Assistência ao Parto Flashcards

1
Q

O que é o trabalho de parto (T.P.) e como se dá o seu diagnóstico?

A

É uma síndrome, cujo conjunto dos elementos é o responsável por confirmar esse diagnóstico, considerando os fatores:
1. Contrações dolorosas, rítmicas (de 2 a 3 em cada 10 minutos), que se iniciam no fundo uterino e se estendem por todo o corpo uterino em direção descente, durando cerca de 50 a 60 segundos.
2. Colo apagado, nas primíparas; e dilatado em 2cm OU colo semi-apagado e dilatado em 3cm nas multíparas.
3. Formação da bolsa das águas: protusão da bolsa amniótica no canal cervical.
4. Perda do tampão mucoso, denunciando o apagamento e a dilatação do colo.

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2
Q

Qual o triplo gradiente descendente?

A

A) A contração começa no fundo uterino;
B) Se desloca em direção ao segmento uterino;
C) É mais intensa e mais duradoura na região do fundo do que na região segmentar.

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3
Q

Qual o processo de amadurecimento do colo uterino?

A

Colo grosso e fechado -> Colo fechado e afinado -> Colo afinado e aberto

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4
Q

Quais são os quatro períodos do T.P. de acordo com o Friedman?

A

1º Dilatação - Preparatório + Dilatação
2º Expulsivo - Pélvico: expulsão
3º Dequitação - Dequitação
4º Período - Primeira hora após o parto

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5
Q

Quais são os quatro períodos do T.P. de acordo com o Friedman?

A

1º Dilatação - Preparatório + Dilatação
2º Expulsivo - Pélvico: expulsão
3º Dequitação - Dequitação
4º Período - Primeira hora após o parto

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6
Q

O que ocorre no 1º período, de dilatação?

A

A fase com as contrações uterinas dolorsas, que modificam o colo e termina quando a ampliação do colo está completa (com 10cm).

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7
Q

Quais os locais referidos na dor do parto?

A

No hipogástrio; na região lombo-sacra e, em 10%, em ambos os lugares.

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8
Q

O que ocorre com o colo no 1º período de dilatação?

A

Uma dilatação e um apagamento (afinamento), graças ao efeito de tração das fibras longitudinais do corpo uterino que se encurtam durante a contração e ao efeito compressivo da bolsa das águas e da apresentação fetal sobre ele.

OBS.: Nas primíparas, o colo se apaga/afina e, depois, se dilata. Nas multíparas, ele começa a se dilatar e, depois, se apaga.

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9
Q

Quais são as assistências realizadas no primeiro período do parto?

A
  1. Retardar a internação hospitalar: sendo que, você interna quando for na fase ativa com 3 ou mais contrações em 10 minutos, junto de uma dilatação com menos de 5cm.
  2. Testes de avaliação fetal: para prevenção de desfechos desfavoráveis.
    2.1. Ausculta fetal intermitente (para baixo risco)
    2.2. Cardiotocografia (para alto risco), sendo que é utilizado 1 sensor no alto do útero captando contrações uterinas e o outro captando os batimentos cardíacos.
  3. Posição e deambulação: sendo que, a posição supina leva à compressão dos vasos abdominais; já as posições verticalizadas e deambulação reduzem o tempo do 1º período da necessidade de analgesia peridural.
  4. Imersão em água: com 37ºC; com registros de redução de 18% da necessidade de analgesia peridural.
  5. Suporte contínuo: emocional e com medidas de conforto físico por profissionais da saúde ou leigos (a exemplo de doulas, amigas e parentes).
    OBS.: A acompanhante durante o trabalho de parto é uma recomendação da OMS e do Ministério da Saúde, sendo um direito garantido por lei.
  6. Manejo ativo: pois com seu uso, há tendência na redução da taxa de cesarianas, permitindo:
    - Diagnóstico preciso do TP
    - Suporte contínuo por enfermagem e médicos
    - Monitorização do progresso do parto com partograma
    - Ocitocina IV ou Misoprostol (prostaglandina E1) intravaginal para regularizar as contrações
  7. Monitorização fetal: com CTG ou ausculta fetal intermitente.
    OBS.: Não se recomenda CTG prolongada, pois restringe a paciente ao leito. Sendo, por isso, preferível a ausculta intermitente como método de eleição para gestantes de baixo-risco. Quanto as de alto-risco (hipertensa, com aloimunização, oligodramnia, entre outras), se recomenda a CTG contínua.
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10
Q

Quais são as assistências que não são mais recomendadas ao primeiro período do TP?

A
  1. Enema: por não apresentar diferença na incidência na infecção.
  2. Tricotomia/tricoxisma: por não apresentar diferença quanto à morbidade febril materna e infecção de ferida perineal.
  3. Dieta zero: pois não havia ingestão oral durante o trabalho de parto (estabelecido por Mendelson, na década de 40).
    Hoje em dia, se recomenda quantidade modestas de líquidos claros (água, sucos sem polpa, chá, etc) ou alimentos leves; a não ser que haja altos riscos para broncoaspiração, i.e., obesidade, diabetes e via aérea difícil.
  4. Amniotomia: um procedimento capaz de reduzir a duração do trabalho de parto entre 60 e 120 minutos, bem como a necessidade de infusão de ocitocina.
    OBS.: No início do TP é absolutamente contraindicada, pois pode ocasionar um prolapso do cordão que demanda uma cesariana, bem como um aumento dos riscos de infecções.
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11
Q

O que é o partograma?

A

É a representação gráfica da dilatação do colo e da descida da apresentação no trabalho de parto; que é obrigatória em todas as maternidades desde 1994 (OMS).

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12
Q

O que se insere nos eixos do partograma?

A

Na abscissa (linha horizontal), se coloca o tempo em horas; na ordenada (linha vertical), se coloca - à esquerda - a dilatação cervical e, à direita, a descida da apresentação.

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13
Q

O que é a linha de alerta?

A

É traçada a partir da dilatação de 3cm e é atingida quando a velocidade de dilatação é <1cm/hora.

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14
Q

O que é a linha de ação?

A

É aquela traçada quatro horas depois da linha de alerta; sendo que esse momento é aquele no qual se decide se será realizada por via alta (cesariana) ou não.

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15
Q

O que significam os quadrados totalmente preenchidos na parte da contração?

A

Que a contração durou 1 minuto.

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16
Q

Como se marca a dilatação cervical no partograma?

A

Com um ponto ou figura geométrica.

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17
Q

Quando se inicia a marcação no partograma?

A

A partir de 3cm de dilatação.

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18
Q

Qual o intervalo dos toques subsequentes e quais são as coisas avaliadas a partir dele?

A

A cada uma ou duas horas, sendo anotado no gráfico; observando a dilatação, a altura da apresentação, a variedade da posição e as condições da bolsa das águas.

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19
Q

Quais as condições mais prováveis que se observa pelas linhas de alerta e de ação sobre o diagnóstico precoce de parto disfuncional?

A

A) Um déficit de motor, quando há uma falta motora por uma fase prolongada de dilatação e descida.
B) Uma desproporção céfalo-pélvica (DCP), por uma parada secundária da dilatação e descida.

20
Q

Quais são as condutas realizadas para acelerar o TP?

A
  1. Ocitocina intravenosa: pois aumenta a intensidade e a frequência das contrações; sendo aplicada em infusão venosa contínua.
    A) Usualmente diluímos 1 ampola (5 unidades) de ocitocina em 500 ml de soro
    glicosado a 5% e iniciamos na dose de 2 a 4 m UI/min, dobrando-se a dose a
    cada meia hora até o máximo de 32 mUI/min (com bomba infusora). É
    fundamental a monitoração pelo partograma, mantendo-se a dose de ocitocina
    adequada a proporcionar a contração uterina dentro dos limites fisiológicos
    (não mais do que cinco contrações em dez minutos).
    B) Usualmente diluímos 1 ampola (5unid) de ocitocina em 500 ml de soro glicosado
    a 5% e quando sem bolsa infusora, iniciamos com 7 gotas/min, aumentando o gotejamento em 7 gotas a cada meia hora caso haja necessidade.
  2. Misoprostol endovaginal: que é um éster sintético da prostaglandina E1, que permite o progressivo apagamento e a dilatação cervical concomitante ao aumento da atividade.
  3. Amniotomia: que não é uma prática tão utilizada, já que a presença da bolsa das águas serve também para promover a dilatação cervical.
21
Q

No segundo período, como está a paciente?

A

A parturiente, pelo geral, fica agitada, experimentando, a maioria delas, desejo de defecar (tenesmo retal). As metrossístoles ficam mais frequentes e intensas, somando-se a elas as contrações voluntárias da prensa
abdominal (puxos).

OBS.: No segundo período, de expulsão, a dilatação já atingiu o seu ápice, com 10cm, com uma apresentação bem penetrada no estreito inferior; sendo que é nesse momento que devemos conduzir a parturiente à mesa de parto.

22
Q

Quais são as assistências realizadas no segundo período do parto?

A

1) Ajuste da posição materna OU na posição de Laborie-Bué ou Laborie-Duncan, que facilita a avaliação do profissional de saúde e da prática de intervenções, bem como modifica a amplitude da bacia OU nas posições verticalizadas, que auxiliam com efeito da gravidade, menor compressão da aorte e da cava, maior eficiência da contratilidade uterina, alinhamento do feto com a pelve, entre outros.

2) Manobra de Rietgen, para a proteção do períneo (através da preensão do mesmo por parte do médico, utilizando uma de suas mãos com a ajuda de uma compressa; e a outra mão deve ser utilizada para sustensar o occipito do bebê)

3) Assistência ao desprendimento dos ombros: ultimada a rotação externa da cabeça, o obstetra apreende a apresentação com ambas as mãos na região abaixo das orelhas (não é embaixo do pescoço), traciona para baixo para liberar o ombro anterior e em seguida para cima, ajudando a saída do ombro posterior.

4) Clampeamento, corte e coleta de sangue do cordão umbilical: após um tempo de espera de no máximo 3 minutos, clampeamos o cordão umbilical a +/- 10 cm de sua inserção abdominal, com duas pinças distando +/- 1 cm uma da outra e realizamos o corte do mesmo com tesoura ou lâmina de bisturi. Depois do corte, colhemos o sangue do cordão em uma seringa, para futura determinação da tipagem sanguínea fetal.

23
Q

Quais são as assistências que não são mais realizadas no segundo período do parto?

A

1) Manobra de Kristeller
2) Episiotomia, pois a sua restrição permite um menor trauma perineal posterior, uma maior probabilidade de manter o períneo intacto e um retorno mais precoce a vida sexual.

OBS.: Há indicação da incisão quando há necessidade de parto operatório (fórcipe) ou suspeita de sofrimento fetal (porém, com controvérsias).

24
Q

Qual a técnica da episiotomia?

A

Procede-se o bloqueio troncular do nervo pudendo interno, na extremidade da espinha ciática, com lidocaína (xilocaína) ou procaína. A infiltração do anestésico é feita com movimentos de avanço e recuo, em forma de leque.

OBS.: A melhor opção é a incisão médio-lateral direita, com a incisão partindo da fúrcula vaginal em um ângulo entre 45° a 60°. Pode-se usar também a incisão mediana (perineotomia) ou médio-lateral esquerda.

25
Q

O que é o terceiro período de assistência ao parto?

A

A dequitação ou secundamento, que se inicia após o nascimento do feto e clampeamento do cordão umbilical.

26
Q

Quais são os três tempos da dequitação ou secundamento?

A

1) Descolamento da placenta e das membranas amnióticas da parede uterina
2) Descida da placenta e das membranas amnióticas da parede uterina
3) Expulsão das mesmas para fora das vias genitais

27
Q

O que ocorre, de maneira fisiológica, no descolamento da placenta e das membranas amnióticas da parede uterina?

A

Com a retração do útero após o parto, reduz-se muito a sua superfície interna, pregueando-se a zona de inserção da placenta e causando seu descolamento. No ponto que se inicia esse descolamento, forma-se um hematoma que se expande entre as paredes e os cotilédones placentários ajudando essa clivagem.

28
Q

O que ocorre, de maneira fisiológica, na descida da placenta e das membranas amnióticas da parede uterina?

A

As contrações uterinas, que não cessam, e a ação da gravidade levam a placenta do corpo uterino ao segmento inferior, colo e vagina.

29
Q

O que ocorre, de maneira fisiológica, na expulsão da placenta e das membranas amnióticas para fora das vias genitais?

A

No canal vaginal a placenta provoca nova sensação de puxo, que é responsável pela expulsão dela para o exterior.

30
Q

O que se pode realizar no manejo ativo do secundamento?

A

1) Clampeamento do cordão (no máximo até 3 minutos ou até o cordão parar de pulsar).
2) Tração controlada do cordão: Manobra de Fabre ou “do pescador”
3) Massagem uterina.
4) Manobra de Harvey: pinçamento da parede do ventre (como se segurasse uma laranja), pedindo para a paciente tossir ou contrair a parede abdominal.
5) Manobra de Jacob-Dublin: torcer suavemente a placenta no sentido axial para as membranas se disporem em fuso.
6) Administração rotineira de uterotônicos após o desprendimento da placenta, com ocitocina (preferencialmente) ou ergometrina ou misoprostol.

31
Q

Quais são os dois mecanismos de desprendimento placentário no secundamento?

A

A) Baudeloque-Schultze : a placenta se desprende pela face fetal.
B) Baudeloque-Duncan: a placenta se desprende pela face materna

32
Q

Qual o tempo máximo de dequitação fisiológica?

A

20 minutos

33
Q

O que é a revisão de canal de parto no terceiro período de assistência ao parto?

A

É o último processo, que deve ser sistemático e feito após o secundamento placentário.

34
Q

O que é o quarto período?

A

É a 1ª hora após o parto, na qual permanece a retração uterina e podem ser fenômenos para a contenção de hemorragias.

35
Q

Quais os fenômenos do Globo de Segurança de Pinard que podem ser feitos para contenção de hemorragias no quarto período?

A

1) Miotamponagem: a retração uterina com contração miometrial determina laqueadura viva dos vasos uterinos endometriais (1ª linha de defesa).
2) Trombotamponagem: formação de hematoma intra-uterino que recobre a ferida aberta no sítio placentário.
3) Indiferença miouterina: o útero torna-se “apático”, com fases de contração e de relaxamento.
4) Contração uterina fixa: normalmente, decorrida uma hora, o útero adquire maior tono e assim se mantém.

36
Q

O que é o parto operatório?

A

É aquele feito com auxílio do fórcipe ou realizado por via abdominal, a exemplo da cesariana

37
Q

Qual o fórcipe mais utilizado nos partos?

A

O de Simpson, em apresentações cefálicas fletidas.

38
Q

Qual o fórcipe utilizado para a manobra imprescindível no parto pélvico com cabeça derradeira?

A

O de Piper

39
Q

Quais as indicações do parto à fórcipe?

A

A) Fetal: Sofrimento fetal presumido.

B) Materna:
1) Condições médicas em que se deseja evitar os puxos, a exemplo de cardiopatias classe III ou IV, crise hipertensiva, doença cerebrovascular, miastenia gravis, lesão medular, entre outras
2) Exaustão da parturiente.

C) Parada de progressão (com a apresentação aflorando à vulva):
1) Nulíparas: parada de progressão do 2° período por 3 horas com uso de analgesia espinhal ou por 2 horas sem analgesia
2) Multíparas: parada de progressão do 2° período por 2 horas com uso de analgesia espinhal ou por 1 hora sem analgesia.

40
Q

O que é o parto operatório ou cesariana?

A

É o ato cirúrgico que consiste em incisar o abdome e a parede uterina para liberar o concepto.

41
Q

Quais as indicações gerais de cesariana?

A

1) Cesárea prévia há menos de 2 anos: risco de rotura uterina
2) Discinesias: parada de progressão por falha na contratilidade uterina
3) Descolamento prematuro de placenta (DPP)
4) Apresentação córmica
5) Apresentação pélvica em primípara
6) Sofrimento fetal agudo: visto na cardiotocografia
7) Diabetes gestacional: feto geralmente macrossômico
8) Prolapso e procidência de cordão ou de membros
9) Gestação gemelar

42
Q

Quais as indicações ABSOLUTASA de cesariana?

A

1) Placenta prévia total
2) Desproporção céfalo-pélvica absoluta
3) Herpes genital ativo
4) Apresentação córmica e defletida de terceiro grau
5) Condiloma com obstrução do canal de parto

43
Q

Qual a anestesia usada na cesariana?

A

A raquimedular, a peridural ou a geral

44
Q

Qual a posição da paciente na cesariana?

A

De Trendelemburg, com a elevação das pernas em 35-45º.

45
Q

Quais os tipos de incisão na cesariana?

A

1) Mediana, em desuso
2) Pfannenstiel - transversal, arciforme, com a convexidade para
cima, um a dois dedos acima do bordo superior do pube, lateralmente equidistante da linha média (linha nigra).
3) Joel-Cohen - transversal e retilínea, feita pouco acima da de
Pfannenstiel.

46
Q

Quais são as camadas incisadas na cesariana?

A
  1. Pele → transversal (Pfannenstiel)
  2. Tecido celular subcutêneo (TCSC) → mesmo sentido da pele
  3. Aponeurose → mesmo sentido do TCSC
  4. Músculo reto-abdominal → longitudinal (afastando os músculos)
  5. Peritônio parietal → mesmo sentido do músculo
  6. Peritônio visceral → transversal como Pfannesntiel
  7. Parede uterina → mesmo sentido do peritônio visceral