B4: CAD: TGI ALTO - CX 19, 20, 31, 33, 35 Flashcards

1
Q

CÓLICA BILIAR TÍPICA MESMO APOS CVL

HIPOTESE?

COMO DIAGNOSTICO?

TRATAMENTO 2⁴+¹?

A

DISCINESIA / ESTENOSE DO ESFINCTER DE ODDI

DGTC: MANOMETRIA DO ESFINCTER DE ODDI POR CPRE

TTO: 1º) ANTIESPASMODICOS / ANTICOLINÉRGICOS / NITRATOS / E BCC

… SE FALHA:

2º) ESFINCTEROTOMIA ENDOSCOPICA

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2
Q

CX DE COUINAUD SPOUPAULT

QUANDO REALIZAR E NO QUE CONSISTE

A

EM CASOS DE SISTEMA BILIAR SETORIAL ATÍPICO:

É UMA BD, MAS COM ANASTOMOSE COLANGIOJEJUNAL UTILIZANDO O DUCTO HEPATICO ESQUERDO, A PARTIR DO DUCTO DO SEGMENTO III, NA PLACA UMBILICAL

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3
Q

COLELITÍASE

PP ACHADO US

A

IMG HIPERECOGÊNICA, PODENDO APRESENTAR SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR

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4
Q

BILIOMA

TRATAMENTO (2 SITUAÇÕES):

A

SE COLEÇÃO DE BILE LOCALIZADA = PUNÇÃO PERCUTÂNEA PARA ORIENTAR POSSÍVEL FÍSTULA BILIAR + AB

SE COLEPERITÔNIO = LAPAROTOMIA OU LAPAROSCOPIA PARA REVISÃO, IRRIGAÇÃO DA CAVIDADE ABD, E IDENTIFICAÇÃO DA FÍSTULA

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5
Q

C. DE STRASBERG

5 TIPOS

A

DESCREVE LESOES IATROGENICAS DA VIA BILIAR (NÃO INCLUI LESÃO VASCULAR):

TIPO A: FÍSTULA DO D. CÍSTICO / D. DE LUSCHKA

TIPO B: OBST. DO D. HEPATICO DIREITO POSTERIOR

(clipagem / secção de um d. hepatico direito anômalo)

TIPO C: FÍSTULA DO D. HEPATICO DIREITO POSTERIOR

TIPO D: FÍSTULA BILIAR DO D. HEPATICO COMUM / COLEDOCO

TIPO E “de Estenose”:

E1: ESTENOSE ‘BAIXA’ D. HEPATICO COMUM (> 2CM)

E2: ESTENOSE ‘ALTA’ D. HEPATICO COMUM ( < 2CM)

E3: ESTENOSE HILAR, COM CONFLUENCIA INTACTA

E4: ESTENOSE HILAR, COM PERDA DA CONFLUENCIA

E5: ESTENOSA COMBINADA D. HEPATICO COMUM, NA BIFURCAÇÃO, E DO D. HEPATICO DIREITO

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6
Q

CPRE

A ) ONDE ID. A PAPILA DUODENAL MAIOR E ONDE FAÇO PAPILOTOMIA

B ) COMP. MAIS TEMIDA SENDO PP CAUSA ÓBITO PÓS-CPRE

C ) CONTRAINDICAÇÃO

A

A ) NA PAREDE ANTERO-MEDIAL 2º PORÇÃO, PAPILOTOMIA NA POSIÇÃO 3H /

B ) PERFURAÇÃO DUODENAL OU “JANELA POSTERIOR” /

C ) CI: CALCULOS > 1,5/2,0 CM ( =INDICAÇÃO DE BD)

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7
Q

COLANGIOCARCINOMAS

CLASSIFICAÇAO

A

75% DOS COLANGIOCARCINOMAS SAO OS TUMORES DE KLATSKIN (TUMOR PERI-HILAR)

C. DE BISMUTH-CORLETTE

I: HEPATICO COMUM

II: HEPATICO COMUM E BIFURCAÇÃO

III: A: COMUM + DIREITO; B: COMUM + ESQUERDO

IV: HEPATICO COMUM, BIFURCAÇÃO, HEP. DIR + ESQ

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8
Q

CISTOS DE V. BILIAR

CLASSIFICAÇAO DITA O TTO:

A

C. DE TODANI:

I: DILATAÇÃO CÍSTICA DO D. HEPATICO COMUM (85-90% DOS CASOS)

IA: VESICULA DRENA BILE PARA O CISTO, IB: VESICULA DRENA BILE PARA COLEDOCO NORMAL, IC: DILATAÇÃO FUSIFORME

II: DIVERTÍCULO

TTO TIPOS I E II: COLECISTEC + HEPATICOJEJUNOSTOMIA Y DE ROUX

III: COL3DOCOC3L3

TTO TIPO III: RESSECÇÃO DA PAREDE DO CISTO POR INCISÃO NO DUODENO E MARSUPIALIZAÇÃO DOS D. PANCREATICOS REMANESCENTES

IV: MÚLTIPLOS CISTOS

IVA: INTRA E EXTRA-HEPATICOS / IVB: APENAS EXTRA

TTO TIPO IV: DISSECÇÃO HILAR BLT / RESSECÇÃO DOS SUCTOS BILIARES / CISTOJEJUNOSTOMIA / RESSECÇÃO HEPATICA SE CISTOS NUM ÚNICO LOBO

V: MÚLTIPLOS CISTOS INTRA-HEPATICOS

= “DOENÇA DE CAROLI” (ASSOCIADA A FIBROSE HEPATICA)

TTO TIPO V (CAROLI): TX HEPATICO PRECOCE

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9
Q

COLANGIOCARCINOMA: 2 GRANDES EXAMES COMPLEMENTARES:

A

1º) COLANGIORNM: NAO INVASIVO / GERALMENTE É O PRIMEIRO SOLICITADO

2º) CPRE + COLANGIOGRAFIA: VANTAGEM DE PODERMOS REALIZAR CITOLOGIA OU BIOPSIA / GERALMENTE APÓS COLANGIORNM OU TC

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10
Q

CÁLCULO BILIAR

TIPOS (1¹ + 1²):

A

CALCULOS AMARELOS / DE COLESTEROL (75%);

CÁLCULOS PIGMENTARES / DE BILIRRUBINA + CÁLCIO: PRETOS (FORMADOS NA VESÍCULA) E CASTANHOS (FORMADOS NO COLÉDOCO)

FR para cálculos pigmentares: Sd hemolíticas crônicas, cirrose hepática, colangite, asiáticos, dçs G.I (Ressecções íleo terminal¹, Crohn², insuf. pancreática por fibrose cística³)

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11
Q

DISCINESIA DA VESÍCULA BILIAR

DGTC (3 ETAPAS)

TRATAMENTO (2)

A

DGTC: 1º) CÓLICA BILIAR SEM CÁLCULOS

2º) EDA / TC PARA EXCLUIR DD

3º) CINTILOGRAFIA COM ÁC. HEPATO-IMINODIACÉTICO (HIDA) ASSOCIADA A ESTÍMULO COM COLECISTOQUININA (CCK):

SE F.E. FOR < 1/3 (33%) 20 MIN APOS A ADMINISTRAÇÃO CCK = DISCINESIA DA VESÍCULA BILIAR

TTO: CVL. (85% MELHORAM/ 15% MANTEM DOR > CPRE COM PAPILOTOMIA)

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12
Q

COLEDOCOLITÍASE

INDICAÇÕES DE BD (4)

(POR COLEDOCODUODENOSTOMIA / COLEDOCOJEJUNOSTOMIA EM Y DE ROUX)

A

1) COLEDOCO MUITO DILATADO ( > 1,5 - 2 CM DE DIAMETRO)
2) MULTIPLOS CALCULOS COLEDOCO ( > 6)
3) CALCULOS INTRA-HEPATICOS RESIDUAIS
4) COLEDOCOLITÍASE PRIMÁRIA (PIGMENTADOS CASTANHOS)

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13
Q

COLECISTITE ENFISEMATOSA = CCC EMERGENCIAL

“GÁS NA TOPOGRAFIA DE VESÍCULA BILIAR”

PPS GERMES (3):

A

PP HOMENS > 60A, DM.

Clostridium perfringens, Clostridium welchii, e anaerobios, como a E. coli

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14
Q

COLECISTITE AGUDA

QUAL O MAIOR F.R. PARA CONVERSAO DE CIRURGIA LAPAROSCOPICA?

A

SINTOMAS PERSISTENTES > 48-72HS = COLECISTITE SUBAGUDA = ADERENCIAS FIRMES

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15
Q

CA DE VESÍCULA

PP FATOR DE RISCO ISOLADO DE DIMINUIÇAO DE SOBREVIDA

A

METÁSTASE LINFONODAL

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16
Q

COLECISTITE AGUDA

EXAME PADRÃO-OURO PARA DGTC​

A

CINTILOGRAFIA COM HIDA (HEPATOIMINODIACÉTICO):

ADM DE RADIOISÓTOPO > APOS 1H HÁ ENCHIMENTO DOS DUCTOS, MAS NÃO DA VESÍCULA

s. 95%, e. 95%

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17
Q

CVL

‘X’: PARA DIMINUIR RISCO DE LESOES IATROGENICAS / ‘Y’ SE NAO CONSIGO:

A

‘X’: VISÃO CRÍTICA DE STRASBERG

‘Y’: TECNICA À THOREK

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18
Q

ICTERÍCIA OBSTRUTIVA INDOLOR + TOSSE SECA PP À NOITE,

PENSAR EM:

A

ASCARIDÍASE DAS VIAS BILIARES

ICTERÍCIA SEM CALCULOS NO US: Ascaris Lumbricoides TENDE PENETRAR ORIFÍCIOS DO TGI

TOSSE SECA: NOS PULMÕES OCORRE A FASE PP DO CICLO DESSES HELMINTOS = TRANSFORMAÇÃO DE OVOS EM LARVAS.

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19
Q

SD MIRIZZI

CLASSIFICAÇÃO (CSENDES et al) DITA A CONDUTA:

A

TIPO I (11%): OBSTRUÇÃO EXTRÍNSECA DO D. HEPATICO COMUM POR CALCULO IMPACTADO = CVL / CVL PARCIAL

TIPO II (41%): FISTULA COLECISTOBILIAR COM > 1/3 DO DIAMETRO DO D. HEPATICO COMUM = SUTURA + DRENO KEHR

TIPO III (44%): FÍSTULA COLECISTOBILIAR COM > 2/3 DO DIAMETRO DO D. HEPATICO COMUM = COLEDOCOPLASTIA (OU BD SE NAO FOR POSSIVEL)

TIPO IV (4%): FÍSTULA COLECISTOBILIAR ENVOLVENDO 3/3 100% DO D. HEPATICO COMUM = BILIODIGESTIVA

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20
Q

ADENOMIOMATOSE DE VESÍCULA BILIAR

O QUE É / INDICAÇÕES CIRÚRGICAS (3)

A

INFLAMAÇÃO BENIGNA: PROLIFERAÇÃO EXCESSIVA DO EPITÉLIO SUPERFICIAL DA VESÍCULA EM DIREÇÃO AOS SEIOS DE ROKITANSKY-ASCHOFF.

CX SE: DOR PERSISTENTE / ESTENOSE / ASSOC. COM CÁLCULOS

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21
Q

COLECISTITE AGUDA ALITÁSICA

10 F.R.

A
  • (do paciente, 1:)* IDOSO
  • (dos antecedentes, 2:)* DM; IMUNOSSUPRESSÃO
  • (da história atual, 3)* PCTE CRÍTICO UTI; TRAUMA / GRANDES QUEIMADOS; SEPSE
  • (do que fizemos parte, 4)* CX EXTENSA; NPT PROLONGADA; USO DE OPIÓIDES; VENTILAÇÃO SOB PRESSÃO POSITIVA
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22
Q

C. DE STEWART-WAY

(4 TIPOS / CD. EM CADA):

A

CLASSIFICA LESÕES DE VIA BILIAR, MAS DIFERENTE DA MAIS USADA (STRASBERG), AVALIA O MECANISMO DA LESÃO, NÃO SUA LOCALIZAÇÃO:

TIPO I: LESAO VIA BILIAR COM < 50% DA CIRCUNFERENCIA / TIRA O CLIPE OU, SE JA ESTENOSOU, RESSECA LOCAL E SUTURA PRIMARIA

(Tipo I = “Lesão em telhado”: Ocorre com cirurgião iniciante, que traciona muito a vesícula e, na hora de clipar o cistico, o coledoco tb está tracionado e o clipe ‘belisca’ ele. É o subtipo mais comum)

TIPO II: LESÃO COLEDOCO MAIS EXTENSA / BD

(Ocorre por ex. durante sgmto excessivo, clipagem do coledoco numa extensão maior, em varios pontos por ex. Comum também)

TIPO III: CLIPOU O COLÉDOCO TODO, PERDA DE CONTINUIDADE.

(Ocorre pp em variações anatômicas, mais raro)

TIPO IV: LESÃO TOTAL E ALTA / ANASTOMOSE MAIS ALTA E / OU REPAROS VASCULARES

(Ocorre por ex. na clipagem do ducto hepatico direito, mais raro)

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23
Q

COLECISTITE AGUDA

CLASSIFICAÇAO

A

C. DE TOKYO

GRAU I = COLECISTITE LEVE

GRAU II = COLECISTITE MODERADA: LEUCO > 18.000; MASSA DOLOROSA PALPAVEL HCD; SINT. > 72 HORAS; COMP. LOCAIS INFLAMATÓRIAS (COLECISTITE ENFISEMATOSA / GANGRENOSA¹, ABSCESSO PERICOLECÍSTICO / HEPÁTICO², PERITONITE BILIAR³)

GRAU III = COLECISTITE GRAVE: DISFUNÇÃO ORGÂNICA EM PELO MENOS UM DOS SISTEMAS: CARDIOVASCULAR: NECES. DE DVA; NEUROLÓGICO: RNC; RESPIRATÓRIO: PaO2 / FiO2 < 300; RENAL: OLIGÚRIA / CR > 2,0; HEPATICO: INR > 1,5; HEMATOLÓGICO: PLAQ < 100.000

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24
Q

PO COLECISTECTOMIA COM ICTERÍCIA

PPS HD (2 SITUAÇÕES):

A

SE CVL = ESTENOSE CICATRICIAL POR LESAO IATROGENICA; SE CCC CONVENCIONAL = COLEDOCOLITÍASE

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25
Q

VESICULA BILIAR

DENTRE OS ENTERO-HORMÔNIOS, CITE 1 QUE ESTIMULA E 1 QUE INIBE CONTRAÇÃO DA VESÍCULA:

A

COLECISTOCININA = CONTRAI V.B.

PEPTÍDEO YY = RELAXA V.B. + inibe motilidade e secreção gástrica, tendo o mesmo efeito para secreção pancreática.

@ AMBAS PRODUZIDAS POR CELS. DA MUCOSA INTESTINAL

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26
Q

COLELITÍASE + COLEDOCOLITÍASE

QUANDO INVESTIGAR / MANEJAR COLEDOCOLITÍASE NA COLELITÍASE (4 ESTRATIFICAÇÕES DE RISCO):

A

RISCO ALTO (2): ICTERICIA FLUTUANTE; US COM COLEDOCOLITIASE = CPRE

RISCO MÉDIO: COLÉDOCO > 5MM E SEM VISUALIZAÇÃO DE CÁLCULOS + 2/4: AUMENTO BT, AUMENTO FA, AUMENTO TRANSAMINASES, PANCREATITE / COLANGITE = COLANGIORNM

RISCO BAIXO: RISCO MÉDIO + COLEDOCO < 5MM = COLANGIO INTRA

MUITO BAIXO: NENHUM DOS FATORES = CVL

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27
Q

COLELITÍASE

RELAÇÃO DO USO PROLONGADO DE ANÁLOGOS DE SOMATOSTATINA (EX.: OCTREOTITE) COM LITÍASE BILIAR³:

A

AUMENTA FORMAÇÃO DE CÁLCULOS POR

1) DIMINUIÇÃO DO TEMPO DE TRÂNSITO INTESTINAL
2) REDUZ LIBERAÇÃO DE COLECISTOQUININA (QUE CONTRAI A VESÍCULA, ESVAZIANDO)
3) ALTERAÇÕES LITOGÊNICAS NA COMPOSIÇÃO DA BILE

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28
Q

DRGE

QDO PEDIR EDA (3 SIT.)?

A

IDADE: > 45A (ACG: > 60A)

SINAIS DE ALARME (5): DISFAGIA; ODINOFAGIA; HEMATEMESE / ANEMIA; EMAGRECIMENTO;; HFAM DE CA

REFRATÁRIOS: AO TTO MEDICAMENTOSO

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29
Q

DRGE

TRATAMENTO

A

INICIAL: IBP DOSE PLENA 8 SEM

SE SEM MELHORA APÓS 2 SEM.: IBP DOSE DOBRADA 8 SEM.

SE SEM MELHORA APÓS 2 SEM DE DOSE 2X: REFRATARIOS

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30
Q

DRGE

DGTC É CLÍNICO! EDA PARA AFASTAR MALIGNIDADE E AVALIAR OUTRAS COMPLICAÇÕES. 2 CLÁSSIFICAÇÕES ENDOSCÓPICAS PPS:

A ) C. DE SAVARY-MILLER

B ) C. DE LOS ANGELES

A

A ) C. DE SAVARY-MILLER

I ) EROSÕES EM UMA PREGA

II ) EROSÕES EM DUAS OU MAIS PREGAS

III ) EROSÕES > 1 PREGA, CIRCUNFERENCIAL

IV ) ÚLCERA / ESTENOSE

V ) BARRET

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31
Q

DRGE

DGTC É CLÍNICO! EDA PARA AFASTAR MALIGNIDADE E AVALIAR OUTRAS COMPLICAÇÕES. 2 CLÁSSIFICAÇÕES ENDOSCÓPICAS PPS:

A ) C. DE SAVARY-MILLER

B ) C. DE LOS ANGELES

A

B ) C. DE LOS ANGELES

LA A ) 1 OU MAIS EROSÕES ATÉ 5MM

LA B ) UMA OU MAIS EROSÕES > 5MM NÃO CONTÍNUAS

LA C ) EROSÕES CONTÍNUAS ENTRE PELO MENOS DUAS PREGAS, OCUPANDO < 75% DO ÓRGÃO

LA D ) EROSÕES CONTÍNUAS, OCUPANDO > 75% DO ÓRGAO

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32
Q

DRGE

TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA QUEM? (3 SIT.)

A

REFRATÁRIOS: OU SEJA, SEM RESPOSTA IBP APOS 2 SEM. DE DOSE PLENA + 2 SEM. DE DOSE DOBRADA

RECORRENTES: 3 OPÇÕES: IBP CONTÍNUO / IBP SOB DEMANDA / CIRURGIA

COMPLICAÇÕES: G4 SAVARY-MILLER (ÚLCERA / ESTENOSE); G5 (BARRET)

@ DIRETRIZES DRGE DEFENDEM QUE SE PCTE COM DRGE COMPLICADA COM ESTENOSE, OU MESMO BARRET, MAS COM MELHORA TOTAL DOS SINTOMAS, TTO DEVE SER CLÍNICO OU EDA PELA ESTENOSE

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33
Q

DRGE

DRGE COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA, POREM, ESÔFAGO ENCURTADO (IMPOSSIBILIDADE DE NISSEN CLÁSSICA), CONDUTA:

A

CX DE COLLIS:

É REALIZADA UMA GASTROPLASTIA, COM GRAMPEMENTO E SECÇÃO DO ÂNGULO DE HIS, ALONGANDO ESÔFAGO DISTAL. APÓS, PROCEDEMOS A FUNDOPLICATURA 360º NISSEN NORMAL

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34
Q

DRGE

SE SOLICITEI EDA NUMA DRGE, NOTANDO AO EXAME ESOFAGITE EVIDENTE, 1ª CD )

A

DRGA COM EDA COM ESOFAGITE EVIDENTE: 1ª CD ) IBP 8-12 SEM E REPETIR EXAME DE EDA PARA AVAL. PRESENÇA DE METAPLASIA APÓS INFLAMAÇÃO

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35
Q

DRGE

APÓS EDA MOSTRAR ESOFAGITE EVIDENTE

1ª CD) INICIEI IBP POR 8-12SEM PARA AVAL. METAPLASIA APÓS INFLAMAÇÃO.

POREM, 1ª BX DE EDA VEIO INDEFINIDA PARA PRESENÇA DE DISPLASIA (INFLAMAÇÃO? ULCERAÇÃO? PROBLEMAS TÉCNICOS RELAC. A AMOSTRA?),

2ª CD) SE MANTIDA INDEFINIÇÃO:

A

2ª CD)

OTIMIZO TTO E REPITO EDA / REVISÃO DE LÂMINA POR 2º PATOLOGISTA

SE AINDA MANTIVER INDEFINIÇÃO: CONSIDERAR COMO DISPLASIA DE BAIXO GRAU E SEGUIR COMO SE FOSSE

@ACG 2015: TERAPIA ENDOSCÓPICA (MUCOSECTOMIA / RADIOABLAÇÃO / CRIOABLAÇÃO) OU VIGILANCIA EDA: 6M - 12M - 1X/A

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36
Q

CIR REFLUXO

EXAMES PRÉ-OP. OBRIGATÓRIOS / TIPOS DE CIRURGIA:

A

A ) EXAMES:

PARA CONF. DGTC: PHMETRIA 24H

PARA ESCOLHER TÉCNICA: ESOFAGOMANOMETRIA

B ) TIPOS DE CIRURGIA:

FUNDOPLICATURA TOTAL (NISSEN 360º),

OU PARCIAL²:

ANTERIOR¹: DOR (180º) / THAL (90º)

POSTERIOR²: LIND / TOUPET / HILL

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37
Q

ESOFAGO DE BARRET

CD: IBP 1X/D +

A ) ACG2015

B ) SABISTON

C ) CONSENSO BRASILEIRO

@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)

A

ACG 2015 (FONTE SUS-SP)

SÓ METÁPLASIA

EDA 3-5A;

DISPLASIA BAIXO GRAU

ABLAÇÃO OU EDA 6M - 12M - E APÓS, 1X / ANO;

DISPLASIA ALTO GRAU

ABLAÇÃO OU ESOFAGECTOMIA DISTAL

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38
Q

ESOFAGO DE BARRET

CD: IBP 1X/D +

A ) ACG2015

B ) SABISTON

C ) CONSENSO BRASILEIRO

@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)

A

SABISTON

SÓ METAPLASIA

EDA 1A - DEPOIS A CADA 2 A 3 ANOS;

DISPLASIA BAIXO GRAU

EDA 6M - 12M - E APÓS, 1X/ANO

DISPLASIA ALTO GRAU:

ESOFAGECTOMIA DISTAL

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39
Q

ESOFAGO DE BARRET

CD: IBP 1X/D +

A ) ACG2015

B ) SABISTON

C ) CONSENSO BRASILEIRO

@4-10% DAS DRGE COMPLICAM COM BARRET, QUE TEM O RISCO DE 0,5% AO ANO PARA DESENVOLVIMENTO DE ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO)

A

CONSENSO BR

SÓ METAPLASIA

EDA 1A - DEPOIS 2/2 ANOS;

DISPLASIA BAIXO GRAU

EDA 6M - 12M- E APÓS, 1X/ANO;

DISPLASIA ALTO GRAU

EDA 3/3M OU ESOFAGECTOMIA DISTAL

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40
Q

HERNIAS DE HIATO

TIPOS / QUAL A MAIS COMUM E QUAL NORMALMENTE SE OPERA?

A

TIPO I ) (MAIS COMUM -95%-): H. POR DESLIZAMENTO: JEG + FUNDO GÁSTRICO. OPERA SE CX PARA DRGE

TIPO II ) PARAESOFÁGICA / ROLAMENTO: SÓ FUNDO. GERALMENTE HIATOPLASTIA + FUNDOPLICATURA

TIPO III ) MISTA: JEG E MUITO FUNDO GÁSTRICO

TIPO IV) (MAIS RARO): H. GÁSTRICA E DE OUTROS ÓRGÃOS ABD

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41
Q

CA ESÔFAGO

EXAMES DE ESTADIAMENTO (T / N / M)?

A

1º ) PARA T / N: TC TORAX E ABD (SEMPRE!) / PET

SE NEGATIVOS: US-EDA POIS É MAIS SENSÍVEL

2º ) PARA M: BRONCOSCOPIA SE 1/3 PROXIMAL (20-27CM) OU MÉDIO (27-34CM)

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42
Q

CA ESÔFAGO

ESTADIAMENTO ‘T’

A

Tis: SÓ SUBMUCOSA

T1A: RESTRITO A MUCOSA

T1B: ATINGE SUBMUCOSA

T2: ATÉ MUSCULAR PRÓPRIA (FIBRAS INTERNAS = CIRCULARES / FIBRAS EXTERNAS = LONGITUDINAIS)

T3: ATINGE ADVENTÍCIA

T4: ATINGE ESTRUTURAS ADJACENTES (T4A = RESSECÁVEL / T4B = IRRESSECÁVEL

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43
Q

CA ESÔFAGO

ESTADIAMENTO ‘N’ / ‘M’

A

N1: 1-2 LNDS REGIONAIS

N2: 3-6 LNDS REGIONAIS

N3: 7 OU MAIS LNDS

M1 A: LNDS NÃO REGIONAIS / M1B: OSSO (BON_ES)_ / M1C: OUTROS SÍTIOS MTX

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44
Q

CA ESOFAGO

SE O ‘N’ E O ‘M’ FOREM NEGATIVOS, TORNA-SE IMPORTANTE AVALIAR O GRAU DE DIFERENCIAÇÃO DO TUMOR:

A

GX = TUMOR NÃO AVALIADO

G1 = BEM DIFERENCIADO

G2 = MODERADAMENTE DIFERENCIADO

G3 = POUCO DIFERENCIADO / INDIFERENCIADO (

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45
Q

TU ESÔFAGO

NEOADJUVANCIA (4-6 / 6-8 SEM ANTES DE CX) PARA TU À PARTIR DE ‘T’ / ‘N’:

A

T2 = CAMADA MUSCULAR (2 CAMADAS: MAIS INTERNA = FIBRAS CIRCULARES / MAIS EXTERNA: FIBRAS LONGITUDINAIS)

N+

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46
Q

TU ESÔFAGO

TRATAMENTO CONFORME ESTADIAMENTO:

A

Tis = T1A (SÓ MUCOSA): MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA; OU TERAPIA FOTODINÂMICA

TU PRECOCE = T1B (ATINGE SUBMUCOSA, SEM ULTRAPASSÁ-LA): ESOFAGECTOMIA + LINFADENECTOMIA

IB (SE T2) A IIIC: QRxT NEOADJUVANTE (5 SEM) + CX APÓS 4-6 SEM.

T4 - M1: PALIATIVO

@PLUS¹: PROGNÓSTICO EM GERAL É SEMPRE RUIM:

Sv5A: EC I: 60%; EC II: 30%; EC III: 20%; EC IV: 4%

@PLUS²: USP / 2019: SE INVADE ATÉ SUBMUCOSA SUPERFICIAL (sm1) E RISCO CX PROIBITIVO, POSSO TENTAR SÓ RESSECÇÃO POR EDA, RISCO MTX LND NESSES CASOS É < 30%; MAS SE sm3, RISCO JÁ É > 50%

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47
Q

TU ESOFAGO

ACESSOS CIR. PARA ESOFAGECTOMIA (3) E PPs. ‘V’ E ‘D’ DE CADA UMA DELAS:

A

TRANSTORÁCICA (IVOR-LEWIS)

TORACOTOMIA POSTERO-LATERAL DIREITA + L.E. MEDIANA SUPERIOR:

‘V’: BOA LINFADENECTOMIA; ‘D’ ANASTOMOSE INTRATORÁCICA, SE DEISCÊNCIA: ANASTOMOSE INTRATORÁCICA, SE DEISCENCIA = MEDIASTINITE

TRANSHIATAL:

INCISÃO CERVICAL E ABD (L.E. / VLP)**:

‘V’: ANASTOMOSE CERVICAL; ‘D’: DISSECÇÃO LNDAL MEDIASTINAL INCOMPLETA

EM 3 CAMPOS

CERVICOTOMIA + TORACOTOMIA POSTERO-LATERAL DIREITA + LE.:

‘V’: ANASTOMOSE CERVICAL E DISSECÇÃO LNDAL EFETIVA; ‘D’: MAIOR MORBIMORTALIDADE CX (MAIS LONGA)

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48
Q

ANEL E MEMBRANA ESOFÁGICOS

PPS TIPOS (2)

A

SHATSKI

TEC. SUPERIOR, ESCAMOSO / TEC. INFERIOR: COLUNAR / ANEIS PEGAM TODA CIRC ESOFAGO E SÃO MAIS BAIXOS

PLUMMER-VINSON

MULHER, ANEMIA FERROPRIVA GRAVE, MAIOR RISCO DE CEC / MEMBRANAS GERALMENTE NAO PEGAM TODA CIRCUNFERÊNCIA E SÃO MAIS ALTOS

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49
Q

ACALÁSIA

2 PPs CAUSAS

A

1º ) CAUSA IDIOPÁTICA

2º ) CHAGAS

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50
Q

ACALÁSIA

EXAMES DIAGNÓSTICOS (3) E ACHADOS (3) PPS:

A

ACALÁSIA (AUSENCIA DE RELAXAMENTO):

1º ) EDA COM BX PARA AFASTAR MALIGNIDADE

2º ) ESOFAGOGRAFIA BARITADA PARA ESTADIAR

3º ) ESOFAGOMANOMETRIA: AUSENCIA RELAXAMENTO EEI / PERISTALSE ANORMAL / HIPERTONIA EEI (> 35)

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51
Q

ACALÁSIA

CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS (4):

A

CLASSIFICAÇÃO DE CHICAGO PARA ACALÁSIA:

TIPO I ) “ACALÁSIA CLÁSSICA”: ALTA PRESSÃO RLXMAENTO / MÍNIMA CONTRATILIDADE ESOFAGICA / 100% PERISTALSE INEFICAZ = MELHOR RESPOSTA COM HELLER

TIPO II )“COMPRESSÃO ESOFÁGICA”: ASSOCIADA A DILATAÇÃO ESOFÁGICA / APERISTALSE E PERÍODOS DE PRESSURIZAÇÃO; PANPRESSURIZAÇÃO > 20% DAS DEGLUTIÇÕES / BOM PGTC AOS DIFERENTES TTOS: HELLER / EDA / BOTOX

TIPO III )“ACALÁSIA VIGOROSA”: CONTRAÇÕES ESPASTICAS BEM DEFINIDAS NO ESÔFAGO DISTAL, CHEGANDO A OBLITERAÇÃO DA LUZ; OU SEJA, HÁ UMA PRESSURIZAÇÃO BEM LOCALIZADA EM > 20% DAS CONTRAÇÕES. RESULTADOS RUINS COM TTOS.

TIPO ‘ESPECIAL’ ) OBSTRUÇÃO DA VIA DE SAÍDA DA JEG: ACALÁSIA INCOMPLETA. IRP > 15MMHG E SÓ.

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52
Q

ACALÁSIA

PACIENTES QUE SE BENEFICIAM DO TTO ENDOSCÓPICO (4):

A

ACALÁSIA GRAUS I / II NA C. DE MASCHARENHAS

RECIDIVA PÓS MIOTOMIA

GESTANTES

ALTO RISCO CX

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53
Q

ACALÁSIA

MELHORES TRATAMENTOS PRECONIZADOS CONFORME GRAU:

A

GRAUS I / II

ENDOSCOPIA

GRAUS II / III / IV

CARDIOMIOTOMIA A HELLER PARA

@PARA DEFINIR ENTRE UM TTO E OUTRO, OLHO IDADE

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54
Q

ACALÁSIA

ESTADIAMENTO (CLASSIFICAÇÃO DE…) DITA O TRATAMENTO :

A

CLASSIFICAÇÃO DE MASCHARENHAS:

I ) ATÉ 4CM: FORMA ANECTÁSICA = EDA COM DILATAÇÃO

II ) 4-7CM: “MEGA LEVE” / ESOFAGO DISCINÉTICO =

SE > 40A / ALTO RISCO CX: EDA COM DILATAÇÃO

SE < 40A: CARDIOMIOTOMIA A HELLER + FUNDOPLICATURA

III ) 7-10CM: “MEGA CLÁSSICO” / FRANCAMENTE DILATADO = HELLER OUESOFAGECTOMIA TRANSHIATAL

”@ TIPO 3 = 3LLER OU 3SOFAGECTOMIA”

IV ) > 10CM: “DOLICOMEGAESOFAGO” = HELLER OUESOFAGECTOMIA TRANSHIATAL

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55
Q

ACALÁSIA

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO HOJE EM DIA SÓ SE ALTO RISCO

CDs PRECONIZADAS NESSES CASOS / TTO CX ALTERNATIVA OU SE ALTO RISCO PARA ESOFAGECTOMIA SÃO:

A

MEDICAMENTOSO

BCC / NITRATO / BOTOX

CX DE SERRA-DORIA

ANTRECTOMIA + ESOFAGO-CARDIO ANASTOMOSE + RECONST. Y DE ROUX

FAÇO SE ALTO RISCO OU COMPLICAÇÃO COM ESTENOSE PÉPTICA POR REFLUXO

56
Q

TU DA JEG

CLASSIFICAÇÃO / TTO:

A

CLASSIFICAÇÃO DE SIEWERT (+5 A -5 DA JEG):

I ) EPICENTRO DO TU DE +5 A +1CM JEG

TTO SIEWERT I = NEO ESÔFAGO DISTAL: ESOFAGECTOMIA TRANSTORÁCICA + GASTRECTOMIA PARCIAL + LDNECTOMIA ESOFAGICA E ABD A D2

________________________________________

II ) EPICENTRO DO TU DE +1 A -2CM: NEO DE CARDIA

III ) EPICENTRO DO TU DE -2 A -5CM: NEO DE SUBCARDIA (GÁSTRICA)

TTO SIEWERT II / III = ESOFAGECTOMIA DISTAL + GASTRECTOMIA TOTAL + LDNECTOMIA DO MEDIASTINO BAIXO E ABD À D2

57
Q

DIVERTÍCULO DE ZENKER

TIPO DE DIVERTÍCULO / LOCAL

A

ZENKER:

DIVERTÍCULO FALSO / DE PULSÃO

NO TRIANGULO DE KILLIAN: FIBRAS OBLIQUAS DO M. FARINGEO INFERIOR + FIBRAS TRANSVERSAS DO CRICOFARÍNGEO

58
Q

DIVERTÍCULO DE ZENKER

TRATAMENTO

A

< 2CM: MIOTOMIA CRICOFARÍNGEA

2-5CM: MIOTOMIA + DIVERTICULOPEXIA

> 5CM: MIOTOMIA + DIVERTICULECTOMIA

SE >3CM = POSSO TTO POR 3DA

59
Q

ESOFAGITE EOSINOFÍLICA:

1 ) QUEM?

2 ) COMO MANIFESTA / COMO DIAGNOSTICO² / COMO TRATO³

A

1 ) PP HOMENS, RELAÇÃO COM DÇS ATÓPICAS: RINITE / ASMA

2 ) COMO MANIFESTA: SINT ~DRGE MAS COM COMPROMETIMENTO ESOFÁGICO

COMO DIAGNOSTICO: RX CTTE: ESTREITAMENTO DA LUZ / EDA³*: ESTRIAS LONGITUDINAIS / FRIABILIDADE E EDEMA / EXSUDATO ESBRANQUIÇADO > ASPECTO: “TRAQUEIZAÇÃO DO ESÔFAGO” (ESÔFAGO FICA PARECENDO A TRAQUEIA, COM ANÉIS) / “MUCOSA EM PAPEL CREPOM”

COMO TRATO: ANTIALERGICOS E/OU INIB. DE LEUCOTRIENO E/OU CTC

@ESTUDOS SOBRE TTO COM INIB. DE IL-5 / RESTRIÇÃO ALIMENTAR

60
Q

PERFURAÇÃO ESOFÁGICA

MORT.: 20%

SINAIS CLÍNICOS (3) E NO RX

A

CLÍNICA

DOR E OU CREPITAÇÃO (CERVICAL / TORÁCICA / ABD) + DISFAGIA + EDEMA CERVICAL OU VOZ ANASALADA

RX

PNEUMOMEDIASTINO E/OU DERRAME PLEURAL COM OU SEM PTX À ESQUERDA (DEVIDO ÍNTIMO CONTATO DA PLEURA ESQUERDA COM ESÔFAGO)

61
Q

ACESSO ESOFÁGICO NA URGÊNCIA

A ) SE ESOFAGO CERVICAL

B ) SE ESOFAGO TORÁCICO

C ) SE ESOFAGO ABD

A

A ) ESOFAGO CERVICAL

CERVICOTOMIA DO LADO DA LESÃO

62
Q

ACESSO ESOFÁGICO NA URGÊNCIA

A ) SE ESOFAGO CERVICAL

B ) SE ESOFAGO TORÁCICO

C ) SE ESOFAGO ABD

A

B ) ESOFAGO TORACICO

TORACOTOMIA LATERAL DIREITA: SE 4ACIMA CARINA: NO 4º EIC / SE ABAIXO: NO 6º EIC

63
Q

ACESSO ESOFÁGICO NA URGÊNCIA

A ) SE ESOFAGO CERVICAL

B ) SE ESOFAGO TORÁCICO

C ) SE ESOFAGO ABD

A

C ) ESOFAGO ABD

TORACOTOMIA LATERAL ESQ (NO 7º EIC)

64
Q

DIVERTÍCULOS DE ESÔFAGO MÉDIO

(27 - 34CM)

TIPO / CONDUTA

A

DIVERTÍCULOS DE TRAÇÃO

(SÃO NA MAIORIA ASSINTOMÁTICOS)

CX SE: SINTOMÁTICOS / > 2CM = DIVERTICULOPEXIA COM FIXAÇÃO DO FUNDO DIVERTICULAR NA FASCIA PRÉ-VERTEBRAL

65
Q

ADENOCA DE ESÔFAGO

FR (4)

A

DRGE / BARRET / TABAGISMO / OBESIDADE

66
Q

CEC DE ESÔFAGO

FR (8)

A

1) ETILISMO / 2) TABAGISMO / 3) INGESTA BEBIDAS MT QUENTES
4) ACALÁSIA / 5) ESTENOSE CAUSTICA / 6) SD PLUMMER-VINSON
7) TILOSE PALMO-PLANTAR (DENOTA AUMENTO DE PRODUÇÃO DE CELS. EPIDERMOIDES)
8) DIETA POBRE EM: SELENIO / MOLIBDENIO / ZINCO / VIT. A e C

@CEC TEM O DOBRO DE F.R. DO ADENOCARCINOMA

67
Q

TU CARCINOIDE DE ESTÔMAGO

PP. ASSINTOMÁTICOS, CRESCIMENTO LENTO, BAIXO POTENCIAL DE MALIGNIDADE

QUANDO SINTOMAS (4):

A

SD CARCINOIDE

VERMELHIDÃO / CALOR +

DIFIC. RESPIRATÓRIA +

TAQUICARDIA +

DIARREIA +

68
Q

TU CARCINOIDE DE ESTÔMAGO

PP. ASSINTOMÁTICOS, CRESCIMENTO LENTO, BAIXO POTENCIAL DE MALIGNIDADE

GERALMENTE DGTC OCASIONAL, NUM EXAME POR OUTRO MOTIVO, QUE MOSTRA:

A

EDA

“DIVERSAS LESÕES POLIPOIDES SESSEIS EM CORPO E FUNDO COM 2-3MM CADA”

69
Q

CORPO ESTRANHO NO ESÔFAGO

CD

A

C.E. NO ESÔFAGO:

RETIRAR TODOS.

NA URG., SE³__:

SIALORREIA / SINTOMAS RESPIRATÓRIOS / OU SE PILHAS E BATERIAS

70
Q

CORPO ESTRANHO NO ESTÔMAGO

CD (QDO RETIRO³ / QDO² E COMO OBSERVAR)

A

RETIRA NO DIAGNÓSTICO SE C.E. É:

TÓXICO / CORTANTE OU PONTIAGUDO / TAMANHO > 6CM EM CRIANÇAS OU > 10CM EM ADULTOS

CONSERVADOR SE:

C.E. TIPO ROMBO / DIÂMETRO < 2,5CM

COMO? OBS + RX POR ATÉ 2 SEM.

71
Q

CORPO ESTRANHO NO ESTÔMAGO

SE TOMEI CD CONSERVADORA NA INGESTA DE CORPO ESTRANHO (EX.: OBJETO NO ESTÔMAGO DO TIPO ROMBO, COM DIÂMETRO < 2,5CM); VOU OBS + RX POR ATÉ 2 SEM),

MAS VOU AGIR ANTES SE (4):

A

ATÉ 2D (48H), NÃO PASSAR PILORO;

ATÉ 6ºD, AINDA NO DUODENO;

ATÉ 10ºD, AINDA NO INTESTINO;

COMPLICAÇÃO.

72
Q

CEC ESÔFAGO

MELHOR MÉTODO PARA DETECÇÃO DE TUMORES SUPERFICIAIS:

A

EDA COM CROMOSCOPIA

SPRAY QUE REALÇA MUCOSA ALT.: LUGOL / AZUL DE METILENO / ÍNDIGO-CARMIM / AC. ACÉTICO

73
Q

ESTÔMAGO

PPS TIPOS CELULARES (6) / LOCALIZAÇÃO / FUNÇÃO DE CADA:

A

1 ) CELS PARIETAIS OU OXINTICAS (CORPO / FUNDO): PRODUZ ÁCIDO / FATOR INTRÍNSECO

2 ) CELS PPS OU _ZIMOGÊNI_CAS (CORPO / FUNDO): PEP_SINOGÊNI_O

3 ) CELS ECL (CORPO): PRODUZ HISTAMINA (ESTIMULA SECREÇÃO ÁCIDA)

4 ) CELS D (CORPO / ANTRO): SOMATOSTATINA (INIBE GASTRINA = DIMINUI SECREÇÃO ÁCIDA)

5 ) CELS G (ANTRO): PRODUÇÃO DE GASTRINA

6) MUCOSAS / FAVEOLARES (TODO ESTÔMAGO): PRODUZ MUCO / BICARBONATO

74
Q

CELS ESTÔMAGO

QUEM INIBE A GASTRINA?

A

CELS D (CORPO / ANTRO)

PRODUZEM SOMASTOSTATINA > INIBEM GASTRINA (REDUZ ACIDEZ)

75
Q

CELS ESTOMAGO

MECANISMO DE AÇAO DE MEDICAÇAO QUE INIBE A HISTAMINA?

A

RANITIDINA

INIBE CELS ECL, QUE PRODUZIRIAM A HISTAMINA, QUE ESTIMULARIAM A SECREÇÃO ÁCIDA

76
Q

DISPEPSIA FUNCIONAL

CRITÉRIOS DGTC (3):

A

1 ) DISPEPSIA NOS ULTIMOS 3M (INÍCIO HA 6M)

2 ) UM OU + DOS: PLENITUDE PÓS-PRANDIAL / SACIEDADE PRECOCE / DOR OU QUEIMAÇÃO EPIGÁSTRICA

3 ) AUSÊNCIA DE LESÃO NA EDA

77
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA

A / H / S:

A

A (ATIVA):

1 - MARGEM EDEMACIADA;

2 - ANEL ENANTEMATOSO

78
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA

A / H / S:

A

H (“HEALING”):

1 ) CONVERGÊNCIA DE PREGAS

2 ) FIBRINA DELGADA

79
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA

A / H / S:

A

SCAR:

1 - CICATRIZ AVERMELHADA

2 - CICATRIZ NORMAL

80
Q

TTO ULCERAS PEPTICAS

TIPO I DE JOHNSON:

A

ANTRECTOMIA + B1

81
Q

TTO ULCERAS PEPTICAS

TIPO II DE JOHNSON:

A

VAGOTOMIA TRONCULAR + PILOROPLASTIA

  • OU* ANTRECTOMIA + B1
  • SE DUODENO NÃO CHEGA:* B2 / Y DE ROUX
82
Q

TTO ÚLCERAS

TIPO III DE JOHNSON:

A

VAGOTOMIA TRONCULAR + PILOROPLASTIA

  • OU* ANTRECTOMIA + B1
  • SE DUODENO NÃO CHEGA:* B2 / Y DE ROUX
83
Q

TTO ÚLCERAS

TIPO IV DE JOHNSON:

A

GASTRECTOMIA SUBTOTAL + Y DE ROUX

84
Q

PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

COMP. TARDIAS³

(B2 > B1)

A

1 ) SD DUMPING PRECOCE (15-30MIN): SINTOMAS GASTRINTESTINAIS (DOR ABD + VOMITOS + DIARREIA EXPLOSIVA) E EVENTUALMENTE SINTOMAS VASOMOTORES (TAQUICARDIA, PALPITAÇÕES, SUDORESE, TONTURA).

2 ) SD DUMPING TARDIO (1-3H): PREDOMINAM SINT. VASOMOTORES: RAPIDA CHEGADA ALIMENTOS > LIBERAÇÃO MACIÇA INSULINA > HIPOGLICEMIA

3 ) GASTROPATIA POR REFLUXO BILIAR (GASTRITE ALCALINA): DOR + VOMITOS BILIOSOS QUE NÃO MELHORAM COM DOR

85
Q

PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

COMP. TARDIAS³ (B2 > B1)

A ) SD DUMPING PRECOCE / TARDIO

B ) GASTRITE ALCALINA DE REFLUXO

A

TTO DUMPING P / T

DIETA +/- OCTREOTIDE / ACARBOSE (REDUZ ABSORÇÃO GLICOSE NO DUMPING TARDIO)

OU

REOPERAR E INTERPOR ALÇA JEJUNAL ENTRE ESTÔMAGO E COTO DISTAL

86
Q

TTO COMP. TARDIAS (3) PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

(B2 > B1)

A ) SD DUMPING PRECOCE / TARDIO

B ) GASTRITE ALCALINA DE REFLUXO

A

TTO GASTRITE ALCALINA DE REFLUXO

Y DE ROUX, MANTENDO DISTÂNCIA ENTRE 50-60CM ENTRE O ESTÔMAGO E TRÂNSITO JEJUNAL

87
Q

PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

COMP. TARDIAS³ EXCLUSIVAS DA B2:

A

1 ) SD ALÇA AFERENTE: ALÇA AFERENTE (BILIAR) OBSTRUÍDA PELO TRANSITO INTESTINAL > DOR PÓS-PRANDIAL > VÔMITOS EM JATO, QUE ALIVIAM DOR

2 ) OBST. DA ALÇA EFERENTE: ALÇA EFERENTE (ALIMENTAR) HERNIA PARA TRÁS DA ANASTOMOSE, INTERROMPENDO PASSAGEM DE ALIMENTOS > OBSTRUÇÃO ALTA + VOMITOS QUE ALIVIAM SINTOMAS

3 ) SD DO ANTRO RETIDO: MUCOSA GÁSTRICA DO ANTRO QUE SE ESTENDE ALEM DO PILORO, NO DUODENO > NO BII, MUCOSA FICA BANHADA DE SECREÇÃO ALCALINA > HIPERPRODUÇÃO DE GASTRINA E RECIDIVA ULCEROSA

88
Q

PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

TTO DAS COMP. TARDIAS (3) (EXCLUSIVAS DA B2)

A ) SD ALÇA AFERENTE

B ) OBST. ALÇA EFERENTE

C ) SD DO ANTRO RETIDO

A

1 ) SD ALÇA AFERENTE: ALÇA AFERENTE (BILIAR) OBSTRUÍDA PELO TRANSITO INTESTINAL > DOR PÓS-PRANDIAL > VÔMITOS EM JATO, QUE ALIVIAM DOR

TTO: Y DE ROUX

89
Q

TTO DAS COMP. TARDIAS (3) PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

(EXCLUSIVAS DA B2)

A ) SD ALÇA AFERENTE

B ) OBST. ALÇA EFERENTE

C ) SD DO ANTRO RETIDO

A

2 ) OBST. DA ALÇA EFERENTE: ALÇA EFERENTE (ALIMENTAR) HERNIA PARA TRÁS DA ANASTOMOSE, INTERROMPENDO PASSAGEM DE ALIMENTOS > OBSTRUÇÃO ALTA + VOMITOS QUE ALIVIAM SINTOMAS

TTO: REDUZIR HERNIA E FECHAR ESPAÇO RETROANASTOMÓTICO

90
Q

COMP. TARDIAS (3) PÓS-OP RECONST. DE TRANSITO

(EXCLUSIVAS DA B2)

A ) SD ALÇA AFERENTE

B ) OBST. ALÇA EFERENTE

C ) SD DO ANTRO RETIDO

A

3 ) SD DO ANTRO RETIDO: MUCOSA GÁSTRICA DO ANTRO QUE SE ESTENDE ALEM DO PILORO, NO DUODENO > NO BII, MUCOSA FICA BANHADA DE SECREÇÃO ALCALINA > HIPERPRODUÇÃO DE GASTRINA E RECIDIVA ULCEROSA

TTO: IBP / CX: EXCISÃO SIMPLES DA MUCOSA OU TRANSFORMAR B2 EM B1

91
Q

SD ZOLLINGER-ELLISON

GASTRINOMA

HD / COMO DGTC / ASSOCIAÇÃO

@ PENSAR SE ÚLCERAS LOCAIS INCOMUNS (APÓS 2ª PORÇÃO DDN) / REFRATARIAS / RECIDIVA PÓS CX PARA DIMINUIR ACIDEZ / NÃO ASSOC. A H. PYLORI OU AINE’s / COMPLICAÇÕES FREQUENTES / APÓS CX PARA TTO ÚLCERA / ÚLCERA GRAVE + DIARREIA (QUE MELHORA APOS SNG):

A

SD ZOLLINGER-ELLISON (GASTRINOMA)

DGTC:

1º ) GASTRINA SÉRICA DE JEJUM: SUGERE SE > 150 - 200pg/ml (PRATICAMENTE CONFIRMA SE > 1000)

2º ) CNG COM CATETER PARA AVAL. DA SECREÇÃO ÁCIDA: SUGERE SE < 3 (CONFIRMA SE < 2 ASSOC. A GASTRINA > 1000)

3º ) SE VALORES INTERMEDIÁRIOS = TESTES DE ESTIMULAÇÃO A GASTRINA: COM SECRETINA / INFUSÃO Ca++ / COM REFEIÇÃO

ASSOCIAÇÃO (25%): NEM-1 (SD DE WERMER = ‘PPP’): PANCREAS (40-80%) / PTUITARIA (30-60% = DOSO PROLACTINA) / PARATIREOIDE (80-90% = DOSO PTH E Ca++)

92
Q

SD ZOLLINGER-ELLISON

GASTRINOMA

CD APÓS DGTC

A

LOCALIZAR O TUMOR

IMG: ECO-EDA / OCTREOSCAN

SE NÃO VI COM IMG: L.E. + EDA INTRAOPERATÓRIA COM TRANSILUMINAÇÃO PEROPERATÓRIA / DUODENOTOMIA

93
Q

H. PYLORI

TTO PP

A

DURAÇAO: 14 DIAS

CLARITRO 500MG 2X/D

+ AMOXA 1G/D

+ OMEPRAZOL 20MG 2/D

94
Q

H. PYLORI

TTO SE ALERGIA A PENICILINAS:

A

CLARITROMICINA 500MG 2X/D

LEVOFLOXACINO (SUBSTITUINDO AMOXA)

OMEPRAZOL 20MG 2X/DIA

DURANTE 14 DIAS

95
Q

H. PYLORI

TTO ALTERNATIVO

A

TETRACICLINA

+ METRONIDAZOL

+ IBP

+ SUBCITRATO DE BISMUTO COLOIDAL

96
Q

C. DE BORRMANN⁵

A

I ) CARCINOMA POLIPOIDE OU FUNGOIDE

II ) CARCINOMA ULCERADO, COM MARGEM BEM DEFINIDA, SEM INFILTRAÇÃO

III ) CARCINOMA ULCERADO E INFILTRANTE (MARGEM RASA, POUCO DEFINIDA)

IV ) LINITE PLASTICA: CARCINOMA INFILTRATIVO, DIFUSO EM TODO ESTÔMAGO

V ) CA GASTRICO CUJA DEFINIÇÃO NAO ENCAIXA NAS OUTRAS

97
Q

CA GASTRICO PRECOCE

DEFINIÇÃO

A

CGP

SE T1 (LIMITADO A SUBMUCOSA), INDEPENDENTE DO ‘N’

(T1A = ATÉ LAMINA PROPRIA DA SUBMUCOSA / T1B = INVADE SUBMUCOSA)

98
Q

CA GASTRICO

CONDIÇÕES⁵ PARA TTO ENDOSCÓPICO (MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA):

A

CGP + (5):

1 ) LIMITADO A MUCOSA (T1A)

2 ) < 2CM

3 ) NÃO ULCERADO

4 ) BEM DIFERENCIADO

5 ) AUSENCIA LND

99
Q

CA GÁSTRICO

TTO PADRÃO CURATIVO: TIPO DE CX CONFORME LOCALIZAÇAO² / ‘N’MINIMO / TTO ADJUVANTE QUANDO²?

A

CIRURGIA +

SE PROXIMAL: GASTREC TOTAL + Y DE ROUX / SE DISTAL: GASTREC SUBTOTAL + BII / Y

LFDNECTOMIA DII +

PELO MENOS 15

TTO AJUVANTE COM QT + RT SE²:

T3 (SUBSEROSA) / T4 (A: INVADE PERITONIO VISCERAL; B: INVADE ESTRUTURAS ADJACENTES) OU N+

100
Q

GASTRITE HIPERTRÓFICA PERDEDORA DE PROTEÍNAS

EPONIMO / ACHADOS DGTC⁴:

(80% TEM HIPOALBUMINEMIA; FR IMPORTANTE PARA CA GASTRICO: 15%)

A

DÇ DE MENETRIER

EDA COM BX:

ATROFIA CELS. PPS (PARIETAIS) / HIPERPLASIA FAVEOLAR / AUMENTO DA ESPESSURA MUCOSA FÚNDICA / AUMENTO PREGAS ESTÔMAGO

101
Q

CARCINOIDES GÁSTRICOS

SUBDIVIDIDOS EM (3) TIPOS:

A ) TIPO 1

B ) TIPO 2

C ) TIPO 3

A

TIPO 1 (70-80%): MULHER, 60-70A. ASSOC. A GASTRITE ATRÓFICA / ANEMIA PERNICIOSA

102
Q

CARCINOIDES GÁSTRICOS

SUBDIVIDIDOS EM (3) TIPOS:

A ) TIPO 1

B ) TIPO 2

C ) TIPO 3

A

TIPO 2 (5%): EM GERAL, ASSOC. AO GASTRINOMA

103
Q

CARCINOIDES GÁSTRICOS

SUBDIVIDIDOS EM (3) TIPOS:

A ) TIPO 1

B ) TIPO 2

C ) TIPO 3

A

TIPO 3 (15-25%): ESPORÁDICOS, MAIS AGRESSIVOS, GASTRINA DE JJ NORMAL (DIFERENTE DOS TIPOS 1/2), MTX HEPATICAS

104
Q

CARCINOIDES GASTRICOS

TRATAMENTO (2 SIT.)

A

CARC1NOEDAS GÁSTRICOS”:

SE < 1CM: TTO ENDOSCOPICO

SE > 1CM OU INÚMERAS: RESSECA LESÃO + ANTRECTOMIA

105
Q

LINFOMA GÁSTRICO

PPS (2) SUBTIPOS HP

@ PRINCIPAL SÍTIO EXTRANODAL DE LINFOMA = ESTÔMAGO.

A

(AMBOS SAO LNH)

1º) LINFOMA DIFUSO DE GRANDES CELS B (55%): MAIS AGRESSIVO

2º) LINFOMA DE BAIXO GRAU DE LINF. B DA ZONA MARGINAL (MALT): ASSOC. COM H. PYLORI - MAIS INDOLENTE

106
Q

LINFOMA GÁSTRICO

ESTADIAMENTO / TTO DO PP LINFOMA DO ESTÔMAGO:

A

LINFOMA DIFUSO DE GDES CELS B (55%):

ESTADIAMENTO ANN ARBOR:

I ) DÇ SÓ NO ESTOMAGO

TTO I = GASTRECTOMIA TOTAL + QRxT ADJUVANTE

II ) EXTENSÃO PARA LND ABD

III ) EXTENSÃO PARA LND ACIMA DIAFRAGMA

IV ) LINFOMA DISSEMINADO (ENVOLVIMENTO EXTRA-NODAL: FÍGADO, PULMAO…)

TTO II / III / IV: QRxT (ESQUEMA CHOP)

107
Q

LINFOMA GÁSTRICO

TTO INICIAL DO 2º PP LINFOMA DO ESTOMAGO:

A

TTO LINFOMA MALT = ERRADICA H. PYLORI + EDA APÓS 2M PARA VER REGRESSÃO; E APÓS, 2X/ANO POR 3 ANOS

108
Q

LINFOMA GÁSTRICO

TTO SE REFRATARIEDADE / RECIDIVA DO 2º PP LINFOMA DO ESTOMAGO:

A

1º ) TTO LINFOMA MALT = ERRADICA H. PYLORI + EDA APÓS 2M PARA VER REGRESSÃO; E APÓS, 2X/ANO POR 3 ANOS

2º ) SE REFRATÁRIO / RECIDIVA: QRxT + / - RESSECÇÃO CIRÚRGICA

109
Q

TUMOR ESTROMAL (GIST GÁSTRICO):

ORIGEM / QUEM³?

A

CELS DE CAJAL (‘MARCA-PASSO’ SITUADO NA CAMADA MUSCULAR DO ESTÔMAGO)

HOMEM = MULHER;

APÓS 60A

ESPORÁDICO (PP) OU ASSOC. A SDS: TRIADE CARNEY / NEUROFIBROMATOSE TIPO I / DÇ VON HIPPEL-LINDAU

110
Q

TUMOR ESTROMAL (GIST GÁSTRICO)

A) MARCADORES²

B ) EXAMES³ PARA DGTC E ESTADIAMENTO:

A

A ) MARCADORES: CD 117 (PROTONCOGENE KIT) / CD34

B ) EXAMES: EDA: VÊ TUMOR INTRAMURAL / TC / US-EDA

111
Q

TUMOR ESTROMAL (GIST GÁSTRICO)

TTO (2 OPÇÕES TERAPÊUTICAS):

A

RESSECÇÃO EM BLOCO COM MARGEM LIVRE

(SEM LINFADENECTOMIA)

+ QxT COM GLEEVEC SE⁵:

(INIBIDOR DE TIROSINA-QUINASE)

¹MTX (PP HEPATICA); ²IRRESSECÁVEL;

RESSECO MAS H.P. VEM ALTO / MODERADO RISCO: ³> 3CM; ⁴> 5 MITOSES POR CAMPO; ⁵RECORRÊNCIA

112
Q

VOLVO GÁSTRICO

TRÍADE

A

TRÍADE DE BORCHARDT:

DOR EPIGASTRICA INTENSA

+ REGURGITAÇÃO DE PEQUENO VOLUME

+ INCAPACIDADE DE PASSAGEM DE SNG

113
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CARACTERÍSTICAS QUE CONFEREM MAIOR RISCO DE MALIGNIDADE³

@ 50% DOS CISTOS PANCREÁTICOS SÃO NEOPLASIAS, MESMO NAQUELES COM PASSADO DE PANCREATITE!

A

TAMANHO > 3CM

COMPONENTE SÓLIDO DENTRO DO CISTO

WIRSUNG DILATADO > 0,5CM

114
Q

EPIGASTRALGIA OU DOR QSD > 30MIN, QUE NÃO ALIVIA COM MUDANÇAS POSTURAIS, EVACUAÇÃO, OU ANTIÁCIDOS COM EXAMES USUAIS NORMAIS.

HD / EXAME COMPLEMENTAR

A

DISCINESIA BILIAR

(DISFUNÇÃO CLÍNICA DA VESÍCULA OU DO ESFÍNCTER DE ODDI)

EXAME: CINTILO COM CCK (COLECISTOQUININA) COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO < 40% APROXIMADAMENTE

115
Q

PERITONITE SECUNDARIA

SUGERE SE ASCITE APRESENTAR³,

DAÍ A CONDUTA SERÁ:

A

PT > 1G / dL;

GLICOSE < 50MG/DL;

LHD ASCITE > LDH SORO.

CONDUTA NA 2ARIA É CIRURGIA!

116
Q

FISIOLOGIA CELS PANCREÁTICAS

QUE SUBST. PRODUZEM AS …

A ) CELS ALFA

B ) CELS BETA

C ) CELS DELTA

D ) CELS ÉPSILON

E ) CELS PP

A

ALFA = GLUCAGON

BETA = INSULINA E AMILINA

DELTA = SOMATOSTATINA

ÉPSILON = GRELINA

@ INDUTOR DO APETITE, NO ESTOMAGO SÃO AS CELS. OXÍNTICAS DO FUNDO E CORPO GÁSTRICOS

PP = POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO

@ P/ LEMBRAR: A, B, soma(e) o C, D, E Faz a Grelina, PP

117
Q
A

CX DE MASON

118
Q

TU GASTRICO

CADEIAS LINFONODAIS

A

1 - PERIESOF. DIREITA 2 - PERIESOF. ESQUERDA

3 - PEQ CURVATURA 4 - GDE CURVATURA

(4sa: gastricas curtas / 4sb: gastroepiploica esq / 4sc: gastroepiploica dir)

5 - SUPRAPILORICO 6 - INFRAPILORICO

7 - GÁSTRICA ESQUERDA

8 - HEP. COMUM

(8A: ant. / 8p: post.)

9 - TRONCO CELÍACO

10 - HILO ESPLENICO

11 - A. ESPLENICA

(11p: prox. / 11d: distal)

12 - LIG. HEPATODUODENAL

13 - RETROPANCR. / 14V - VMS; 14A - AMS / 15 - COLICA MEDIA / 16 - PARA-AORTICOS

119
Q

VARIZES GÁSTRICAS

CLASSIFICAÇAO

A

C. DE SARIN

VARIZES ESOFAGO-GASTRICAS (GOV)

GOV TIPO I - 85% ) VV. GÁSTRICAS ATÉ ˜2 - 5CM ABAIXO JEG, ESTENDIDA PARA ESOFAGO PELA PEQ. CURVATURA

GOV TIPO II - 20% ) IGUAL TIPO 1, MAS VAI PELO FUNDO

VARIZES GASTRICAS ISOLADAS (IGV)

IGV TIPO I - 2% ) SÓ NO FUNDO

IGV TIPO II - 4% ) NO ANTRO

120
Q

TIPS

A ) INDICAÇOES²

B ) COMPLICAÇOES

C ) CONTRAINDICAÇOES

A

A ) INDICAÇOES²

HDA REFRATARIA OU RECORRENTE;

ASCITE REFRATÁRIA

121
Q

TIPS

A ) INDICAÇOES

B ) COMPLICAÇOES²

C ) CONTRAINDICAÇOES

A

B ) COMPLICAÇOES²

ENCEFALOPATIA;

ESTENOSE

122
Q

TIPS

A ) INDICAÇOES

B ) COMPLICAÇOES

C ) CONTRAINDICAÇOES⁷

A

C ) CONTRAINDICAÇOES⁷​

ENCEFALOPATIA REFRATÁRIA;

ICC / HIPERT. PULMONAR;

TROMBOSE V. PORTA;

DILATAÇAO DE V. BILIAR

MÚLTIPLOS CISTOS HEPATICOS / NEOPLASIA

123
Q

HEMANGIOMA

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

A

HEMANGIOMA

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

FASE ARTERIAL: CAPTAÇAO PERIFERICA DE CTTE

> DIREÇAO CENTRÍPETA

@ BENIGNO, É O MAIS FREQUENTE

124
Q

HEMANGIOMA

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

A

HEMANGIOMA

B ) ASSOCIAÇOES

SD. KASSABACH - MERRIT: TROMBOCITOPENIA / HIPOFIBRINOGENEMIA

@ BENIGNO, É O MAIS FREQUENTE

125
Q

HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

CARACTERISTICA RADIOLOGICA

A

HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

FASE ARTERIAL: CAPTAÇAO HOMOGENEA RÁPIDA

CICATRIZ CENTRAL (NAO É OBRIGATÓRIA) QUE REALÇA COM O CONTRASTE

@ BENIGNO, É O 2o MAIS FREQ., ATRÁS DO HEMANGIOMA

126
Q

ADENOMA HEPATICO

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

C ) QDO RESSECAR

D ) MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇAO SE

A

ADENOMA HEPATICO

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

FASE ART: CAPTAÇAO HETEROGENEA RAPIDA (DEVIDO HEMORRAGIAS NO INTERIOR)

127
Q

ADENOMA HEPATICO

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

C ) QDO RESSECAR

D ) MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇAO SE

A

ADENOMA HEPATICO

B ) ASSOCIAÇOES

USO DE ACO / ANABOLIZANTES

128
Q

ADENOMA HEPATICO

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

C ) QDO RESSECAR

D ) MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇAO SE

A

ADENOMA HEPATICO

C ) QDO RESSECAR

SE > 5CM

129
Q

ADENOMA HEPATICO

A ) CARACTERÍSTICA RADIOLOGICA

B ) ASSOCIAÇOES

C ) QDO RESSECAR

D ) MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇAO SE

A

ADENOMA HEPATICO

D ) MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇAO SE

MALIGNIZA PP SE MUTAÇAO

B-CATENINA OU HNF-ALFA

130
Q

ABSCESSO HEPATICO

A ) QDO POSSO TENTAR SÓ AB

B ) C.I. PARA DRENAGEM

A

ABSCESSO HEPATICO

A ) QDO POSSO TENTAR SÓ AB

SE ATÉ 3 - 5 CM, POSSO TENTAR SÓ AB

131
Q

ABSCESSO HEPATICO

A ) QDO POSSO TENTAR SÓ AB

B ) C.I. PARA DRENAGEM⁴

A

ABSCESSO HEPATICO

B ) C.I. PARA DRENAGEM

ASCITE MODERADA A GRAVE /

MATERIAL PURULENTO, VISCOSO /

ABSCESSOS MÚLTIPLOS

RISCO LESAO ESTRUTURAS NOBRES (PP. NO LOBO ESQUERDO, SEGMENTOS II / III / IV

132
Q

ESQUISTOSSOMOSE

CIRURGIAS CLÁSSICAS²

A

CX VASCONCELOS

LIGA GÁSTRICA ESQUERDA + FUNDO + ESPLENEC

CX SUGIURA

LIGA GÁSTRICA ESQUERDA + FUNDO + ESPLENEC

+ SECÇAO ESOFAGO DISTAL + VAGOTOMIA + PILOROPLASTIA

133
Q

HIPERTENSAO PORTAL

CIRURGIAS (3 TIPOS)

A ) SHUNTS NAO-SELETIVOS²

B ) SHUNT PARCIAL

C ) SHUNT SELETIVO

A

A ) SHUNTS NAO-SELETIVOS

¹DERIVAÇAO PORTO-CAVA: 16MM, PIORA ENCEFALOPATIA

²ESPLENORRENAL CENTRAL

@ NO SHUNT PARCIAL SAO UTILIZADAS PROTESES COM DIAMETRO DE ˜8-10MM

134
Q

HIPERTENSAO PORTAL

CIRURGIAS (3 TIPOS)

A ) SHUNTS NAO-SELETIVOS

B ) SHUNT PARCIAL

C ) SHUNT SELETIVO

A

B ) SHUNT PARCIAL

“CALIBRADO”

PRÓTESE 8 - 10MM

@ NO SHUNT NAO-SELETIVO O DIAMETRO É DE ˜16MM

135
Q

HIPERTENSAO PORTAL

CIRURGIAS (3 TIPOS)

A ) SHUNTS NAO-SELETIVOS

B ) SHUNT PARCIAL

C ) SHUNT SELETIVO

A

C ) SHUNT SELETIVO

ESPLENORRENAL DISTAL (‘CX DE WARREN’): LIGA GASTRICA ESQ / GASTROEPIPLOICA / JOGA ESPLENICA NA RENAL, EM SUA PORÇAO DISTAL

136
Q

VARIZES ESOFAGICAS

CLASSIFICAÇAO QUANTO AO DIAMETRO

A

F1: < 5MM

F2: 5 - 20MM

F3: > 20MM