B4: CAD: TGI ALTO - CX 19, 20, 31, 33, 35 Flashcards
CÓLICA BILIAR TÍPICA MESMO APOS CVL
HIPOTESE?
COMO DIAGNOSTICO?
TRATAMENTO 2⁴+¹?
DISCINESIA / ESTENOSE DO ESFINCTER DE ODDI
DGTC: MANOMETRIA DO ESFINCTER DE ODDI POR CPRE
TTO: 1º) ANTIESPASMODICOS / ANTICOLINÉRGICOS / NITRATOS / E BCC
… SE FALHA:
2º) ESFINCTEROTOMIA ENDOSCOPICA
CX DE COUINAUD SPOUPAULT
QUANDO REALIZAR E NO QUE CONSISTE
EM CASOS DE SISTEMA BILIAR SETORIAL ATÍPICO:
É UMA BD, MAS COM ANASTOMOSE COLANGIOJEJUNAL UTILIZANDO O DUCTO HEPATICO ESQUERDO, A PARTIR DO DUCTO DO SEGMENTO III, NA PLACA UMBILICAL
COLELITÍASE
PP ACHADO US
IMG HIPERECOGÊNICA, PODENDO APRESENTAR SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR
BILIOMA
TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):
SE COLEÇÃO DE BILE LOCALIZADA = PUNÇÃO PERCUTÂNEA PARA ORIENTAR POSSÍVEL FÍSTULA BILIAR + AB
SE COLEPERITÔNIO = LAPAROTOMIA OU LAPAROSCOPIA PARA REVISÃO, IRRIGAÇÃO DA CAVIDADE ABD, E IDENTIFICAÇÃO DA FÍSTULA
C. DE STRASBERG
5 TIPOS
DESCREVE LESOES IATROGENICAS DA VIA BILIAR (NÃO INCLUI LESÃO VASCULAR):
TIPO A: FÍSTULA DO D. CÍSTICO / D. DE LUSCHKA
TIPO B: OBST. DO D. HEPATICO DIREITO POSTERIOR
(clipagem / secção de um d. hepatico direito anômalo)
TIPO C: FÍSTULA DO D. HEPATICO DIREITO POSTERIOR
TIPO D: FÍSTULA BILIAR DO D. HEPATICO COMUM / COLEDOCO
TIPO E “de Estenose”:
E1: ESTENOSE ‘BAIXA’ D. HEPATICO COMUM (> 2CM)
E2: ESTENOSE ‘ALTA’ D. HEPATICO COMUM ( < 2CM)
E3: ESTENOSE HILAR, COM CONFLUENCIA INTACTA
E4: ESTENOSE HILAR, COM PERDA DA CONFLUENCIA
E5: ESTENOSA COMBINADA D. HEPATICO COMUM, NA BIFURCAÇÃO, E DO D. HEPATICO DIREITO
CPRE
A ) ONDE ID. A PAPILA DUODENAL MAIOR E ONDE FAÇO PAPILOTOMIA
B ) COMP. MAIS TEMIDA SENDO PP CAUSA ÓBITO PÓS-CPRE
C ) CONTRAINDICAÇÃO
A ) NA PAREDE ANTERO-MEDIAL 2º PORÇÃO, PAPILOTOMIA NA POSIÇÃO 3H /
B ) PERFURAÇÃO DUODENAL OU “JANELA POSTERIOR” /
C ) CI: CALCULOS > 1,5/2,0 CM ( =INDICAÇÃO DE BD)
COLANGIOCARCINOMAS
CLASSIFICAÇAO
75% DOS COLANGIOCARCINOMAS SAO OS TUMORES DE KLATSKIN (TUMOR PERI-HILAR)
C. DE BISMUTH-CORLETTE
I: HEPATICO COMUM
II: HEPATICO COMUM E BIFURCAÇÃO
III: A: COMUM + DIREITO; B: COMUM + ESQUERDO
IV: HEPATICO COMUM, BIFURCAÇÃO, HEP. DIR + ESQ
CISTOS DE V. BILIAR
CLASSIFICAÇAO DITA O TTO:
C. DE TODANI:
I: DILATAÇÃO CÍSTICA DO D. HEPATICO COMUM (85-90% DOS CASOS)
IA: VESICULA DRENA BILE PARA O CISTO, IB: VESICULA DRENA BILE PARA COLEDOCO NORMAL, IC: DILATAÇÃO FUSIFORME
II: DIVERTÍCULO
TTO TIPOS I E II: COLECISTEC + HEPATICOJEJUNOSTOMIA Y DE ROUX
III: COL3DOCOC3L3
TTO TIPO III: RESSECÇÃO DA PAREDE DO CISTO POR INCISÃO NO DUODENO E MARSUPIALIZAÇÃO DOS D. PANCREATICOS REMANESCENTES
IV: MÚLTIPLOS CISTOS
IVA: INTRA E EXTRA-HEPATICOS / IVB: APENAS EXTRA
TTO TIPO IV: DISSECÇÃO HILAR BLT / RESSECÇÃO DOS SUCTOS BILIARES / CISTOJEJUNOSTOMIA / RESSECÇÃO HEPATICA SE CISTOS NUM ÚNICO LOBO
V: MÚLTIPLOS CISTOS INTRA-HEPATICOS
= “DOENÇA DE CAROLI” (ASSOCIADA A FIBROSE HEPATICA)
TTO TIPO V (CAROLI): TX HEPATICO PRECOCE
COLANGIOCARCINOMA: 2 GRANDES EXAMES COMPLEMENTARES:
1º) COLANGIORNM: NAO INVASIVO / GERALMENTE É O PRIMEIRO SOLICITADO
2º) CPRE + COLANGIOGRAFIA: VANTAGEM DE PODERMOS REALIZAR CITOLOGIA OU BIOPSIA / GERALMENTE APÓS COLANGIORNM OU TC
CÁLCULO BILIAR
TIPOS (1¹ + 1²):
CALCULOS AMARELOS / DE COLESTEROL (75%);
CÁLCULOS PIGMENTARES / DE BILIRRUBINA + CÁLCIO: PRETOS (FORMADOS NA VESÍCULA) E CASTANHOS (FORMADOS NO COLÉDOCO)
FR para cálculos pigmentares: Sd hemolíticas crônicas, cirrose hepática, colangite, asiáticos, dçs G.I (Ressecções íleo terminal¹, Crohn², insuf. pancreática por fibrose cística³)
DISCINESIA DA VESÍCULA BILIAR
DGTC (3 ETAPAS)
TRATAMENTO (2)
DGTC: 1º) CÓLICA BILIAR SEM CÁLCULOS
2º) EDA / TC PARA EXCLUIR DD
3º) CINTILOGRAFIA COM ÁC. HEPATO-IMINODIACÉTICO (HIDA) ASSOCIADA A ESTÍMULO COM COLECISTOQUININA (CCK):
SE F.E. FOR < 1/3 (33%) 20 MIN APOS A ADMINISTRAÇÃO CCK = DISCINESIA DA VESÍCULA BILIAR
TTO: CVL. (85% MELHORAM/ 15% MANTEM DOR > CPRE COM PAPILOTOMIA)
COLEDOCOLITÍASE
INDICAÇÕES DE BD (4)
(POR COLEDOCODUODENOSTOMIA / COLEDOCOJEJUNOSTOMIA EM Y DE ROUX)
1) COLEDOCO MUITO DILATADO ( > 1,5 - 2 CM DE DIAMETRO)
2) MULTIPLOS CALCULOS COLEDOCO ( > 6)
3) CALCULOS INTRA-HEPATICOS RESIDUAIS
4) COLEDOCOLITÍASE PRIMÁRIA (PIGMENTADOS CASTANHOS)
COLECISTITE ENFISEMATOSA = CCC EMERGENCIAL
“GÁS NA TOPOGRAFIA DE VESÍCULA BILIAR”
PPS GERMES (3):
PP HOMENS > 60A, DM.
Clostridium perfringens, Clostridium welchii, e anaerobios, como a E. coli
COLECISTITE AGUDA
QUAL O MAIOR F.R. PARA CONVERSAO DE CIRURGIA LAPAROSCOPICA?
SINTOMAS PERSISTENTES > 48-72HS = COLECISTITE SUBAGUDA = ADERENCIAS FIRMES
CA DE VESÍCULA
PP FATOR DE RISCO ISOLADO DE DIMINUIÇAO DE SOBREVIDA
METÁSTASE LINFONODAL
COLECISTITE AGUDA
EXAME PADRÃO-OURO PARA DGTC
CINTILOGRAFIA COM HIDA (HEPATOIMINODIACÉTICO):
ADM DE RADIOISÓTOPO > APOS 1H HÁ ENCHIMENTO DOS DUCTOS, MAS NÃO DA VESÍCULA
s. 95%, e. 95%
CVL
‘X’: PARA DIMINUIR RISCO DE LESOES IATROGENICAS / ‘Y’ SE NAO CONSIGO:
‘X’: VISÃO CRÍTICA DE STRASBERG
‘Y’: TECNICA À THOREK
ICTERÍCIA OBSTRUTIVA INDOLOR + TOSSE SECA PP À NOITE,
PENSAR EM:
ASCARIDÍASE DAS VIAS BILIARES
ICTERÍCIA SEM CALCULOS NO US: Ascaris Lumbricoides TENDE PENETRAR ORIFÍCIOS DO TGI
TOSSE SECA: NOS PULMÕES OCORRE A FASE PP DO CICLO DESSES HELMINTOS = TRANSFORMAÇÃO DE OVOS EM LARVAS.
SD MIRIZZI
CLASSIFICAÇÃO (CSENDES et al) DITA A CONDUTA:
TIPO I (11%): OBSTRUÇÃO EXTRÍNSECA DO D. HEPATICO COMUM POR CALCULO IMPACTADO = CVL / CVL PARCIAL
TIPO II (41%): FISTULA COLECISTOBILIAR COM > 1/3 DO DIAMETRO DO D. HEPATICO COMUM = SUTURA + DRENO KEHR
TIPO III (44%): FÍSTULA COLECISTOBILIAR COM > 2/3 DO DIAMETRO DO D. HEPATICO COMUM = COLEDOCOPLASTIA (OU BD SE NAO FOR POSSIVEL)
TIPO IV (4%): FÍSTULA COLECISTOBILIAR ENVOLVENDO 3/3 100% DO D. HEPATICO COMUM = BILIODIGESTIVA
ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR
O QUE É / INDICAÇÕES CIRÚRGICAS (3)
INFLAMAÇÃO BENIGNA: PROLIFERAÇÃO EXCESSIVA DO EPITÉLIO SUPERFICIAL DA VESÍCULA EM DIREÇÃO AOS SEIOS DE ROKITANSKY-ASCHOFF.
CX SE: DOR PERSISTENTE / ESTENOSE / ASSOC. COM CÁLCULOS
COLECISTITE AGUDA ALITÁSICA
10 F.R.
- (do paciente, 1:)* IDOSO
- (dos antecedentes, 2:)* DM; IMUNOSSUPRESSÃO
- (da história atual, 3)* PCTE CRÍTICO UTI; TRAUMA / GRANDES QUEIMADOS; SEPSE
- (do que fizemos parte, 4)* CX EXTENSA; NPT PROLONGADA; USO DE OPIÓIDES; VENTILAÇÃO SOB PRESSÃO POSITIVA
C. DE STEWART-WAY
(4 TIPOS / CD. EM CADA):
CLASSIFICA LESÕES DE VIA BILIAR, MAS DIFERENTE DA MAIS USADA (STRASBERG), AVALIA O MECANISMO DA LESÃO, NÃO SUA LOCALIZAÇÃO:
TIPO I: LESAO VIA BILIAR COM < 50% DA CIRCUNFERENCIA / TIRA O CLIPE OU, SE JA ESTENOSOU, RESSECA LOCAL E SUTURA PRIMARIA
(Tipo I = “Lesão em telhado”: Ocorre com cirurgião iniciante, que traciona muito a vesícula e, na hora de clipar o cistico, o coledoco tb está tracionado e o clipe ‘belisca’ ele. É o subtipo mais comum)
TIPO II: LESÃO COLEDOCO MAIS EXTENSA / BD
(Ocorre por ex. durante sgmto excessivo, clipagem do coledoco numa extensão maior, em varios pontos por ex. Comum também)
TIPO III: CLIPOU O COLÉDOCO TODO, PERDA DE CONTINUIDADE.
(Ocorre pp em variações anatômicas, mais raro)
TIPO IV: LESÃO TOTAL E ALTA / ANASTOMOSE MAIS ALTA E / OU REPAROS VASCULARES
(Ocorre por ex. na clipagem do ducto hepatico direito, mais raro)
COLECISTITE AGUDA
CLASSIFICAÇAO
C. DE TOKYO
GRAU I = COLECISTITE LEVE
GRAU II = COLECISTITE MODERADA: LEUCO > 18.000; MASSA DOLOROSA PALPAVEL HCD; SINT. > 72 HORAS; COMP. LOCAIS INFLAMATÓRIAS (COLECISTITE ENFISEMATOSA / GANGRENOSA¹, ABSCESSO PERICOLECÍSTICO / HEPÁTICO², PERITONITE BILIAR³)
GRAU III = COLECISTITE GRAVE: DISFUNÇÃO ORGÂNICA EM PELO MENOS UM DOS SISTEMAS: CARDIOVASCULAR: NECES. DE DVA; NEUROLÓGICO: RNC; RESPIRATÓRIO: PaO2 / FiO2 < 300; RENAL: OLIGÚRIA / CR > 2,0; HEPATICO: INR > 1,5; HEMATOLÓGICO: PLAQ < 100.000
PO COLECISTECTOMIA COM ICTERÍCIA
PPS HD (2 SITUAÇÕES):
SE CVL = ESTENOSE CICATRICIAL POR LESAO IATROGENICA; SE CCC CONVENCIONAL = COLEDOCOLITÍASE
VESICULA BILIAR
DENTRE OS ENTERO-HORMÔNIOS, CITE 1 QUE ESTIMULA E 1 QUE INIBE CONTRAÇÃO DA VESÍCULA:
COLECISTOCININA = CONTRAI V.B.
PEPTÍDEO YY = RELAXA V.B. + inibe motilidade e secreção gástrica, tendo o mesmo efeito para secreção pancreática.
@ AMBAS PRODUZIDAS POR CELS. DA MUCOSA INTESTINAL
COLELITÍASE + COLEDOCOLITÍASE
QUANDO INVESTIGAR / MANEJAR COLEDOCOLITÍASE NA COLELITÍASE (4 ESTRATIFICAÇÕES DE RISCO):
RISCO ALTO (2): ICTERICIA FLUTUANTE; US COM COLEDOCOLITIASE = CPRE
RISCO MÉDIO: COLÉDOCO > 5MM E SEM VISUALIZAÇÃO DE CÁLCULOS + 2/4: AUMENTO BT, AUMENTO FA, AUMENTO TRANSAMINASES, PANCREATITE / COLANGITE = COLANGIORNM
RISCO BAIXO: RISCO MÉDIO + COLEDOCO < 5MM = COLANGIO INTRA
MUITO BAIXO: NENHUM DOS FATORES = CVL
COLELITÍASE
RELAÇÃO DO USO PROLONGADO DE ANÁLOGOS DE SOMATOSTATINA (EX.: OCTREOTITE) COM LITÍASE BILIAR³:
AUMENTA FORMAÇÃO DE CÁLCULOS POR
1) DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE TRÂNSITO INTESTINAL
2) REDUZ LIBERAÇÃO DE COLECISTOQUININA (QUE CONTRAI A VESÍCULA, ESVAZIANDO)
3) ALTERAÇÕES LITOGÊNICAS NA COMPOSIÇÃO DA BILE
DRGE
QDO PEDIR EDA (3 SIT.)?
IDADE: > 45A (ACG: > 60A)
SINAIS DE ALARME (5): DISFAGIA; ODINOFAGIA; HEMATEMESE / ANEMIA; EMAGRECIMENTO;; HFAM DE CA
REFRATÁRIOS: AO TTO MEDICAMENTOSO
DRGE
TRATAMENTO
INICIAL: IBP DOSE PLENA 8 SEM
…SE SEM MELHORA APÓS 2 SEM.: IBP DOSE DOBRADA 8 SEM.
…SE SEM MELHORA APÓS 2 SEM DE DOSE 2X: REFRATARIOS
DRGE
DGTC É CLÍNICO! EDA PARA AFASTAR MALIGNIDADE E AVALIAR OUTRAS COMPLICAÇÕES. 2 CLÁSSIFICAÇÕES ENDOSCÓPICAS PPS:
A ) C. DE SAVARY-MILLER
B ) C. DE LOS ANGELES
A ) C. DE SAVARY-MILLER
I ) EROSÕES EM UMA PREGA
II ) EROSÕES EM DUAS OU MAIS PREGAS
III ) EROSÕES > 1 PREGA, CIRCUNFERENCIAL
IV ) ÚLCERA / ESTENOSE
V ) BARRET
DRGE
DGTC É CLÍNICO! EDA PARA AFASTAR MALIGNIDADE E AVALIAR OUTRAS COMPLICAÇÕES. 2 CLÁSSIFICAÇÕES ENDOSCÓPICAS PPS:
A ) C. DE SAVARY-MILLER
B ) C. DE LOS ANGELES
B ) C. DE LOS ANGELES
LA A ) 1 OU MAIS EROSÕES ATÉ 5MM
LA B ) UMA OU MAIS EROSÕES > 5MM NÃO CONTÍNUAS
LA C ) EROSÕES CONTÍNUAS ENTRE PELO MENOS DUAS PREGAS, OCUPANDO < 75% DO ÓRGÃO
LA D ) EROSÕES CONTÍNUAS, OCUPANDO > 75% DO ÓRGAO
DRGE
TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA QUEM? (3 SIT.)
REFRATÁRIOS: OU SEJA, SEM RESPOSTA IBP APOS 2 SEM. DE DOSE PLENA + 2 SEM. DE DOSE DOBRADA
RECORRENTES: 3 OPÇÕES: IBP CONTÍNUO / IBP SOB DEMANDA / CIRURGIA
COMPLICAÇÕES: G4 SAVARY-MILLER (ÚLCERA / ESTENOSE); G5 (BARRET)
@ DIRETRIZES DRGE DEFENDEM QUE SE PCTE COM DRGE COMPLICADA COM ESTENOSE, OU MESMO BARRET, MAS COM MELHORA TOTAL DOS SINTOMAS, TTO DEVE SER CLÍNICO OU EDA PELA ESTENOSE
DRGE
DRGE COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA, POREM, ESÔFAGO ENCURTADO (IMPOSSIBILIDADE DE NISSEN CLÁSSICA), CONDUTA:
CX DE COLLIS:
É REALIZADA UMA GASTROPLASTIA, COM GRAMPEMENTO E SECÇÃO DO ÂNGULO DE HIS, ALONGANDO ESÔFAGO DISTAL. APÓS, PROCEDEMOS A FUNDOPLICATURA 360º NISSEN NORMAL
DRGE
SE SOLICITEI EDA NUMA DRGE, NOTANDO AO EXAME ESOFAGITE EVIDENTE, 1ª CD )
DRGA COM EDA COM ESOFAGITE EVIDENTE: 1ª CD ) IBP 8-12 SEM E REPETIR EXAME DE EDA PARA AVAL. PRESENÇA DE METAPLASIA APÓS INFLAMAÇÃO
DRGE
APÓS EDA MOSTRAR ESOFAGITE EVIDENTE
1ª CD) INICIEI IBP POR 8-12SEM PARA AVAL. METAPLASIA APÓS INFLAMAÇÃO.
POREM, 1ª BX DE EDA VEIO INDEFINIDA PARA PRESENÇA DE DISPLASIA (INFLAMAÇÃO? ULCERAÇÃO? PROBLEMAS TÉCNICOS RELAC. A AMOSTRA?),
2ª CD) SE MANTIDA INDEFINIÇÃO:
2ª CD)
OTIMIZO TTO E REPITO EDA / REVISÃO DE LÂMINA POR 2º PATOLOGISTA
SE AINDA MANTIVER INDEFINIÇÃO: CONSIDERAR COMO DISPLASIA DE BAIXO GRAU E SEGUIR COMO SE FOSSE
@ACG 2015: TERAPIA ENDOSCÓPICA (MUCOSECTOMIA / RADIOABLAÇÃO / CRIOABLAÇÃO) OU VIGILANCIA EDA: 6M - 12M - 1X/A
CIR REFLUXO
EXAMES PRÉ-OP. OBRIGATÓRIOS / TIPOS DE CIRURGIA:
A ) EXAMES:
PARA CONF. DGTC: PHMETRIA 24H
PARA ESCOLHER TÉCNICA: ESOFAGOMANOMETRIA
B ) TIPOS DE CIRURGIA:
FUNDOPLICATURA TOTAL (NISSEN 360º),
OU PARCIAL²:
ANTERIOR¹: DOR (180º) / THAL (90º)
POSTERIOR²: LIND / TOUPET / HILL
ESOFAGO DE BARRET
CD: IBP 1X/D +
A ) ACG2015
B ) SABISTON
C ) CONSENSO BRASILEIRO
@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)
ACG 2015 (FONTE SUS-SP)
SÓ METÁPLASIA
EDA 3-5A;
DISPLASIA BAIXO GRAU
ABLAÇÃO OU EDA 6M - 12M - E APÓS, 1X / ANO;
DISPLASIA ALTO GRAU
ABLAÇÃO OU ESOFAGECTOMIA DISTAL
ESOFAGO DE BARRET
CD: IBP 1X/D +
A ) ACG2015
B ) SABISTON
C ) CONSENSO BRASILEIRO
@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)
SABISTON
SÓ METAPLASIA
EDA 1A - DEPOIS A CADA 2 A 3 ANOS;
DISPLASIA BAIXO GRAU
EDA 6M - 12M - E APÓS, 1X/ANO
DISPLASIA ALTO GRAU:
ESOFAGECTOMIA DISTAL
ESOFAGO DE BARRET
CD: IBP 1X/D +
A ) ACG2015
B ) SABISTON
C ) CONSENSO BRASILEIRO
@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)
CONSENSO BR
SÓ METAPLASIA
EDA 1A - DEPOIS 2/2 ANOS;
DISPLASIA BAIXO GRAU
EDA 6M - 12M- E APÓS, 1X/ANO;
DISPLASIA ALTO GRAU
EDA 3/3M OU ESOFAGECTOMIA DISTAL
HERNIAS DE HIATO
TIPOS / QUAL A MAIS COMUM E QUAL NORMALMENTE SE OPERA?
TIPO I ) (MAIS COMUM -95%-): H. POR DESLIZAMENTO: JEG + FUNDO GÁSTRICO. OPERA SE CX PARA DRGE
TIPO II ) PARAESOFÁGICA / ROLAMENTO: SÓ FUNDO. GERALMENTE HIATOPLASTIA + FUNDOPLICATURA
TIPO III ) MISTA: JEG E MUITO FUNDO GÁSTRICO
TIPO IV) (MAIS RARO): H. GÁSTRICA E DE OUTROS ÓRGÃOS ABD
CA ESÔFAGO
EXAMES DE ESTADIAMENTO (T / N / M)?
1º ) PARA T / N: TC TORAX E ABD (SEMPRE!) / PET
SE NEGATIVOS: US-EDA POIS É MAIS SENSÍVEL
2º ) PARA M: BRONCOSCOPIA SE 1/3 PROXIMAL (20-27CM) OU MÉDIO (27-34CM)
CA ESÔFAGO
ESTADIAMENTO ‘T’
Tis: SÓ SUBMUCOSA
T1A: RESTRITO A MUCOSA
T1B: ATINGE SUBMUCOSA
T2: ATÉ MUSCULAR PRÓPRIA (FIBRAS INTERNAS = CIRCULARES / FIBRAS EXTERNAS = LONGITUDINAIS)
T3: ATINGE ADVENTÍCIA
T4: ATINGE ESTRUTURAS ADJACENTES (T4A = RESSECÁVEL / T4B = IRRESSECÁVEL
CA ESÔFAGO
ESTADIAMENTO ‘N’ / ‘M’
N1: 1-2 LNDS REGIONAIS
N2: 3-6 LNDS REGIONAIS
N3: 7 OU MAIS LNDS
M1 A: LNDS NÃO REGIONAIS / M1B: OSSO (BON_ES)_ / M1C: OUTROS SÍTIOS MTX
CA ESOFAGO
SE O ‘N’ E O ‘M’ FOREM NEGATIVOS, TORNA-SE IMPORTANTE AVALIAR O GRAU DE DIFERENCIAÇÃO DO TUMOR:
GX = TUMOR NÃO AVALIADO
G1 = BEM DIFERENCIADO
G2 = MODERADAMENTE DIFERENCIADO
G3 = POUCO DIFERENCIADO / INDIFERENCIADO (
TU ESÔFAGO
NEOADJUVANCIA (4-6 / 6-8 SEM ANTES DE CX) PARA TU À PARTIR DE ‘T’ / ‘N’:
T2 = CAMADA MUSCULAR (2 CAMADAS: MAIS INTERNA = FIBRAS CIRCULARES / MAIS EXTERNA: FIBRAS LONGITUDINAIS)
N+
TU ESÔFAGO
TRATAMENTO CONFORME ESTADIAMENTO:
Tis = T1A (SÓ MUCOSA): MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA; OU TERAPIA FOTODINÂMICA
TU PRECOCE = T1B (ATINGE SUBMUCOSA, SEM ULTRAPASSÁ-LA): ESOFAGECTOMIA + LINFADENECTOMIA
IB (SE T2) A IIIC: QRxT NEOADJUVANTE (5 SEM) + CX APÓS 4-6 SEM.
T4 - M1: PALIATIVO
@PLUS¹: PROGNÓSTICO EM GERAL É SEMPRE RUIM:
Sv5A: EC I: 60%; EC II: 30%; EC III: 20%; EC IV: 4%
@PLUS²: USP / 2019: SE INVADE ATÉ SUBMUCOSA SUPERFICIAL (sm1) E RISCO CX PROIBITIVO, POSSO TENTAR SÓ RESSECÇÃO POR EDA, RISCO MTX LND NESSES CASOS É < 30%; MAS SE sm3, RISCO JÁ É > 50%
TU ESOFAGO
ACESSOS CIR. PARA ESOFAGECTOMIA (3) E PPs. ‘V’ E ‘D’ DE CADA UMA DELAS:
TRANSTORÁCICA (IVOR-LEWIS)
TORACOTOMIA POSTERO-LATERAL DIREITA + L.E. MEDIANA SUPERIOR:
‘V’: BOA LINFADENECTOMIA; ‘D’ ANASTOMOSE INTRATORÁCICA, SE DEISCÊNCIA: ANASTOMOSE INTRATORÁCICA, SE DEISCENCIA = MEDIASTINITE
TRANSHIATAL:
INCISÃO CERVICAL E ABD (L.E. / VLP)**:
‘V’: ANASTOMOSE CERVICAL; ‘D’: DISSECÇÃO LNDAL MEDIASTINAL INCOMPLETA
EM 3 CAMPOS
CERVICOTOMIA + TORACOTOMIA POSTERO-LATERAL DIREITA + LE.:
‘V’: ANASTOMOSE CERVICAL E DISSECÇÃO LNDAL EFETIVA; ‘D’: MAIOR MORBIMORTALIDADE CX (MAIS LONGA)
ANEL E MEMBRANA ESOFÁGICOS
PPS TIPOS (2)
SHATSKI
TEC. SUPERIOR, ESCAMOSO / TEC. INFERIOR: COLUNAR / ANEIS PEGAM TODA CIRC ESOFAGO E SÃO MAIS BAIXOS
PLUMMER-VINSON
MULHER, ANEMIA FERROPRIVA GRAVE, MAIOR RISCO DE CEC / MEMBRANAS GERALMENTE NAO PEGAM TODA CIRCUNFERÊNCIA E SÃO MAIS ALTOS
ACALÁSIA
2 PPs CAUSAS
1º ) CAUSA IDIOPÁTICA
2º ) CHAGAS
ACALÁSIA
EXAMES DIAGNÓSTICOS (3) E ACHADOS (3) PPS:
ACALÁSIA (AUSENCIA DE RELAXAMENTO):
1º ) EDA COM BX PARA AFASTAR MALIGNIDADE
2º ) ESOFAGOGRAFIA BARITADA PARA ESTADIAR
3º ) ESOFAGOMANOMETRIA: AUSENCIA RELAXAMENTO EEI / PERISTALSE ANORMAL / HIPERTONIA EEI (> 35)
ACALÁSIA
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS (4):
CLASSIFICAÇÃO DE CHICAGO PARA ACALÁSIA:
TIPO I ) “ACALÁSIA CLÁSSICA”: ALTA PRESSÃO RLXMAENTO / MÍNIMA CONTRATILIDADE ESOFAGICA / 100% PERISTALSE INEFICAZ = MELHOR RESPOSTA COM HELLER
TIPO II )“COMPRESSÃO ESOFÁGICA”: ASSOCIADA A DILATAÇÃO ESOFÁGICA / APERISTALSE E PERÍODOS DE PRESSURIZAÇÃO; PANPRESSURIZAÇÃO > 20% DAS DEGLUTIÇÕES / BOM PGTC AOS DIFERENTES TTOS: HELLER / EDA / BOTOX
TIPO III )“ACALÁSIA VIGOROSA”: CONTRAÇÕES ESPASTICAS BEM DEFINIDAS NO ESÔFAGO DISTAL, CHEGANDO A OBLITERAÇÃO DA LUZ; OU SEJA, HÁ UMA PRESSURIZAÇÃO BEM LOCALIZADA EM > 20% DAS CONTRAÇÕES. RESULTADOS RUINS COM TTOS.
TIPO ‘ESPECIAL’ ) OBSTRUÇÃO DA VIA DE SAÍDA DA JEG: ACALÁSIA INCOMPLETA. IRP > 15MMHG E SÓ.
ACALÁSIA
PACIENTES QUE SE BENEFICIAM DO TTO ENDOSCÓPICO (4):
ACALÁSIA GRAUS I / II NA C. DE MASCHARENHAS
RECIDIVA PÓS MIOTOMIA
GESTANTES
ALTO RISCO CX
ACALÁSIA
MELHORES TRATAMENTOS PRECONIZADOS CONFORME GRAU:
GRAUS I / II
ENDOSCOPIA
GRAUS II / III / IV
CARDIOMIOTOMIA A HELLER PARA
@PARA DEFINIR ENTRE UM TTO E OUTRO, OLHO IDADE
ACALÁSIA
ESTADIAMENTO (CLASSIFICAÇÃO DE…) DITA O TRATAMENTO :
CLASSIFICAÇÃO DE MASCHARENHAS:
I ) ATÉ 4CM: FORMA ANECTÁSICA = EDA COM DILATAÇÃO
II ) 4-7CM: “MEGA LEVE” / ESOFAGO DISCINÉTICO =
SE > 40A / ALTO RISCO CX: EDA COM DILATAÇÃO
SE < 40A: CARDIOMIOTOMIA A HELLER + FUNDOPLICATURA
III ) 7-10CM: “MEGA CLÁSSICO” / FRANCAMENTE DILATADO = HELLER OUESOFAGECTOMIA TRANSHIATAL
”@ TIPO 3 = 3LLER OU 3SOFAGECTOMIA”
IV ) > 10CM: “DOLICOMEGAESOFAGO” = HELLER OUESOFAGECTOMIA TRANSHIATAL