B6: SUBS 1 - CX 27, 28, 36, 38, 39, 41, 44 Flashcards
FASES DA PEGA DO ENXERTO (4):
1ªFASE) EMBEBIÇÃO (48H) >
2ª FASE) INOSCULAÇAO (2-6D) >
3ª FASE) NEOVASCULARIZAÇÃO (APÓS 6D)
APÓS A PEGA (4ªFASE?):
> MATURAÇÃO (PELO MENOS 1 ANO)
@ REINERVAÇÃO DO ENXERTO APÓS 12-24M: DOR > TATO SUPERFICIAL > TEMPERATURA
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
1 ) PARCIAL: EPIDERME + PARTE DA DERME X TOTAL: EPIDERME + DERME
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
2 ) PARCIAL: DERMÁTOMO X TOTAL: BISTURI
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
3 ) PARCIAL: MAIORES X TOTAL: MENORES
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
4 ) PARCIAL: ESPONTANEA X TOTAL: NECES. DE SUTURA (AREA DOADORA FICA DESCOBERTA)
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
5 ) PARCIAL: MAIS FÁCIL X TOTAL: MAIS DIFÍCIL
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
ENXERTO DE PELE PARCIAL X TOTAL:
1 ) COMPOSIÇÃO:
2 ) FERRAMENTA PARA CONFECÇÃO DO ENXERTO:
3 ) BOM PARA ÁREAS:
4 ) REGENERAÇÃO NO SÍTIO DOADOR:
5 ) ADERENCIA:
6 ) CONTRAÇÃO:
PARCIAL X TOTAL:
6 ) PARCIAL: CONTRATURA IMPORTANTE X TOTAL: MAIS RESISTENTE À CONTRAÇÃO
@ FACE = NAO QUERO CONTRAÇÃO, ENTAO USO TOTAL; ARTICULAÇÕES OU DEDOS = USO TOTAL POR BENEFÍCIO DA CONTRAÇÃO MÍNIMA;
@ GDE QUEIMADO = USO PARCIAL; PELE DE TRONCO: USO PARCIAL POR MAIOR DISPONIBILIDADE
2 TEMPOS DA CONTRAÇÃO DO ENXERTO:
PRIMÁRIA: LOGO APÓS RETIRADA. QUANDO MAIS ESPESSO, MAIOR A CONTRAÇÃO PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA: OCORRE COM A CICATRIZAÇÃO DO ENXERTO, QUANDO JA ESTÁ NA ÁREA RECEPTORA. QUANTO MAIS FINO, MAIOR A CONTRAÇÃO SECUNDARIA
CLASSIFICAÇÃO ULCERAS DE PRESSÃO:
CLASSIFICAÇÃO DO CENTRO NACIONAL AMERICANO PARA ÚLCERAS DE PRESSÃO (NPUAP):
GRAU I = PELE ÍNTEGRA, HIPEREMIA > 1H APÓS ALÍVIO DA PRESSÃO
GRAU II = PERDA PARCIAL DA ESPESSURA DA PELE, ENVOLVE EPIDERME E DERME. PODE APRESENTAR BOLHAS. COM OU SEM INFECÇÃO.
GRAU III = PERDA TOTAL DA PELE, ENVOLVE TSC MAS NAO ATINGE TENDAO / MUSCULO / OSSO. (COSTUMAM SER PROVISÓRIAS, GERALMENTE PROGRIDEM PARA GRAU IV)
GRAU IV = EXPOE⁴ OSSO / ARTICULAÇÃO / MÚSCULO / TENDÃO. GERALMENTE COM TUNELIZAÇÃO AO TOQUE. COM OU SEM INFECÇÃO.
EFEITOS DIRETOS / INDIRETOS DO VAC:
A ) EFEITOS DIRETOS (3):
B ) EFEITOS INDIRETOS
A ) EFEITOS DIRETOS:
1) MANTEM AMBIENTE ÚMIDO > FAVORECE CICATRIZAÇÃO; 2) REDUZ EDEMA; 3) DEFORMA FERIDA = ESTÍMULO À REMODELAÇÃO, FAVORECENDO ADESÃO DE ENXERTOS / RETALHOS
EFEITOS DIRETOS / INDIRETOS DO VAC:
A ) EFEITOS DIRETOS
B ) EFEITOS INDIRETOS (4):
B ) EFEITOS INDIRETOS:
1) AUMENTO FLUXO SGNEO (EXCETO SE > 175MMHG); 2) REDUZ RESPOSTA INFLAMATÓRIA; 3) REDUZ CARGA BACTERIANA; 4) ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS DA FERIDA, ESTIMULA CHEGADA NA FERIDA DE CELS. DE CICATRIZAÇÃO, EX.: FIBROBLASTOS
CONTRAINDICAÇÕES AO USO DO VAC (6):
1 ) FERIDAS ISQUÊMICAS;
2 ) IFCÇ CONTÍNUA (TRATAR IFCÇ ANTES / DESBRIDAR);
3 ) TECIDO NEOPLASICO;
4 ) EXPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS VITAIS (ÓRGÃOS / VASOS / ENXERTOS);
5 ) PELE FRÁGIL;
6 ) ALERGIA AO ADESIVO.
RETALHO CLÁSSICO PÓS-MASTECTOMIA RADICAL / VASO QUE NUTRE O RETALHO:
RETALHO TRANSVERSO DO M. RETO ABD (TRAM) / A. EPIGASTRICA SUPERIOR
PARA PERDAS / RETRAÇÃO NEURAL COM COTOS COM DISTANCIA ‘X’, VOU PRECISAR DE ENXERTO NEURAL, E OS (2) PPS NERVOS UTILIZADOS SÃO:
SE DISTANCIA > 2,5CM.
N. SURAL* OU N. CUTANEO LATERAL DO ANTEBRAÇO
RELAÇÃO DA ESPESSURA DO ENXERTO COM GRAU DE RETRAÇÃO:
PELE TOTAL = MAIOR CONTRAÇÃO PRIMÁRIA (PELA ELASTINA), MENOR CONTRAÇÃO SECUNDÁRIA (PELOS FIBROBLASTOS)
PELE PARCIAL = MENOR CONTRAÇÃO PRIMÁRIA, MAIOR CONTRAÇÃO SECUNDÁRIA
ULCERAS SACRAIS
MELHOR OPÇÃO DE TTO:
RETALHO MIOCUTÂNEO PARCIAL DO GLÚTEO MÁXIMO
(A. GLÚTEA SUPERIOR / INFERIOR - ESTA TEM 2 PEDÍCULOS)
ÚLCERAS TROCANTÉRICAS
MELHOR OPÇÃO DE TTO:
RESSECÇÃO TROCANTER + RETALHO DO M. TENSOR DA FASCIA LATA
(A. CIRCUNFLEXA FEMORAL LATERAL)
TEMPO PARA DD ISQUEMIA CRÔNICA X OAA:
2 SEMANAS
CATEGORIAS CLÍNICAS DE OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA:
CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD:
CATEGORIA I ) MEMBRO VIÁVEL: AMEAÇA NÃO IMINENTE
CATEGORIA II ) MEMBRO AMEAÇADO:
IIA ) URGENTE: SALVÁVEL SE TRATADO PRONTAMENTE; IIB ) IMEDIATO: TRATÁVEL SE IMEDIATA REVASC.
CATEGORIA III ) IRREVERSÍVEL: PERDA TECIDUAL OU SEQUELA NEUROLÓGICA
PARÂMETROS AVALIADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD²+²:
2 PARÂMETROS CLÍNICOS: SENSIBILIDADE / FORÇA MUSCULAR
2 PARÂMETROS DE IMG: DOPPLER ARTERIAL / VENOSO
OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA I NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?
CATEGORIA I:
SENSIBLIDADE NL / FORÇA MUSCULAR NL
DOPPLER AA AUDIVEL (PRESSÃO TORNOZELO > 30MMHG) / DOPPLER VV AUDIVEL
@ HÁ SOMENTE DOR DE REPOUSO
CD CAT. I (VIÁVEL) OU IIA (MARGINALMENTE AMEAÇADO):
ANGIO-TC OU ARTERIOGRAFIA NO SETOR DE HEMODINAMICA E INSTILAR TROMBOLÍTICOS EM CASOS SELECIONADOS
OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA IIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?
CATEGORIA IIA:
SENSIBILIDADE NL / FORÇA MUSCULAR NL
DOPPLER AA INAUDÍVEL / DOPPLER VV NL
CD CAT. I (VIÁVEL) OU IIA (MARGINALMENTE AMEAÇADO):
ANGIO-TC OU ARTERIOGRAFIA NO SETOR DE HEMODINAMICA E INSTILAR TROMBOLÍTICOS EM CASOS SELECIONADOS
OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA IIB NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?
CATEGORIA IIB:
PARESTESIA OU DOR DISCRETA PP. DEDOS / FRAQUEZA OU ATÉ PARALISIA MM
DOPPLER VV INAUDIVEL / DOPPLER AA AUDÍVEL
CD CAT. IIB (AMEAÇA IMEDIATA):
REVASC. IMEDIATA! AQUI, A ARTERIOGRAFIA É FEITA INTRAOP NO CC, PARA DEFINIR SE TTO SERÁ ENDOVASCULAR OU CONVENCIONAL
@ PERCEBA QUE DO IIA PRO IIB, MUDAM OS SINTOMAS, E NÃO O DOPPLER; ENQUANTO QUE DO _IIB PRO III_, MUDA O DOPPLER E OS PODE OU NAO MUDAR OS SINTOMAS, POR PARALISIA É UM SINTOMA COMUM ENTRE AS DUAS CATEGORIAS
OAA: O QUE CARACTERIZA / CD CATEGORIA III NA CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD (4)?
CATEGORIA III:
ANESTESIA PROFUNDA / PARALISIA MM
DOPPLER AA INAUDÍVEL / DOPPLER VV INAUDIVEL
CD CAT. III (IRREVERSSÍVEL):
AMPUTAÇÃO
TVP EVOLUINDO COM OAA, PENSAR EM:
“EMBOLIA PARADOXAL”
QUAL A MAIOR FONTE EMBOLIGÊNICA DO ORGANISMO (%)?
ÁTRIO ESQUERDO (80%)
@ 1/3 DAS OAA SÃO PRECEDIDOS DE FA / IAM
DEFINIÇÃO DE “EMBOLIA PARADOXAL” / CONDIÇÃO PARA OCORRENCIA / CD:
DEFINIÇÃO: EMBOLO DA CIRCULAÇÃO ARTERIAL PARA VENOSA, OU VICE-VERSA, SEM PASSAR PELA REDE CAPILAR
CONDIÇÃO: CIA (FORAME OVAL OU FORAME DE BOTALLO PATENTE) OU CIV, OU FÍSTULA A-V
CD: MANDATÓRIO CORREÇÃO CX DO DEFEITO
@ PP PCTE COM HIPERTENSÃO PULMONAR, QUE AUMENTA P. NA CÂMARA DIREITA (PAP > 30MMHG) PODENDO LEVAR AO SHUNT D -> E
OAA: APÓS ‘T?’H DE ISQUEMIA GRAVE PODE HAVER SD COMPARTIMENTAL DE MEMBROS. NA PERNA A ORDEM DOS COMPARTIMENTOS MAIS AFETADOS FICA:
APÓS 4-6H DE ISQUEMIA GRAVE:
NA PERNA:
1º ) COMPARTIMENTO ANTERIOR
2º ) COMPARTIMENTO LATERAL
3º ) COMPARTIMENTO POSTERIOR PROFUNDO
4º ) COMPARTIMENTO POSTERIOR SUPERFICIAL
COMPARTIMENTO MAIS AFETADO NA SD COMPARTIMENTAL DA COXA:
NA COXA:
COMPARTIMENTO ANTERIOR DO QUADRÍCEPS
COMPARTIMENTO MAIS AFETADO NA SD COMPARTIMENTAL DO ANTEBRAÇO:
NO ANTEBRAÇO:
COMPARTIMENTO ANTERIOR
SD COMPARTIMENTAL:
QUANTOS COMPARTIMENTOS TEMOS NO ANTEBRAÇO / COXA / PERNA, E QUAIS OS COMPARTIMENTOS PRIMARIAMENTE AFETADOS EM CADA UM NA SD COMPARTIMENTAL?
@ NO SENTIDO HORÁRIO, OS COMPARTIMENTOS SÃO:
ANTEBRAÇO: 2 (ANT / POST)
COXA: 3 (ANT / POST / MEDIAL)
PERNA: 4 (ANT / POST PROF / POST SUPERF / LATERAL)
EM TODOS OS 3, COMPARTIMENTO ANTERIOR!!!
EXAME P.O. PARA AVAL. DE LINFEDEMA:
LINFOCINTILOGRAFIA RADIOISOTÓPICA
CX BARIATRICA:
CX DO TIPO RESTRITIVAS (4):
GASTROPLASTIA DO TIPO MASON
BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL
BALÃO INTRAGÁSTRICO
GASTRECTOMIA VERTICAL (SLEEVE)
CX BARIATRICA:
CX DO TIPO MISTAS, PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVAS + DISABSORTIVAS
BYPASS OU DERIVAÇÃO GASTROJEJUNAL EM Y DE ROUX (FOBI-CAPELLA E WITTGROVE)
CX BARIATRICA:
CX DO TIPO MISTAS, PREDOMINANTEMENTE DISABSORTIVAS + RESTRITIVAS²:
DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA (SCOPINARO)
SWITCH DUODENAL
QUEM SÃO E O QUE PRODUZEM AS CELS. QUE PRODUZEM QUANDO ESTÃO SATURADAS DE LIPÍDEOS (EX.: PÓS-PRANDIAL)
ADIPÓCITOS SATs. DE GORDURA: PRODUZEM LEPTINA
LEPTINA AGE NO HIPOTÁLAMO BLOQ. NEUROPEPTIDEO Y (MAIOR ESTIMULANTE CENTRAL DO APETITE)
LEPTINA ESTIMULA SECREÇÃO DE ALFA-MSH (PROMOVE SACIEDADE)
ONDE ESTÃO LOCALIZADAS E O QUE PRODUZEM (1) AS CELS OXÍNTICAS GÁSTRICAS:
NO CORPO E FUNDO GÁSTRICO: CELS OXINTICAS PRODUZEM GRELINA (OREXÍGENO)
@ PENSA, QUE O HORMONIO DA OBESIDADE SÓ PODERIA ESTAR NO LOCAL PARA GORDOS NO ESÔMAGO MESMO
ONDE ESTÃO LOCALIZADAS E O QUE PRODUZEM (2) AS CELS L NEUROENDÓCRINAS
NA MUCOSA INTESTINAL DO ÍLEO: APÓS CHEGADA DIO ALIMENTO SÃO PRODUZIDAS CELS L
CELS L PRODUZEM GLP-1 (GLUCAGONON LIKE PEPTIDE I) E O PYY (PEPTÍDEO YY)
INDICAÇÃO (5) DE CX METABÓLICA:
DGYR:
PCTES OBESO GRAU I COM DM II, SEM RESPOSTA AO TTO CLÍNICO INDICADO POR 2 ENDOCRINOLOGISTAS
+ IDADE ENTRA 30-70A
+ DM TIPO II HA PELO MENOS 10 ANOS
+ AUSÊNCIA DE CI PARA CX
IDADE PERMISSIVA / IDEAL PARA CX BARIÁTRICA:
16-18A COM CARTILAGENS DA EPÍFISE JÁ CONSOLIDADAS E MEDIANTE AUTORIZAÇÃO DOS PAIS
18-65A: IDEAL
> 65A: CASO-A-CASO, GERALMENTE NÃO INDICA
CX BARIÁTRICA E METABÓLICA PROSCRITA!
DERIVAÇÃO JEJUNOILEAL EXCLUSIVA
QDO REALIZAR COLECISTEC EM CADA TIPO DE CX BARIÁTRICA?
1 ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVA + DISABSORTIVA:
2 ) PREDOMINANTEMENTE DISABSORTIVA + RESTRITIVA (OU SIMPLESMENTE DISABSORTIVA):
1 ) (EX: DGYR = FOBI-CAPELLA) COM CÁLCULOS: NO MESMO TEMPO CX! SEM CÁLCULOS: MESMO TEMPO OU APÓS
2 ) (EX: SCOPINARO / SWITCH DDNAL) NO MOMENTO DA CX SEMPRE!
NO QUE CONSISTE SD DE PICKWICK:
PICKWICK = SD DA HIPOVENTILAÇÃOALVEOLAR
OBESIDADE IMC > 30 + HIPERCAPNIA PaCO2 > 45mmHg NA AUSÊNCIA DE COMORBIDADES QUE JUSTIFIQUEM QUADRO RESPIRATÓRIO
@ SD DE PICKNICK
BYPASS GÁSTRICO
LÓGICA DO FUNCIONAMENTO DA CX (2)
CX FOBI-CAPELLA / BYPASS / DGYR:
PREDOMINA RESTRIÇÃO: RESERVATÓRIO COM 20 A 30ML (SABISTON 15-20ML)
@ QTO MAIOR FOR ESSE JJN, MAIOR SERÁ A DISABSORÇÃO
COMPONENTE DISABSORTIVO: ESTÔMAGO EXCLUSO + DDN + JJN PROXIMAL POR CERCA DE 75-150CM DO TREITZ ( = BRAÇO ESQUERDO DO Y DE ROUX.
COMPRIMENTO DA ALÇA COMUM NAS 2 PPS CX DISABSORTIVAS:
A ) SCOPINARO: 50CM
B ) SWITCH DUODENAL (CX DE HESS): 80-100CM
- “SWITCH MELHOROU 100% O SCOPINARO”*
- @ SWITCH, POR PRESERVAR O PILORO (GVL) MELHOROU A INCIDENCIA DE ÚLCERAS FORMADAS NA GASTROENTERO, ALÉM DE MELHORAR A DISABSORÇÃO INTENSA DO SCOPIRARO, AUMENTANDO 100% DO SEU TAMANHO ANTERIOR = 100CM.*
DIFERENÇAS NA RESSECÇÃO GÁSTRICA ENTRE AS DUAS PPS CX DISABSORTIVAS:
SCOPINARO: HEMIGASTRECT. DISTAL VERTICAL
- FORMAVAM MTAS ULCERAS DE ANATOMOSE
SWITCH DUODENAL: GASTRECT. VERTICAL EM LUVA (GVL)
- EVOLUIU, AGORA PRESERVA O PILORO
BARIÁTRICA: ESCOLHA DA TÉCNICA CX:
A ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO SLEEVE (7):
B ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO BYPASS (3):
MELHOR SLEEVE:
COMORBIDADES: 1 ) ANEMIA CRÔNICA / 2 ) DII
CARENCIA DE: 3 ) B12 / 4 ) CALCIO (OSTEOPOROSE)
RISCO CX: 5 ) SE PCTE COM RISCO CX ELEVADO (EX: PP PARA 6 ) SUPERSUPEROBESO COM IMC > 60, COMO PROCEDIMENTO INICIAL) / 7 ) IMUNOSSUPRESSÃO GRAVE COM USO DE CTC (LEMBRA QUE BYPASS TEM MAIS FÍSTULAS, E CTC AUMENTA RISCO)
BARIÁTRICA: ESCOLHA DA TÉCNICA CX:
A ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO SLEEVE (7):
B ) CONDIÇÕES QUE FAVORECEM ESCOLHA DO BYPASS (3):
MELHOR BYPASS:
1 ) DM TIPO 2 (CX AUMENTA NÍVEIS DE GLP-1, AUMENTANDO SENSIBILIDADE INSULÍNICA / 2 ) SD METABÓLICA / 3 ) DRGE (SLEEVE PIORA REFLUXO)
@ BYPASS É A ESCOLHA PARA DM, POREM, A CX QUE MAIS REVERTE O DM É A DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA (SCOPINARO), NAO SENDO ESCOLHA POR COMPLICAÇÕES E EFEITOS INDESEJAVEIS.
CX BARIÁTRICA:
NUTRIENTES REPOSTOS REGULARMENTE APOS CX (6):
@ ABCD e… F DA REPOSIÇÃO NUTRICIONAL POS-CX:
VIT. A
VIT. B1 (TIAMINA)
VIT. B12 (COBALAMINA)
CITRATO DE CÁLCIO / PODE TER DEF. COBRE
VIT. D
e… FERRO ELEMENTAR
GASTRECTOMIA VERTICAL EM LUVA (GVL):
PP COMPLICAÇÃO / SUSPEITA CLÍNICA SE³:
SLEEVE:
PP COMP: FÍSTULA DO ÂNGULO DE His (USP/19)
( = DEISCENCIA NO 1/3 PROXIMAL DO ESTÔMAGO)
SUSPEITAR SE: PO C/ FEBRE / TAQUICARDIA / LEUCOCITOSE
GASTRECTOMIA VERTICAL EM LUVA (GVL):
EXAME DGTC DA PP COMPLICAÇÃO / TTO DE FORMA GERAL DESTA COMP. (5):
DGTC (USP/19): TC ABD COM CONTRASTE VO*
CD: 1 ) JEJUM + 2 ) NPT / 3 ) ABTERAPIA /
4 ) DRENAGEM POR CATETER (POSICIONADO POR VIA PERCUTÂNEA GUIADO POR TC OU POR CX
5 ) STENT PARA PREVINIR CONTAMINAÇÃO MANTIDA
@ MELHOR EXAME PARA DGTC PERFURAÇÃO = TC COM CTTE VO / MELHOR EXAME PARA DGTC ESTENOSE = ESOFAGOGRAFIA + EDA
BYPASS GÁSTRICO:
PPS³ CAUSAS DE ÓBITO NO PO:
COMP + TEMIDA PO / SUSPEITA CLÍNICA SE³:
EVENTOS CORONARIANOS / DEISCENCIA DE ANASTOMOSE / FALENCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS
COMP + TEMIDA: DEISCENCIA DE ANASTOMOSE (1-2%) (GASTRO-JJN* OU JJN-JJN)
SUSP. SE: 3º - 5º PO COM DESCONFORTO ABD + FEBRE + TAQUICARDIA / TAQUIPNEIA
PO BARIÁTRICA COM ANEMIA FERROPRIVA (9%):
FISIOPATOLOGIA:
MÁ ABSORÇÃO DE FERRO, DEVIDO
DERIVAÇÃO DO DUODENO E PARTE DO JEJUNO
PO BARIÁTRICA COM HIPERPARA 2ARIO (8%):
FISIOPATOLOGIA:
MÁ ABSORÇÃO DE CÁLCIO, DEVIDO
DERIVAÇÃO DO DUODENO E PARTE DO JEJUNO
CX BARIÁTRICA: TTO DA ESTENOSE NA GVL³:
EDA COM DILATAÇÃO COM BALÃO ESOFÁGICO +/- INCISÕES LONGITUDINAIS C/ KEEDLE-KNIFE
GERALMENTE 1 SESSÃO RESOLVE, MAS SE INSUCESSO DO TTO E PERSISTEM SINT. OBSTRUTIVOS = CONVERSÃO PARA DGYR
CX BARIÁTRICA: CLASSIFICAÇÃO DAS FÍSTULAS APÓS GVL CONFORME TEMPO DECORRIDO DA CX (4)
AGUDA: ATÉ 1 SEM.
PRECOCE: DE 1 - 6 SEM
TARDIA: DE 6 - 12 SEM
CRÔNICA: APÓS 12 SEM (3M)
CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):
A ) FASE AGUDA: TEMPO / TTO
B ) FASE PRECOCE
C ) FASE TARDIA
D ) FASE CRÔNICA
A ) FASE AGUDA: < 1 SEM
TTO = STENT
CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):
A ) FASE AGUDA
B ) FASE PRECOCE: TEMPO / TTO
C ) FASE TARDIA
D ) FASE CRÔNICA
B ) FASE PRECOCE: 1 - 6 SEM
TTO = STENT
+ DILATAÇÃO COM BALÃO
+ SEPTOTOMIA?
CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):
A ) FASE AGUDA
B ) FASE PRECOCE
C ) FASE TARDIA: TEMPO / TTO
D ) FASE CRÔNICA
FASE TARDIA 6 - 12 SEM:
DILATAÇÃO COM BALÃO / STENT?
+ SEPTOTOMIA
CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (4):
A ) FASE AGUDA
B ) FASE PRECOCE
C ) FASE TARDIA
D ) FASE CRÔNICA: TEMPO / TTO
FASE CRÔNICA ( > 12 SEM.):
DILATAÇÃO COM BALÃO
+ SEPTOTOMIA
CX BARIÁTRICA: FÍSTULA APÓS GVL PODE TER DIFERENTES TIPOS DE TTO CONFORME O TEMPO DECORRIDO DA CX (3 TIPOS TTO):
PARA FASES MAIS INICIAIS _ ?
PARA FASE MAIS TARDIAS _ ?
ALÉM DISSO, _ …
STENT PARA FASE MAIS INICIAIS (AGUDA, PRECOCE, / TARDIA?)
SEPTOTOMIA PARA FASE MAIS TARDIAS (PRECOCE? / TARDIA, CRÔNICA)
DILATAÇÃO COM BALÃO EM FASES INTERMEDIÁRIAS (PRECOCE: > 1 SEM / TARDIA) OU ASSOC. A MIOTOMIA MAIS TARDIAMENTE (CRÔNICA > 12 SEM)
CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DE DEF. DE B12,
LEVANDO A:
ANEMIA MEGALOBLASTICA (DEF. COBALAMINA)
+ / -
NEUROPATIA PERIFÉRICA IRREVERSÍVEL
(DESENVOLVE APÓS 1A SE NÃO TRATADA, APRESENTANDO PARALISIA / PARESTESIA / FRAQUEZA / HIPO OU HIPERREFLEXIA / ALTERAÇÕES OFTALMOLÓGICAS)
CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DE DEF. DE B1,
LEVANDO A:
ENCEFALOPATIA DE WERNICKE (DEF. TIAMINA):
ATAXIA
+ OFTALMOPLEGIA
+ CONFUSÃO MENTAL E PREJUIZO MEMORIA
CX BARIÁTRICA = MAIOR RISCO DEF. ÁC. FÓLICO,
QUE PODE LEVAR A:
GLOSSITE + “PENIAS”: ANEMIA MEGALOBLASTICA, LEUCOPENIA, PLAQUETOPENIA
CX BARIÁTRICA: DÉFICITS NUTRICIONAIS MAIS COMUNS²:
1º) FERRO (15-40%) = ANEMIA FERROPRIVA EM 20%
2º) B12 (10-20%)
PP CAUSA MORTE SÚBITA EM P.O. DE PCTE OBESO MORBIDO:
TEP
NOME DESSA CX:
CX DE MASON:
GASTROPLASTIA COM BANDAGEM VERTICAL
+ BANDA SINTÉTICA FIXA NO CONDUTO RECÉM-FORMADO
NOME DESSAS CX:
CX DISABSORTIVAS:
A ) SCOPINARO OU DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA
B ) SWITCH DUODENAL OU DERIVAÇÃO BILIOPANCREÁTICA
OBESIDADE: QUAIS SÃO OS HORMONIOS PERIFÉRICOS:
A ) OREXÍGENOS:
B ) ANOREXÍGENOS:
GRELINA (FUNDO / CORPO ESTOMAGO PP; CELS EPSILON DO PANCREAS)
OBESIDADE: QUAIS SÃO OS HORMONIOS PERIFÉRICOS:
A ) OREXÍGENOS:
B ) ANOREXÍGENOS:
GLP-1 /
LEPTINA /
COLECISTOQUININA (CCK) /
INSULINA E AMILINA
@ P/ LEMBRAR: “GLP-l”
EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:
A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO
B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO
C ) E COM COMPONENTE HORMONAL
A ) RESTRITIVO = POUCH GÁSTRICO DE 20-30ML
EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:
A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO
B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO
C ) E COM COMPONENTE HORMONAL
B ) DISABSORTIVO = ALÇA BILEO-PANCREÁTICA LONGA (~120CM) > AUMENTA REABS. DE SAIS BILIARES > MENOR DISABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES E MENOR ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES
EXPLIQUE PQ BYPASS GÁSTRICO Y DE ROUX É:
A ) PREDOMINANTEMENTE RESTRITIVO
B ) COM COMPONENTE DISABSORTIVO
C ) E COM COMPONENTE HORMONAL
C ) NÃO PASSAGEM DO ALIMENTO POR DDN / JEJUNO PROXIMAL = ESTÍMULO DE ANOREXIGENOS COMO LEPTINA / PYY / GLP-1 / CCK
POT DE CX BARIÁTRICA COM FRAQUEZA EM MMII:
HD / OUTROS SINTOMAS QUE PODEM ESTAR PRESENTES³:
MIELONEUROPATIA POR DEFICIÊNCIA DE COBRE:
FRAQUEZA / PARESIA EM MMII
ASPASTICIDADE
DISTÚRBIOS DE MARCHA
@ COBRE É ABSORVIDO NO ESTÔMAGO / JJN PROXIMAL
COMO O BYPASS GASTRICO Y DE ROUX MELHORA TANTO O DM II?
A CX MELHORA FUNÇÃO DA INCRETINA GLP-1 (NÃO AUMENTA EM Nº, MAS MELHORA FUNÇÃO!)
> GLP-1 MEDIAM EFEITO ANTIAPOPTÓTICO DAS CELS-BETA DO PANCREAS
EM 2017, CFM PASSOU A ADMITIR CX METABÓLICA PARA PACIENTE COM DM+³:
IDADE 30-70A + IMC ENTRE 30 - 34,9
+ ENFERMIDADE NÃO-CONTROLADA C/ TTO CLÍNICO
+ DM A MENOS DE 10 ANOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AAA QUANTO À LOCALIZAÇÃO:
C. DE CRAWFORD (P/ INFRA):
TIPO I: INFRARRENAIS
TIPO II: JUSTARENAIS
TIPO III: PARARRENAIS
TIPO IV: TORACO-ABD
INDICAÇÃO DE CX NO AAA, SE PCTE AMBULATORIAL COM (5):
DIÂMETRO >/= 5,5 (PARA MULHER: 5,0)
CRESCIMENTO > 1,0CM / 1A OU 0,5CM / 0,5 ANO
PRESENÇA DE: SINTOMAS / SACULAÇÕES / COMPLICAÇÕES
FR (8) PARA FORMAÇÃO DE AAA E QUAL O PP:
SEXO MASCULINO
IDOSO, BRANCO, HFAM
TABAGISMO; HAS; DPOC
FR PARA RUPTURA DO AAA (8):
SEXO FEMININO
TX RENAL / TX CARDÍACO
TABAGISMO¹ / HAS² / VEF1 BAIXO³
DIAMETRO INICIAL¹ / VEL. CRESC.² / SACULAR³
TAMANHO DA AORTA ABD NORMAL:
3,0CM NO HOMEM /
2,6CM NA MULHER
FOLLOW-UP DE PACIENTES COM AAA A CADA QUANTO TEMPO (CONFORME TAMANHO):
5,5 OU MAIS = CX
4,5 - 5,4: US EM 6 MESES
3,5 - 4,4CM: US EM 1 ANO
3,0 - 3,4CM: US EM 3 ANOS
2,6 - 2,9CM: US EM 5 ANOS
2,5 OU MENOS: NÃO SEGUE
TTO CLÍNICO AAA E EFEITO DA MEDICAÇÃO SOBRE A DÇ:
AAS / BBLOQ / ESTATINAS
“NÃO ALTERA CRESCIMENTO, MAS DIMINUI RISCO CV”
AVAL. DA DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA: PPS PONTOS ANALISADOS PARA INDICAR CX (MNEUMONICO):
“D I S S E C T”
D.URAÇAO DOS SINT. (ATÉ 2 SEM É AGUDO / GRAVE)
I.LOCAL DE LESÃO NA ÍNTIMA (C. DE STANFORD A)
S.SE. EXTENSÃO DO SEGMENTO
C.OMPLICAÇÕES CLÍNICAS
T.ROMBOSE
DISSECÇÃO AG. DE AORTA:
3 SINAIS CLÍNICOS
DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL / SOPRO CAROT.
DIFERENÇA PULSO / PA EXTREMIDADES
SOPRO INSUF. AORTICA (MAIOR DURANTE DIÁSTOLE, FOCO AORTICO ACESSÓRIO)
DISSECÇÃO AG. DE AORTA
3 EXAMES DGTC:
ECO-TRANSESOFÁGICO;
TC HELICOIDAL TORAX;
ECOTT (PCTE INSTAVEL POR EX.)
ANEURISMA DE ILÍACAS
ORDEM DE ACOMETIMENTO DOS SEGMENTOS POR FREQUÊNCIA:
70% COMUM > 20% INT > 10% EXT
ANEURISMA DE ILÍACAS
EXAMES DGTC:
TC / RNM
@ AQUI, DIFERENTE DA A. POPLITEA, NAO ENTRA O US COMO EXAME INICIAL, SEMPRE TC / RNM
ANEURISMA DE ILÍACAS
CD CONFORME TAMANHO:
< 3 CM: ACOMPANHA
> / = 3CM: CIRURGIA
TAMANHO NORMAL AA POPLITEAS:
0,7 - 1,1CM
ANEURISMA DE POPLÍTEAS:
EXAMES DIAGNÓSTICOS:
INICIAL: DOPPLER
DGTC: ANGIOTC / RNM
ANEURISMA DE POPLÍTEAS:
CD APÓS DGTC:
TTO CX SE:
SINTOMAS / 2,0 OU MAIS CM
SEGUIMENTO:
SE 1,7 OU MAIS: US 6/6M / SE < 1,7: US 1X POR ANO
DISSECÇÃO AG. AO
CLASSIFICAÇOES (2)
STANFORD A / DEBAKEY I:
ORIGEM DA AO E SE ESTENDE POR TODA AORTA
STANFORD A / DEBAKEY II:
SÓ ASCENDENTE
STANFORD B / DEBAKEY III:
INÍCIO DISTAL À SUBCLÁVIA
QDO OPERAR OS ANEURISMAS ESPLÂNCNICOS (7)?
1 ) SE HEPÁTICO, SEMPRE! (RISCO RUPTURA 80%)
2 ) > 2CM
3 ) AUMENTO 0,5CM / ANO
4 ) PSEUDOANEURISMAS
5 ) SINTOMATICOS
6 ) GESTANTE / IDADE FÉRTIL
7 ) TX HEPATICO
STANFORD A QUASE SMP OPERA (RISCO ELEVADO DE TAMPONAMENTO / RUPTURA AORTICA), E QDO CX PARA STANFORD B (5)?
D.OR PERSISTENTE
D.ILATAÇÃO ANEURISMATICA DA AO
D.ISTAL, PROPAGAÇÃO PARA
D.ISSECÇÃO RETRÓGRADA
D.ESENVOLVE ISQUEMIA RAMOS AO: INTEST / MMII
ANEURISMA DE AO ABD:
CLASSIFICAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES DO TTO ENDOVASC. EM QUE HÁ PERSISTENCIA DO FLUXO SGNEO NO SACO ANEURISMÁTICO:
C. DO TIPO ENDOLEAK:
TIPO I ) FLUXO SGNEO DA EXTREMIDADE DA PROTESE.
IA = A. PROXIMAL E IB = DISTAL
TIPO II ) FLUXO DE VASOS RAMOS AORTICOS
(A.M.I. / LOMBAR / VERTEBRAL / GONADAL)
TIPO III ) FALHA PROTESE.
IIIA = NA JUNÇÃO, IIIB = BURACO PROTESE
TIPO IV ) POROSIDADE DA PRÓTESE
TIPO V ) ENDOTENSAO (CAUSA INDEF.)
ESTENOSE DE CARÓTIDAS:
TTO CLÍNICO E EXAME INDICATIVO DE ESTENOSE:
AAS + CLOPIDOGREL
DOPPLERFLUXOMETRIA COM VEL > 230CM/S = ESTENOSE > 70%
ESTENOSE DE CARÓTIDAS:
TTO CX QUANDO?
ASSINTOMATICO SE ESTENOSE > 80-99%
SINTOMATICO SE ESTENOSE > 50-99% (PP SINT.: AMAUROSE FUGAZ = CEGUEIRA TRANSITÓRIA)
ESTENOSE CARÓTIDAS:
QUAL VIA CX ESCOLHER?²
ENDARTERECT = MELHOR / MENOR RISCO
ENDOVASC SE PESCOÇO DIFÍCIL = CX OU TQT PRÉVIA / RxT CERVICAL / BIFURCAÇÃO CAROTIDA ALTA, PROXIMA DO ANGULO DA MANDÍBULA
ANEURISMA DE AORTA ABD
COMP. PO REPARO ABERTO
A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO
B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO
A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO
PP COMP. POT = HERNIA INCISIONAL !!!
1a ) IAM (3 - 16%)
2a ) INSUFICIENCIA RENAL AGUDA (6%)
3a ) ISQUEMIA COLONICA TRANSMURAL, PP COLON ESQUERDO E RETO (0,6 - 2%)
ANEURISMA DE AORTA ABD
COMP. PO REPARO ABERTO
A ) 3 PPS COMP. PO REPARO ABERTO
B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO
B ) 1 COMP. RARA E TEMIDA / TTO
INFECÇAO DE PROTESE
AB +
NOVA L.E. + RESSECÇAO DA PRÓTESE + LIGADURA DA AORTA DISTAL + REVASC. DOS MMII POR DERIVAÇOES EXTRA-ANATOMICAS (EX.: PONTES AXILOBIFEMORAIS)
CLASSIFICAÇÃO DOS ANEURISMAS TORACOABD:
C. DE CRAWFORD (P/ TORACOABD.):
TIPO I ) INÍCIO LOGO APÓS SUBCLÁVIA ESQ., ATÉ ACIMA DAS RENAIS
TIPO II* ) INICIO APÓS SUBCLÁVIA ESQ., ATÉ ABAIXO DAS RENAIS
TIPO III ) INÍCIO 6º EIC, ATÉ ABAIXO DAS RENAIS
TIPO IV ) INÍCIO 12º EIC, ATÉ BIFURCAÇÃO DE ILÍACAS
TIPO V ) INÍCIO ABAIXO 6º EIC, ATÉ ACIMA DAS RENAIS