B2: TRAUMA - CX 2, 4, 6, 8, 9, 10 Flashcards

1
Q

PARÂMETROS (5) DO TS (TRAUMA SCORE):

A

TS:

ECG +

FR + ESFORÇO RESPIRATÓRIO +

PAS + ENCHIMENTO CAPILAR

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2
Q

PARAMETROS (4) DO RTS (REVISATED TRAUMA SCORE) :

A

RTS:

(ECG + FR + PAS)*

* ELEVADO AO PESO

@QTO MAIS PONTOS, MAIOR A SOBREVIDA

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3
Q

PARAMETROS DO TRISS (TRAUMA AND INJURY SEVERITY SCORE):

A

RTS +

ISS +

IDADE +

TIPO DO TRAUMA (CONTUSO / PENETRANTE)

@ RTS = (ECG + FR + PAS) ELEVADO AO PESO

ISS = CONSIDERA 6 REGIÕES CORPÓREAS: 1- CABEÇA / PESCOÇO; 2- FACE; 3- TORAX; 4- ABD / PELVE; 5- EXTREMIDADES / CINT. PÉLVICA; 6- SUPERFÍCIES EXTERNAS

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4
Q

NA AVAL. DO PULSO, SE PALPO (3), ESTIMO PAS DE:

A

CAROTÍDEO = 70mmHg

FEMORAL = 80mmHg

RADIAL = 90mmHg

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5
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FRATURAS EXPOSTAS:

A

GUSTILLO-ANDERSON:

I ) FX EXPOSTA, LIMPA, EXPOSIÇÃO < 1CM

II ) > 1CM, SEM DANOS EXCESSIVOS DE PTS MOLES, SEM RETALHOS OU AVULSÕES

III ) A) DANO EXTENSO PTS MOLES, LACERAÇÕES, FAF, MANTENDO BOA COBERTURA ÓSSEA

B ) COBERTURA ÓSSEA INADEQUADA

C ) LESÃO ARTERIAL COM NECESSIDADE DE CX

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6
Q

PROTOCOLO DE TX MACIÇA (PP PARA GRAU IV), INCLUI QUANTOS CH?

A

> 10 CH EM 24H

OU

> 4 CH EM 1H

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7
Q

QUANDO / COMO REALIZAR O ÁC. TRANEXÂMICO NO TRAUMA?

A

ÁC. TRANEXAMICO PARA SANGRAMENTOS NÃO COMPRESSÍVEIS, PP CHOQUE GRAU IV:

1ª DOSE: 1G EV ATÉ 3H DO TRAUMA (BOLUS EM 10MIN)

2ª DOSE: 1G APÓS 8H DA PRIMEIRA DOSE

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8
Q

MECANISMO DE AÇÃO DO TRANSAMIN:

A

AC. TRANEXÂMICO SE LIGA AO PLASMINOGÊNIO NO LUGAR DA PLASMINA (QUE LISARIA A FIBRINA, MAS NAO VAI AGIR SE NÃO LIGADA).

COMO NÃO HA LISE DA FIBRINA, HÁ PRESERVAÇÃO DO COÁGULO

@ COMO ATUA APÓS A CASCATA DA COAGULAÇÃO, NÃO ALTERA TP / TTPA / PLAQUETAS

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9
Q

TRÍADE LETAL (COM VALORES) E ORDEM PARA CORREÇÃO

A

HIPOTERMIA < 35ºC

ACIDOSE METABOLICA ( < 7,2) +

COAGULOPATIA (INR > 50%) +

1º ) CORREÇÃO TºC (CRISTALOIDES A 39ºC)

2º ) CORREÇÃO DIST. HIDROELETROLÍTICOS

3º) CORREÇÃO COAG., SE FIBRINOGÊNIO DIMINUÍDO (VR 200-400)

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10
Q

CD SE NÃO CONSIGO IOT EM CRIANÇAS C/ IDADE …, DEVIDO RISCO DE:

A

👁 SABISTON:** **<12A / ATLS: <8A:

CD NESTES PACIENTES: TRAQUEOSTOMIA,

DEVIDO CRICO APRESENTAR RISCO DE TRAQUEOMALÁCIA

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11
Q

TRAUMA VASC EM MMSS (3):

A

SUBCLÁVIA = ASSOC. A ALTA MORTALIDADE

AXILAR = PODE LIGAR

BRAQUIAL = PP VASO ACOMETIDO, SE LIGAR, ALTO RISCO DE AMPUTAÇÃO. SE TRAUMA BRAQUIAL, FASCIOTOMIA PROFILÁTICA PRECOCE

1º RAMO) A. BRAQUIAL PROFUNDA (BRAÇO / ANTEBRAÇO)

2º RAMO) A. RADIAL

3º RAMO) A. ULNAR

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12
Q

PP NERVO LESADO NO TRAUMA DE MMSS:

A

NERVO MEDIANO

@ ALÉM DA PERDA DE SENSIBILIDADE DA SUA REGIAO, LESÕES ACIMA DA BIFURCAÇÃO PODEM PREJUDICAR FLEXÃO INTERFALANGEANA DO POLEGAR, FLEXÃO INTERFALANGEANA DISTAL DO INDICADOR, PERDA DE FORÇA DE PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO, ATROFIA DA MUSCULATURA TENAR

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13
Q

FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO:

PP NERVO LESADO E PP SINTOMA:

A

N RADIAL (LESA EM ATÉ 30%)

PERDA EXTENSÃO DO PUNHO

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14
Q

TRAUMA VASC. DE MMII (2):

A

FEMORAL PROFUNDA: COMPARTIMENTO ANTERIOR DA COXA

FEMORAL SUPERFICIAL: A. POPLÍTEA > TRIFURCA NO SEGMENTO DISTAL DE COXA EM: TIBIAL ANTERIOR / TIBIAL POSTERIOR / A FIBULAR (OU PERONEAL, QUE PODE SER RAMO DA TIBIAL POSTERIOR TB)

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15
Q

3 PPS CAUSAS DE ÓBITO EM < 1A:

A

1º) SUFOCAÇÃO

2º) ACIDENTE DE TRÂNSITO

3º) QUEDA

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16
Q

FAB EM TRAJETO ARTERIAL MAS COM PULSOS NORMAIS, CD:

A

EXAME NÃO-INVASIVO

@ NÃO SE INDICA ARTERIOGRAFIA NESSES CASOS A PRÍNCÍPIO

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17
Q

QUANDO INDICAR A FASCIOTOMIA NA SD COMPARTIMENTAL (4)?

A

1 ) DOR À MOVIMENTAÇÃO PASSIVA,

2 ) DÉFICIT MOTOR,

3 ) P. COMPARTIMENTO - PAM < 40mmHg OU 4 ) P. COMPARTIMENTO - PAS < 10mmHg

@ OU SEJA, A PRESSÃO NO COMPARTIMENTO SOZINHA NUNCA INDICARÁ FASCIOTOMIA

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18
Q

DESALINHAMENTO DE MEMBRO + AUSÊNCIA DE PULSO, CD:

A

1º ) ALINHAR MEMBRO. SE VOLTOU, OK

… SE NÃO VOLTOU PULSO APÓS ALINHAR:

2º ) EXAME DE IMG: ARTERIOGRAFIA PARA AVAL. NECESSIDADE DE CX

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19
Q

RISCO DE BAROTRAUMA SE:

A ) NA VENT C/ MÁSCARA:

B ) NA VM:

A

A ) SE VENT COM MASCARA:

> 2/3 VOLUME DO RESERVATÓRIO

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20
Q

RISCO DE BAROTRAUMA SE:

A ) NA VENT C/ MÁSCARA:

B ) NA VM:

A

B) SE VM:

> 600ML VOL. RESERVATORIO?

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21
Q

VOLUME MÍNIMO DETECTADO PELO US-FAST:

A

250ML

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22
Q

PARA QUE REGIÃO O US-FAST NÃO É BOM?

A

RETROPERITONIO,

DEVIDO INTERPOSIÇÃO DE ALÇAS E OUTRAS ESTRUTURAS

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23
Q

APÓS 24 DE HEMOTRANSFUSÃO, QUANTOS % CONTINUAM NA CIRCULAÇÃO?

A

APÓS 24H:

30% SOFREM APOPTOSE,

70% DAS HEMÁCIAS CONTINUAM NA CIRCULAÇÃO

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24
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES POR EXPLOSÃO:

A

PRIMÁRIAS: AÇÃO TÉRMICA E CINÉTICA; QUEIMADURA, LACERAÇÃO

SECUNDÁRIAS: TRAUMA FÍSICO, PENETRAÇÃO DE OBJETOS

TERCIÁRIAS: PROPAGAÇÃO DAS ONDAS DE CHOQUE; LESA TECIDOS + PROFUNDOS E INTRACAVITÁRIOS SEM NECESSARIAMENTE TER CONTINUIDADE COM A PELE

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25
Q

APÓS CRICO NA URGENCIA, POR QTO TEMPO POSSO MANTE-LA?

A

EM ATÉ 48H DEVO CONVERTER PARA TQT

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26
Q

TRAUMA CERVICAL COM ENFISEMA SC, DEFORMIDADE, E CREPITAÇÃO À PALPAÇÃO DE PROEMINENCIA LARINGEA:

CD INICIAL / SE SEM SUCESSO

A

PCTE COM PROVAVEL LESÃO DE LARINGE:

TENTAR IOT,

SE SEM SUCESSO, TRAQUEOSTOMIA

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27
Q

INDICAÇÃO DE CÂNULA NASOFARINGEA:

A

PCTS COM OBSTRUÇÃO DE V.A. POR QUEDA DA BASE DA LÍNGUA,

MAS COM NÍVEL DE CS SUPERFICIAL QUE REJEITE USO DA CÂNULA OROFARÍNGEA

28
Q

LIMITES DA TRANSIÇÃO TORACO-ABD:

A

SUPERIOR: ANTERIOR: 4º EIC; LATERAL: 6º EIC; POSTERIOR: 8º EIC.

INFERIOR: BORDA ÚLTIMA COSTELA

29
Q

LIMITES ZONA DE ZIEDLER

(OU SAVER-MURDOCK; 30% TERÃO LESÃO CARDÍACA):

A

SUP.: EIC ESQUERDO (OU CLAVÍCULA ESQUERDA);

LAT.: LINHA AXILAR ANTERIOR ESQUERDA

INF.: EIC ESQ (OU NÍVEL APENDICE XIFOIDE)

MED.: LINHA PARAESTERNAL DIREITA

30
Q

PPS INDICAÇÕES DE TORACOTOMIA NO TRAUMA TORÁCICO (6):

A

1 ) HEMOTÓRAX MACIÇO: IMEDIATA > 1500ML OU SAÍDA 200ML/H NAS 1ªAS 2-4H INICIAIS (SABISTON: > 300ML/H POR 3H)

2 ) FERIDAS GDE DIMENSOES

3 ) LESÕES DE VASOS NOBRES NO TORAX E PRESENÇA DE INSTAB. HEMODINAMICA

4 ) LESÃO PENETRANTE PAREDE ANT. COM TAMPONAMENTO CARDÍACO

5 ) LESOES TRAQUEOBRONQUICAS EXTENSAS

6 ) EVIDENCIAS DE PERFURAÇÃO ESOFAGIANA

_@ “HEMOTORAX MACIÇO, FERIDAS GRANDES DIMENSÕES, OU SE PEGA VASOS, CORAÇÃO, TRAQUEIA, OU ESÔFAGO_

31
Q

INDICAÇÕES³ DE DRENAR PTX SIMPLES ( < 1/3 PULMAO):

A

SE AUMENTANDO,

SE ANESTEIA GERAL,

SE TRANSPORTE AÉREO

32
Q

FRATURAS DA PAREDE TORÁCICA:

1º) ARCOS COSTAIS (DIVIDIDO EM 3 SEGMENTOS):

2º) ESTERNO

A

SUP) CLAVÍCULA / ESCÁPULA / 1º, 2º, 3º ARCOS COSTAIS: GRAVES! GERALMENTE COM LESÕES DE GRANDES VASOS E EXIGEM CIRURGIA

MED) 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ARCOS COSTAIS: MAIS COMUNS, PP IDOSOS

INF) 10º, 11º, 12º ARCOS COSTAIS: PODEM LESAR FÍGADO / BAÇO

@ PARA LEMBRAR DIVISÃO: 3 PRIMEIROS / OS DO MEIO / 3 ÚLTIMOS

33
Q

FRATURAS DA PAREDE TORÁCICA:

1º) ARCOS COSTAIS:

2º) ESTERNO

A

GERALMENTE TAMBEM LESA ESTRUTUAS DO MEDIASTINO, PODEM SER GRAVES

34
Q

CLÍNICA (2) + TTO (2) TÓRAX INSTÁVEL:

A

DOR TORÁCICA + RESP. PARADOXAL

CD: ANALGESIA (OPIÁCEOS / BLOQ. IC / PERIDURAL) + SUPORTE VENTILATÓRIO

35
Q

TÓRAX INSTÁVEL

NO SUPORTE VENTILATÓRIO PARA O QUANDO VOU IOT (5)?

A

1 ) FR > 40

2 ) HIPOXEMIA = PaO2 < 60 / SATO2 < 90% COM SUPLEMENTAÇAO DE O2

3 ) RNC

4 ) DÇ PULMONAR CRÔNICA

5 ) LESÕES ABD CONCOMITANTES

36
Q

CD NA CONTUSÃO PULMONAR (2 SIT):

A

1 ) SE SAT > 90%:

ANALGESIA + O2

2 ) SE SAT < 90% MESMO COM SUPLEMENTAÇAO DE O2 / PaO2 < 60:

IOT + VM (INÍCIO JÁ NA 1ªH PÓS TRAUMA)

37
Q

CLÍNICA CLÁSSICA DO TAMPONAMENTO CARDÍACO E (2) ACHADOS SUGESTIVOS:

A

TRÍADE DE BECK (SÓ 30%): TURGENCIA + HIPOTENSÃO + HIPOFONESE DE BULHAS

1º ) PULSO PARADOXAL: DIMINUIÇÃO DA PAS EM > 10mmHg NA INSPIRAÇÃO

2º ) SINAL KUSSMAUL: NA INSPIRAÇÃO, A TURGÊNCIA AUMENTA, NÃO DIMINUI

38
Q

SE SUSPEITA CLÍNICA DE TAMPONAMENTO CARDÍACO (DIAGNÓSTICO / CD):

A

DGTC: PARA CONFIRMAR: US-FAST.

SE NEGATIVO: ECOTT

TTO: TORACOTOMIA / ESTERNOTOMIA.

SE INDISPONÍVEL, MEDIDA PROVISÓRIA: PERICARDIOCENTESE (PUNÇÃO DE MARFAN COM RETIRADA DE 15-20ML)

39
Q

CONTUSAO MIOCARDICA:

POR QTO TEMPO MONITORAR / PPS ALT. NO ECG (4) SUGESTIVAS

A

MONITORO POR PELO MENOS 24H

1 ) EXTRASSÍSTOLES VENTRICULARES

2 ) BR (D, PRINCIPALMENTE)

3 ) TAQUI SINUSAL INEXPLICADA

4 ) FIBRILAÇÃO ATRIAL

40
Q

TTO NA CONTUSÃO CARDÍACA ALÉM DA MONITORIZAÇÃO (2):

A

1 ) ANTIARRITMICOS

2 ) MEDIDAS PARA DISFUNÇÃO DE VD: DROGAS INOTRÓPICAS / VOLUME

41
Q

ZONAS DO PESCOÇO E ESTRUTURAS:

A

ZONA I ) DA FÚRCULA A CARTILAGEM CRICÓIDE: MAIOR MORTALIDADE POR ACESSO DIFÍCIL E LESÃO DE GDES VASOS

ZONA II ) DA C. CRICOIDE AO ANGULO DA MANDIBULA (4): CAROTIDAS, VV. JUGULARES, Aa VERTEBRAIS, ESTRUTURAS DO TRATO AERODIGESTIVO

ZONA III ) DO ANGULO DA MANDÍBULA A BASE DO CRÂNIO (3): GLANDULAS SALIVARES, FARINGE, A. CARÓTIDA DISTAL

42
Q

CD NO TRAUMA CERVICAL (2 SIT. QTO AO TIPO DE TRAUMA):

1 ) TRAUMA FECHADO

2 ) TRAUMA ABERTO / PENETRANTE

A

1º ) TRAUMA FECHADO: TC PESCOÇO / DOPPLER CARÓTIDAS

43
Q

CD NO TRAUMA CERVICAL (2 SIT. QTO AO TIPO DE TRAUMA):

1 ) TRAUMA FECHADO

2 ) TRAUMA ABERTO / PENETRANTE

A

2º ) TRAUMA ABERTO / PENETRANTE:

SE NÃO ATINGE PLATISMA: SEM NECESSIDADE DE INVESTIGAÇÃO

SE ATINGE PLATISMA:

SE (4): INSTABILIDADE HD / HEMATOMA EM EXPANSÃO / SGMTO ATIVO / LESÃO OBVIA AERODIGESTIVA = CIRURGIA

SE NENHUM SINAL DE ALARME: TC (SCREENING) > LARINGOSCOPIA DIRETA / EDA / BRONCOSCOPIA / ESOFAGOGRAMA

44
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DA FACE:

A

LE FORT I ‘FX DE GUERIN’ ) DISSOCIAÇÃO DENTOALVEOLAR; SEPARA O PALATO E SUPERTE ALVEOLAR DO RESTO DA MAXILA

LE FORT II OU ‘FX PIRAMIDAL’ ) SEPARA OSSO MAXILAR E NASAL DO FRONTAL

LE FORT III ) ~COM A TIPO II, POREM, FX NA ALTURA DA PAREDE MEDIAL DA ÓRBITA, O TRAÇO SE ESTENDE LATERAL E POSTERIOR

45
Q

TRAUMA DE FACE

SE SGMTO ORAL DEVE SER (2), RAMOS DA?

A

Aa. MAXILAR E PALATINA, RAMOS DA CARÓTIDA EXTERNA

46
Q

ASFIXIA TRAUMÁTICA:

EPÔNIMO / TRÍADE

A

SD DE PERTHES (PRESSÃO NA VCS):

ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS + HEMORRAGIA SUBCONJUNTIVAL + LESÃO TORÁCICA E HIPOXEMIA

47
Q

TRAUMA DE AORTA / VASOS DA BASE

10 SINAIS RX PARA SUSPEITAR DE, PP SE HISTÓRIA DE TRAUMA POR DESACELERAÇÃO:

@ OBS: 1-13% TERÃO O RX NORMAL

A

1 ) MEDIASTINO ALARGADO > 8CM (PP); 2 ) PERDA DO CONTORNO AÓRTICO (+ CONFIÁVEL);

3 ) DESVIO DA TRAQUEIA (OU TUBO) PARA DIREITA; 4 ) DEPRESSÃO BRONQUIO FONTE ESQUERDO; 5 ) DESVIO DO BRONQUIO FONTE DIREITO PARA A DIREITA; 6 ) DERRAME EXTRAPLEURAL APICAL;

7 ) DESVIO DO ESÔFAGO PARA DIREITA;

8 ) DENSIDADE RETROCARDIACA; 9 ) OBLITERAÇÃO DO ESPAÇO ENTRE AORTA E A. PULMONAR;

10 ) FRATURA 1º / 2º COSTELA OU DE ESCÁPULA

48
Q

DRENAGEM TORÁCICA NO TRAUMA PRECONIZADA PELO ATLS COM:

A

DRENO TUBULAR 28-32F EM SELO D’AGUA

49
Q

TORACOCENTESE: O QUE MUDA E O QUE MANTÉM COM AS NOVAS RECOMENDAÇÕES ATLS?

A

ADULTOS: PUNÇÃO NO 5º EIC ENTRE LINHA AXILAR ANTERIOR E MÉDIA

CRIANÇAS: MANTEM 2º EIC NA LINHA HEMICLAVICULAR

50
Q

PARÂMETROS DE IOT NO TRAUMA, NO GERAL (4):

A

1 ) FR > 30IRPM E FC > 120BPM

2 ) SAT O2 < 90% MESMO COM O2 SUPLEMENTADO

3 ) PaCO2 > 50MMHG

4 ) PaO2 < 60MMHG

51
Q

TRAUMA HEPATICO

A ) QTOS % DOS PCTES COM FALHAM NO TTO CONSERVADOR?

B ) E SE FOR GRAU IV?

C ) E SE FOR GRAU V?

A

A ) NO GERAL: 3 - 7,5%

B ) GRAU IV: 14%

C ) GRAU V: 22%

52
Q

SEPSE PÓS ESPLENEC:

OCORRE DEVIDO AUSÊNCIA DE (2), ANTERIORMENTE PRODUZIDAS NO BAÇO.

A

PROPERDINA = PROTEINA PRÓ COMPLEMENTO

TUFTISINA = IMUNOESTIMULANTE

53
Q

FASES DA REMIT PÓS-CIRURGIA:

A

REMIT PÓS ‘C’IRURGIA (3):

1 ) ADRENERGICA-CTC = 5 A 8 DIAS

2 ) ANABÓLICA PRECOCE = MELHORA DO BALANÇO NITROGENADO E DECLÍNIO DE TODOS OS HORMONIOS CONTRAINSULINICOS

3 ) ANABOLICA TARDIA = BALANÇO NITROGENADO POSITIVO E GANHO DE PESO Ä CUSTA DE TECIDO ADIPOSO

54
Q

FASES DA REMIT PÓS-TRAUMA:

A

1 ) FASE EBB = ALTA RVP; BAIXO DC; DEPLEÇAO VOLUME CIRCULATÓRIO; BAIXO METABOLISMO; QUEDA TEMPERATURA CENTRAL; HIPOMETABOLISMO

2 ) FASE FLOW = COMEÇA APOS REPOSIÇAO VOLEMICA. INTENSO HIPERMETABOLISMO, FEBRE, AUMENTO DC, AUMENTO FC

55
Q

HORMONIOS DA REMIT:

A ) QUAIS SE ELEVAM? (6)

B ) QUAIS DIMINUEM? (3)

C ) VARIAM: (2)

A

GH

ACTH

ADH

CORTISOL

ALDOSTERONA

GLUCAGON

CATECOLAMINAS

56
Q

HORMONIOS DA REMIT:

A ) QUAIS SE ELEVAM? (6)

B ) QUAIS DIMINUEM? (2)

C ) VARIAM: (2)

A

INSULINA

HORMONIOS DA TIREOIDE T3 / T4

57
Q

HORMONIOS DA REMIT:

A ) QUAIS SE ELEVAM? (6)

B ) QUAIS DIMINUEM? (3)

C ) VARIAM: (2)

A

TSH

FSH

58
Q

REMIT - QUEM FAZ:

ATONIA INTESTINAL

A

CATECOLAMINAS

OPIOIDES ENDÓGENOS

59
Q

REMIT - QUEM FAZ:

OLIGÚRIA

A

ADH

60
Q

REMIT - QUEM FAZ:

ALCALOSE MISTA

A

ALDOSTERONA

61
Q

REMIT - QUEM FAZ:

HIPERGLICEMIA

A

GLUCAGON / CORTISOL / CATECOLAMINAS / GH

62
Q

REMIT - QUEM FAZ:

FEBRE POS-TR (AUMENTO ˜37,8C)

A

IL-1

63
Q

REMIT - QUEM FAZ:

ANOREXIA

A

TNF-ALFA

64
Q

CITOCINAS REMIT:

QUAIS SE ELEVAM / DIMINUEM?

A

DIMINUEM (2): AS ANTI-INFLAMATÓRIAS = IL 4 E 10

… O RESTO (CITOCINAS INFLAMATÓRIAS), AUMENTAM (9): IL 1, 2, 6, 8, TNF-ALFA, IFN-GAMA, TGF-BETA, VEGF, PDGF

65
Q

FATORES QUE INIBEM CICATRIZAÇAO (8):

A

IDADE AVANÇADA

INFECÇAO

DM

ISQUEMIA

RADIAÇAO IONIZANTE

DESNUTRIÇAO (ALB. < 2MG/DL)

DEF. VIT. A / C / Fe /Zn

MEDICAMENTOS (DOXORRUBICINA E GLICOCORTICOIDE PP)

66
Q

FLUXOGRAMA ‘START’ (5):

A

P/ LEMBRAR: ‘ANDAM 30, 2 NAO OBEDECEM’

1 ) DEAMBULANDO NA CENA?

SIM = VERDE (PODE ESPERAR) / SE NAO:

… 2 ) RESPIRANDO APÓS ABERTURA DE VA?

NAO = PRETA (MORTO) / SE SIM:

3 ) FR > 30?

SIM = VERMELHO (TTO IMEDIATO) / SE NAO:

4 ) TEC > 2S?

SIM = VERMELHO / SE NAO:

5 ) OBEDECE COMANDOS?

NAO = VERMELHO / SE NAO = AMARELO