B3: ABD AGUDO - CX 12, 14, 16, 18, 22, 25 Flashcards

1
Q

DÇ CALCULOSA

AVAL. DE RISCO DE COLEDOCOLITÍASE E CONDUTA:

A

RISCO ALTO³

ICTERÍCIA / US COM COLEDOCOLITÍASE / BT > 4.

CD = CPRE PRÉ-OP

RISCO INTERMEDIÁRIO³

COLEDOCO > 6MM / BT 1,8 - 4, / OUTRO LAB ALTERADO.

CD = COLANGIORNM / US-EDA / US-INTRAOP / COLANGIO INTRA

RISCO BAIXO

TUDO NORMAL.

CD = APENAS CCC

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2
Q

GRAUS DE COLECISTITE:

GRAU I:

A

SEM DISFUNÇÃO DE ÓRGÃOS E INFLAMAÇÃO LEVE

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3
Q

GRAUS DE COLECISTITE:

GRAU II:

A

COLECISTITE MODERADA (COMP. LOCAL):

LEUCO > 18.000

SINTOMAS > 72H (Mod = 3D”)

MASSA PALPÁVEL QSD

INFLAMAÇÃO LOCAL PRESENTE (5): COLECISTITE ENFISEMATOSA / COLECISTITE GANGRENOSA / ABSCESSO PERICOLESTÁTICO / ABSCESSO HEPATICO / PERITONITE BILIAR

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4
Q

GRAUS DE COLECISTITE:

GRAU III:

A

COLECISTITE GRAVE (COMP. SISTÊMICA):

DISFÇ NEUROL.: RNC

DISFÇ CV: HIPOTENSAO COM NECES. DE DVA

DISFÇ RESP: PaO2/FiO2 < 300

DISFÇ HEPÁTICA: INR > 1,5

DISFÇ RENAL: OLIGURIA / CR > 2MG/DL

DISFÇ HEMATOLÓGICA: PLAQ < 100.000

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5
Q

CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY (1978):

A

I = ABSCESSO CONFINADO

II = GRANDE ABSCESSO QUE SE ESTENDE PARA PELVE

III = RUPTURA DE ABSCESSO PÉLVICO / PERICÓLICO, COM PERITONITE GENERALIZADA

IV = PERITONITE FECAL POR PERFURAÇÃO LIVRE

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6
Q

CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY (1978) MODIFICADA (2005):

A

GRAU 0 = DIVERTICULITE LEVE, NAO COMPLICADA

GRAU 1A = INFLAMAÇÃO OU FLEIMÃO PERICÓLICO

GRAU 1B = ABSCESSO PERICÓLICO CONFINADO

GRAU 2 = ABSCESSO PÉLVICO, RETROPERITONEAL, OU INTRA-ABD. À DISTANCIA

GRAU 3 = PERITONITE PURULENTA GENERALIZADA

GRAU 4 = PERITONITE FECAL GENERALIZADA

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7
Q

COLECISTITE ENFISEMATOSA

A ) GERMES PPS³

B ) CONDUTA (2 SITUAÇÕES):

A

CLOSTRIDIUM E GRAM NEG (KLEBSIELLA / E COLI)

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8
Q

COLECISTITE ENFISEMATOSA

A ) GERMES PPS³

B ) CONDUTA (2 SITUAÇÕES):

A

PCTE ESTÁVEL: CX IMEDIATA + AB AMPLO ASPECTRO (EX: TAZOCIN)

PCTE INSTÁVEL: COLECISTOSTOMIA

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9
Q

COLITE NEUTROPÊNICA:

A ) O QUE É

B ) EM QUEM PENSAR (PP 1 + 3)?

A

A ) O QUE É?

INFLAMAÇÃO TRANSMURAL DO CECO

B ) QUEM?

PP CRIANÇAS EM QT;

MAS TB ADULTOS³: IMUNOSSUPRIMIDOS / PÓS-TX / DOENÇAS MIELOPROLIFERATIVAS

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10
Q

COLITE NEUTROPÊNICA:

A ) CLÍNICA

B ) DGTC:

A

A ) MUCOSITE + SINAIS SUGESTIVOS DE APENDICITE AGUDA

B ) DGTC: TC

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11
Q

COLITE NEUTROPÊNICA:

TRATAMENTO PREFERENCIAL:

A

COLITE NEUTROPENICA = PP TTO CONSERVADOR³:

AB AMPLO ASPECTRO +

SNG E REPOUSO INTESTINAL +

FATORES DE CRESCIMENTO PARA MEDULA (FILGASTRIM = REDUZ DURAÇÃO DA NEUTROPENIA)

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12
Q

COLITE NEUTROPÊNICA:

TRATAMENTO CX SE (5):

A

COLITE NEUTROPENICA = PP TTO CONSERVADOR³, MAS NECESSITARÁ DE CX SE:

PERFURAÇÃO / PERITONITE / GANGRENA / SGMTO DIGESTIVO / SEPSE GRAVE

@ IAMSPE: FATOR QUE MAIS INDICA NECESSIDADE DE CX DENTRE OS ASPECTOS: LACTATO > 2 MMOL/L

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13
Q

EMPALAMENTO:

TTO²:

A

1º ) TENTAR RETIRAR PELO RETO, NO CC, SOB BLOQUEIO NEUROMUSCULAR

2º ) L.E. SE³: PERFURAÇÃO / IRRITAÇÃO / INSUCESSO NA RETIRADA V.R.

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14
Q

CD NO ADENOMA HEPÁTICO:

A

SUSPENSÃO DE ACO + OBSERVAÇÃO APÓS 6M PARA AVALIAR DIMINUIÇÃO

SE LESÃO ÚNICA < 5CM, PODE SÓ OBSERVAR (CONTROVERSO, PODE SER CX TB)

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15
Q

HEMATOMA RETROPERITONEAL SEM TRAUMA:

A ) RELATIVAMENTE COMUNS EM PCTE EM USO DE:

B ) COMPORTAMENTO DO HEMATOMA SE VOLUMOSO:

A

A ) PCTES ANTICOAGULADOS, DEVIDO RICA REDE CAPILAR NESSA REGIÃO.

B ) TENDE A SE EXPANDIR SUPERIORMENTE PARA MEDIASTINO E INFERIORMENTE PARA PELVE EXTRAPERITONEAL E CANAL INGUINAL

=EDEMA EM BOLSA ESCROTAL OU GDES LABIOS

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16
Q

FORMAÇÃO DO TRONCO DE HENLE²:

A

R. SUPERIOR DA V. CÓLICA DIREITA +

V. GASTROEPIPLOICA DIREITA

@ DEVE SER LIGADO EVENTUALMENTE DURANTE DUODENOPANCREATECTOMIA

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17
Q

DOR VISCERAL

CARACTERISTICAS / ORIGEM / TIPO DE FIBRAS:

A

CARACT.: DOR LENTA E PERSISTENTE, INSIDIOSA, MAL LOCALIZADA

ORIGEM: ESTÍMULOS NOCICEPTORES VISCERAIS

FIBRAS: FIBRAS NÃO-MIELINIZADAS DO TIPO C

@ “VI C RAL”

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18
Q

DOR ABD + DIARREIA + SG NAS FEZES NO IDOSO

HD / PP EXAME DIAGNÓSTICO:

A

COLITE ISQUEMICA

COLONOSCOPIA: PP LOCAL É NA TRANSIÇÃO ENTRE FLEXURA ESPLÊNICA E RETOSSIGMOIDE

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19
Q

3 PPS CAUSAS DE HEMOPERITONIO NAO-TRAUMATICO:

A

GRAVIDEZ ECTÓPICA (PP CAUSA GINECOLÓGICA) E

CISTO OVARIANO ROTO EM MULHERES JUVENS; E

AAA ROTO EM IDOSOS

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20
Q

TTO CIRÚRGICO PADRÃO DA ÚLCERA GÁSTRICA TIPO I:

A

(HÁ HIPO / NORMOCL)

= ANTRECTOMIA + BILLROTH I OU II

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21
Q

TTO CIRÚRGICO PADRÃO DAS ÚLCERAS GÁSTRICAS TIPOS II / III:

A

(HÁ HIPERCL, IGUAL A UD)

= VAGOTOMIA TRONCULAR COM ANTRECTOMIA + BILLROTH I / II

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22
Q

TTO CIRÚRGICO PADRAO DA ÚLCERA GÁSTRICA TIPO IV:

A

(HA HIPO/NORMOCL, ULCERA DE RETIRADA DIFÍCIL)

= CX DE CSENDE: GASTRECTOMIA SUBTOTAL + Y DE ROUX; OU CX DE PAUCHET: GASTRECTOMIA DISTAL + EXTENSAO VERTICAL PARA INCLUIR A ÚLCERA + BILLROTH I OU II

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23
Q

TTO CIRÚRGICO DAS ÚLCERA DUODENAIS:

A

UD: NÃO PRECISA RETIRAR ÚLCERA, OBJETIVO É REDUZIR A ACIDEZ:

-VAGOTOMIA TRONCULAR + PILOROPLASTIA: MAIS UTILIZADA

-VAGOTOMIA TRONCULAR + ANTRECTOMIA: MAIS COMPLICAÇÕES / MENOS RECIDIVA DA ÚLCERA

-VAGOTOMIA GÁSTRICA PROXIMAL (SUPERSELETIVA): MAIS SIMPLES, POREM, MAIOR RECIDIVA DA ÚLCERA

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24
Q

TIPOS DE VAGOTOMIA³

QUEM É DESNERVADO NA VAGOTOMIA:

A ) TRONCULAR

B ) SELETIVA

C ) SUPERSELETIVA

A

TRONCULAR = DESNERVA ESTÔMAGO E VÁRIOS ÓRGÃOS ABD

@ VAGOTOMIA TRONCULAR E SELETIVA CAUSAM ATONIA GÁSTRICA = SEMPRE FAZER PILOROPLASTIA OU ANTRECTOMIA, PARA FACILITAR ESVAZIAMENTO

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25
Q

TIPOS DE VAGOTOMIA³

QUEM É DESNERVADO NA VAGOTOMIA:

A ) TRONCULAR

B ) SELETIVA

C ) SUPERSELETIVA

A

SELETIVA = DESNERVA APENAS ESTÔMAGO

@ VAGOTOMIA TRONCULAR E SELETIVA CAUSAM ATONIA GÁSTRICA = SEMPRE FAZER PILOROPLASTIA OU ANTRECTOMIA, PARA FACILITAR ESVAZIAMENTO

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26
Q

TIPOS DE VAGOTOMIA³

QUEM É DESNERVADO NA VAGOTOMIA:

A ) TRONCULAR

B ) SELETIVA

C ) SUPERSELETIVA

A

SUPERSELETIVA = DESNERVA APENAS FUNDO E CORPO GÁSTRICO (QUE CONTEM CELS PARIETIAS = SECREÇÃO ÁCIDA)

@ VAGOTOMIA TRONCULAR E SELETIVA CAUSAM ATONIA GÁSTRICA = SEMPRE FAZER PILOROPLASTIA OU ANTRECTOMIA, PARA FACILITAR ESVAZIAMENTO

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27
Q

HDA

ESCORE MAIS UTILIZADO PARA ESTRATIFICAR RISCO DE RESSANGRAMENTO É A C. DE FORREST, QUE PODE SER INCLUÍDA NO… / CRITÉRIOS (5)

A

ESCORE DE ROCKALL:

1 ) IDADE

2 ) DGTC DO PCTE

3 ) DÇS ASSOCIADAS

4 ) DINAMICA DO PCTE

5 ) DOIS B OU MAIS (OU SEJA, SINAIS DE SGMTO RECENTE)

  • > SE DOIS OU MENOS PTS: RISCO BAIX*
  • SE TRÊS PTS = INTERNAÇÃO HOSPITALAR*
  • SE QUATRO (2X2) PTS = RISCO ALTO*
  • @* BOM ESCORE PGTC P/ AVAL. DE IH OU NÃO POR EX. USA CRITÉRIOS ENDOSCÓPICOS TB (EDA)
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28
Q

HDA

ESCORES² QUE NÃO USAM EDA NA AVAL. DE RISCO DE RESSANGRAMENTO:

A

1 ) GLASGOW-BLATHFORD

@BOM P/ AVAL. NA ADMISSÃO POR EX. PARA PCTE ATÉ 1 PONTO, ALTA?

2 ) AIMS - 65

@ALB < 3,0 / INR > 1,5 / MENTALIDADE = NÍVEL SENSORIAL / PA.S. < 90mmHg / IDADE < 65

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29
Q

CLASSIFICAÇÃO DE SARIN / CD:

A

CLASSIFICA VARIZES DE FUNDO GÁSTRICO:

GOV (VARIZES GASTROESOFÁFICAS) TIPO 1: ATÉ 5CM JEG, EXTENDEM-SE PELA PEQ. CURVATURA

GOV (VARIZES GASTROESOFÁFICAS) TIPO 2: ATÉ 5CM PEQ. CURVATURA, EXTENDEM-SE PARA FUNDO GÁSTRICO

IGV (VARIZES GÁSTRICAS ISOLADAS) TIPO 1: ISOLADAS NO FUNDO, PRÓXIMO DA CÁRDIA

IGV (VARIZES GÁSTRICAS ISOLADAS) TIPO 2: ISOLADAS EM QUALQUER PORÇÃO DO ESTÔMAGO

@GOV TIPO 1 = LIGADURA EDA;

GOV 2 / IGV 1 / IGV2 = TERAPIA COM CIANOARILATO

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30
Q

TIPOS DE CX PARA HIPERTENSÃO PORTA (3):

A

1 ) DERIVAÇÕES PORTO-SISTÊMICAS NÃO SELETIVAS OU TOTAIS (SHUNTS)

2 ) DERIVAÇÕES PARCIAIS (CALIBRADAS)

3 ) DERIVAÇÕES SELETIVAS

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31
Q

CXS PARA HIPERTENSÃO PORTA:

1 ) DERIVAÇÕES PORTO-SISTÊMICAS NÃO SELETIVAS OU TOTAIS (SHUNTS): (5)

2 ) DERIVAÇÕES PARCIAIS (CALIBRADAS)

3 ) DERIVAÇÕES SELETIVAS

A

1 ) PORTO CAVA T-L: LIGA A PORTA

2 ) PORTO-CAVA L-L: NÃO LIGA, COMO SE FOSSE TRANSVERSOSTOMIA EM ALÇA

3 ) ESPLENORRENAL CENTRAL (OU ER CONVENCIONAL)

4 ) MESOCAVAL

5 ) MESORRENAL

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32
Q

CXS PARA HIPERTENSÃO PORTA:

1 ) DERIVAÇÕES PORTO-SISTÊMICAS NÃO SELETIVAS OU TOTAIS (SHUNTS):

2 ) DERIVAÇÕES PARCIAIS (CALIBRADAS):

3 ) DERIVAÇÕES SELETIVAS

A

= AS TOTAIS, POREM, COM DESCOMPRESSÕES MENORES, MAIS ESTREITAS. NAS TOTAIS, AS COMUNICAÇÕES SÃO DE ~16MM DE DIAMETRO, AQUI SÃO UTILIZADAS PRÓTESE COM ~10MM.

HÁ A DESCOMPRESSÃO, MAS O FLUXO PORTAL SÓ SE REDUZ, NÃO CESSA = MENOR RISCO DE DISFUNÇÃO HEPATICA E ENCEFALOPATIA

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33
Q

CXS PARA HIPERTENSÃO PORTA:

1 ) DERIVAÇÕES PORTO-SISTÊMICAS NÃO SELETIVAS OU TOTAIS (SHUNTS):

2 ) DERIVAÇÕES PARCIAIS (CALIBRADAS):

3 ) DERIVAÇÕES SELETIVAS: [1 + 1 (4)]:

A

1 ) DERIVAÇÃO ESPLENORRENAL DISTAL

CX DE WARREN-TEIXEIRA

2 ) DESCONEXÃO ÁZIGO-PORTAL

CX DE SUGIURA

CX DE HASSAB

CX DE SUGIURA MODIFICADA

CX DE VASCONCELOS

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34
Q

NO QUE CONSISTE A CX DE SUGIURA / SUGIURA MODIFICADA:

A

(DESCONEXÃO ÁZIGO-PORTAL + RESSECÇÃO ESÔFAGO DISTAL):

1 ) SUGIURA:

1º TEMPO) TORACOLAT. ESQ.: LIGA VV. COMUNICANTES PERIESOFÁGICAS, DESDE A A. PULMONAR INF. ATÉ O HIATO ESOFÁGICO, MANTENDO V. PERIESOFÁGICA. DAÍ FAÇO TRANSECÇÃO ESOF. E ANASTOMOSO.

… APÓS 4-6 SEM:

2º TEMPO) ABDOMINAL: LE + DESVASCULARIZAÇÃO DA PEQ E GDE CURVATURA + ESPLENECTOMIA + VAGOTOMIA + PILOROPLASTIA

2 ) SUGIURA MODIF. (DESCONEXÃO ÁZIGO PORTAL):

SÓ TEMPO ABD: LIGA SÓ VV. PERIESOFÁGICAS COMUNICANTES NO ESÔFAGO DISTAL, RESSECÇÃO DA ANASTOMOSE DO ESÔFAGO COM GRAMPEADOR CIRCULAR, E RESTANTE TEMPO ABD NORMAL

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35
Q

NO QUE CONSISTE CX DE HASSAB / VASCONCELOS:

A

(DESCONEXÕES AZIGO-PORTAIS SEM RESSECÇÃO ESOFÁGICA + / - ESPLENECTOMIA)

(BEM MAIS ECONOMICAS QUE SUGIURA):

1 ) HASSAB: SÓ TEMPO ABD, FAZ DESVASC. ESOFÁGICA POREM SOMENTE PERIHIATAL DO ESÔFAGO DISTAL, ALÉM DE LIGADURA DA V. GÁSTRICA ESQUERDA (CORONÁRIA), SEM RESSECÇÃO ESOFÁGICA, E SEM ESPLENECTOMIA

2 ) VASCONCELOS: DESVASC. DA GRANDE CURVATURA GÁSTRICA NO ESOFAGO DISTAL + LIGADURA DA V. GASTRICA ESQUERDA (CORONÁRIA) + ESPLENECTOMIA

@É A CX DE ESCOLHA PARA PROFILAXIA 2ARIA SGMTO VARICOSO POR ESQUISTOSSOMOSE

36
Q

SE CX PARA VARIZES NÃO-SANGRANTES POR HIPERTENSÃO PORTA, QUAL ESCOLHER (3 SIT)?

A

ASCITE CONTROLADA: SHUNT SELETIVO (WARREN)

ASCITE REFRATÁRIA: SHUNT NÃO-SELETIVO

TROMBOSE V. ESPLÊNICA: CX DE SUGIURA

37
Q

FLUXOGRAMA SABISTON NAS VARIZES NÃO-SANGRANTES POR HIPERTENSÃO PORTAL (2 SIT.):

A

1º ) PCTE CANDIDATO OU NÃO A TX:

CANDIDATO: EDA + FARMACO + TIPS > TX O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL

NÃO CANDIDATO: AVAL. DE RISCO CX

2º ) NÃO CANDIDATO DE BAIXOU OU ALTO RISCO?

ALTO RISCO CX: TIPS

BAIXO RISCO CX: TIPS OU CX

3º ) SE CX, QUAL ESCOLHER³:

ASCITE CONTROLADA: SHUNT SELETIVO (WARREN)

ASCITE REFRATÁRIA: SHUNT NÃO-SELETIVO

TROMBOSE V. ESPLÊNICA: CX DE SUGIURA

38
Q

EXAME DE MAIOR ACURÁCIA PARA HD OBSCURA, LIMITAÇÃO E C.I. DESTE EXAME:

A

CÁPSULA ENDOSCÓPICA

LIMITADO SE BYPASS GÁSTRICO PRÉVIO

CI SE ESTENOSE

39
Q

FLUXOGRAMA HDB (2 SIT.):

A

PCTE ESTÁVEL: SGMTO DE PEQUENA OU MODERADA QTDADE: COLONOSCOPIA; SE SGMTO MACIÇO: ARTERIOGRAFIA

PCTE INSTÁVEL: CX: COLECTOMIA SUBTOTAL (MORT.: 30%; HEMICOLEC RESSANGRA 50%, SÓ FARIA SE CINTILO PRÉVIA OU POSSIB. DE COLONO / ENTEROSCOPIA INTRAOP)

40
Q

EPISTAXE DE REPETIÇÃO + TELANGIECTASIAS MUCOCUTÂNEAS + MAV + HFAM:

HD / FP / TIPO DE HERANÇA

A

SD OSLER-WEBER-RENDU

DISPLASIA FIBROVASCULAR QUE LEVA A FRAGILIDADE VASCULAR LEVANDO A SGMTO DE PELE E MUCOSAS POR TRAUMAS OU RUPTURAS

AUTOSSOMICA DOMINANTE

41
Q

SD PEUTZ-JEGHERS:

3 CARACTERÍSTICAS PPS

(TIPOS POLIPOS / CLÍNICA / RISCO)

A

1 ) POLIPOS HAMARTOMATOSOS (INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL RECORRENTE / HEMATOQUEZIA / ANEMIA)

2 ) MANCHAS MELANOTICAS EM PELE E MUCOSAS

3 ) RISCO AUMENTADO DE CA: MAMA / PANCREAS / DELGADO / CCR

42
Q

3 PPS CAUSAS DE OBSTRUÇÃO DO TIPS:

A

A CURTO PRAZO:

1º ) “FALÊNCIA DO ENXERTO”: MIGRAÇÃO DE MIOFIBROBLASTOS AO REDOR, FORMANDO NEOÍNTIMA, QUE VAI CALCIFICANDO, CRESCENDO, E ESTENOSANDO O TIPS

2º ) TROMBOSE DO TIPS

A LONGO PRAZO:

OBSTRUÇÃO POR CRESCIMENTO DO CHC

43
Q

PROFILAXIA PRIMÁRIA PREFERENCIAL PARA HDA POR VARIZES (QUANDO VOU LIGAR? 5)

A

EDA PARA TODO PCTE CIRROTICO, PROFILAXIA SE:

PEQ CALIBRE (F1: < 3MM) MAS ALTO RISCO SG: CHILD B / CHILD C / “RED SPOTS”

MÉDIO (F3: 3-5MM) OU GRANDE CALIBRE (F3: > 5MM)

44
Q

C.I. AO TIPS (3):

A

I.C. DIREITA: PELO AUMENTO DE VOLUME SGNEO NO SISTEMA CAVA INFERIOR DESVIADO DO SIST. PORTA

ENCEFALOPATIA

DÇ HEPATICA POLICÍSTICA: RISCO DE LESAO DOS CISTOS E HEMORRAGIA

45
Q

PP CAUSA DE HDA:

A

DUP - PARTICULARMENTE ÚLCERAS DUODENAIS!

46
Q

HDA POR VARIZES REFRATÁRIAS AO TTO EDA, PROCEDIMENTOS NÃO-OPERATÓRIOS INDICADOS³:

A

TIPS > PRÓTESE ESOFÁGICA > BALÃO SENGSTAKEN-BLAKEMORE

@ PRÓTESE TEM MELHOR RESULTADO NO CONTROLE DE SGMTO E MENOR TAXAS DE COMPLICAÇÕES QUANDO COMPARADAS COM O BALÃO. PODEM SER MANTIDAS POR 7 DIAS

47
Q

ALT. GI NA GESTANTE (3):

A

POR AÇÃO DA PROGESTERONA:

  • RELAXA EEI: REFLUXO
  • RELAXA ESTÔMAGO: BRONCOASPIRA MAIS
  • RELAXA VESÍCULA: MAIOR RISCO DE CÁLCULOS, E COMO REDUZ SECREÇÃO ÁCIDA, MENOR RISCO DE ÚLCERA PÉPTICA
48
Q

ALT. CARDIOVASCULARES NA GESTANTE (3):

A
  • SOPRO SISTÓLICO
  • (PA = RVP X DC):QUEDA RVP / AUMENTO DC: DC MÁX.: 20-24 SEM (30%);
  • QUEDA P.A., PP NO 2º TRI
49
Q

ALT. HEMATOLÓGICAS NA GESTANTE (3):

A
  • AUMENTA VOLUME PLASMATICO (50%)
  • AUMENTO SÉRIE VERMELHA (ERITROCITOS, EM 30%)
  • ESTADO PRÓ-COAGULANTE:

AUMENTO FIBRINOGENIO (400-500MG/DL) / AUMENTO DOS FATORES 5, 7, 8, 9, 12, E vW / DIMINUIÇÃO DE FATORES ANTICOAGULANTES: QUEDA FATOR 11, PROTEINA C, PROTEINA S

50
Q

ALT. CV NO IDOSO QUE AUMENTAM INCIDENCIA DE ARRITMAS (3):

A
  • DIMINUIÇÃO Nº DE MIÓCITOS
  • AUMENTO COLÁGENO E ELASTINA: FIBROSE / DIMINUIÇÃO DA COMPLACÊNCIA VENTRICULAR
  • SUBSTITUIÇÃO DE ~90% DO TEC. AUTONOMO DO NÓ SINUSOIDAL POR GORDURA E TEC. CONJUNTIVO
51
Q

MELHOR TTO FARMACOLÓGICO PARA SD OGILVIE E PP EFEITO ADVERSO:

A

NEOSTIGMINA.

E.A.: QUEDA FC. EVITAR SE BRADICARDIA OU IDOSOS

52
Q

TIPOS DE VOLVO GÁSTRICO:

A

ORGANOAXIAL: 2/3 DOS CASOS, AO LONGO DO EIXO LONGITUDINAL DO ESTÔMAGO.

AGUDO E ASSOC. A DEFEITOS DO DIAFRAGMA

MESENTEROAXIAL: 1/3 DOS CASOS, AO LONGO DO EIXO VERTICAL.

PARCIAL E RECORRENTE, NÃO ASSOC. A DEFEITOS DIAFRAGMÁTICOS.

53
Q

LIMITES TRIÂNGULO DE HASSELBACH (REGIÃO CLÁSSICA DE FRAGILIDADE PARA FORMAÇÃO DE H. INGUINAIS):

A

LAT: VASOS EPIGÁSTRICOS INF.

MED.: BAINHA OU BORDA LAT. DO M. RETO ABD

INF.: LIG. INGUINAL

54
Q

LIMITES TRIÂNGULO DE HESSERT (CONTIDO NO HASSELBACH, REGIÃO MAIS ESPECÍFICA, VERDADEIRAMENTEO DE MAIOR FRAGILIDADE PARA FORMAÇÃO DE H. INGUINAIS):

A

LAT.: MOI

MED.: BAINHA OU BORDA LAT. RETO ABD

INF.: CANAL INGUINAL

@ SÓ PENSAR QUE QUANDO O MOI SE CONTRAI, ELE SE DESDOBRA SOBRE OS VASOS EPIGASTRICOS INFERIORES, SE TORNANDO O NOVO LIMITE LATERAL DESTE TRIANGULO, QUE ESTÁ CONTIDO NO TRIANGULO DE HASSELBACH.

55
Q

LIMITES ORIFICIO MIOPECTÍNEO DE FRUCHAUD (REGIÃO DE FRAGILIDADE PARA FORMAÇÃO DE HERNIAS DA VIRILHA, INCLUI CANAL FEMORAL):

A

SUP.: OBLÍQUO INTERNO

INF.: LIGAMENTO DE COOPER

MEDIAL: RETO ABD

LATERAL: ILIOPSOAS

@ PARECE O TRIANGULO DE HESSERT, MAS INCLUINDO O CANAL FEMORAL. POREM, O LIMITE LAT. É O M. ILIOPSOAS

56
Q

C.I. ABSOLUTA (1) E RELATIVAS (5) A ABORDAGEM DE HERNIAS POR VLP:

A

CI ABSOLUTA:

INTOLERANCIA AO PNEUMO: DÇ CARDIOPULMONAR GRAVE

CI RELATIVAS:

1 ) CXS PREVIAS QUE ACESSAM ESPAÇO PRÉ-PERITONEAL: PROSTATEC / HISTEREC / CESAREA / INCISOES INFRA-UMBILICAIS

2 ) H. ENCARCERADA

3 ) H. VOLUMOSA

4 ) IFCÇ ATIVA

5 ) ASCITE

57
Q

TÉCNICAS DE ABORDAGEM POSTERIOR DAS HERNIAS:

A

STOPPA RIVERS; VLP TEP (EXTRAPERITONEAL TOTAL); E VLP TAPP (TRANSABD PRÉ-PERITONEAL)

58
Q

HERNIAS VLP

TRIANGULOS DE PERIGO DURANTE CX

LOCALIZAÇAO / LIMITES / CONTEÚDO

A ) TRIANGULO DA MORTE

B ) TRIANGULO DA DOR

A

INFERIOR AO TRATO ILEOPUBICO E LATERAL AO CORDÃO

T. OF DOOM / DA CONDENSAÇÃO / DA MORTE

LIMITADO PELOS VASOS ESPERMÁTICOS E DUCTO DEFERENTE, CONTEM VASOS ILÍACOS EXTERNOS

59
Q

HERNIAS VLP

TRIANGULOS DE PERIGO DURANTE CX

LOCALIZAÇAO / LIMITES / CONTEÚDO

A ) TRIANGULO DA MORTE

B ) TRIANGULO DA DOR

A

INFERIOR AO TRATO ILEOPUBICO E LATERAL AO CORDÃO

T. OF DOOM / DA CONDENSAÇÃO / DA MORTE

LIMITADO PELOS VASOS ESPERMÁTICOS E DUCTO DEFERENTE, CONTEM VASOS ILÍACOS EXTERNOS

T. OF PAIN / DA DOR

LIMITADO POR VASOS ESPERMATICOS E TRATO ILEOPUBICO, CONTEM N. FEMORAL, N FEMORAL CUTANEO-LATERAL, R. FEMORAL DO GENITO-FEMORAL

60
Q

HERNIAS VLP

VARIAÇÃO ANATOMICA QUE PODE SANGRAR GRAVEMENTE

A

COMUNICAÇÃO ENTRE AA. ILIACAS COMUM + INTERNA ATRAVÉS DE A. OBTURATORIA ABERRANTE (RAMO EVENTUAL DA A. OBTURADORA)

61
Q

INGUINODÍNIA

PPS NERVOS LESADOS NA CX ABERTA:

A

ILEO-HIPOGASTRICO

ILEO-INGUINAL

R. GENITAL NO N. GENITOFEMORAL

62
Q

INGUINODÍNIA

PPS NERVOS LESADOS NA CX VLP:

A

CUTANEO FEMORAL LATERAL

RAMO FEMORAL DO GENITOFEMORAL

63
Q

H. DE SPIEGEL

A

BORDA LATERAL DO RETO ABD E LINHA SEMILUNAR DE SPIEGEL

64
Q

H. DE RICHTER

A

PINÇAMENTO DA BORDA ANTIMESENTÉRICA (PP NA H. FEMORAL)

65
Q

H. DE LITTRÉ

A

DIVERTÍCULO DE MECKEL

66
Q

H. DE AMYAND

A

CONTEM APENDICE CECAL

67
Q

H. DE PANTALONA

A

H. MISTA: DIRETA + INDIRETA

68
Q

H. DE COOPER:

A

2 SACOS: UM PELO CANAL FEMORAL, OUTRO PELO INGUINAL EXTERNO

69
Q

H. OBTURADORA

LOCALIZAÇAO

A

NO CANAL OBTURADOR,

“ENTRE O OSSO PÚBICO E ÍSQUIO”

70
Q

H. DE GARENGEOT

A

H. FEMORAL QUE CONTEM APENDICE

71
Q

HH. LOMBARES

QUAIS SAO?

A

GRYNFELT (SUP) E PETIT (INF)

72
Q

H. FEMORAL

LIMITES DO CANAL FEMORAL

A

LIG. INGUINAL / LIG. LACUNAR / LIG. DE COOPER / BAINHA VASOS FEMORAIS

73
Q

H. FEMORAL

TÉCNICAS (3) PARA CORREÇÃO DE H. FEMORAL

A

1- MCVAY: SUTURA TENDÃO CONJUNTO AO LIG. COOPER

2- SUTURA DE TELA DE POLIPROPILENO AO LIG. DE COOPER (~COM LICHTENSTEIN)

3- ABORDAGEM POSTERIOR POR VLP / EXTRAPERITONEAL

74
Q

LIMITES DO TRIGONO LOMBAR SUP.:

A

BORDA INF. DA 12ª COSTELA

MM. PARAESPINHAIS

M. OBLÍQUO INTERNO

@ ASSOALHO: M. TRANSVERSO; SE QUADRILÁTERO DE GRYNFELT: + SERRÁTIL POSTERIOR INFERIOR

75
Q

LIMITES DO TRIGONO LOMBAR INF.:

A

“TRÍGONO DE PETIT”:

M. GRANDE DORSAL

M. OBLÍQUO EXTERNO

BORDA DA CRISTA ILÍACA

@ ASSOALHO: MOI

76
Q

SÍTIO CIRURGICO INFECTADO, POSSO USAR TELAS?

A

SIM, DESDE QUE LEVE ( < 40G/M²) E MACROPOROSA ( > 75 MICRA)

MELHOR MATERIAL: TELAS BIOLÓGICAS (DERME HUMANA OU PORCINA)

77
Q

MELHOR TIPO DE TELA SE CONTATO COM ALÇAS:

A

TELAS SINTÉTICAS ABSORVÍVEIS (POLIGLICÓLICO / POLIGLACTINA)

78
Q

HERNIOPLASTIAS - COMPLICAÇÕES (10%):

A ) INTRAOPERATÓRIAS: INCIDENCIA TÉCNICA ABERTA X VLP

B ) PÓS-OP. RECENTE

C ) PÓS-OP. TARDIO

A

ABERTO 2%

X

VLP 5%

79
Q

HERNIOPLASTIAS - COMPLICAÇÕES (10%):

A ) INTRAOPERATÓRIAS

B ) PÓS-OP. RECENTE (6):

C ) PÓS-OP. TARDIO

A

1 ) DOR

2 ) INFECÇÃO SÍTIO CIRÚRGICO

3 ) RETENÇÃO URINÁRIA

4 ) ITU

5 ) ORQUITE ISQUÊMICA

6 ) NEURALGIA

@ ORQUITE ISQUÊMICA: TROMBOSE PLEXO PAMPINIFORME > CONGESTÃO 2-5D > ATROFIA TESTÍCULO 6 - 8 SEMANAS

80
Q

HERNIOPLASTIAS - COMPLICAÇÕES (10%):

A ) INTRAOPERATÓRIAS

B ) PÓS-OP. RECENTE

C ) PÓS-OP. TARDIO (5)

A

1 ) DOR CRÔNICA (INGUINODÍNIA)

2 ) SEROMA

3 ) INFECÇÃO

4 ) ORQUITE ISQUÊMICA

5 ) RECORRÊNCIA

  • @ TTO INGUINODINIA (10%): REOP* / NEUROLEPTICOS, OPIOIDES, ADT’s*
  • @ ORQUITE ISQUÊMICA: TROMBOSE PLEXO PAMPINIFORME > CONGESTÃO 2-5D > ATROFIA TESTÍCULO 6 - 8 SEMANAS*
81
Q

H. INGUINAL NA INFÂNCIA: EXPLORA CONTRALATERAL (4)?

A

NÃO É CONSENSO. EXPLORA PP SE:

1 ) PREMATURO

2 ) ENCARCERADA

3 ) MENINO < 2A OU MENINA < 4A

4 ) AUMENTO PIA: DVP, ASMA, ETC.

82
Q

A EXPLORAÇÃO CONTRALATERAL DA H. INGUINAL EM CRIANÇAS É CONTROVERSA.

PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS NESSA POPULAÇÃO QUE OS AUTORES SE BASEIAM PARA DEFENDER SEU PONTO DE VISTA (4):

A

1 ) LADO: SE O LADO FOR O MAIS INCOMUM (À ESQUERDA), MAIOR TENDENCIA A EXPLORAR LADO OPOSTO

2 ) SEXO: SE MENINA, MAIOR TENDENCIA A SER BILATERAL, ALEM DE RISCO DE LESAO IATROGENICA MENOR, ENTÃO INDICO EXPLORAÇÃO CONTRALATERAL

3 ) IDADE: QTO MENOR, MAIOR A TENDENCIA DE LADO OPOSTO PATENTE NECESSITAR TB DE CX.

@ EX.: Scherer e Grosfeld: TODOS MENINOS < 1A, TODOS OS MENINOS < 2A COM HERNIA À ESQUERDA, TODAS AS MENINAS INDEP. DA IDADE, TODOS OS PCTES COM CONDIÇÕES ASSOCIADAS QUE AUMENTAM RISCO HERNIA

4 ) PRESENÇA DO CVP: BASEADO EM MEIOS SEMIÓTICOS INTRAOPERATORIOS PARA VER SE HÁ PERSISTENCIA DO CVP CONTRALATERAL

83
Q

H. UMBILICAL NA INFÂNCIA: QDO CX (4) ?

A

NÃO FECHA APOS 4-6 ANOS

DEFEITOS > 2CM

ASSOCIADOS À DVP

SE CONCOMITANCIA COM H. INGUINAL

84
Q

HERNIAS OBTURADORAS

A) QUEM / B) QUANDO

C) COMO DIAGNOSTICO

A

A ) RARAS, PP MULHERES

B ) PERDA DE PESO ABRUPTA = PERDE TECIDO GORDUROSO DO FORAME OBSTURATÓRIO

85
Q

HERNIAS OBTURADORAS

A) QUEM / B) QUANDO

C) COMO DIAGNOSTICO ( 2 SINAIS EF + EXAME IMG)

A

C ) SINTOMAS VAGOS, MTS VEZES JA COM NECROSE DO CONTEÚDO. 2 SINAIS (15 - 30%) AO EF:

SINAL DE HANNINGTON-KIFP: AUSENCIA DO REFLEXO ADUTOR DA COXA

SINAL DE HOWSHIP-ROMBERG: DOR EM FACE MEDIAL DA COXA COM ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL, EXTENSÃO E ROTAÇÃO INTERNA DO JOELHO

TC = PADRÃO OURO PARA DGTC

86
Q
A