVO DD COM ANORQUIA DA SEGUINTE FORMA:
DD DO TESTICULO IMPALPAVEL BLT
1º) DOSAGEM DE TESTO / LH / FSH
SE LH / FSH AUMENTADOS = ANORQUIA?
2º) SE LH / FSH NORMAIS: DOU hCG PARA ESTIMULAR PRODUÇÃO DE TESTO.
SE TESTO AUMENTAR = TEM TESTICULO = CX;
SE TESTO NAO AUMENTAR = ANORQUIA?
CRIPTORQUIDIA
COMPLICAÇÕES (3)
(QTO MAIS ALTO, MAIORES OS RISCOS)
TORÇÃO
SUBFERTILIDADE (CX DIMINUI RISCO)
CANCER (CX DIMINUI O RISCO): SE TESTICULO NÃO OPERADO (INTRAABD = SEMINOMA 74%); SE TESTICULO OPERADO (ORQUIPEXIA = TU CELS GERMINATIVAS NAO SEMINOMATOSOS 63%)
CA TESTICULO NA INFANCIA
TIPOS MAIS COMUNS ( 1 ³ + 1 ²)
TU CELS GERMINATIVAS
60% TU DO SACO VITELINO / 20% TERATOMAS / SEMINOMAS (MAS EM CRIPTORQUIDIA ESTES SAO OS MAIS COMUNS. 74% NOS NAO OPERADOS = TU INTRAABD)
TU CELS NÃO-GERMINATIVAS (TU ESTROMAL):
TU CELS LEYDIG / TU CELS 5ERTO-LI
TU TESTICULAR NA INFANCIA
FLUXOGRAMA
A ) EXAMES DIAGNOSTICOS³
B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA
3 ) CD CONFORME ESTADIAMENTO:
TU TESTICULAR NA INFANCIA
A ) EXAMES DIAGNOSTICOS
US ABD (s, ~100%) + AFP (DGTC/SEGUIMENTO) + B-hCG
TU TESTICULAR NA INFANCIA
FLUXOGRAMA
A ) EXAMES DIAGNOSTICOS
B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA
C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO:
TU TESTICULAR NA INFANCIA
B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA
+ APÓS CX, ESTADIAR PARA DEFINIR ADJUVANCIA: TC / RNM PARA AVAL. ENVOLVIMENTO LINFATICO RETROPERITONEAL E MTX A DISTANCIA (RARO, PP PULMAO)
I = SÓ TESTICULO; II = ESCROTO / ATÉ 5CM PROX. CORDAO ESPERMATICO / III =** LNDS RETROPERITONEAIS / **IV = MTX DISTANCIA
TU TESTICULAR NA INFANCIA
FLUXOGRAMA
A ) EXAMES DIAGNOSTICOS
B ) ESTADIAMENTO DA MASSA TESTICULAR NA INFANCIA
C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO
TU TESTICULAR NA INFANCIA
C ) CD CONFORME ESTADIAMENTO
SE EC I ) SÓ ORQUIEC;
SE II ) CX + QxT;
SE III OU IV ) CX + QxT + LFDNECTOMIA RETROPERITONEAL
@ I = SÓ TESTICULO; II = ESCROTO / ATÉ 5CM PROXIMAL CORDAO ESPERMATICO / III = LNDS RETROPERITONEAIS / IV = MTX DISTANCIA
TUMORES ESTROMAIS PPS DO TESTICULO NA INFANCIA (2) / PPS CARACTERISTICAS / TTO CX:
TU ESTROMAL = TU DE CELS. NAO GERMINATIVAS
1) TU CELS LEYDIG: A LEY DESSES TU: (L=LEY DO REI, a seguir) MASSA TESTICULAR + (Y=YOUNG) PUBERDADE PRECOCE + (E = ESTEROIDES) AUMENTO 17-CETOESTEROIDES
+ “SE TEM LEY, TEM O REI”: CRISTAIS DE REINKE (35-40%) = PATOGNEUMONICO.
NESTE CASO, PODE-SE FAZER UMA CX POUPADORA DE TESTICULO (SÓ ENUCLEAÇÃO DO TUMOR)
2) TU CELS 5ERTO-LI: SE ATÉ 5A, COSTUMA SER BENIGNO E A CX PODE SER POUPADORA DE TESTICULO. SE CRIANÇA MAIS VELHAS, INVESTIGAR MTX COM EXAMES DE IMG
TUMORES DE CELS GERMINATIVAS PPS DO TESTICULO NA INFANCIA (3), TTO CX:
TU DO SACO VITELINICO: SÃO OS PPS (60%), PP ATE 2A, ELEVAM AFP, DIFERENTE DO ADULTO, SAO MAIS INDOLENTES NAS CRIANÇAS, DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA; 95% SÓ TESTICULO; MTX LND RETRO (50%), RARO PULMAO. TTO: ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL
TERATOMA: SE PRE-PUBERE: CX POUPADORA DE TESTICULO (ENUCLEAÇÃO), SE PÓS: ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL
SEMINOMAS: PP EM CRIPTORQUIDIA (74%); ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL + RADIAÇÃO RETROPERITONEAL
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
A ) INCIDENCIA
B ) TRÍADE
C ) ASSOCIAÇÕES:
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
A ) INCIDENCIA
2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA, 75% EM < 5A, PICO AOS 2-3A, 13% COM TU BLT (EC V)
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
A ) INCIDENCIA
B ) TRÍADE
C ) ASSOCIAÇÕES:
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
B ) TRÍADE
TRÍADE WILMS: MASSA ABD QUE NÃO ULTRAPASSA LINHA MÉDIA + HAS (25% POR COMPRESSAO RENOVASCULAR) + HEMATURIA (10%)
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
A ) INCIDENCIA
B ) TRÍADE
C ) ASSOCIAÇÕES⁴
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
C ) ASSOCIADOS A SDS GENETICAS
SD BECKWITH-WIEDEMANN
MACROGLOSSIA, GIGANTISMO, DEFEITO UMBILICAL, ONFALOCELE / HERNIA UMBILICAL;
SD LI-FRAUMENI
MUTAÇÃO TP53, PREDISPOSIÇÃO VARIOS CA < 30A: CA MAMA, OSTEOSSARCOMA, SARCOMA PTS MOLES, LINFOMAS, ETC;
SD DENYS-DRASH
RIM + GENITALIA, COM PSEUDO-HERMAFRODITISMO;
SD WAGR
W = WILMS, A = ANIDRIA, G = ANORMALIDADES GENITURINARIAS, R = RETARDO MENTAL
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
(2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA)
ESTADIAMENTO
I = LIMITADO AO RIM EXCISADO
II = ALEM DA CAPSIÇA, MAS REMOVIDO / DERRAMAMENTO LOCAL / INVASÃO LOCAL
III = DISSEMINAÇÃO NÃO HEMATOGENICA REGIONAL / DERRAMAMENTO ALEM DOS LOCAIS DE INCISAO
IV = DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA À DISTANCIA
V = ENVOLVIMENTO BLT AO DIAGNOSTICO
NEFROBLASTOMA (TU DE WILMS)
(2º TU SOLIDO MAIS COMUM DA INFANCIA)
TRATAMENTO
1 ) QRxT NEOADJUVANTE SE DÇ MTO VOLUMOSA:
2 ) NEFRECTOMIA RADICAL PARA TDS, EXCETO SE MTX
3 ) QxT ADJUVANTE, GRAUS I/II = 2 QUIMIOTERAPICOS, GRAUS III/IV = 3 QUIMIOTERAPICOS
RxT ADJUVANTE SE ESTADIO 3 / 4 OU SE EC 2 + HISTOLOGIA DESFAVORAVEL = ANAPLASIA (PLEOMORFISMO / NUCLEO HIPERCROMATICO / RELAÇÃO NUCLEO : CITOPLASMA AUMENTADA / AUMENTO Nº OU TAMANHO DOS NUCLEOLOS / MITOSES ATÍPICAS)
RQxT SOMENTE SE DÇ METASTATICA (EC IV E V)
FIMOSE
A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX
B ) GRAUS:
A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX
DIAGNOSTICO SÓ É FIRMADO APÓS 1A.
CX IDEAL ENTRE 1A - 1A E 6M
FIMOSE
A ) EM QUE MOMENTO REALIZAR CX
B ) GRAUS:
B ) GRAUS:
GRAU I = VÊ MEATO
II = VÊ MEATO, MAS GLANDULA NAO EXTERIORIZA TOTALMENTE
III = PARAFIMOSE: EXTERIORIZA MAS NAO RETORNA E ESTRANGULA CORPO DO PENIS. (AQUI A CX É IMEDIATA)
UROPED - URETER ECTOPICO
MAIS COMUM COMO (1) E EM QUEM (1)
PRINCIPAIS DIFERENÇAS DE IMPLANTAÇÃO DO URETER DISTAL E MANIFESTAÇÃO CLÍNICA ENTRE MENINAS E MENINOS
MAIS COMUM EM ASSOCIAÇÃO COM DUPLICIDADE URETERAL, DRENANDO POLO RENAL SUPERIOR; E NO SEXO FEMININO.
EM MENINAS: URETRA, SEPTO RETOVAGINAL, VAGINA = INCONTINENCIA URINARIA
EM MENINOS: URETRA POSTERIOR, VESICULA SEMINAL, PROSTATA / DUCTOS EJACULATORIOS = INFECÇÃO URINARIA
*MAIS RARAMENTE SE IMPLANTAM FORA DO TRÍGONO, MAS NA BEXIGA = ASSINTOMATICO E NAO PRECISA DE TTO