ATLS Flashcards

1
Q

A
Maneira de avaliar vias aéreas/laterncia e coluna cervical

A

🔹IMOBILIZACAO CERVICAL + HEADBLOCK com movimentação em bloco e prancha rígida
🔹 DESOBSTRUCAO DE VIAS AEREAS
🔹 avaliar necessidade VIA AEREA ARTIFICIAL

▪️ Se fala
* avalair corpos estranhos na via e queda língua que pode ser revertida com canula de Guedel ou jawtrust
Não é a permeabilidade das vias aéreas que assegura uma ventilação adequada. O paciente pode apresentar trauma torácico, com dificuldade de ventilação e de trocas gasosas, e ter suas vias aéreas pérvias. Por exemplo, pneumotórax, hemotórax, contusão pulmonar dentre outras.

▪️ Senão, problema em B,C ou D e garantir aspiração +/- IOT
* evita rotação ou extensão ou flexão do pescoço
* avalair posição da traqueia
* causas de obstrução : corpo estranho, secrecao, queda de lingua,

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2
Q

Quando retirar colar cervical com segurança

A

Glasgow 15
Sem déficits neurológicos
Sem lesão ou fratura que distraia paciente
Sem relato de intoxicação ou uso álcool recente
Sem dor na palpacao ou referida na região cervical
* enquanto outra pessoa imobiliza pescoço
* cuidado com trauma fechado acima daclcivula

Realizar perguntas sobre dor, avaliar glasgow e exame neurológico

Palpar coluna cervical, se não houver dor, pedir pra movimentar pescoço de um lado para outro. Se não houver dor ou limitação, fazer movimentos de flexão e extensão.

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3
Q

indicadores de via aerea definitiva no trauma

A

IOT, CRICO CIRURGICA, TRAQUEOSTOMIA

pre oxigenação
etomidato 0,3mg/Kg
manobra de selick
succnilcolina 1-2mg/Kg

🔹 Glasgow ≤ 8
🔹 Incapacidade de manter via aérea pervea
🔹 Apneia ou parada
🔹 oxigenação inadequada
🔹 Convulsões reentrantes
🔹 hematoma cervical expansivo
🔹 sangramento profuso de via aerea/face
🔹 trauma maxilofacial extenso
🔹 lesao termica de laringe

AVALIAR POSICAO DO TUBO
- CAPNOGRAFIA
- EXAME FISICO
- RX DE TORAX

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4
Q

Fratura de laringe

A

Enfisema SC
Rouquidão
Fratura palpável

Indicação:
- tentar IOT, se nao traqueostomia

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5
Q

B ventilação

A

▪️ Ofertar O2 10L/min com mascara nao reinalante
▪️ Exame fisico do tórax palpação, ausculta incluindo inspeção para tórax e movimento
▪️ AVALIAR jugular e posição traqueia
▪️ Oximetria de pulso

  • curativo 3 pontos ou toracotencese de urgência
  • buscar pneumotórax, hemotorax ou instável
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6
Q

C
avaliação hemodinâmica

A

➖Avaliar perfusão e cor da pele
➖ Avaliar grau de choque
* taquicardia é o achado mais precoce
➖ Avaliar sangramento e locais torax e pelve
➖ Avaliar irritação peritoneal
➖ Obter acessos calibroso perifericos EV bilateral 18G + cristaloide aquecido
* 1L adulto e 20mL/Kg em cças
* se cça < 6 anos, preferencia IO
➖ Compressão de feridas sangrantes ou torniquete
* áreas ocultas = tórax, abdômen, bacia e ossos longos nessa ordem
~~~
Avaliar reposição volemica
▪️PA, diurese*, FC e nivel de consciencia
* adultos 1-2L RL e diurese > 0,5mL/kg/h
* crianças 20mL/kg e diurese > 1mL/kg/h
❗️ EVITAR SONDA SE SUSPEITA DE TRAUMA PELVE OU SANGRAMENTO URETRA OU BEXIGOMA (fazer uretrografia retrograda e cistotomia)

Se sem reposta, transfusão :
▪️ 1:1:1 =. sangue O- / transfusão de plaquetas plasma fresco AB-
▪️ acido tranexamico (ate 3h do trauma)

▪️Avaliar vasopressor
* alvo PAS > 100

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7
Q

D avaliação neurológica

A

Avaliar pupilas
Avalair glasgow
Avaliar déficit motor e parestesias

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8
Q

E exp coiso

A

Avaliar traumas ou perfurações
Avaliar bacia com RX + equimoses e uretrorragia e edema escroto
Avaliar fraturas de ossos longos

EVITAR SONDA Se SUSPEITA DE TRAUMA PELVE OU SANGRAMENTO URETRA

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9
Q

Principal causa de morte imediata no trauma

A

➖ Hipóxia
por isso, avaliacao de vias areas inicialmente

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10
Q

quais RX indicados na avaliacao primaria

A

Rx torax e pelve AP

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11
Q

IOT e cânulas

A

Tubo 8 homens
Tubo 7,5 mulheres
Crianças idade+16/4

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12
Q

Sinal de lesão provável de carótida

A

Lesão do cinto de segurança

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13
Q

Se turgência jugular , pensar em

A

Pneumotórax ou tamponamento cardíaco

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14
Q

Laparotomias no trauma

A

▪️ Instáveis hemodinamicamente com fast +
▪️ evisceração ou peritonite ou hipotensão com ferimento penetrante
▪️ ruptura diafragmática
▪️ pneumoperitônio

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15
Q

Sinais de fratura de base crânio

A

▪️ Olhos guaxinim (equimose periorbital)
▪️ Sinal battle
▪️ Otorragia
▪️ Rinoliquorreia

Evitar SNG

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16
Q

disribuicao trimodal das mortes no trauma

A

🔳 Imediata (segundo-minutos apos trauma)
- TCE grave, ROTURA CARDIACA, LACERACAO AORTA, BRONQUIOS

🔳 PRECOCE (minutos-horas apos trauma)
🔸GOLDEN HOUR
- PNEUMOTORAX
- lesao viscera macica , TCE

🔳 TARDIA (complicações)
- TEP, pneumonia, sepse, embolia

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17
Q

triade letal do trauma

A

🔹HIPOTERMIA
🔹 ACIDOSE METABOLICA
🔹 COAGULOPATIA

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18
Q

avaliacao secundaria AMPLA

A

apenas apos estabilização da primaria EM PACIENTES ESTAVEIS !

ALERGIAS
MEDICAMENTOS
PASSADO MEDICO
LIQUIDOS
AMBIENTE E EVENTO NO MOMENOT

+ RX DE MEMBROS, TOMOGRAFIA, ENDOSCOPIA,

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19
Q

LESOES RISCO IMEDIATO MORTE a serem avaliadas na avaliacao primaria

A

▪️PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
▪️ PNEUMOTORAX ABERTO
▪️ HEMOTORAX MACICO
▪️ TAMPONAMENTO CARDIACO
▪️ LESAO ARVORE TRAQUEOBRONQUICA
▪️ OBSTRUCAO VIA AEREA

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20
Q

indicação de via aerea cirurgica (cricotireoidotomia ) e quando nao realizar.

A

quando nao puder IOT:
▪️dificuldade de visualizacao da laringe como hemorragia facial profusa
▪️trauma maxilofacial extenso
▪️ distorção anatomia cervical por trauma
▪️edema de glote

CONTRAINDICADA SE
♦️- IDADE < 12 ANOS
♦️- TRAUMA DE LARINGE**
(mudou um pouco no ATLS)

Nestes, casos, TRAQUEOSTOMIA

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21
Q

pneumotorax simples

A
  • Dor toracica
  • hipoxia
  • Redução do MV
  • Reducao da expansibilidade
  • Timpanismo a percussão

CONDUTA
- drenagem torácica em selo d’água no 5º IC entre linha axilar anterior e média

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22
Q

pneumotorax hipertensivo

A

Trauma penetrante ou contuso

◾️ choque obstrutivo: taquicardia, hipotensão
◾️ turgencia jugular
◾️ desvio de traqueia para lado oposto
◾️ insuficiencia respiratoria : hipoxia e taquipneia
◾️ timpanismo, reducao MV e expansibilidade

CONDUTA
🔹 TORACOCENTESE no 5º IC (adulto) 2º IC (cçs)
+
DRENAGEM TORACICA/TORACOSTOMIA em selo agua

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23
Q

pneumotórax aberto

A

Trauma penetrante no torax

◾️ ferimento toracico soprante com lesão na parede toracica ≥ 2/3 do diametro da traqueia

CONDUTA
🔹 provisoriamente: curativo de 3 pontas
🔹 drenagem/toracostomia + reconstrução

24
Q

Lesao de arvore traqueobronquica

A

❗️PNEUMOTORAX QUE NAO MELHORA COM TORACOSTOMIA !!

◾️ Enfisema SC
◾️ insuficiencia respiratoria com pneumotorax
◾️ vazamento de ar continuo pelo dreno mas sem expansão pulmonar adequada

CONDUTA inicial
- drenagem torax +/- IOT Seletiva ( se lesao traqueia)

DIAGNOSTICO:
- broncoscopia apos estabilização para definir localizacao

TRATAMENTO DEFINITIVO
- Toracotomia cirurgica

24
Q

hemotorax

A

sangue na cavidade pleural apos trauma penetrante em sua maioria das vezes autolimitadaç

◾️ reducao MV e da expansibilidade
◾️ macicez a percussao
◾️ SEM TURGENCIA JUGULAR
◾️ hipotensão e taquicardia

conduta:
🔹 Drenagem toracica/toracostomia
➖ volume ≤ 1500mL : observar próximas 2-4h
* se < 200mL/h: observar
* se > 200mL/h: TORACOTOMIA
➖ volume > 1500mL : TORACOTOMIA

25
Q

traumas de alta energia se manifestam com fratura arcabouço toracico

A

➖ escapula
➖ esterno
➖ 1 e 2 costelas

laceração de aorta

26
Q

torax instável

A

dois pontos de fratura em cada arco em dois pontos consecutivos
◾️ respiração paradoxal
◾️ contusão pulmonar (Edema + acumulo sangue alvéolos dificultando a troca gasosa )

Tratar a contusão pulmonar

27
Q

contusão pulmonar

A

◾️ Hipoxia
◾️ fratura de arco costal
◾️ Redução movimento da caixa toracica
◾️ RX infiltrado na area de contusao

conduta
- analgesia
- suporte ventilatorio com VNI + fisioterapia + considerar IOT se SpO2 < 90%
- evitar hiperidratacao

28
Q

tamponamento cardiaco

A

+comum em ferimentos penetrantes !!
◾️ Ferimentos penetrantes da cavidade toracica na zona de ziedler
◾️ Choque obstrutivo
◾️ Turgencia jugular*
◾️ Bulhas hipofoneticas*
◾️ Hipotensão*
◾️ Pulso paradoxal ( queda PAS 10mmHg na inspiração)

  • TRIADE em < 30% dos casos

diagnostico :
FAST

conduta
TORACOTOMIA ou ESTERNOTOMIA

29
Q

Laceração aorta

A

morte imediata ou sobrevive por lesao incompleta

◾️ suspeita de trauma de alta energia + Rx de torax com alargamento de mediastino/desvio traqueia para direita/ hemotorax a esquerda

diagnostico confirmatorio:
= TC de torax COM contraste

conduta:
- tratamento cirúrgico

30
Q

Ferimento penetrante na transição toracoabdominal

A

Ferimento entre mamilo e rebordo costal. Sempre que temos uma perfuração dessa região, já temos indicação de realizar abordagem cirurgica:

conduta
◾️ Laparoscopia/ Toracoscopia se estavel
◾️ Laparotomia se instável

31
Q

Lesao diafragma

A

ferimento penetrante na transição toracoabominal ou trauma contuso levando a hérnia diafragmatica

sintomas inespecificos

Videolaparoscopia

32
Q

Lesão esofágica

A

maioria por ferimento penetrante

  • hematemese
  • pneumomediastino
  • derrame pleural

EDA

tratamento:
- toracotomia + drenagem mediastino e pleura bilateral

33
Q

TORACOTOMIA
TORACOCENTESE
TORACOSTOMIA

A

➖ cirurgia torácica
➖ Puncao da cavidade pleural REALIZADA APENAS PARA pneumotorax hipertnsivo
➖ passar dreno torax

34
Q

TORACOTOMIA DE EMERGENCIA

A

➖ LESAO ARVORE
➖ TAMPONAMENTO CARDIACO
➖ HEMOTORAX MACICO
➖ LESAO ESOFAGICA
➖ LACERACAO AORTA INSTAVEL

35
Q

CAUSAS DE PCR no trauma

A
  • hipovolemia
  • tamponamento cardiaco
  • pneumotorax hipertensivo
  • hipoxemia grave
  • contusão miocárdica grave
36
Q

definicao de via aerea definiva

A

uma sonda traqueal, com balonete insuflado abaixo das pregas vocais.

37
Q

No atendimento pre hospitalar da vitima da trauma, faz parte da avaliacao primaria

A

1- segurança da cena
2- X (controle de sangramento)
3- ABCDE

38
Q

reposição volêmica no trauma

A

➖ Criança 20mL/kg
➖ Adulto 1L

Evitar mais de 3L em 6h

39
Q

classificação do choque

A

➖grau 1 e grau 2
PA normal

➖ grau 3 e 4
PA baixa

o que ajudara a diferencia será a FC
➖ grau 1 e 2
Fc normal e Fc ≥ 100
ate 15% volemia 15-30%

➖ grau 3 e 4
FC ≥ 120 e Fc ≥ 140
> 30% volemia e > 40% volemia
Fr 30-40. e Fr > 35

40
Q

acido tranexanico no trauma

A

Um ensaio clínico chamado Crash II demonstrou que a administração de ácido tranexâmico (transamin) diminui a mortalidade nos traumas graves.

Segundo os critérios utilizados pelo estudo, essa droga está formalmente indicada:
🚨 até 3 horas após o trauma
🚨 FC > 110bpm ou PAS < 90.

A sua administração é feita da seguinte forma:
🔹 1g, IV, em bolus (em 10 minutos), que deve ser realizada preferencialmente na cena do trauma;
🔹1g, IV, ao longo das próximas 8 horas, iniciada logo após a primeira dose.

41
Q

diurese e metas apos reposição volemica

A
  • adultos diurese > 0,5mL/kg/h
  • crianças diurese > 1mL/kg/h
    ❗️ EVITAR SONDA SE SUSPEITA DE TRAUMA PELVE OU SANGRAMENTO URETRA OU BEXIGOMA (fazer uretrografia retrograda e cistotomia)
42
Q

fratura de pelve

A

provoca sangramento/choque pelo plexo venoso ou ramo da arteria iliaca no retroperitoneo

▪️Equimoses pélvicas
▪️ Hipotensão inexplicado
▪️ Hematoma escrotal
* fazer uretrocistografia para descartar
▪️ Uretrorragia
▪️ Alteração tamanho membro

cd:
- ao nivel do trocanter femoral amarração pelve
- Rx de pelve ou FAST
- fixador de pelve

43
Q

janela do FAST e utilidade no trauma

A
  1. Pericárdica;
  2. Hepatorrenal;
  3. Esplenorrenal;
  4. Suprapúbica (pelve);
  5. Torácica (hemitórax direito e esquerdo).

Na suspeita de choque hemorragico abdominal ou pelve, avaliamos por meio dele, a imagem de sangue intraperitoneal.
- Se presente :
▪️ LAPARATOMIA
- Se ausente :
▪️Tamponamento pre peritoneal ou angiografia com embolização

44
Q

definição choque tipos

A

ma perfusão tecidual por hipoxia e gerando acidose latica
- choque hipovolêmico: hemorragia
- choque cardiogênico: IAM, contusão cardiaca
- choque obstrutivo: PNtx, tamponamento card
- choque distributivo: sepse, TRM

45
Q

choques distributivos

A

CHOQUE NEUROGENICO
por lesao cervical alta causando vasodilatacao cutánea devido a lesao simpática acima de C7
- hipotensão e bradicardia*
* pela ausencia de resposta simpatica compensatória
CD : volume +/- vasopressor

CHOQUE SEPTICO
ferimentos abdominais com lesao de víscera oca dentro da cavidade abdominal
- hipotensão e taquicardia
CD: ATB

46
Q

choque cardiogênico no trauma

A

= lesao coronaria pelo traumático torácico
= aumento da demanda no trauma aumenta isquémia em pacientes coronariopatas

47
Q

5 focos de hemorragia interna e como avaliar

A

▪️Abdome / FAST
* Laparatomia: se hipotensão com trauma contuso sem outro foco ou com ferimento penetrante abdominal
▪️Retroperitoneo / Equimose em flanco e dorso
▪️ Torax
* drenagem toracica +/- toracotomia
▪️Pelve
dor e crepticao em púbis ou trocanter / imobilização
▪️Osso longo

Na suspeita de choque hemorragico abdominal ou pelve, avaliamos por meio FAST, a imagem de sangue intraperitoneal.
- Se presente :
▪️ LAPARATOMIA
- Se ausente :
▪️Tamponamento pre peritoneal ou angiografia com embolização

48
Q

alteracoes precoces em pacientes com choque

A

▪️palidez cutanea
▪️ Taquicardia
* Fc > 100 adulots
* FC > 120 adolescentes
* FC > 140 criancas

efeitos das catecolaminas como mecanismos compensatórios de taquicardia e vasoconstriccao ate que a volemia perda. > 50%, quando so dai entao aparece sinais de hipotensão

49
Q

alteracoes tardias do choque

A

▪️ RNC
▪️ hipotensão

so aparecem qdo > 30% perda volemia

50
Q

tratamento do choque hemorragico

A

▪️ compressão e torniquete
▪️ coleta de amostra de sanguínea: tipagem sanguínea com prova cruzada, bhcg, gasometria
▪️ 2 acessos EV perifericos 18G com RL ou SF: 1L ou 20mL/Kg aquecidos e avaliar resposta.
- Fc, PA
- diurese > 0,5mL/Kg/h adultos ou 1mL/Kg/h cças
- hipotensão permissiva (dministração de cristaloides ou hemoderivados apenas o suficiente para manter a pressão sistólica ≥ 70 mmHg. Não é indicada para vítimas de trauma cranioencefálico, pois pode reduzir a fperfusão cerebral.)
▪️ acido tranexamico se indicado
em ate 3h, FC > 110 e PAS < 90
▪️ SVD
* exceto se suspeita de trauma de pelve, equimose de perineo ou escroto ou sangue uretra . Neste casos, uretrocistografia retrograda apos estabilizar para descartar ou confirmar
▪️Avaliar transfusão maciça 1:1:1 (CH; PFC; CP )
* tipo O- e plasma AB
* fluidos aquecidos e reposição fatores coagulação
- choque 4; choque 2 e 3 nao respondem a reposição volemica ou respondem transitoriamente
- ABC score ≥ 2 ( FAST +, ferimento penetrante, FC > 120, PAS < 90)
▪️ SNG
avaliar HDA exceto se suspeita de fratura de base crânio
▪️

51
Q

transfusão macica

A

transfusão de 10 unidades de concentrado de hemácias dentro das primeiras 24 horas da admissão hospitalar, ou mais de 4 unidades dentro da primeira hora.

Assessment of Blood Consumption” conhecido por ABC score leva em consideração os seguintes aspectos:
* Trauma penetrante em tórax ou abdome – 1 ponto
* FAST positivo – 1 Ponto
* PAS ≤ 90 – 1 ponto
* FC ≥ 120 – 1 ponto

2 ou mais pontos já indicam necessidade de transfusão maciça.

52
Q

Quais são as duas formas
preferenciais de obter um acesso
venoso em crianças pequenas?

A

PEriferico > intra osseo > central

53
Q

Paciente em ambiente pre hospitalar com necessidade de via aerea por dessaturacao mas sem sucesso para IOT, quais medidas para manter via aerea

A

Dispositivo extraglotico —> Crico punção

54
Q

indicação de TC de cranio

A

> 65 anos
2 episódios de vômitos
Persa de consciência
Sinais de fratura de base crânio
Álcool
Fratura acima clavícula
Trauma com ejeção ou atropelamento
Amnésia maior que 30min
Glasgow menor 15 ou com queda durante período de observação
Convulsão
Uso de anticoagulante

55
Q

hipotensão permissiva

A

A hipotensão permissiva, por sua vez, é uma estratégia que prevê a administração endovenosa de fluidos ou hemoderivados que seja apenas suficiente para manter PAS > 70 em pacientes com choque hemorrágico nos casos em que a causa do sangramento é secundária a ferimentos penetrantes de tronco.

❗️ não é recomendada para pacientes com traumatismo crânio encefálico à medida que a hipotensão pode reduzir a perfusão cerebral e aumentar a mortalidade.

56
Q

indice de choque

A

O SI é definido como a frequência cardíaca (FC) dividida pela pressão arterial sistólica (PAS).

Quanto maior o valor, maior é a gravidade do choque e maior a necessidade de cirurgia e de transfusão maciça.