B6: SUBS 1 - CX 27, 28, 36, 38, 39, 41, 44 Flashcards

1
Q

FASES DA PEGA DO ENXERTO (4):

A

1ªFASE) EMBEBIÇÃO (48H) >

2ª FASE) INOSCULAÇAO (2-6D) >

3ª FASE) NEOVASCULARIZAÇÃO (APÓS 6D)

APÓS A PEGA (4ªFASE?):

> MATURAÇÃO (PELO MENOS 1 ANO)

@ REINERVAÇÃO DO ENXERTO APÓS 12-24M: DOR > TATO SUPERFICIAL > TEMPERATURA

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2
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

1 ) PARCIAL: EPIDERME + PARTE DA DERME X TOTAL: EPIDERME + DERME

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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3
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

2 ) PARCIAL: DERMÁTOMO X TOTAL: BISTURI

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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4
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

3 ) PARCIAL: MAIORES X TOTAL: MENORES

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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5
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

4 ) PARCIAL: ESPONTANEA X TOTAL: NECES. DE SUTURA (AREA DOADORA FICA DESCOBERTA)

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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6
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

5 ) PARCIAL: MAIS FÁCIL X TOTAL: MAIS DIFÍCIL

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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7
Q

ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:

1 ) COMPOSIÇÃO:

2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:

3 ) BOM PARA ÁREAS:

4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:

5 ) ADERENCIA:

6 ) CONTRAÇÃO:

A

PARCIAL X TOTAL:

6 ) PARCIAL: CONTRATURA IMPORTANTE X TOTAL: MAIS RESISTENTE À CONTRAÇÃO

@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;

@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE

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8
Q

2 TEMPOS DA CONTRAÇÃO DO ENXERTO:

A

PRIMÁRIA: LOGO APÓS RETIRADA. QUANDO MAIS ESPESSO, MAIOR A CONTRAÇÃO PRIMÁRIA

SECUNDÁRIA: OCORRE COM A CICATRIZAÇÃO DO ENXERTO, QUANDO JA ESTÁ NA ÁREA RECEPTORA. QUANTO MAIS FINO, MAIOR A CONTRAÇÃO SECUNDARIA

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9
Q

CLASSIFICAÇÃO ULCERAS DE PRESSÃO:

A

CLASSIFICAÇÃO DO CENTRO NACIONAL AMERICANO PARA ÚLCERAS DE PRESSÃO (NPUAP):

GRAU I = PELE ÍNTEGRA, HIPEREMIA > 1H APÓS ALÍVIO DA PRESSÃO

GRAU II = PERDA PARCIAL DA ESPESSURA DA PELE, ENVOLVE EPIDERME E DERME. PODE APRESENTAR BOLHAS. COM OU SEM INFECÇÃO.

GRAU III = PERDA TOTAL DA PELE, ENVOLVE TSC MAS NAO ATINGE TENDAO / MUSCULO / OSSO. (COSTUMAM SER PROVISÓRIAS, GERALMENTE PROGRIDEM PARA GRAU IV)

GRAU IV = EXPOE⁴ OSSO / ARTICULAÇÃO / MÚSCULO / TENDÃO. GERALMENTE COM TUNELIZAÇÃO AO TOQUE. COM OU SEM INFECÇÃO.

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10
Q

EFEITOS DIRETOS / INDIRETOS DO VAC:

A ) EFEITOS DIRETOS (3):

B ) EFEITOS INDIRETOS

A

A ) EFEITOS DIRETOS:

1) MANTEM AMBIENTE ÚMIDO > FAVORECE CICATRIZAÇÃO; 2) REDUZ EDEMA; 3) DEFORMA FERIDA = ESTÍMULO À REMODELAÇÃO, FAVORECENDO ADESÃO DE ENXERTOS / RETALHOS

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11
Q

EFEITOS DIRETOS / INDIRETOS DO VAC:

A ) EFEITOS DIRETOS

B ) EFEITOS INDIRETOS (4):

A

B ) EFEITOS INDIRETOS:

1) AUMENTO FLUXO SGNEO (EXCETO SE > 175MMHG); 2) REDUZ RESPOSTA INFLAMATÓRIA; 3) REDUZ CARGA BACTERIANA; 4) ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS DA FERIDA, ESTIMULA CHEGADA NA FERIDA DE CELS. DE CICATRIZAÇÃO, EX.: FIBROBLASTOS

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12
Q

CONTRAINDICAÇÕES AO USO DO VAC (6):

A

1 ) FERIDAS ISQUÊMICAS;

2 ) IFCÇ CONTÍNUA (TRATAR IFCÇ ANTES / DESBRIDAR);

3 ) TECIDO NEOPLASICO;

4 ) EXPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS VITAIS (ÓRGÃOS / VASOS / ENXERTOS);

5 ) PELE FRÁGIL;

6 ) ALERGIA AO ADESIVO.

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13
Q

RETALHO CLÁSSICO PÓS-MASTECTOMIA RADICAL / VASO QUE NUTRE O RETALHO:

A

RETALHO TRANSVERSO DO M. RETO ABD (TRAM) / A. EPIGASTRICA SUPERIOR

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14
Q

PARA PERDAS / RETRAÇÃO NEURAL COM COTOS COM DISTANCIA ‘X’, VOU PRECISAR DE ENXERTO NEURAL, E OS (2) PPS NERVOS UTILIZADOS SÃO:

A

SE DISTANCIA > 2,5CM.

N. SURAL* OU N. CUTANEO LATERAL DO ANTEBRAÇO

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15
Q

RELAÇÃO DA ESPESSURA DO ENXERTO COM GRAU DE RETRAÇÃO:

A

PELE TOTAL = MAIOR CONTRAÇÃO PRIMÁRIA (PELA ELASTINA), MENOR CONTRAÇÃO SECUNDÁRIA (PELOS FIBROBLASTOS)

PELE PARCIAL = MENOR CONTRAÇÃO PRIMÁRIA, MAIOR CONTRAÇÃO SECUNDÁRIA

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16
Q

ULCERAS SACRAIS

MELHOR OPÇÃO DE TTO:

A

RETALHO MIOCUTÂNEO PARCIAL DO GLÚTEO MÁXIMO

(A. GLÚTEA SUPERIOR / INFERIOR - ESTA TEM 2 PEDÍCULOS)

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17
Q

ÚLCERAS TROCANTÉRICAS

MELHOR OPÇÃO DE TTO:

A

RESSECÇÃO TROCANTER + RETALHO DO M. TENSOR DA FASCIA LATA

(A. CIRCUNFLEXA FEMORAL LATERAL)

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18
Q

TEMPO PARA DD ISQUEMIA CRÔNICA X OAA:

A

2 SEMANAS

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19
Q

CATEGORIAS CLÍNICAS DE OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA:

A

CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:

CATEGORIA I ) MEMBRO VIÁVEL: AMEAÇA NÃO IMINENTE

CATEGORIA II ) MEMBRO AMEAÇADO:

IIA ) URGENTE: SALVÁVEL SE TRATADO PRONTAMENTE; IIB ) IMEDIATO: TRATÁVEL SE IMEDIATA REVASC.

CATEGORIA III ) IRREVERSÍVEL: PERDA TECIDUAL OU SEQUELA NEUROLÓGICA

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20
Q

PARÂMETROS AVALIADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD²+²:

A

2 PARÂMETROS CLÍNICOS: SENSIBILIDADE / FORÇA MUSCULAR

2 PARÂMETROS DE IMG: DOPPLER ARTERIAL / VENOSO

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21
Q

OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA I NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?

A

CATEGORIA I:

SENSIBLIDADE NL / FORÇA MUSCULAR NL

DOPPLER AA AUDIVEL (PRESSÃO TORNOZELO > 30MMHG) / DOPPLER VV AUDIVEL

@ HÁ SOMENTE DOR DE REPOUSO

CD CAT. I (VIÁVEL) OU IIA (MARGINALMENTE AMEAÇADO):

ANGIO-TC OU ARTERIOGRAFIA NO SETOR DE HEMODINAMICA E INSTILAR TROMBOLÍTICOS EM CASOS SELECIONADOS

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22
Q

OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA IIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?

A

CATEGORIA IIA:

SENSIBILIDADE NL / FORÇA MUSCULAR NL

DOPPLER AA INAUDÍVEL / DOPPLER VV NL

CD CAT. I (VIÁVEL) OU IIA (MARGINALMENTE AMEAÇADO):

ANGIO-TC OU ARTERIOGRAFIA NO SETOR DE HEMODINAMICA E INSTILAR TROMBOLÍTICOS EM CASOS SELECIONADOS

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23
Q

OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA IIB NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?

A

CATEGORIA IIB:

PARESTESIA OU DOR DISCRETA PP. DEDOS / FRAQUEZA OU ATÉ PARALISIA MM

DOPPLER VV INAUDIVEL / DOPPLER AA AUDÍVEL

CD CAT. IIB (AMEAÇA IMEDIATA):

REVASC. IMEDIATA! AQUI, A ARTERIOGRAFIA É FEITA INTRAOP NO CC, PARA DEFINIR SE TTO SERÁ ENDOVASCULAR OU CONVENCIONAL

@ PERCEBA QUE DO IIA PRO IIB, MUDAM OS SINTOMAS, E NÃO O DOPPLER; ENQUANTO QUE DO _IIB PRO III_, MUDA O DOPPLER E OS PODE OU NAO MUDAR OS SINTOMAS, POR PARALISIA É UM SINTOMA COMUM ENTRE AS DUAS CATEGORIAS

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24
Q

OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA III NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?

A

CATEGORIA III:

ANESTESIA PROFUNDA / PARALISIA MM

DOPPLER AA INAUDÍVEL / DOPPLER VV INAUDIVEL

CD CAT. III (IRREVERSSÍVEL):

AMPUTAÇÃO

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25
Q

TVP EVOLUINDO COM OAA, PENSAR EM:

A

“EMBOLIA PARADOXAL”

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26
Q

QUAL A MAIOR FONTE EMBOLIGÊNICA DO ORGANISMO (%)?

A

ÁTRIO ESQUERDO (80%)

@ 1/3 DAS OAA SÃO PRECEDIDOS DE FA / IAM

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27
Q

DEFINIÇÃO DE “EMBOLIA PARADOXAL” / CONDIÇÃO PARA OCORRENCIA / CD:

A

DEFINIÇÃO: EMBOLO DA CIRCULAÇÃO ARTERIAL PARA VENOSA, OU VICE-VERSA, SEM PASSAR PELA REDE CAPILAR

CONDIÇÃO: CIA (FORAME OVAL OU FORAME DE BOTALLO PATENTE) OU CIV, OU FÍSTULA A-V

CD: MANDATÓRIO CORREÇÃO CX DO DEFEITO

@ PP PCTE COM HIPERTENSÃO PULMONAR, QUE AUMENTA P. NA CÂMARA DIREITA (PAP > 30MMHG) PODENDO LEVAR AO SHUNT D -> E

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28
Q

OAA: APÓS ‘T?’H DE ISQUEMIA GRAVE PODE HAVER SD COMPARTIMENTAL DE MEMBROS. NA PERNA A ORDEM DOS COMPARTIMENTOS MAIS AFETADOS FICA:

A

APÓS 4-6H DE ISQUEMIA GRAVE:

NA PERNA:

1º ) COMPARTIMENTO ANTERIOR

2º ) COMPARTIMENTO LATERAL

3º ) COMPARTIMENTO POSTERIOR PROFUNDO

4º ) COMPARTIMENTO POSTERIOR SUPERFICIAL

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29
Q

COMPARTIMENTO MAIS AFETADO NA SD COMPARTIMENTAL DA COXA:

A

NA COXA:

COMPARTIMENTO ANTERIOR DO QUADRÍCEPS

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30
Q

COMPARTIMENTO MAIS AFETADO NA SD COMPARTIMENTAL DO ANTEBRAÇO:

A

NO ANTEBRAÇO:

COMPARTIMENTO ANTERIOR

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31
Q

SD COMPARTIMENTAL:

QUANTOS COMPARTIMENTOS TEMOS NO ANTEBRAÇO / COXA / PERNA, E QUAIS OS COMPARTIMENTOS PRIMARIAMENTE AFETADOS EM CADA UM NA SD COMPARTIMENTAL?

A

@ NO SENTIDO HORÁRIO, OS COMPARTIMENTOS SÃO:

ANTEBRAÇO: 2 (ANT / POST)

COXA: 3 (ANT / POST / MEDIAL)

PERNA: 4 (ANT / POST PROF / POST SUPERF / LATERAL)

EM TODOS OS 3, COMPARTIMENTO ANTERIOR!!!

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32
Q

EXAME P.O. PARA AVAL. DE LINFEDEMA:

A

LINFOCINTILOGRAFIA RADIOISOTÓPICA

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33
Q

CX BARIATRICA:

CX DO TIPO RESTRITIVAS (4):

A

GASTROPLASTIA DO TIPO MASON

BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL

BALÃO INTRAGÁSTRICO

GASTRECTOMIA VERTICAL (SLEEVE)

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34
Q

CX BARIATRICA:

CX DO TIPO MISTAS, PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVAS + DISABSORTIVAS

A

BYPASS OU DERIVAÇÃO GASTROJEJUNAL EM Y DE ROUX (FOBI-CAPELLA E WITTGROVE)

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35
Q

CX BARIATRICA:

CX DO TIPO MISTAS, PREDOMINANTEMENTE DISABSORTIVAS + RESTRITIVAS²:

A

DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA (SCOPINARO)

SWITCH DUODENAL

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36
Q

QUEM SÃO E O QUE PRODUZEM AS CELS. QUE PRODUZEM QUANDO ESTÃO SATURADAS DE LIPÍDEOS (EX.: PÓS-PRANDIAL)

A

ADIPÓCITOS SATs. DE GORDURA: PRODUZEM LEPTINA

LEPTINA AGE NO HIPOTÁLAMO BLOQ. NEUROPEPTIDEO Y (MAIOR ESTIMULANTE CENTRAL DO APETITE)

LEPTINA ESTIMULA SECREÇÃO DE ALFA-MSH (PROMOVE SACIEDADE)

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37
Q

ONDE ESTÃO LOCALIZADAS E O QUE PRODUZEM (1) AS CELS OXÍNTICAS GÁSTRICAS:

A

NO CORPO E FUNDO GÁSTRICO: CELS OXINTICAS PRODUZEM GRELINA (OREXÍGENO)

@ PENSA, QUE O HORMONIO DA OBESIDADE SÓ PODERIA ESTAR NO LOCAL PARA GORDOS NO ESÔMAGO MESMO

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38
Q

ONDE ESTÃO LOCALIZADAS E O QUE PRODUZEM (2) AS CELS L NEUROENDÓCRINAS

A

NA MUCOSA INTESTINAL DO ÍLEO: APÓS CHEGADA DIO ALIMENTO SÃO PRODUZIDAS CELS L

CELS L PRODUZEM GLP-1 (GLUCAGONON LIKE PEPTIDE I) E O PYY (PEPTÍDEO YY)

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39
Q

INDICAÇÃO (5) DE CX METABÓLICA:

A

DGYR:

PCTES OBESO GRAU I COM DM II, SEM RESPOSTA AO TTO CLÍNICO INDICADO POR 2 ENDOCRINOLOGISTAS

+ IDADE ENTRA 30-70A

+ DM TIPO II HA PELO MENOS 10 ANOS

+ AUSÊNCIA DE CI PARA CX

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40
Q

IDADE PERMISSIVA / IDEAL PARA CX BARIÁTRICA:

A

16-18A COM CARTILAGENS DA EPÍFISE JÁ CONSOLIDADAS E MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DOS PAIS

18-65A: IDEAL

> 65A: CASO-A-CASO, GERALMENTE NÃO INDICA

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41
Q

CX BARIÁTRICA E METABÓLICA PROSCRITA!

A

DERIVAÇÃO JEJUNOILEAL EXCLUSIVA

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42
Q

QDO REALIZAR COLECISTEC EM CADA TIPO DE CX BARIÁTRICA?

1 ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVA + DISABSORTIVA:

2 ) PREDOMINANTEMENTE DISABSORTIVA + RESTRITIVA (OU SIMPLESMENTE DISABSORTIVA):

A

1 ) (EX: DGYR = FOBI-CAPELLA) COM CÁLCULOS: NO MESMO TEMPO CX! SEM CÁLCULOS: MESMO TEMPO OU APÓS

2 ) (EX: SCOPINARO / SWITCH DDNAL) NO MOMENTO DA CX SEMPRE!

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43
Q

NO QUE CONSISTE SD DE PICKWICK:

A

PICKWICK = SD DA HIPOVENTILAÇÃOALVEOLAR

OBESIDADE IMC > 30 + HIPERCAPNIA PaCO2 > 45mmHg NA AUSÊNCIA DE COMORBIDADES QUE JUSTIFIQUEM QUADRO RESPIRATÓRIO

@ SD DE PICKNICK

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44
Q

BYPASS GÁSTRICO

LÓGICA DO FUNCIONAMENTO DA CX (2)

A

CX FOBI-CAPELLA / BYPASS / DGYR:

PREDOMINA RESTRIÇÃO: RESERVATÓRIO COM 20 A 30ML (SABISTON 15-20ML)

@ QTO MAIOR FOR ESSE JJN, MAIOR SERÁ A DISABSORÇÃO

COMPONENTE DISABSORTIVO: ESTÔMAGO EXCLUSO + DDN + JJN PROXIMAL POR CERCA DE 75-150CM DO TREITZ ( = BRAÇO ESQUERDO DO Y DE ROUX.

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45
Q

COMPRIMENTO DA ALÇA COMUM NAS 2 PPS CX DISABSORTIVAS:

A

A ) SCOPINARO: 50CM

B ) SWITCH DUODENAL (CX DE HESS): 80-100CM

  • “SWITCH MELHOROU 100% O SCOPINARO”*
  • @ SWITCH, POR PRESERVAR O PILORO (GVL) MELHOROU A INCIDENCIA DE ÚLCERAS FORMADAS NA GASTROENTERO, ALÉM DE MELHORAR A DISABSORÇÃO INTENSA DO SCOPIRARO, AUMENTANDO 100% DO SEU TAMANHO ANTERIOR = 100CM.*
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46
Q

DIFERENÇAS NA RESSECÇÃO GÁSTRICA ENTRE AS DUAS PPS CX DISABSORTIVAS:

A

SCOPINARO: HEMIGASTRECT. DISTAL VERTICAL

  • FORMAVAM MTAS ULCERAS DE ANATOMOSE

SWITCH DUODENAL: GASTRECT. VERTICAL EM LUVA (GVL)

  • EVOLUIU, AGORA PRESERVA O PILORO
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47
Q

BARIÁTRICA: ESCOLHA DA TÉCNICA CX:

A ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO SLEEVE (7):

B ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO BYPASS (3):

A

MELHOR SLEEVE:

COMORBIDADES: 1 ) ANEMIA CRÔNICA / 2 ) DII

CARENCIA DE: 3 ) B12 / 4 ) CALCIO (OSTEOPOROSE)

RISCO CX: 5 ) SE PCTE COM RISCO CX ELEVADO (EX: PP PARA 6 ) SUPERSUPEROBESO COM IMC > 60, COMO PROCEDIMENTO INICIAL) / 7 ) IMUNOSSUPRESSÃO GRAVE COM USO DE CTC (LEMBRA QUE BYPASS TEM MAIS FÍSTULAS, E CTC AUMENTA RISCO)

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48
Q

BARIÁTRICA: ESCOLHA DA TÉCNICA CX:

A ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO SLEEVE (7):

B ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO BYPASS (3):

A

MELHOR BYPASS:

1 ) DM TIPO 2 (CX AUMENTA NÍVEIS DE GLP-1, AUMENTANDO SENSIBILIDADE INSULÍNICA / 2 ) SD METABÓLICA / 3 ) DRGE (SLEEVE PIORA REFLUXO)

@ BYPASS É A ESCOLHA PARA DM, POREM, A CX QUE MAIS REVERTE O DM É A DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA (SCOPINARO), NAO SENDO ESCOLHA POR COMPLICAÇÕES E EFEITOS INDESEJAVEIS.

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49
Q

CX BARIÁTRICA:

NUTRIENTES REPOSTOS REGULARMENTE APOS CX (6):

A

@ ABCD e… F DA REPOSIÇÃO NUTRICIONAL POS-CX:

VIT. A

VIT. B1 (TIAMINA)

VIT. B12 (COBALAMINA)

CITRATO DE CÁLCIO / PODE TER DEF. COBRE

VIT. D

e… FERRO ELEMENTAR

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50
Q

GASTRECTOMIA VERTICAL EM LUVA (GVL):

PP COMPLICAÇÃO / SUSPEITA CLÍNICA SE³:

A

SLEEVE:

PP COMP: FÍSTULA DO ÂNGULO DE His (USP/19)

( = DEISCENCIA NO 1/3 PROXIMAL DO ESTÔMAGO)

SUSPEITAR SE: PO C/ FEBRE / TAQUICARDIA / LEUCOCITOSE

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51
Q

GASTRECTOMIA VERTICAL EM LUVA (GVL):

EXAME DGTC DA PP COMPLICAÇÃO / TTO DE FORMA GERAL DESTA COMP. (5):

A

DGTC (USP/19): TC ABD COM CONTRASTE VO*

CD: 1 ) JEJUM + 2 ) NPT / 3 ) ABTERAPIA /

4 ) DRENAGEM POR CATETER (POSICIONADO POR VIA PERCUTÂNEA GUIADO POR TC OU POR CX

5 ) STENT PARA PREVINIR CONTAMINAÇÃO MANTIDA

@ MELHOR EXAME PARA DGTC PERFURAÇÃO = TC COM CTTE VO / MELHOR EXAME PARA DGTC ESTENOSE = ESOFAGOGRAFIA + EDA

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52
Q

BYPASS GÁSTRICO:

PPS³ CAUSAS DE ÓBITO NO PO:

COMP + TEMIDA PO / SUSPEITA CLÍNICA SE³:

A

EVENTOS CORONARIANOS / DEISCENCIA DE ANASTOMOSE / FALENCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS

COMP + TEMIDA: DEISCENCIA DE ANASTOMOSE (1-2%) (GASTRO-JJN* OU JJN-JJN)

SUSP. SE: 3º - 5º PO COM DESCONFORTO ABD + FEBRE + TAQUICARDIA / TAQUIPNEIA

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53
Q

PO BARIÁTRICA COM ANEMIA FERROPRIVA (9%):

FISIOPATOLOGIA:

A

MÁ ABSORÇÃO DE FERRO, DEVIDO

DERIVAÇÃO DO DUODENO E PARTE DO JEJUNO

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54
Q

PO BARIÁTRICA COM HIPERPARA 2ARIO (8%):

FISIOPATOLOGIA:

A

MÁ ABSORÇÃO DE CÁLCIO, DEVIDO

DERIVAÇÃO DO DUODENO E PARTE DO JEJUNO

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55
Q

CX BARIÁTRICA: TTO DA ESTENOSE NA GVL³:

A

EDA COM DILATAÇÃO COM BALÃO ESOFÁGICO +/- INCISÕES LONGITUDINAIS C/ KEEDLE-KNIFE

GERALMENTE 1 SESSÃO RESOLVE, MAS SE INSUCESSO DO TTO E PERSISTEM SINT. OBSTRUTIVOS = CONVERSÃO PARA DGYR

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56
Q

CX BARIÁTRICA: CLASSIFICAÇÃO DAS FÍSTULAS APÓS GVL CONFORME TEMPO DECORRIDO DA CX (4)

A

AGUDA: ATÉ 1 SEM.

PRECOCE: DE 1 - 6 SEM

TARDIA: DE 6 - 12 SEM

CRÔNICA: APÓS 12 SEM (3M)

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57
Q

CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):

A ) FASE AGUDA: TEMPO / TTO

B ) FASE PRECOCE

C ) FASE TARDIA

D ) FASE CRÔNICA

A

A ) FASE AGUDA: < 1 SEM

TTO = STENT

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58
Q

CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):

A ) FASE AGUDA

B ) FASE PRECOCE: TEMPO / TTO

C ) FASE TARDIA

D ) FASE CRÔNICA

A

B ) FASE PRECOCE: 1 - 6 SEM

TTO = STENT

+ DILATAÇÃO COM BALÃO

+ SEPTOTOMIA?

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59
Q

CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):

A ) FASE AGUDA

B ) FASE PRECOCE

C ) FASE TARDIA: TEMPO / TTO

D ) FASE CRÔNICA

A

FASE TARDIA 6 - 12 SEM:

DILATAÇÃO COM BALÃO / STENT?

+ SEPTOTOMIA

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60
Q

CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):

A ) FASE AGUDA

B ) FASE PRECOCE

C ) FASE TARDIA

D ) FASE CRÔNICA: TEMPO / TTO

A

FASE CRÔNICA ( > 12 SEM.):

DILATAÇÃO COM BALÃO

+ SEPTOTOMIA

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61
Q

CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (3 TIPOS TTO):

PARA FASES MAIS INICIAIS _ ?

PARA FASE MAIS TARDIAS _ ?

ALÉM DISSO, _ …

A

STENT PARA FASE MAIS INICIAIS (AGUDA, PRECOCE, / TARDIA?)

SEPTOTOMIA PARA FASE MAIS TARDIAS (PRECOCE? / TARDIA, CRÔNICA)

DILATAÇÃO COM BALÃO EM FASES INTERMEDIÁRIAS (PRECOCE: > 1 SEM / TARDIA) OU ASSOC. A MIOTOMIA MAIS TARDIAMENTE (CRÔNICA > 12 SEM)

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62
Q

CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DE DEF. DE B12,

LEVANDO A:

A

ANEMIA MEGALOBLASTICA (DEF. COBALAMINA)

+ / -

NEUROPATIA PERIFÉRICA IRREVERSÍVEL

(DESENVOLVE APÓS 1A SE NÃO TRATADA, APRESENTANDO PARALISIA / PARESTESIA / FRAQUEZA / HIPO OU HIPERREFLEXIA / ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS)

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63
Q

CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DE DEF. DE B1,

LEVANDO A:

A

ENCEFALOPATIA DE WERNICKE (DEF. TIAMINA):

ATAXIA

+ OFTALMOPLEGIA

+ CONFUSÃO MENTAL E PREJUIZO MEMORIA

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64
Q

CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DEF. ÁC. FÓLICO,

QUE PODE LEVAR A:

A

GLOSSITE + “PENIAS”: ANEMIA MEGALOBLASTICA, LEUCOPENIA, PLAQUETOPENIA

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65
Q

CX BARIÁTRICA: DÉFICITS NUTRICIONAIS MAIS COMUNS²:

A

1º) FERRO (15-40%) = ANEMIA FERROPRIVA EM 20%

2º) B12 (10-20%)

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66
Q

PP CAUSA MORTE SÚBITA EM P.O. DE PCTE OBESO MORBIDO:

A

TEP

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67
Q

NOME DESSA CX:

A

CX DE MASON:

GASTROPLASTIA COM BANDAGEM VERTICAL

+ BANDA SINTÉTICA FIXA NO CONDUTO RECÉM-FORMADO

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68
Q

NOME DESSAS CX:

A

CX DISABSORTIVAS:

A ) SCOPINARO OU DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA

B ) SWITCH DUODENAL OU DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA

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69
Q

OBESIDADE: QUAIS SÃO OS HORMONIOS PERIFÉRICOS:

A ) OREXÍGENOS:

B ) ANOREXÍGENOS:

A

GRELINA (FUNDO / CORPO ESTOMAGO PP; CELS EPSILON DO PANCREAS)

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70
Q

OBESIDADE: QUAIS SÃO OS HORMONIOS PERIFÉRICOS:

A ) OREXÍGENOS:

B ) ANOREXÍGENOS:

A

GLP-1 /

LEPTINA /

COLECISTOQUININA (CCK) /

INSULINA E AMILINA

@ P/ LEMBRAR: “GLP-l”

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71
Q

EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:

A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO

B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO

C ) E COM COMPONENTE HORMONAL

A

A ) RESTRITIVO = POUCH GÁSTRICO DE 20-30ML

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72
Q

EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:

A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO

B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO

C ) E COM COMPONENTE HORMONAL

A

B ) DISABSORTIVO = ALÇA BILEO-PANCREÁTICA LONGA (~120CM) > AUMENTA REABS. DE SAIS BILIARES > MENOR DISABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES E MENOR ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES

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73
Q

EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:

A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO

B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO

C ) E COM COMPONENTE HORMONAL

A

C ) NÃO PASSAGEM DO ALIMENTO POR DDN / JEJUNO PROXIMAL = ESTÍMULO DE ANOREXIGENOS COMO LEPTINA / PYY / GLP-1 / CCK

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74
Q

POT DE CX BARIÁTRICA COM FRAQUEZA EM MMII:

HD / OUTROS SINTOMAS QUE PODEM ESTAR PRESENTES³:

A

MIELONEUROPATIA POR DEFICIÊNCIA DE COBRE:

FRAQUEZA / PARESIA EM MMII

ASPASTICIDADE

DISTÚRBIOS DE MARCHA

@ COBRE É ABSORVIDO NO ESTÔMAGO / JJN PROXIMAL

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75
Q

COMO O BYPASS GASTRICO Y DE ROUX MELHORA TANTO O DM II?

A

A CX MELHORA FUNÇÃO DA INCRETINA GLP-1 (NÃO AUMENTA EM Nº, MAS MELHORA FUNÇÃO!)

> GLP-1 MEDIAM EFEITO ANTIAPOPTÓTICO DAS CELS-BETA DO PANCREAS

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76
Q

EM 2017, CFM PASSOU A ADMITIR CX METABÓLICA PARA PACIENTE COM DM+³:

A

IDADE 30-70A + IMC ENTRE 30 - 34,9

+ ENFERMIDADE NÃO-CONTROLADA C/ TTO CLÍNICO

+ DM A MENOS DE 10 ANOS

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77
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS AAA QUANTO À LOCALIZAÇÃO:

A

C. DE CRAWFORD (P/ INFRA):

TIPO I: INFRARRENAIS

TIPO II: JUSTARENAIS

TIPO III: PARARRENAIS

TIPO IV: TORACO-ABD

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78
Q

INDICAÇÃO DE CX NO AAA, SE PCTE AMBULATORIAL COM (5):

A

DIÂMETRO >/= 5,5 (PARA MULHER: 5,0)

CRESCIMENTO > 1,0CM / 1A OU 0,5CM / 0,5 ANO

PRESENÇA DE: SINTOMAS / SACULAÇÕES / COMPLICAÇÕES

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79
Q

FR (8) PARA FORMAÇÃO DE AAA E QUAL O PP:

A

SEXO MASCULINO

IDOSO, BRANCO, HFAM

TABAGISMO; HAS; DPOC

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80
Q

FR PARA RUPTURA DO AAA (8):

A

SEXO FEMININO

TX RENAL / TX CARDÍACO

TABAGISMO¹ / HAS² / VEF1 BAIXO³

DIAMETRO INICIAL¹ / VEL. CRESC.² / SACULAR³

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81
Q

TAMANHO DA AORTA ABD NORMAL:

A

3,0CM NO HOMEM /

2,6CM NA MULHER

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82
Q

FOLLOW-UP DE PACIENTES COM AAA A CADA QUANTO TEMPO (CONFORME TAMANHO):

A

5,5 OU MAIS = CX

4,5 - 5,4: US EM 6 MESES

3,5 - 4,4CM: US EM 1 ANO

3,0 - 3,4CM: US EM 3 ANOS

2,6 - 2,9CM: US EM 5 ANOS

2,5 OU MENOS: NÃO SEGUE

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83
Q

TTO CLÍNICO AAA E EFEITO DA MEDICAÇÃO SOBRE A DÇ:

A

AAS / BBLOQ / ESTATINAS

“NÃO ALTERA CRESCIMENTO, MAS DIMINUI RISCO CV”

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84
Q

AVAL. DA DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA: PPS PONTOS ANALISADOS PARA INDICAR CX (MNEUMONICO):

A

“D I S S E C T”

D.URAÇAO DOS SINT. (ATÉ 2 SEM É AGUDO / GRAVE)

I.LOCAL DE LESÃO NA ÍNTIMA (C. DE STANFORD A)

S.SE. EXTENSÃO DO SEGMENTO

C.OMPLICAÇÕES CLÍNICAS

T.ROMBOSE

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85
Q

DISSECÇÃO AG. DE AORTA:

3 SINAIS CLÍNICOS

A

DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL / SOPRO CAROT.

DIFERENÇA PULSO / PA EXTREMIDADES

SOPRO INSUF. AORTICA (MAIOR DURANTE DIÁSTOLE, FOCO AORTICO ACESSÓRIO)

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86
Q

DISSECÇÃO AG. DE AORTA

3 EXAMES DGTC:

A

ECO-TRANSESOFÁGICO;

TC HELICOIDAL TORAX;

ECOTT (PCTE INSTAVEL POR EX.)

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87
Q

ANEURISMA DE ILÍACAS

ORDEM DE ACOMETIMENTO DOS SEGMENTOS POR FREQUÊNCIA:

A

70% COMUM > 20% INT > 10% EXT

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88
Q

ANEURISMA DE ILÍACAS

EXAMES DGTC:

A

TC / RNM

@ AQUI, DIFERENTE DA A. POPLITEA, NAO ENTRA O US COMO EXAME INICIAL, SEMPRE TC / RNM

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89
Q

ANEURISMA DE ILÍACAS

CD CONFORME TAMANHO:

A

< 3 CM: ACOMPANHA

> / = 3CM: CIRURGIA

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90
Q

TAMANHO NORMAL AA POPLITEAS:

A

0,7 - 1,1CM

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91
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEAS:

EXAMES DIAGNÓSTICOS:

A

INICIAL: DOPPLER

DGTC: ANGIOTC / RNM

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92
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEAS:

CD APÓS DGTC:

A

TTO CX SE:

SINTOMAS / 2,0 OU MAIS CM

SEGUIMENTO:

SE 1,7 OU MAIS: US 6/6M / SE < 1,7: US 1X POR ANO

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93
Q

DISSECÇÃO AG. AO

CLASSIFICAÇOES (2)

A

STANFORD A / DEBAKEY I:

ORIGEM DA AO E SE ESTENDE POR TODA AORTA

STANFORD A / DEBAKEY II:

SÓ ASCENDENTE

STANFORD B / DEBAKEY III:

INÍCIO DISTAL À SUBCLÁVIA

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94
Q

QDO OPERAR OS ANEURISMAS ESPLÂNCNICOS (7)?

A

1 ) SE HEPÁTICO, SEMPRE! (RISCO RUPTURA 80%)

2 ) > 2CM

3 ) AUMENTO 0,5CM / ANO

4 ) PSEUDOANEURISMAS

5 ) SINTOMATICOS

6 ) GESTANTE / IDADE FÉRTIL

7 ) TX HEPATICO

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95
Q

STANFORD A QUASE SMP OPERA (RISCO ELEVADO DE TAMPONAMENTO / RUPTURA AORTICA), E QDO CX PARA STANFORD B (5)?

A

D.OR PERSISTENTE

D.ILATAÇÃO ANEURISMATICA DA AO

D.ISTAL, PROPAGAÇÃO PARA

D.ISSECÇÃO RETRÓGRADA

D.ESENVOLVE ISQUEMIA RAMOS AO: INTEST / MMII

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96
Q

ANEURISMA DE AO ABD:

CLASSIFICAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES DO TTO ENDOVASC. EM QUE HÁ PERSISTENCIA DO FLUXO SGNEO NO SACO ANEURISMÁTICO:

A

C. DO TIPO ENDOLEAK:

TIPO I ) FLUXO SGNEO DA EXTREMIDADE DA PROTESE.

IA = A. PROXIMAL E IB = DISTAL

TIPO II ) FLUXO DE VASOS RAMOS AORTICOS

(A.M.I. / LOMBAR / VERTEBRAL / GONADAL)

TIPO III ) FALHA PROTESE.

IIIA = NA JUNÇÃO, IIIB = BURACO PROTESE

TIPO IV ) POROSIDADE DA PRÓTESE

TIPO V ) ENDOTENSAO (CAUSA INDEF.)

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97
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDAS:

TTO CLÍNICO E EXAME INDICATIVO DE ESTENOSE:

A

AAS + CLOPIDOGREL

DOPPLERFLUXOMETRIA COM VEL > 230CM/S = ESTENOSE > 70%

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98
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDAS:

TTO CX QUANDO?

A

ASSINTOMATICO SE ESTENOSE > 80-99%

SINTOMATICO SE ESTENOSE > 50-99% (PP SINT.: AMAUROSE FUGAZ = CEGUEIRA TRANSITÓRIA)

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99
Q

ESTENOSE CARÓTIDAS:

QUAL VIA CX ESCOLHER?²

A

ENDARTERECT = MELHOR / MENOR RISCO

ENDOVASC SE PESCOÇO DIFÍCIL = CX OU TQT PRÉVIA / RxT CERVICAL / BIFURCAÇÃO CAROTIDA ALTA, PROXIMA DO ANGULO DA MANDÍBULA

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100
Q

ANEURISMA DE AORTA ABD

COMP. PO REPARO ABERTO

A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO

B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO

A

A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO

PP COMP. POT = HERNIA INCISIONAL !!!

1a ) IAM (3 - 16%)

2a ) INSUFICIENCIA RENAL AGUDA (6%)

3a ) ISQUEMIA COLONICA TRANSMURAL, PP COLON ESQUERDO E RETO (0,6 - 2%)

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101
Q

ANEURISMA DE AORTA ABD

COMP. PO REPARO ABERTO

A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO

B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO

A

B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO

INFECÇAO DE PROTESE

AB +

NOVA L.E. + RESSECÇAO DA PRÓTESE + LIGADURA DA AORTA DISTAL + REVASC. DOS MMII POR DERIVAÇOES EXTRA-ANATOMICAS (EX.: PONTES AXILOBIFEMORAIS)

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102
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS ANEURISMAS TORACOABD:

A

C. DE CRAWFORD (P/ TORACOABD.):

TIPO I ) INÍCIO LOGO APÓS SUBCLÁVIA ESQ., ATÉ ACIMA DAS RENAIS

TIPO II* ) INICIO APÓS SUBCLÁVIA ESQ., ATÉ ABAIXO DAS RENAIS

TIPO III ) INÍCIO 6º EIC, ATÉ ABAIXO DAS RENAIS

TIPO IV ) INÍCIO 12º EIC, ATÉ BIFURCAÇÃO DE ILÍACAS

TIPO V ) INÍCIO ABAIXO 6º EIC, ATÉ ACIMA DAS RENAIS

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103
Q

TROMBOANGEÍTE OBLITERANTE - CRITÉRIOS DIAGNOSTICOS (5):

A

CRITERIOS DE SHIONOYA:

HIST. DE TABAGISMO

COMEÇO ANTES DOS 50A

OCLUSOES ARTERIAIS INFRAPOPLÍTEAS

QQR COMPROMETIMENTO EM MMSS / FLEBITE MIGRATÓRIA

AUSENCIA DE F.R. P/ ATEROSCLEROSE DIFERENTES DO TABAGISMO

104
Q

CLASSIFICAÇÃO DA ISQUEMIA POR OCLUSAO ARTERIAL AGUDA NOS MMII

A

C. DE RUTHEFORD

0 ) ASSINTOMÁTICO

I ) SENS. NORMAL | FORÇA NORMAL | DOPPLER VENOSO AUDÍVEL | DOPLER ARTERIAL AUDÍVEL

II A) PERDA SENS. MÍNIMA | FORÇA NORMAL | DOPPLER VENOSO INAUDÍVEL | DOPLER ARTERIAL AUDÍVEL

II B) PERDA SENS. MODERADA | FRAQUEZA LEVE OU MODERADA | DOPPLER VENOSO INAUDÍVEL | DOPPLER ARTERIAL AUDÍVEL

III ) PROFUNDA ANESTESIA | RIGIDEZ MUSCULAR | DOPPLER VENOSO INAUDÍVEL | DOPPLER ARTERIAL INAUDÍVEL

105
Q

TRATAMENTO DA ISQUEMIA AGUDA NOS MMII, CONFORME CADA CATEGORIA BASEADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:

A ) RUTHEFORD I

B ) RUTHEFORD IIA

C ) RUTHEFORD IIB

D ) RUTHEFORD III

A

NA SUSPEITA:

ANALGESIA / AQUECIMENTO / HEPARINIZAÇÃO PLENA

SE I / IIA: PP CAUSA É TROMBOSE > ARTERIOGRAFIA > TROMBOLÍTICO

106
Q

TRATAMENTO DA ISQUEMIA AGUDA NOS MMII, CONFORME CADA CATEGORIA BASEADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:

A ) RUTHEFORD I

B ) RUTHEFORD IIA

C ) RUTHEFORD IIB

D ) RUTHEFORD III

A

NA SUSPEITA:

ANALGESIA / AQUECIMENTO / HEPARINIZAÇÃO PLENA

SE I / IIA: PP CAUSA É TROMBOSE > ARTERIOGRAFIA > TROMBOLÍTICO

107
Q

TRATAMENTO DA ISQUEMIA AGUDA NOS MMII, CONFORME CADA CATEGORIA BASEADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:

A ) RUTHEFORD I

B ) RUTHEFORD IIA

C ) RUTHEFORD IIB

D ) RUTHEFORD III

A

NA SUSPEITA:

ANALGESIA / AQUECIMENTO / HEPARINIZAÇÃO PLENA

SE IIB: PP CAUSA É EMBOLO > EXPLORAÇÃO EM CC COM ARTERIOGRAFIA INTRAOPERATÓRIA E FOGARTY

108
Q

TRATAMENTO DA ISQUEMIA AGUDA NOS MMII, CONFORME CADA CATEGORIA BASEADO NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:

A ) RUTHEFORD I

B ) RUTHEFORD IIA

C ) RUTHEFORD IIB

D ) RUTHEFORD III

A

NA SUSPEITA:

ANALGESIA / AQUECIMENTO / HEPARINIZAÇÃO PLENA

SE III: PP CAUSA É EMBOLO > PERDA IRREVERSÍVEL NECESSITANDO DE AMPUTAÇÃO

109
Q

CLASSIFICAÇAO ISQUEMIA CRONICA DE MMII

A

C. DE FONTAINE:

ESTAGIO I: ASSINT

ESTAGIO IIA: CLAUDIC. LEVE INTERMITENTE

ESTAGIO IIB: CLAUDIC. MODERADA DIST. ATÉ INÍCIO DA DOR > 200M / GRAVE SE < 200M

ESTAGIO III: DOR ISQUÊMICA DE REPOUSO

ESTAGIO IV: ÚLCERA OU GANGRENA

110
Q

À PARTIR DE QUE ESTÁGIO A VIABILIDADE DO MEMBRO SE TORNA AMEAÇADA NAS CLASSIFICAÇÕES PARA DAOP²?

A

DOR ISQUÊMICA DE REPOUSO:

RUTHEFORD IIA (CATEGORIA 4) OU MAIS

FONTAINE III OU MAIS

111
Q

GRAUS / CATEGORIAS DE RUTHEFORD SÃO DUAS COISAS DISTINTAS.

CORRESPONDENCIA ENTRE O GRAU / CATEGORIA / SINTOMAS:

A

GRAU 0: CATEGORIA 0: ASSINT.

GRAU I: CATEGORIA 1: CLAUDICAÇÃO LEVE / CATEGORIA 2: CLAUDICAÇÃO MODERADA/ CATEGORIA 3: CLAUDICAÇÃO GRAVE

GRAU IIA / IIB: CATEGORIA 4: DOR ISQUÊMICA EM REPOUSO

GRAU III: CATEGORIA 5: LESÃO TECIDUAL MENOR / CATEGORIA 6: LESÃO TECIDUAL MAIOR

112
Q

CLASSIFICAÇÃO ‘C’ CEAP:

A

C0 = SEM SINAIS DE DÇ VENOSA

C1 = V. RETICULARES / TELANGIECTASIAS

C2 = V.VARICOZAS

C3 = EDEMA + V. VARICOZAS

C4 = ALTERAÇÕES DE COLORAÇÃO: 4A (ESCURECIDAS): ECZEMA / HIPERPIGMENTAÇÃO. 4B: (BRANCAS) LIPODERME / ESCLEROSE

C5 = ÚLCERA CINCATRIZADA

C6 = ÚLCERA ATIVA

113
Q

ACHADOS CLÍNICOS POSSÍVEIS NA TVP (8):

A

HOMANS

LOWENBERG

MOSES

V. SENTINELA DE PRATT

DUQUE

MANOBRA DE PERTHES

PHLEGMASIA ALBA DOLENS

PHLEGMASIA CERULEA DOLENS

114
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (3/8):

A ) DOR À PALPAÇÃO E DORSIFLEXÃO DO :

B ) DOR À COMPRESSÃO DA PANTURRILHA PELO ESFIGMOMANÔMETRO:

C ) DOR À PALPAÇÃO DA PANTURRILHA CONTRA O PLANO ÓSSEO:

A

A ) SINAL DE HOMANS

B ) SINAL DE LOWENBERG

C ) SINAL DE MOSES

115
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (1/8):

A

SINAL DE PRATT / VEIAS SENTINELAS DE PRATT:

DILATAÇÃO DO SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL, DENOTANDO DIFICULDADE PARA DRENAR PARA O SISTEMA PROFUNDO

116
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (1/8):

SINAL NOTADO À INSPEÇÃO:

A

SINAL DE DUQUE:

REFITICAÇÃO DO ‘OCO’ POPLÍTEO

117
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (1/8):

A

MANOBRA DE PERTHES

118
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (1/8):

A

PHLEGMASIA ALBA DOLENS (“MILK LEG”):

TROMBOSE FEMOROILÍACA EXTENSA, COM EDEMA INTENSO, DOR E PALIDEZ, QUE SE DEVE A ESPASMO ARTERIAL.

119
Q

SINAIS CLÍNICOS TVP (1/8):

A

PHLEGMASIA CERULEA DOLENS (“GANGRENA AZUL DE GREGOIRE”):

GERALMENTE, EVOLUÇÃO DO QUADRO DE P. ALBA DOLENS, COM CIANOSE INTENSA DEVIDO SD COMPARTIMENTAL DO MEMBRO, PODENDO CAUSAR COMPRESSÃO ARTERIAL E GANGRENA

120
Q

INDICAÇÕES DE FILTRO DE VEIA CAVA (9):

A

SE TROMBOSE + :

  • SE SGMTO ATIVO / TCE / GRANDE CX / EVIDÊNCIAS BACTEREMIA OU SEPSE
  • SE PCTE EM USO DE ANTICOAGULANTE E MESMO ASSIM FEZ TROMBOSE
  • SE C.I. AO USO DE ANTICOAGULANTES / COAGULOPATIA INCONTROLADA GRAVE
  • SE TROMBOSE DA V. CAVA
  • SE V. CAVA > 3,5CM
121
Q

ZONAS PROSTÁTICAS (4):

A

Z. PERIFÉRICA (CRESCE O CA)

Z. CENTRAL (CIRCUNDA DUCTOS EJACULATÓRIOS)

Z. DE TRANSIÇÃO (CIRCUNDA URETRA; CRESCE HPB)

ZONA FIBROMUSCULAR ANTERIOR

122
Q

SINTOMAS ‘LUTS’ (“LOW URINARY SYMPTHOMS”)

A ) SINT. DE ESVAZIAMENTO (S. OBSTRUTIVOS = 5)

B ) SINT. DE ENCHIMENTO (S. IRRITATIVOS)

A

A ) SINTOMAS DE ESVAZIAMENTO (S. OBSTRUTIVOS)
HESITAÇÃO = DEMORA PARA INICIAR

JATO FRACO

INTERMITÊNCIA

GOTEJAMENTO

MICÇÃO DUPLA (INCOMPLETO)

123
Q

SINTOMAS ‘LUTS’ (“LOW URINARY SYMPTHOMS”)

A ) SINT. DE ESVAZIAMENTO (S. OBSTRUTIVOS)

B ) SINT. DE ENCHIMENTO (S. IRRITATIVOS = 4)

A

B ) SINTOMAS DE ENCHIMENTO (S. IRRITATIVOS)

URGENCIA

FREQUÊNCIA AUMENTADA

NOCTÚRIA / NICTÚRIA

URGEINCONTINÊNCIA

124
Q

FERRAMENTA QUE, ISOLADAMENTE É A MAIS IMPORTANTE NA AVAL. DE PCTE COM HBP:

SERVE TANTO PARA IDENTIFICAR NECESSIDADE DE TTO COMO PARA MONITORAR RESPOSTA AO TTO:

A

ESCORE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTÁTICOS (IPSS) = “FUN WISE“:

F.REQUENCIA (QTS X TEM VONTADE EM 2H?)

U.RGENCIA (QTS X NO ULTIMO MÊS?)

N.OCTÚRIA (QTS X NO ÚLTIMO MÊS?)

W.EAK STEAM (JATO FRACO - QTS X ÚLT MÊS?):

I.NTERMITÊNCIA (QTS X NO ÚLTIMO MÊS?)

S.TRAINING (FAZER FORÇA PARA URINA)

E.SVAZIAMENTO INCOMPLETO

@ PLUS - AUA / OMS ACRESCENTARAM: SE FOSSE PARA PASSAR O RESTO DA VIDA COMO HOJE, COMO SE SENTIRIA? INFELIZ / MT INSATISFEITO / INSATISFEITO / REGULAR / SATISFEITO / MT SATISFEITO / FELIZ

125
Q

ESCORE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTÁTICOS (IPSS) = “FUN WISE”:

COMO FUNCIONA A PONTUAÇÃO / INTERPRETAÇÃO DOS MESMOS?

A

7 VARIÁVEIS = CADA UMA VALE DE 0 - 5 PTS, ENTÃO TOTAL VARIA DE 0 - 35PTS:

_(_0 = NENHUMA / 1 PT = 1X / 2PTS = 2X / 3PTS = 3X / 4PTS = 4X / 5PTS = 5X OU MAIS)

0-7 = LEVEMENTE SINTOMÁTICOS

8-19 = MODERADAMENTO SINTOMÁTICOS

20-35 PTS = SEVERAMENTE SINTOMÁTICOS

@ PLUS - AUA / OMS ACRESCENTARAM: SE FOSSE PARA PASSAR O RESTO DA VIDA COMO HOJE, COMO SE SENTIRIA? INFELIZ / MT INSATISFEITO / INSATISFEITO / REGULAR / SATISFEITO / MT SATISFEITO / FELIZ

126
Q

RELAÇAO NORMAL ESPERADA ENTRE

TAMANHO DA PRÓSTATA PROSTATA (g) / PSA:

A

PARA CADA 1G PRÓSTATA = PSA 0,1 - 0,15

@ SE MAIS QUE ISSO, FALA A FAVOR DE MALIGNIDADE

127
Q

TTO HPB SOMENTE PARA SINTOMÁTICOS, 3 ESTRATÉGIAS CONFORME…³:

A

CONFORME IPPS (“ESCORE INTERNACIONAL DE SINTOMAS PROSTÁTICOS”), SE SINTOMATOLOGIA:

LEVE = 0-7PTS = ESPERA VIGILANTE

MODERADA = 8-19PTS = TTO CLÍNICO (ALFA BLOQUEADORES E INIB. 5-ALFA-REDUTASE)

GRAVE = 20-35PTS = TTO CLÍNICO NORMAL / TERAPIA COMBINADA? CIRURGIA?

128
Q

HBP:

TTO CLÍNICO² / AÇÃO MEDICAMENTOSA:

A

1 ) ALFABLOQUEADORES:

ABRE ‘COLO VESICAL’ > FACILITA ESVAZIAMENTO DA BEXIGA

2 ) INIB. 5-ALFA-REDUTASE:

REDUZIR O TAMANHO DA PRÓSTATA OU IMPEDIR PROGRESSÃO DO CRESCIMENTO

  • @ EX: ALFABLOQ NÃO-SELETIVOS: TERAZOCIN / DOXAZOCINA; SELETIVOS: TANSULOSINA / ALFUZOSINA / SILODOSINA*
  • @ EX: INIB 5-ALFA REDUTASE: FINASTERIDA*
129
Q

ENZIMA RESPONSÁVEL PELA CONVERSÃO TESTOSTERONA EM DI-HIDROTESTOSTERONA (DHT):

A

5 ALFA-REDUTASE

130
Q

RELAÇÃO DO PSA COM INIBIDORES DA 5 ALFA- REDUTASE (ANTI-ANDROGÊNIOS):

A

5 ALFA-REDUTASE (FINASTERIDA / DUTASDERIDA) = REDUZ PSA SERICO EM 50% !!

SE PCTE USA ESSAS DROGAS,

PSA VERDADEIRO = 2X PSA SÉRICO

131
Q

HPB

6 INDICAÇÕES CIRÚRGICAS:

A

1 ) RETENÇÃO URINÁRIA AGUDA (RUA) REFRATÁRIA

2 ) ITU RECORRENTE

3 ) HEMATÚRIA RECORRENTE

4 ) CÁLCULO VESICAL

5 ) GRANDES PSEUDODIVERTÍCULOS VESICAIS

6 ) HIDRONEFROSE E/OU INSUF. RENAL (PÓS-RENAL)

132
Q

HPB:

QUANDO INDICADA, QUAL CX ESCOLHER?

A

PRÓSTATA PEQUENA / MÉDIA = < 80G = RTUP (RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA)

PRÓSTATAS GRANDES OU COMPLICAÇÕES LOCAIS (PSEUDODIVERTÍCULO / CÁLCULOS) = > 80 - 100G = PTV (PROSTATECTOMIA TRANSVESICAL)

133
Q

HPB:

PCTE POI RTU PRÓSTATA APRESENTANDO PERTURBAÇÕES VISUAIS, NAUSEAS, VÔMITOS, HAS, BRADICARDIA… HD / RISCO É MAIOR SE:

A

HIPONATREMIA DILUCIONAL

RISCO MAIOR SE IDOSOS E COM TEMPO DE RESSECÇÃO > 90MIN

134
Q

HPB:

3 VANTAGENS DA PROSTATECTOMIA TRANSVESICAL (PTV) EM COMPARAÇÃO COM AS TÉCNICAS ENDOSCÓPICAS (OU ABERTA / ABERTA SIMPLES / SUBTOTAL):

A

1 ) COMPLETA REMOÇÃO DO ADENOMA SOB VISÃO DIRETA

2 ) MENORES TAXAS DE RETRATAMENTO

3 ) INEXISTENCIA DE RISCO DE HIPONA+ DILUCIONAL

135
Q

UROLITÍASE:

CÁLCULOS DE ESTRUVITA: BACTÉRIAS ENVOLVIDAS / BIOQUÍMICA DA FORMAÇÃO

A

BACTÉRIAS PRODUTORAS DE UREASE (PROTEUS, PSEUDOMONAS …)

UREIA (BACTÉRIA QUEBRA EM) > 2 NH3 (Amônia) + CO2

NH3 + H2O > NH4+ (Amônio) + OH- (Aumenta pH = urina básica)

= FOSFATO AMONÍACO MAGNESIANO, CHAMADO DE ‘ESTRUVITA’

136
Q

UROLITÍASE:

PPS TIPOS (4) DE CÁLCULOS QUANTO A COMPOSIÇÃO:

A

1º ) SAIS DE CÁLCIO (40-70%): OXALATO DE CÁLCIO (PP., 40-70% DOS CALCULOS RENAIS) / FOSFATO DE CALCIO (HIDROXIAPATITA + COMUM / BRUXITA + RARO)

2º ) ESTRUVITA / FOSFATO DE AMÔNIO MAGNESIADO / FOSFATO TRIPLO / CÁLCULO IFCCIOSO (7-10% DO TOTAL)

3º ) ÁCIDO ÚRICO (5-7%)

4º ) CISTINA (2-3%)

137
Q

UROLITÍASE:

TIPOS DE CÁLCULOS PROVÁVEIS CONFORME PH URINÁRIO

A

pH ALCALINO > 7,0 = FOSFATO DE CÁLCIO (APATITA) / FOSFATO DE AMONIO (AMONÍACO) / MAGNESIANO (ESTRUVITA)

pH ÁCIDO < 5,0 = ÁCIDO ÚRICO E CISTINA

@ A SOLUBILIDADE DO OXALATO DE CÁLCIO NÃO É AFETADA PELO pH URINÁRIO, TAMBÉM POR ISSO SÃO OS MAIS COMUNS

138
Q

TRATAMENTO CALCULO CORALIFORME²

A

PADRAO = NEFROLITOTRIPSIA PERCUTANEA (NLPC)

SE CALCULOS DEFICIT FUNÇAO OU PIELONEFRITE XANTOGRANULOMATOSA = NEFRECTOMIA

139
Q

TTO CALCULOS RENAIS < 1CM²:

A

SE SEM COMP. CLINICAS OU ANATOMICAS: LECO (LITOTRIPSIA EXTRACOROPOREA COM ONDAS DE CHOQUE)

SE COMPLICAÇOES³:

URETEROLITOTRIPSIA (URS)

140
Q

TTO DO CALCULO RENAL < 1CM SE³ COMPLICADO:

A

SE COMPLICADO, PREFERIR URETEROLITOTRIPSIA:

1 ) ALTA DENSIDADE ( > 1000UH)

2 ) DISTANCIA PELE > 10CM

3 ) COMP. ANATOMICAS: LOCALIZADO NO POLO INFERIOR / ANOMALIAS ANATOMICAS / ANATOMIA DO POLO INFERIOR DESFAVORAVEL

141
Q

ANOMALIAS ANATOMICAS² / DO POLO INFERIOR³ QUE CLASSIFICAM O CALCULO RENAL < 1CM COMO COMPLICADO:

A

ANOMALIAS ANATOMICAS:

(RIM EM FERRADURA / DIVERTICULO CALICIAL)

ANATOMIA DO POLO INFERIOR DESFAVORAVEL:

ANGULO INFUNDIBULOPELVICO ESTREITO /

INFUNDIBULO ESTREITO /

INFUNDIBULO CALICIAL LONGO DO POLO INFERIOR

@ TTO NESTES CASOS = PREFERIR URETEROLITOTRIPSIA (URS), E NAO LECO

142
Q

C.I. A LECO (6):

A

1 ) GRAVIDEZ

2 ) ITU NAO TRATADA

3 ) COAGULOPATIA NAO CORRIGIDA OU DIATESE HEMORRAGICA

4 ) ANEURISMA ARTERIAL PROXIMO AO CALCULO (ANEURISMA RENAL OU DE AORTA ABD)

5 ) OBSTRUÇAO DO TRATO URINARIO DISTAL AO CALCULO

6 ) INCAPACIDADE DE ATINGIR O CALCULO (MA FORMAÇAO ESQUELETICA)

143
Q

ABORDAGEM NEFROLITIASE 1 - 2CM (3 SITUAÇOES):

A

NEFROLITIASE 1 - 2CM … +

1 ) SE EM CALICE DE POLO INFERIOR = PERCUTANEA (NLPC)

2 ) NAO ESTAO EM POLO INFERIOR E DENSIDADE < QUE 1000UH, DISTANCIA PELE < 10CM = LECO

3 ) NAO ESTAO EM POLO INFERIOR E NAO CANDIDATO A LECO = URETEROLITOTRIPSIA (URS)

144
Q

ABORDAGEM NEFROLITIASE > 2CM:

A

NEFROLITOTRIPSIA PERCUTANEA (NPLC)

145
Q

URETEROLITIASE: INDICAÇOES DE ABORDAGEM CIRURGICA (5):

A

SE > 1CM

DOR REFRATARIA

SEPSE OU ITU ASSOCIADA

ANURIA (OBST. BLT?)

OBSTRUÇAO EM RIM ÚNICO

146
Q

TTO MEDICAMENTOSO DISFUNÇAO ERETIL:

A

INIBIDOR PDE-5

  • @ GMP CÍCLICO + enzima PDE - 5 = GMP (VASOCONSTRIÇAO, DIMINUI EREÇAO).*
  • SE INIBO A ENZIMA, PRESERVO O GPM CÍCLICO, MANTENDO VASODILATAÇAO, MANTENDO A EREÇAO*
147
Q

SD QUEBRA-NOZES (O QUE É):

A

COMPRESSAO V. RENAL ESQUERDA PELA AMS

148
Q

NEFROLITÍASE POR CALCULOS DE ÁC. ÚRICO:

1 ) QUEM (3)?

2 ) QUANDO (FP)?

3 ) COMO TTO?

A

HOMENS > MULHERES

GOTA (50%)

HIPERURICOSÚRIA SEM GOTA (DÇ MIELOPROLIFERATIVA / TTO DROGAS CITOTÓXICAS / PERDA PONDERAL RÁPIDA)

149
Q

NEFROLITÍASE POR CALCULOS DE ÁC. ÚRICO:

1 ) QUEM (3)?

2 ) QUANDO (FP)?

3 ) COMO DGTC / TTO?

A

pH BAIXO < 5,5 + DESIDRATAÇAO + EXCESSO DE PURINAS

150
Q

NEFROLITÍASE POR CALCULOS DE ÁC. ÚRICO:

1 ) QUEM (3)?

2 ) QUANDO (FP)?

3 ) COMO DGTC / TTO?

A

DGTC:

URI24h = ÁC ÚRICO > 800MG (HOMENS) / > 750MG (MULHERES)

EAS = CRISTAIS DE URATO

HÁ NUCLEAÇAO HOMOGENEA

TTO:

REDUZIR PURINAS DA ALIMENTAÇAO / ALCALINIZAÇAO DA URINA (BIC DE K+ OU CITRATO DE K+ OU ACETAZOLAMIDA).

REFRATARIOS: ALOPURINOL

151
Q

HPB

MEDICAÇÓES² UTILIZADAS NO TTO CLÍNICO / AÇAO MEDICAMENTOSA

A

1 ) INIB. 5-ALFA-REDUTASE (FINASTE’REDɑ): BLOQUEIO ANDROGENICO, BOM P/ SINT. OBSTRUTIVOS

2 ) BLOQ. ALFA-1-ADRENERGICO (PRAZOS’IRR’): REDUZ TONUS PROSTÁTICO, BOM P/ SINT. IRRITATIVOS

152
Q

TAMANHO (g) PRÓSTATA NORMAL:

A

20-30G

153
Q

RESÍDUO PÓS-MICCIONAL NORMAL (mL):

A

ATÉ ~50ML

154
Q

NEFROLITÍASE - TIPOS DE CÁLCULO / FREQ. (4):

A

1 ) CÁLCIO (70 - 80%)

2 ) ESTRUVITA (10 - 20%)

3 ) ÁC. ÚRICO (5 10%)

4 ) CISTINA (2 - 3%)

155
Q

NEFROLITÍASE - DISTÚRBIOS ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE:

1 PP ) 5

2 PP )

3 PP )

4 PP )

A

CÁLCULOS DE CÁLCIO:

HIPERCALCIURIA IDIOPATICA (55%)

HIPOCITRATÚRIA (15-60%)

HIPERURICEMIA (CÁLCULO MISTO)

HIPEROXALÚRIA (1 - 2%)

156
Q

NEFROLITÍASE - DISTÚRBIOS ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE:

1 PP )

2 PP )

3 PP )

4 PP )

A

CÁLCULOS DE ESTRUVITA:

IFCÇ URINARIA POR GERMES PRODUTORES DE UREASE:

PROTEUS

KLEBSIELLA

SERRATIA

157
Q

NEFROLITÍASE - DISTÚRBIOS ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE:

1 PP )

2 PP )

3 PP )

4 PP )

A

CÁLCULOS DE ÁC. ÚRICO:

GOTA 50%

HIPERURICOSÚRIA SEM GOTA (50%) = EX.: DÇ MIELOPROLIFERATIVA; TTO DROGAS CITOTÓXICAS; PERDA PONDERAL RÁPIDA

158
Q

NEFROLITÍASE - DISTÚRBIOS ASSOCIADOS AOS CÁLCULOS DE:

1 PP )

2 PP )

3 PP )

4 PP )

A

CÁLCULOS DE CISTINA:

CISTINÚRIA (100%). DÇ GENÉTICA DO TÚBULO PROXIMAL

159
Q

NEFROLITÍASE

4 FATORES MAIS IMPORTANTES AVALIADOS NA TC PARA DECISAO DO TIPO DE ABORDAGEM

A

TAMANHO

LOCALIZAÇAO

DENSIDADE

DISTANCIA DO CALCULO ATE A PELE

160
Q

NEFROLITÍASE

pH URINARIO NORMAL

A

pH URI NORMAL: 5 - 7

161
Q

NEFROLITÍASE

VALOR DO pH URINARIO AC / BASICO E TIPOS DE CALCULOS ASSOCIADOS:

A

pH ÁCIDO ( < 5,0):

ÁC. URICO (@ SAO RADIOTRANSPARENTES)

CISTINA

pH BÁSICO ( > 6,0):

ESTRUVITA (FOSFATO AMONIACO MAGNESIANO)

FOSFATO DE CÁLCIO (HIDROXIAPATITA)

  • @ pH URI NL É DE 5,0 - 7,0.*
  • @ CALCULOS DE OXALATO DE CÁLCIO PURO INDEPENDEM DO pH PARA SUA FORMAÇAO!*
162
Q

NEFROLITÍASE

ABORDAGENS QUE NECESSITAM SUSPENSAO DE AAS:

A

NLP / LECO

@ URETEROSCOPIA FLEXÍVEL / URETERORRENOSCOPIA FLEXÍVEL / NEFROLILOTRIPSIA RETRÓGRADA FLEXÍVEL SAO PROCEDIMENTOS SEGUROS PARA DOSE DE 100MG/D

163
Q

IUE COM URGENCIA MICCIONAL

TIPO DE SLING MAIS EFETIVO CONTRA URGENCIA MICCIONAL

A

SLING TRANSOBTURATORIO

É MELHOR

QUE SLING RETROPUBICO

CONTRA URGENCIA MICCIONAL

164
Q

HPB X NEO PRÓSTATA

ZONAS EM QUE PREDOMINAM A PROLIFERAÇAO CELULAR EM CADA UMA DELAS

A

HPB

INICIALMENTE NA ZONA DE TRANSIÇAO* > SEGUIDO PELA ZONA CENTRAL

* PP ZONA RELACIONADA COM A URETRA PROSTÁTICA PROXIMA, RESPONSAVEL PELOS SINT. OBSTRUTIVOS / IRRITATIVOS

NEO DE PRÓSTATA

ZONA PERIFÉRICA

165
Q

HPB

DROGAS DE ESCOLHA (2) CONFORME TIPOS DE SINTOMAS LUTS PREDOMINANTES:

A

SINTOMAS OBSTRUTIVOS =

INIB 5-ALFA-REDUTASE (FINASTERIDA = BLOQ. ANDROGENICO)

SINTOMAS IRRITATIVOS =

BLOQ ALFA-1-ADRENERGICO (PRAZOCIN = REDUZ TONUS PROSTÁTICO)

166
Q

HPB

TIPOS DE ABORDAGEM CIRURGICA (2) E QUANDO PREFERIR CADA UMA DELAS

A

RTU-p:

PREFERIR, SE PROSTATA < 80-100G E SEM COMP. LOCAIS

ADENECTOMIA PROSTÁTICA SUPRAPÚBICA:

SE PRÓSTATAS > 80-100G OU COM COMP. LOCAIS ASSOCIADAS A HPB: LITÍASE / DIVERTÍCULOS VESICAIS

167
Q

HPB

TIPO DE DROGA QUE INTERFERE NO PSA E COMO CORRIGIR VALOR:

A

INIB. 5-ALFA-REDUTASE (ANTIANDROGENICOS = FINASTERIDA / DUDASTERIDA

SE EM USO DA DROGA …

PSA REAL = 2X [PSA ENCONTRADO]

168
Q

IPPS (‘INTERNATIONAL PROSTATIC SYMPTOM SCORE’):

No DE QUESTOES APLICADAS / VALOR DE PONTUAÇAO DE CADA UMA DELAS / CLASSIFICAÇAO QUANTO AS PONTUAÇOES OBTIDAS

A

7 QUESTOES COM VALOR 0-5 CADA

SINT. LEVES = 0 - 7 PTS

SINT. MODERADOS = 8 - 19 PTS

SINT. SEVEROS = 20 - 35 PTS

169
Q

ESTRUTURAS (3) DO HILO RENAL DE POSTERIOR PARA ANTERIOR:

A

PELVE RENAL (@ POST.)

ARTERIA RENAL

VEIA RENAL

170
Q

NEFROLITÍASE:

TTO HIPERCALCIURIA IDIOPÁTICA:

A

1 ) AUMENTO INGESTA HIDRICA, CITRATO DE POTÁSSIO

2 ) REDUÇAO INGESTA DE SÓDIO E PROTEÍNAS

3 ) DIURETICOS TIAZÍDICOS

171
Q

TTO INICIAL PARA INCONTINENCIA URINARIA DEVIDO BEXIGA HIPERATIVA:

A

ANTICOLINERGICOS

(INIBEM A ATIVIDADE DO DETRUSOR)

@ OUTROS: TERAPIA COMPORTAMENTAL / FISIOTERAPIA

172
Q

NEFROLITÍASE

MECANISMO DE AÇAO DO DIURETICO UTILIZADO PARA TTO DA HIPERCALCIÚRIA IDIOPÁTICA

A

TIAZÍDICOS

BLOQUEIAM REABSORÇAO DE NaCl NO TUBULO CONTORCIDO DISTAL

(LOCAL ONDE TB O Ca++ É REABS.)

ASSIM, PASSIVAMENTE AUMENTA A CAPACIDADE DE REABSORÇAO PROXIMAL DE CÁLCIO = DIMINUI CALCIÚRIA

173
Q

PRIAPISMO

SEM SUCESSO COM PUNÇAO DE CORPO CAVERNOSO, ASPIRAÇAO, E INJEÇAO DE EPINEFRINA. PRÓXIMA CONDUTA:

A

PUNÇAO PERCUTANEA PARA REALIZAÇAO DE SHUNT NA PORÇAO DISTAL DO PENIS

@ ABC/17: NAO É CX PARA SHUNT, É PUNÇAO

174
Q

PESO NORMAL DA PRÓSTATA

A

~ 7 A 14 GRAMAS

175
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

CARACTERÍSTICA / CONDUTA

A ) BOSNIAK I

B ) BOSNIAK II

C ) BOSNIAK IIF

D ) BOSNIAK III

E ) BOSNIAK IV

A

BOSNIAK I (MALIG = 1,7%)

PAREDES FINAS

SEM SEPTOS / SEM CALCIFICAÇOES / DENSIDADE ÁGUA

SEM REALCE COM CTTE

CD = NAO REQUER TTO / ACOMPANHAMENTO

176
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

QUAIS SAO OS DITOS BENIGNOS / MALIGNOS?

A

BENIGNOS

BOSNIAK I, II, IIF

MALIGNOS

BOSNIAK III, IV

177
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

CARACTERÍSTICA / CONDUTA

A ) BOSNIAK I

B ) BOSNIAK II

C ) BOSNIAK IIF

D ) BOSNIAK III

E ) BOSNIAK IV

A

BOSNIAK II (MALIG = 18,5%)

PAREDES E SEPTOS PODEM TER CALCIFICAÇOES FINAS

SEPTOS FINOS / HIPERATENUANTE < 3 CM

SEM REALCE COM CTTE

CD = NAO REQUER TTO / ACOMPANHAMENTO

178
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

CARACTERÍSTICA / CONDUTA

A ) BOSNIAK I

B ) BOSNIAK II

C ) BOSNIAK IIF

D ) BOSNIAK III

E ) BOSNIAK IV

A

BOSNIAK IIF (MALIG = 18,5%)

PAREDES E SEPSOS POUCO ESPESSOS

MULTIPLOS SEPTOS / > / = 3CM / TOTALMENTE INTRARRENAIS

SEM REALCE COM CTTE

CD = ACOMPANHAR COM IMG PARA TAMANHO / CARACTERÍSTICAS

179
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

CARACTERÍSTICA / CONDUTA

A ) BOSNIAK I

B ) BOSNIAK II

C ) BOSNIAK IIF

D ) BOSNIAK III

E ) BOSNIAK IV

A

BOSNIAK III (MALIG = 33%)

“MASSAS CÍSTICAS INDETERMINADAS”

PAREDES LISAS OU ESPESSAS

SEPTAÇOES ESPESSAS / ESPESSAMENTO IRREGULAR

COM REALCE COM CTTE

CD = EXCISAO OU ABLAÇAO (CRIOTERAPIA OU RADIOFREQUENCIA)

180
Q

CISTOS RENAIS

CLASSIFICAÇAO RADIOLÓGICA

CARACTERÍSTICA / CONDUTA

A ) BOSNIAK I

B ) BOSNIAK II

C ) BOSNIAK IIF

D ) BOSNIAK III

E ) BOSNIAK IV

A

BOSNIAK IV (MALIG = 92,5% !!!)

“MASSAS CÍSTICAS CLARAMENTE MALIGNAS”

CARACTERÍSTICAS = BOSNIAK IV, E TB REALCE DOS COMPONENTES DE TECIDOS MOLES:

PAREDES LISAS OU ESPESSAS

SEPTAÇOES ESPESSAS / ESPESSAMENTO IRREGULAR

COM REALCE COM CTTE, INCLUSIVE DE TEC. MOLES

CD = EXCISAO OU ABLAÇAO (CRIOTERAPIA OU RADIOFREQUENCIA)

181
Q

TUMORES RENAIS

PP TUMOR RENAL BENIGNO E CARACTERÍSTICA MARCANTE

A

ONCOCITOMA

CLINICAMENTE INDISTINGUÍVEL DO CARCINOMA DE CEL.S CLARAS = DIAGNOSTICO HISTOPATOLOGICO

182
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DIAGNÓSTICO SE EXAME DE IMG MOSTRAR…

A

TC COM CONTRASTE

MASSA RENAL COM REALCE > 15UH APÓS ADMINISTRAÇAO DE CONTRASTE

183
Q

SD VON HIPPEL-LINDAU

PPS (4) MANIFESTAÇOES CLÍNICAS

A

HEMANGIOBLASTOMAS DO SNC

ANGIOMAS RETINIANOS

FEOCROMOCITOMA

CARCINOMA DE CELS CLARAS RENAL (PP CAUSA MORTE)

@ OUTROS: TUMORES DE OUVIDO INTERNO / CISTOS RENAIS / PANCREATICOS / CISTOADENOMAS DO EPIDÍDIMO

184
Q

SD COWDEN

PPS (3) MANIFESTAÇOES CLÍNICAS

A

TUMORES DE MAMA (BENIGNOS OU MALIGNOS)

CARCINOMA EPITELIAL DE TIREOIDE

CARCINOMA CELS. RENAIS PAPILIFERO OU OUTRAS HISTOLOGIA

185
Q

ESCLEROSE TUBEROSA

PPS (5) MANIFESTAÇOES CLÍNICAS

A

ANGIOFIBROMAS CUTANEOS

LINFANGIOMIOMATOSE PULMONAR

CISTOS RENAIS / DÇ RENAL POLICÍSTICA

ANGIOMIOLIPOMAS RENAIS MÚLTIPLOS

CARCINOMA DE CELS CLARAS RENAIS @ (EVENTUALMENTE)

@ DEVIDO AO RISCO, DEVO ACOMPANHAR COM IMG NESSES PCTES, FACILITANDO TB ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO AML

186
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

PPS (5) ACHADOS CLÍNICOS, EM ORDEM DE FREQUENCIA:

A

1 ) DOR EM FLANCO (40%) E HEMAT. MACRO / MICRO (40%)

2 ) ANEMIA (33%) E PERDA DE PESO (33%)

3 ) MASSA ABD PALPÁVEL (25%)

@ OUTROS: VHS ELEVADO / HAS / FADIGA / CAQUEXIA (PP. SE AVANÇADO) / VARICOCELE ESQUERDA SÚBITA

187
Q

CARCINOMA DE CELS RENAIS

ESTADIAMENTO

A ) ESTADIO I

B ) ESTADIO II

C ) ESTADIO III

D ) ESTADIO IV

A

A ) ESTADIO I

TUMOR DENTRO DA CÁPSULA

188
Q

CARCINOMA DE CELS RENAIS

ESTADIAMENTO

A ) ESTADIO I

B ) ESTADIO II

C ) ESTADIO III

D ) ESTADIO IV

A

B ) ESTADIO II

INVASAO DE GORDURA PERINÉFRICA PELO TUMOR (CONFINADO A FASCIA DE GEROTA)

189
Q

CARCINOMA DE CELS RENAIS

ESTADIAMENTO

A ) ESTADIO I

B ) ESTADIO II

C ) ESTADIO III

D ) ESTADIO IV

A

C ) ESTADIO III

COMPROMETIMENTO DE LNDS REGIONAIS OU V. RENAL OU V. CAVA PELO TUMOR

190
Q

CARCINOMA DE CELS RENAIS

ESTADIAMENTO

A ) ESTADIO I

B ) ESTADIO II

C ) ESTADIO III

D ) ESTADIO IV

A

D ) ESTADIO IV

ÓRGAOS ADJACENTES OU MTX A DISTANCIA

@ PPS: PULMO > OSSO > FÍGADO

191
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

PCTES CANDIDATOS A CX SE T’X’ N’Y’

A

RESSECÁVEL ATÉ

T1 / T2 / T3; N0 / N1 / N2

  • @ T3 (NAO ULTRAPASSA FASCIA DE GEROTA) T3A = ESTENDE ATE GORDURA PERIRRENAL / V. RENAL. T3B = V. CAVA, ABAIXO DO DIAFRAGMA. T3C = V. CAVA, ACIMA DO DIAFRAGMA / INVADE PAREDE DA V. CAVA*
  • @ NAO SAO CANDIDATOS A CX T4 = TUMOR ALEM DA FASCIA DE GEROTA, INCLUINDO EXTENSAO CONTIGUA NA ADRENAL / MTX A DISTANCIA*
192
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

TTO CIRURGICO SE ATÉ T1 / T2 / T3; N0 / N1 / N2

CX PROPOSTA CURATIVA INCLUI RESSECÇAO DE ADRENAL SE (3):

A

NEFRECTOMIA PARCIAL / RADICAL TOTAL

+ / -

RESSECÇAO DA ADRENAL IPSILATERAL SE (3):

TUMOR > 7CM (T2) /

TUMOR EM POLO SUPERIOR DO RIM /

IMG SUSPEITA DE ACOMETIMENTO DA GLANDULA

_@ SE T2, TIRA OS DOIS = RIM + ADRENAL_

193
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DEFINIÇAO DE NEFRECTOMIA PARCIAL X TOTAL

ESCORE ‘R E N A L’

R )

E )

N )

A )

L )

A

R )

RAIOS (DIAMETRO MAIOR DO TUMOR)

< / = 4CM = 1 PT

4 - 7CM = 2 PTS

> 7CM = 3 PTS

_@ OS NUMEROS AQUI E NO ‘N’ SAO OS MESMOS, INVERTENDO A ORDEM DOS VALORES_

_@ > 10PTS OU TUMOR POSTERIOR, TENDENCIA É FAZER NEFRECTOMIA RADICAL_

194
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DEFINIÇAO DE NEFRECTOMIA PARCIAL X TOTAL

ESCORE ‘R E N A L’

R )

E )

N )

A )

L )

A

E )

EXOFÍTICO (QTO ELE CRESCE PRA FORA, COMPARADO AO QTO ELE CRESCE PRA DENTRO?)

> / = 50% = 1 PT

< 50% = 2 PTS

100% ENDOFÍTICO = 3 PTS

_@ > 10PTS OU TUMOR POSTERIOR, TENDENCIA É FAZER NEFRECTOMIA RADICAL_

195
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DEFINIÇAO DE NEFRECTOMIA PARCIAL X TOTAL

ESCORE ‘R E N A L’

R )

E )

N )

A )

L )

A

N )

NEAR (PROXIMIDADE DO TUMOR COM O SIST. COLETOR = PREDIZ CHANCE DE OCORRENCIA DE FÍSTULAS)

> / = 7CM = 1 PT

4 - 7CM = 2 PTS

< / = 4CM = 3 PTS

@ OS NUMEROS AQUI E NO _‘R’_ SAO OS MESMOS, INVERTENDO A ORDEM DOS VALORES

_@ > 10PTS OU TUMOR POSTERIOR, TENDENCIA É FAZER NEFRECTOMIA RADICAL_

196
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DEFINIÇAO DE NEFRECTOMIA PARCIAL X TOTAL

ESCORE ‘R E N A L’

R )

E )

N )

A )

L )

A

A )

ANTERIOR (SUFIXO ‘A’) / POSTERIOR (SUFIXO ‘P’) / INTERMEDIARIO (SUFIXO ‘X’)

_@ > 10PTS OU TUMOR POSTERIOR, TENDENCIA É FAZER NEFRECTOMIA RADICAL_

197
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

DEFINIÇAO DE NEFRECTOMIA PARCIAL X TOTAL

ESCORE ‘R E N A L’

R )

E )

N )

A )

L )

A

L )

LOCALIZAÇAO (EM RELAÇAO AS LINHAS POLARES

ACIMA / ABAIXO DAS LINHAS POLARES = 1PT

TOCA AS LINHAS POLARES = 2PTS

> 50% DO TUMOR DENTRO DAS LINHAS = 3PTS

_@ > 10PTS OU TUMOR POSTERIOR, TENDENCIA É FAZER NEFRECTOMIA RADICAL_

198
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

QDO INDICO METASTASECTOMIA? (1)

A

SE MTX PULMONAR ÚNICA,

DESDE QUE SEJA A ÚNICA EVIDENCIA DE LESAO A DISTANCIA

199
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

PCTE INOP. COM HEMATÚRIA IMPORTANTE. CD (2):

A

EMBOLIZAÇAO DA A. RENAL

+ / - SE REFRATÁRIOS: NEFRECTOMIA PARCIAL

200
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

QUANDO INDICAR TERAPIA ADJUVANTE (QxT / RxT / IMUNOTERAPIA)

A

CARCINOMA RENAL É EXTREMAMENTE RESISTENTE

QxT NAO É RECOMENDADA

SO FAÇO RxT PARA CONTROLE DA DOR EM MTX OSSEAS

IMUNOTERAPIA PODE LEVAR A REMISSAO COMPLETA DO TUMOR, MAS TEM BENEFÍCIO MAIOR EM PCTES SEM NENHUM DOS 5 FATORES DE MAU PGTC (SEM NEFREC / KPS < 80 / LDH > 1,5X VALOR NORMAL / HIPERCa++ / ANEMIA)

201
Q

CARCINOMA DE CELS. RENAIS

CRITERIOS (5) DE MAU PGTC:

A

1 ) AUSENCIA DE NEFRECTOMIA

2 ) KPS < 80

3 ) LDH > 1,5 VALOR NORMAL

4 ) HIPERCALCEMIA

5 ) ANEMIA

202
Q

CA DE BEXIGA

SUBTIPOS HITOLOGICOS (4 PPS), EM ORDEM DE FREQUENCIA

A

90% CELS. TRANSICIONAIS (CARCINOMA UROTELIAL)

5% CARCINOMAS EPIDERMOIDES (ESCAMOSOS)

2% ADENOCARCINOMAS

< 1% TUMORES DO TIPO PEQ. CELS (ASSOC. A SDS PARANEOPLASICAS)

203
Q

CA DE BEXIGA NAO MUSCULO-INVASIVA

TTO CURATIVO COM (2):

A

TUMORES ATÉ T1

RTU DE BEXIGA + TERAPIA INTRAVESICAL

204
Q

CA DE BEXIGA NAO MUSCULO-INVASIVA

TUMORES ATÉ T1

TTO PADRAO COM RTU DE BEXIGA + TERAPIA INTRAVESICAL. QUE SUBST PODEM SER UTILIZADAS (4)?

A

QUIMIOTERAPICOS

MITOMICINA C / DOXORRUBICINA / TIOTEPA

IMUNOMODULADORES

BCG

205
Q

CA DE BEXIGA

ESTADIAMENTO ‘T’ A PARTIR DO QUAL SE INDICA ABORDAGEM AGRESSIVA COM CISTEC. RADICAL

A

T2

INVASAO DA CAMADA MUSCULAR DO DETRUSOR

206
Q

CA DE BEXIGA NAO MUSCULO-INVASIVA

NO GERAL, ALTO RISCO DE RECORRENCIA MESMO NAO MUSCULO-INVASIVA. QUAL A UNICA LESAO COM BAIXO RISCO?

A

TaG1

(PAPILAR DE BAIXO GRAU)

207
Q

CA DE BEXIGA NAO MUSCULO-INVASIVA

INDICAÇOES (3) DE BCG INTRAVESICAL ( 6/6 SEM.)

A

1 ) Ta ( = PAPILAR) SE MULTIPLOS / RECORRENTE

2 ) Tis ( = PLANO): CARCINOMA IN SITU

3 ) T1 = INVADE CAMADA BASAL (LAMINA PROPRIA / TEC. CONJUNTIVO SUBEPITELIAL)

@ ESTIMULA RESPOSTA IMUNE, PREVINE RECORRENCIA EM 50%

@ FAZ APÓS 2-4 SEM RTU POR RISCO DE TB URINARIA

208
Q

CA DE BEXIGA MUSCULO INVASIVO

TRATAMENTO CURATIVO PADRAO ENVOLVE…

A

TTO CA DE BEXIGA > / = T2

QxT NEOADJUVANTE (MTO PRECONIZADA ATUALMENTE)

+ CISTECTOMIA RADICAL

+ QxT ADJUVANTE SE ALTO RISCO DE RECIDIVA (EX.: INVASAO VASCULAR NA PEÇA CIRURGICA)

@ PP ESQUEMA NEOADJ.: / E TB PARA DÇ METASTÁTICA: M-VAC = METOTREXATO + VIMBLASTINA + ADRIAMICINA + CISPLATINA.

209
Q

CA DE BEXIGA MUSCULOINVASIVO

TÉCNICAS (2 PPS) DE RECONST. DE NEOBEXIGA

A

TECNICA DE STUDER

SE PRESERVOU URETRA: NEOBEXIGA ORTOTÓPICA ATRAVES DE UM SEGMENTO ILEAL, QUE É ANASTOMOSADO COM URETERES E URETRA

TECNICA DE BRICKER

SE RESSECOU URETRA: NEOBEXIGA HETEROTÓPICA, ATRAVES DE UM SEGMENTO ILEAL ( 10-15 CM), ONDE SAO REIMPLANTADOS OS URETERES E O SEGMENTO EXTERIORIZADO NA PELE (URETEROILEOSTOMIA)

210
Q

CA DE BEXIGA METASTÁTICO

TRATAMENTO COM…

A

QxT PALIATIVA EXCLUSIVA

PP ESQUEMA PARA DÇ METASTÁTICA / E TB PARA NEOADJ.:

M-VAC = METOTREXATO + VIMBLASTINA + ADRIAMICINA + CISPLATINA.

211
Q

TU DE PELVE E URETER

A ) TTO CIRURGICO CURATIVO

B ) TTO NA DOENÇA METASTÁTICA

A

A ) TTO CIRURGICO CURATIVO

NEFROURETERECTOMIA RADICAL

(RESSECA URETER DISTAL E SEGMENTO DA BEXIGA)

212
Q

TU DE PELVE E URETER

A ) TTO CIRURGICO CURATIVO

B ) TTO NA DOENÇA METASTÁTICA

A

B ) TTO NA DOENÇA METASTÁTICA

QUIMIOTERAPIA SISTEMICA COM ESQUEMA

GC OU M-VAC

GENCITABINA + PACLITAXEL + CISPLATINA

OU

METOTREXATO + VIMBLASTINA + ADRIAMICINA + CISPLATINA

@ IGUAL TTO PALIATIVO PARA CA BEXIGA. M-VAC TB USA PARA NEOADJ. NO CA BEXIGA

213
Q

TU TESTÍCULO

​TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)​

DIVIDIDO EM 2 CATEGORIAS PPS, SENDO A PRIMEIRA SUBDIVIDIDA EM (2, INCIDENCIA DE CADA)

A

1 ) TU DE CELS GERMINATIVAS ( 95%)

A ) NAO-SEMINOMATOSO (55%)

B ) SEMINOMATOSO (45%)

2 ) TU DE CELS NAO-GERMINATIVAS (5%)

214
Q

TU TESTÍCULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

RELAÇAO SUBTIPOS / MARCADORES

A

A ) NAO-SEMINOMATOSO (55%):

ELEVA MARCADORES EM 80-85% DAS VEZES

ELEVA AFP** E B-hCG

DHL ELEVADO TEM VALOR PGTC / SUGERE MTX

B ) SEMINOMATOSO (45%):

ELEVA SOMENTE B-hCG

DHL ELEVADO TEM VALOR PGTC / SUGERE MTX

215
Q

TU TESTICULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

CARACTERÍSTICAS AO US:

A ) NAO-SEMINOMA (3)

B ) SEMINOMA

A

A ) NAO SEMINOMA

LESOES HIPERECOICAS NAO-HOMOGENEA, C/ CALCIFICAÇOES

AREAS CÍSTICAS

MARGENS INDISTINTAS

216
Q

TU TESTICULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

CARACTERÍSTICAS AO US:

A ) NAO-SEMINOMA

B ) SEMINOMA (3)

A

B ) SEMINOMA

LESOES HIPOECOICAS

SEM AREAS CÍSTICAS

MARGENS BEM DEFINIDAS

217
Q

TU TESTICULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

TRATAMENTO

A ) NAO-SEMINOMA

B ) SEMINOMA

A

A ) NAO-SEMINOMA

1 ) ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL +

(SE ESTAGIO I = N0: 75% CURA COM ORQUIEC ISOLADAMENTE)

2 ) ENTAO, POSSO SÓ VIGILANCIA

OU

LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL

3 ) SE N1 = SEM NECESSIDADE DE TTO ADJ.

SE N2 = QxT ADJUVANTE

218
Q

TU TESTICULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

TRATAMENTO

A ) NAO-SEMINOMA

B ) SEMINOMA (2 SIT.)

A

B ) SEMINOMA

1 ) SEMINOMA DE ESTAGIO BAIXO

ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL + RxT RETROPERITONEAL

+ / - QxT DE RESGATE SE RECAÍDA

2 ) SEMINOMA DE ESTAGIO ALTO / ASSOC. A AFP ALTO

ORQUIECTOMIA RADICAL INGUINAL + QxT

APÓS, FAÇO PET-CT, SE POSITIVA: + LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL

219
Q

TU TESTÍCULO

TU DE CELS GERMINATIVAS (95%)

NAO-SEMINOMA

ESTADIAMENTO ‘N’, APOS LINFADENECTOMIA, DEFINE NECESSIDADE DE TTO COMPLEMENTAR COM QxT:

A

ESTADIAMENTO ‘N’ TU TESTÍCULO

NAO-SEMINOMA

N0 = SEM MTX LND REGIONAL

N1 = MTX COM MASSA LND < / = 2CM OU MTX EM ATÉ NO MÁX. 5 LNDs, NENHUM MAIOR QUE 2CM

N2 = MTX COM MASSA LND > 2CM E < 5CM OU MTX EM > 5 LNDs, MAS TODOS MENORES QUE 5CM

N3 = MTX COM MASSA LND > 5CM

APÓS ORQUIECTOMIA INGUINAL RADICAL + LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL,

SE N0 / N1, NAO PRECISA DE TERAPIA ADJUVANTE

220
Q

CA PROSTATA

RASTREIO PARA QUEM (2 SIT.)

A

A ) NEGROS / HFAM

INICIO 45A, ATÉ 75A

B ) POP. GERAL

INÍCIO 50A, ATÉ 75A

@ AMBOS OBRIGATORIAMENTE SOMENTE SE PCTE COM EXPECTATIVA DE VIDA > 10 ANOS

221
Q

CA PROSTATA

QUANDO RASTREO SERA POS. E INDICARÁ BX? (1 + 3 SIT.)

A

TOQUE COM NODULAÇAO

OU

1 ) PSA > 10 = BX

2 ) PSA 4,0 - 10,0 = BX OU REFINAMENTO PSA @

3 ) PSA 2,5 - 4,0 = REFINAMENTO PSA @

@ OU BX SE PCTE < 60A

_REFINAMENTO PSA: MALIG. SE_

A ) VEL. CRESC. > 0,5 - 0,75 ng / ml / ano /

B ) FRAÇAO LIVRE PSA > 25%

C ) DENSIDADE PSA > 0,15

222
Q

CA PROSTATA

C. DE PI-RADS / CD

A

PI-RADS I = BENIGNO

PI-RADS II = PROVAVELMENTE BENIGNO

CD I / II: ALTA, NAO É CA

III = INDET. > SEGUIMENTO COM NOVO EXAME 6M - 1A

PI-RADS IV = PROVAVELMENTE MALIGNO

PI-RADS V = MALIGNO

CD IV / V: BIOPSIA IMEDIATAMENTE

223
Q

CA PROSTATA

CD SE PSA AUMENTADO SEM NENHUM SINAL DE CA

A

REPETIR EXAME PARA CONFIRMAR ALT.

(ALTA TAXA DE FALSO-POS. / RISCO DE SEPSE PROSTÁTICA APÓS BX)

224
Q

CA PROSTATA

ESTADIAMENTO

QDO SOLICITAR CINTILOGRAFIA ÓSSEA (4):

A

PCTES COM MAIOR PROB. PRÉ-TESTE DE DÇ DIFUSA

PSA > 20 ng/ml

GLEASON > / = 8

TUMOR T3 / T4

SINTOMAS DE MTX ÓSSEA

@ _T3A =_ EXTENSAO EXTRACAPSULAR SEM UNI / BLT, SEM INVADIR VESICULAS SEMINAIS; _T3B =_ EXTENSAO EXTRACAPSULAR INVADINDO UMA OU AMBAS VESICULAS SEMINAIS. _T4 =_ EXTENSAO PARA ÓRGAOS ADJACENTES

225
Q

CA PRÓSTATA

ESCORE QUE CLASSIFICA EM GRAUS QUANTO A CITOARQUITETURA

A

C. DE GLEASON

SÓ SERÁ CA A PARTIR DO GLEASON 6

GRAU I ) GLEASON 6 ( É O MAIS BEM DIFERENCIADO)

GRAU II ) GLEASON 3 + 4

GRAU III ) GLEASON 4 + 3

GRAU IV ) GLEASON 8

GRAU V ) GLEASON 9 / 10 (É O MAIS INDIFERENCIADO)

226
Q

CA PRÓSTATA

(TTO SE S.V. < 5 ANOS / 5 - 10 ANOS / > 10 ANOS)

1 ) PRIMEIRO PASSO

DEFINIR O RISCO TU (B / M / A)

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

A ) RISCO BAIXO / B ) RISCO INTERMEDIÁRIO / C ) RISCO ALTO

A

1 ) PRIMEIRO PASSO

DEFINIR O RISCO TU

BAIXO: PSA < 10, GLEASON < / = 6 E T1C-T2A

MODERADO: PSA 10 - 20, GLEASON 7 OU T2B

ALTO: PSA > 20, GLEASON > / = 8 OU T2C-T4

@ _T1C =_ TU IDENTIFICADO NA BX EM UM OU AMBOS OS LADOS; _T2A =_ TU ENVOLVE < / = 50% DE UM LADO DA GLANDULA; _T2B =_ TU ENVOLVE > 50% DE UM LADO DA GLANDULA; _T2C =_ TU ENVOLVE > 50% DOS DOIS LADOS DA GLANDULA; T3A =_ EXTENSAO _EXTRACAPSULAR SEM INVADIR VESICULAS SEMINAIS; T3B = EXTENSAO EXTRACAPSULAR INVADINDO UMA OU AMBAS V.S.; T4 = EXTENSAO PARA ORGAOS ADJACENTES

227
Q

CA PRÓSTATA

(TTO SE S.V. < 5 ANOS / 5 - 10 ANOS / > 10 ANOS)

1 ) PRIMEIRO PASSO

DEFINIR O RISCO TU (B / M / A)

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

A ) RISCO BAIXO

B ) RISCO INTERMEDIÁRIO

C ) RISCO ALTO

A

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

A ) RISCO BAIXO

A1 ) SV < 5A = VA / HT

A2) SV 5-10A = VA / HT / RT

A3) SV > 10A = VA / RT / PR

@ ONDE: VA = VIGILANCIA ATIVA / HT = HORMONIOTERAPIA / RT = RADIOTERAPIA / PR = PROSTATEC RADICAL

228
Q

CA PRÓSTATA

(TTO SE S.V. < 5 ANOS / 5 - 10 ANOS / > 10 ANOS)

1 ) PRIMEIRO PASSO

DEFINIR O RISCO TU (B / M / A)

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

A ) RISCO BAIXO

B ) RISCO INTERMEDIÁRIO

C ) RISCO ALTO

A

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

B ) RISCO INTERMEDIARIO

B1 ) SV < 5A = VA / HT / RT

B2) SV 5-10A = HT / RT / PR

B3) SV > 10A = HT / RT / PR

@ ONDE: VA = VIGILANCIA ATIVA / HT = HORMONIOTERAPIA / RT = RADIOTERAPIA / PR = PROSTATEC RADICAL

229
Q

CA PRÓSTATA

(TTO SE S.V. < 5 ANOS / 5 - 10 ANOS / > 10 ANOS)

1 ) PRIMEIRO PASSO

DEFINIR O RISCO TU (B / M / A)

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

A ) RISCO BAIXO

B ) RISCO INTERMEDIÁRIO

C ) RISCO ALTO

A

2 ) SEGUNDO PASSO

TERAPEUTICAS OFERECIDAS SE:

C ) RISCO ALTO

C1 ) SV < 5A = VA / RT

C2) SV 5-10A = HT / RT / PR

C3) SV > 10A = HT / RT / PR

@ ONDE: VA = VIGILANCIA ATIVA / HT = HORMONIOTERAPIA / RT = RADIOTERAPIA / PR = PROSTATEC RADICAL

230
Q

CA PROSTATA

SE OPTEI POR TTO CX, QUANDO FAÇO LINFADENECTOMIA (3 SIT.)?

A

GLEASON 6:

NAO FAZ LNDENECTOMIA

GLEASON 7:

LNDENECTOMIA SIMPLES (FOSSA DO OBTURADOR)

GLEASON > / = 8:

LNDENECTOMIA EXTENDIDA (ATÉ BIFURCAÇAO DA ILÍACA COMUM)

231
Q

CA PROSTATA

DÇ METASTÁTICA

TTO PADRAO-OURO / TTO MAIS USADO

+ SE MTX ÓSSEAS…

A

CA PROSTATA

DÇ METASTÁTICA

PO = ORQUIECTOMIA CIRURGICA (CASTRAÇAO CIR.)

MAIS USADO = AGONISTA GnRH (LEUPROLIDE / GOSERELINA)

+ BIFOSFONADO NAS MTX ÓSSEAS

232
Q

TU DE PARTES MOLES

SAO PP ESPORADICOS OU ASSOC. A SDS³?

A

TU DE PARTES MOLES

PP ESPORÁDICO., MAS PODEM SER ASSOC. A SDS:

NEUROFIBROMATOSE TIPO 1

SD LI-FRAUMENI

SD GARDNER

233
Q

TU PARTES MOLES

QDO SERÁ NECESSÁRIO EXAMES DE IMG / BIOPSIA (AGULHA GROSSA: CORE BIOPSY, COM ORIFÍCIO DE PUNÇAO NO CENTRO DA LESÃO) PARA INVESTIGAÇAO DO TUMOR ANTES DE RESSECÇAO⁵?

A

1 ) DÚVIDAS QUANTO À EXTENSAO DO TUMOR

2 ) SUSP. DE INVASAO NEUROVASCULAR

EX: PARESTESIA

3 ) SUSPEITA DE MTX

4 ) RISCO DE DEFICIT FUNCIONAL APOS CX

PQ SE LESAO BENIGNA POR EX., MELHOR NAO RESSECAR

5 ) IRRESSECABILIDADE

234
Q

TU PARTES MOLES

A ) CLASSIFICAÇAO²

B ) PP SÍTIO DE ACOMETIMENTO

C ) PP SUBTIPO HISTOLOGICO

A

A ) CLASSIFICAÇAO²

SARCOMA DE TRONCO E EXTREMIDADES;

SARCOMA DE RETROPERITONEO

B ) PP LOCAL

COXA PROXIMAL

C ) PP SUBTIPO

LIPOSSARCOMA

235
Q

TU DE PARTES MOLES

ESTADIAMENTO TNM + FATOR PROGNOSTICO MAIS IMPORTANTE

A

TNM TU PARTES MOLES

‘T’

T1: ATE 5 CM/ T2: > 5 - 10/ T3: > 10 - 15/ T4: > 15 CM

SE FOR DE RETROPERITONEO / PELVICO, SAO CONSIDERADOS PROFUNDOS, E GANHAM A LETRA ‘B’NA NOMENCLATURA (EX: T1B)

‘N’ = ‘M’

N0M0: NAO COMPROMETIDO / N1M1: COMPROMETIDO

GRAU DE DIFERENCIAÇAO = FATOR PGTC + IMPORTANTE

BASICAMENTE DEVO SABER SE TU É DE BAIXO OU ALTO GRAU, POIS ISSO DEFINIRÁ @ CONDUTA

  • @ BAIXO GRAU: C/ RESSECÇAO R0 = TRATADO! INDEPENDENTE DO TAMANHO; R1/R2 = RxT.*
  • @ ALTO GRAU: ATÉ 5CM (T1) OLHO MARGEM: MARGEM 1CM OU MAIS = TRATADO! MARGEM < 1CM = RxT OU BRAQUITERAPIA. SE > 5CM (T2 OU MAIS) = QxT PRÉ OP > CX + RxT*
236
Q

TU DE PARTES MOLES

FLUXOGRAMA

ESTADIAMENTO DEFINIRÁ A CONDUTA:

A

TTO TU PARTES MOLES

@ BASICAMENTE DEVO SABER SE TU É DE BAIXO OU ALTO GRAU; E SE ALTO GRAU, VEJO SE É T1 OU > / = T2. POIS ISSO DEFINIRÁ A CONDUTA:

A ) BAIXO GRAU

C/ RESSECÇAO R0 = TRATADO! INDEPENDENTE DO TAMANHO; SE R1/R2 = RxT ADJUVANTE.

B ) ALTO GRAU

ATÉ 5CM (T1), OLHO MARGEM:

MARGEM 1CM OU MAIS = TRATADO! MARGEM < 1CM = RxT OU BRAQUITERAPIA.

SE > 5CM (T2 OU MAIS),

QxT* PRÉ OP > CX + RxT

@ SE TU DE RETROPERITONIO, TTO ADJUVANTE É CONTROVERSO.

237
Q

TU PARTES MOLES

VIA DE DISSEMINAÇAO / PP SÍTIO MTX

A

TU PARTES MOLES

DISSEMINAÇAO HEMATOGENICA, PP PARA PULMAO

@ SE LESAO PULMONAR ÚNICA = METASTASECTOMIA

238
Q

TU DE PARTES MOLES

PARTICULARIDADES PPS² NO MANEJO DIAGNÓSTICO¹ E TERAPEUTICO¹ ENTRE OS DOIS TIPOS CLASSIFICADOS QUANTO A LOCALIZAÇAO

A

TU DE PARTES MOLES

SARCOMA DE TRONCO EXTREMIDADES / SARCOMA DE RETROPERITONEO

1 ) BX PRÉ-OPERATÓRIA: NO SARCOMA DE RETROPERITONEO, NAO É MANDATÓRIA

2 ) TTO ADJUVANTE: NO SARCOMA DE RETROPERITONIO, É CONTROVERSO

@ A DOSE DE RxT UTILIZADA NO SARCOMA DE EXTREMIDADES (60 A 70 Gy) CAUSA RETITE ACTINICA. A DOSE MÁXIMA PERMITIDA SERIA ATÉ 45 Gy. PARA TUMORES METASTÁTICOS, EXISTEM OPÇOES DE QxT, QUE SAO POUCO EFETIVAS (EX.: ANTRACICLINA OU GEMCITABINA + DOCETAXEL

239
Q

TU PELE

PPS LESOES CUTANEAS PRÉ-MALIGNAS⁷

A

1 ) CERATOSE ACTÍNICA

@ É A PP. LESAO EM PCTES PELE CLARA, SURGE EM AREAS FOTO EXPOSTAS, PODEM VIRAR CEC COM BAIXO RISCO MTX, EXCETO SE QUEILITE ACTÍNICA, VARIANTE + AGRESSIVA QUE OCORRE PP LABIO INF.

2 ) DÇ DE BOWEN

3 ) ERITOPLASIA DE QUEYRAT E PAPULOSE BOWENOIDE

@ SAO DUAS FORMAS DE CA IN SITU NO PENIS: QUEYRAT AFETA A MUCOSA (PREPÚCIO / GLANDE / URETRA), E BOWENOIDE O CORPO

4 ) CORNO CUTANEO

5 ) CERATOSES…³

A ) ARSENICA:

@ EXPOSIÇAO AO ARSENIO (ANTIGAMENTE ERA USADO PARA TTO PSORIASE (SOLUÇAO DE FOWLER CONTENDO ARSENITO DE POTASSIO VO) E ASMA (PILULAS ASIATICAS CONTENDO TRIÓXIDO ARSENICO)

B ) CERATOSE TÉRMICA:

@ DEVIDO ESTIMULAÇAO CRONICA POR RADIAÇAO INFRAVERMELHA

C ) CERATOSE DE RADIAÇAO CRONICA:

@ APARECEM COMO CERATOSES DISCRETAS OU EM PLACAS, OU LESOES EXULCERADAS APÓS EXPOSIÇAO AO RX. EX.: COMO ACONTECIA COM DENTISTAS / PCTE SUBMETIDOS A RxT / VÍTIMAS DE ACIDENTES NUCLEARES EM CHERNOBYL

240
Q

TU PELE

PP TUMOR DE PELE (%)

A

CARCINOMA BASOCELULAR

CORRESPONDE A ​75% DOS TU DE PELE

@ CEC CORRESPONDE A 15%, E MELANOMA CORRESPONDE A APENAS 5%, MAS É O RESPONSÁVEL POR 80 - 85% DOS ÓBITOS POR TU DE PELE

241
Q

MELANOMA

PPS TIPOS⁴

A

MELANOMA

1o ) MELANOMA EXTENSIVO SUPERFICIAL (70%)

2o) M. NODULAR (15%)
3o) M. LENTIGINOSO ACRAL (10%)
4o) M. LENTIGO MALIGNO
* @ EXTENSIVO SUPERFICIAL CRESCE RADIAL E EM AREAS FOTOEXPOSTAS*

NODULAR TEM EVOLUÇAO RAPIDA E VERTICAL

ACRAL PP PALMAS, PLANTAS, E LEITO UNGUEAL

LENTIGO = “SARDAS”, PP IDOSO EM ÁREAS FOTOEXPOSTAS.

242
Q

MELANOMA

DIAGNÓSTICO

SUSPEITA CLÍNICA / CONFIRMAÇAO

A

MELANOMA

SUSPEITA CLÍNICA

ASSIMETRIA / BORDAS IRREG. / CORES DIVERSAS / DIAMETRO > 6MM / EVOLUÇAO: TAMANHO, FORMATO, SINTOMAS, ETC.

CONFIRMAÇAO

BX EXCISIONAL COM MARGENS 1-3MM, COM PROFUNDIDADE CONTENDO COXIM GORDUROSO SUBDERMICO

243
Q

MELANOMA

CLASSIFICAÇAO DE CLARK

A

CLARK

VÊ NIVEL DA INVASAO

NIVEL I ) IN SITU (INTRAEPIDERMICO)

NIVEL II ) DERME PAPILAR SUPERIOR

NIVEL III ) DERME PAPILAR

NIVEL IV ) DERME RETICULAR

NIVEL V ) HIPODERME

244
Q

MELANOMA

ÍNDICE DE BRESLOW

A

BRESLOW

VÊ ESPESSURA DO TUMOR

< / = 1MM

> 1 - 2MM

> 2 - 4MM

> 4MM

245
Q

MELANOMA

FATOS PROGNÓSTICO MAIS IMPORTANTE POR SE RELACIONAR DIRETAMENTE COM RISCO DE DISSEMINAÇAO LINFÁTICA E HEMATOGÊNICA

A

MELANOMA

PP FATOR PROGNÓSTICO

PROFUNDIDADE

246
Q

MELANOMA

ESTADIAMENTO ‘T’

A
247
Q

MELANOMA

MARGENS RECOMENDADAS PARA EXCISAO

A

DEFINIDO A PARTIR DO ÍNDICE DE BRESLOW

SE IN SITU: 0,5 - 1,0CM

< / = 1MM: 1CM

1 - 2MM: 2CM

> 2MM: 2CM

248
Q

MELANOMA

QUANDO REALIZAR PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA³

A

MELANOMA

PCTE SEM ACOMETIMENTO LINFONODAL CLINICAMENTE DETECTAVEL C/:

ESPESSURA TU > 0,8MM OU

QUALQUER TAMANHO SE ULCERADO OU

> 1 MITOSE / MM²

@ ANTES, UTILIZAVAM 2 DÍGITOS NA NOMENCLATURA, HOJE EM DIA ARREDONDA PARA CIMA DE MAIOR OU IGUAL A 0,05. “ANTIGO > 0,75MM” = “0,8MM ATUAL”

249
Q

MELANOMA

INDICAÇOES DE TTO ADJUVANTE

A

MELANOMA

TU E.C. IIB**, **IIC**, E **IIIA / B / C

@ SENDO: IIB = T3B > 2 - 4MM, ULCERADO / T4A ( > 4MM, NAO ULCERADO)

IIC = T4B ( > 4MM + ULCERADO)

IIIA / B / C =‘N’ COMPROMETIDO, SÓ NAO PODE SER O PIOR DO ‘TN’, OU SEJA T4B + N3, POIS ASSIM SERIA EC IV.

250
Q

NEUROFIBROMATOSE TIPO I

EPONIMO / NEOPLASIA MALIGNA MAIS COMUM ENCONTRADA NESSES PCTES

A

DÇ VON RECKLINGHAUSEN

NEUROFIBROSARCOMAS

(TUMORES MALIGNOS PERIFÉRICOS DA BAINHA NEURAL)

251
Q

MELANOMA

QUAL O MANEJO DO PCTE QUE APRESENTOU RECIDIVA…

A ) LOCAL

B ) LINFONODAL (N+)

C ) A DISTANCIA (M+)

A

MELANOMA

A ) LOCAL: RESSECA, SIMILAR AO TTO DO TU 1ARIO

B / C ) LINFONODAL / DISTANCIA: SE POSSIVEL, RESSECÇAO LNDAL + ANTICORPO ANTIMONOCLONAL (IPILIMUMAB)

@ ESTUDOS APONTAM AUMENTO DE SOBREVIDA EM PCTES COM DÇ AVANÇADA / INOP.

252
Q

MELANOMA

PCTE COM LND PALPAVEL CLINICAMENTE. CD:

A

ANTES DE AMPLIAR MARGENS / LINFADENECTOMIA, CONFIRMAR POSSÍVEL FOCO DE MTX:

1o ) PAAF: SE NEG / INDETERMINADO

2o ) BIOPSIA EXCISIONAL

253
Q

MELANOMA

SE LESÃO EXTENSA, NAO PASSIVEL DE BIOPSIA EXCISIONAL, DGTC SERÁ POR…

A

MELANOMA

BIOPSIA INCISIONAL POR PUNCH

254
Q

CA DE PELE NAO-MELANOMA

CBC

MARGENS CIRURGICAS RECOMENDADAS NO TTO

A

CBC

MARGENS DE 3-5MM SAO SUFICIENTES.

255
Q

CA PELE NAO-MELANOMA

EPÔNIMO / TIPO DE TUMOR ORIGINADO EM ÁREA DE QUEIMADURA PRÉVIA, COM HISTÓRICO DE CICATRIZAÇAO DEFICIENTE:

A

CA PELE NÃO-MELANOMA

ÚLCERA DE MARJOLIN

(CARCINOMA ESPINOCELULAR)

@ _ÚLCERA DE MARJOLIN_ É MAIS AGRESSIVO QUE CEC EM OUTROS LOCAIS, ENTÃO RESSECO COM MARGENS 2CM (E NAO 3 - 5MM COMO HABITUAL EM CEC).

LINFADENEC SE EVIDENCIA DE N+;

RxT SE: ‘N NEG’, POREM TU GRAU III E > 10CM /

‘N POS’ SE: TU GRAU III OU MAIORES QUE 10CM /

‘N POS’, POREM INOP.

256
Q

CA PELE NÃO-MELANOMA

FR PARA RECIDIVA LOCAL, BASEADO NAS CARACTERÍSTICAS¹⁰ DO TUMOR PRIMARIO

A

RISCO RECIDIVA LOCAL CA PELE NÃO-MELANOMA

BR = BAIXO RISCO / AR = ALTO RISCO

1 ) ESPESSURA, CONFORME A LOCALIZAÇAO:

TRONCO E MEMBROS: AR SE > / = 20MM

FRONTE E PESCOÇO: AR SE > / = 10MM

FACE CENTRAL: AR SE > / = 6MM

2 ) BORDAS COMPROMETIDAS

3 ) INVASÃO PERINEURAL

4 ) INVASÃO VASCULAR

5 ) DIFERENCIAÇAO: BR SE BEM DIFERENCIADO; AR SE MODERADO** OU **MAL DIFERENCIADO

6 ) VEL. DE CRESCIMENTO RÁPIDA

7 ) INCIDENCIA RECORRENTE

8 ) SINTOMAS NEURAIS

9 ) RxT PRÉVIA / INFLAMAÇAO CRÔNICA

10 ) IMUNOSSUPRESSÃO

257
Q
A