AVALIAÇÃO DE DOENÇA NEFROLÓGICA Flashcards

1
Q

Particularidades da história clínica nefrológica

A

História ginecológica, obstétrica e familiar
TG e TU como via final comum
Multíparas com maior predisposição a ITU

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2
Q

Enfoque do exame físico nefrológico

A

sopros, massas, dor em flancos, exames adicionais (toque retal, exame ginecológico)
Se DM > exame neurológico e fundo de olho

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3
Q

O que investigar em cada faixa etária?

A

Crianças com ITU - RVU
Adultos - ITU, cálculos, prostatismo

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4
Q

Doenças associadas a nefropatias

A

Doenças sistêmicas (DM, HAS, DMTC, gota, DII, sarcoidose

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5
Q

Fatores de risco para nefropatia

A

Tabagismo (CA urotelial e doença de Goodpasture), ocupação (Exposição a HC), HIV, hepatite C

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6
Q

Instauração da nefropatia DM1 X DM2

A

DM1: 5 anos para iniciar
DM2: pode descobrir a doença já com nefropatia associada

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7
Q

Funções do rim?

A

Excreção de produtos do metabolismo
Excreção de substâncias exógenas
Equilíbrio hidroeletrolítico
Regulação da osmolaridade
Equilíbrio ácido-básico
Regulação da PA
Hormônios
Gliconeogênese

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8
Q

Produtos excretados pelo rim e origens

A

AU: AN (purinas)
Hb: bilirrubina
Ureia: AA
Creatinina: creatina muscular

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9
Q

Conceito de filtração glomerular

A

Primeira etapa da formação de urina
Somatório da função de todos os glomérulos
120 ml/ min ou 170 L/dia

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10
Q

Propriedades da substância usada para avaliar TFG

A

Substância endógena
Substância livremente filtrada
Substância não secretada
Substância não reabsorvida ou em nível constante no sangue

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11
Q

Propriedades gerais da creatinina

A

VR: 1mg/dL
Varia em idade, sexo e MM
Possui elevação lenta, sendo que sua vida média é de 4h
CREATININA NÃO MEDE FUNÇÃO RENAL IMEDIATA

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12
Q

Fórmulas para calcular função renal

A

Cockcroft Gault, MDRD, CKD-EPI
Crianças com menos de 9 anos: fórmula de Schwartz

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13
Q

Para quais situações as calculadoras de função renal não são confiáveis?

A

Gestantes, obesos, edemaciados, amputados

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14
Q

Situações que aumentam a TFG

A

Catabolismo, alta renovação celular, cirrose avançada, IC, uso de altas doses de esteroides, caquexia

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15
Q

Propriedades gerais da ureia

A

VR: 20-40 mg/dL
Não é tão boa para medir a TFG porque o nível sérico é bem mais variado

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16
Q

Proporção ureia/ creatinina

A

40: 1

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17
Q

Situações que alteram a ureia

A

Catabolismo (sepse, corticoide), depleção de volume, ingesta proteica elevada, HDA

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18
Q

Propriedades gerais da cistatina C

A

VR: 0,62-1,1
Mais pesada que a creatinina, está presente em todas as células nucleadas
Metodologia complexa

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19
Q

Aplicações do uso da cistatina C

A

Massa muscular ou muito baixa ou muito elevada

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20
Q

Alterações TFG IRA X IRC

A

IRA: queda abrupta, reversível
IRC: queda lenta, irreversível e progressiva, acompanhada de anemia, osteodistrofina renal e rins contraídos

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21
Q

Origem de disfunção

A

Glomerular (Albumina, perda maior que 1g)
Tubular
Hiperfluxo (MM)
Pós-renal

22
Q

Padrão de avaliação de proteinúria

A

Proteinúria de 24h

23
Q

Relação proteína/creatinina

A

3-3,5g proteína/dia

24
Q

Razão albumina/ creatinina

A

até 30 mg/g

25
Q

Microalbuminúria

A

20-100 ug/min
Marcador precoce de nefropatia DM e risco para DCV

26
Q

Tipos de sedimento urinário

A

Hemácias, leucócitos (se eosinófilos, realizar coloração de Hensel)

27
Q

Significado de eosinófilos na urina

A

Nefrite intersticial alérgica, doença renal ateroembólica

28
Q

Patogenese cilindros hemáticos

A

Hemácias se agregam aos túbulos, servem como molde, formam cilindros. Ex: glomerulonefrite

29
Q

Raio X de abdome: considerações

A

Exame barato e bem disponível, pode ser usado para avaliar cálculos

30
Q

Uretrocistografia: indicações

A

RVU e lesões uretrais

31
Q

USG pontos positivos

A

Método amplamente disponível
Barato
Não usa radiação ionizante
Pode ser usado repetidamente
Bom para obter medidas do rim e hidronefrose

32
Q

USG pontos negativos

A

Ruim para pacientes obesos e com distensão abdominal
Baixa resolução (cálculos menores que 4mm, lesões sólidas, cistos)

33
Q

Usos Doppler

A

HAS renovascular
Trombose de veia renal
Transplante de veia renal

34
Q

Usos ecografia com constraste de perflurocarbono

A

Massas renais, transplantes (isquemia)

35
Q

Pontos positivos TC

A

Grande resolução e visualização (contraste)
Padrão ouro para cálculos e hidronefrose

36
Q

Pontos negativos TC

A

Altas doses de radiação
Custo elevado
Toxicidade

37
Q

Quando a TC é primeira escolha?

A

Litíase
Trauma renal
ITU com abscesso
Massas renais
Hematúria
Anormalidades uroteliais

38
Q

Pontos positivos RM

A

Não usa radiação ionizante
Imagens de alta resolução

39
Q

Quando a RM é primeira escolha?

A

Alergia a contraste, crianças, gestantes

40
Q

Pontos negativos RM

A

Custo
Baixa disponibilidade
Tempo de aquisição da imagem é prolongado
Uso de gadolíneo - risco de fibrose nefrogênica

41
Q

Propriedades gadolíneo

A

Pouco nefrotóxico
Dialisável

42
Q

Quais populações tem risco aumentado para fibrose nefrogênica

A

DM, HAS, +60

43
Q

Em quais níveis de DRC é maior a chance de desenvolver NSF?

A

DRC terminal e grave, especialmente pacientes com TFG próxima a 15

44
Q

LRA está associada a FNS?

A

Sim, até 20% dos casos

45
Q

Patogênese da NFS

A

Gadolíneo livre de liga a fosfato e é precipitado em vários tecidos, causando fibrose a ativação de fibrócitos circulantes

46
Q

Em dialíticos, quando realizar a RM?

A

Antes da diálise

47
Q

DTPA- TC

A

Medicina nuclear
Cintilografia dinâmica
Avaliar perfusão renal e permeabilidade das vias excretoras

48
Q

Pode usar exames de medicina nuclear em crianças?

A

Sim, radiofármacos em doses baixas

49
Q

DMSA- TC

A

Cintilografia estática
Estudar cicatrizes renais e permabilidade vias excretoras
Cortical renal

50
Q
A