Anomalias Congênitas do Trato Urogenital Flashcards

1
Q

Pênis torto congênito:

  1. Definição.
  2. Tratamento.
A

Diferença nas dimensões dos corpos cavernosos.

2. Cirúrgico.

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2
Q

Hipospádia:

Características. (4)

A
  1. Meato em posição anômala;
  2. Capuchão: prepúcio exuberante em região dorsal;
  3. Glande fendida e achatada;
  4. Chordee: curvatura peniana ventral.
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3
Q

A maioria das hipospádias são ___ (distais/ventrais).

A

Distais (80%)

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4
Q

Hidrocele:

Definição

A

Persistência do conduto peritônio-vaginal, causando acúmulo de líquido entre túnicas vaginais.

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5
Q

Hidrocele:

Tipos? (3)

A
  1. Não comunicante: Houve regressão do conduto, mas o líquido presente na região escrotal não foi reabsorvido.
  2. Comunicante: Não há obliteração do conduto peritoneovaginal, com aumento testicular intermitente.
  3. De cordão: Involução incompleta do conduto, com formação de cisto.
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6
Q

Hidrocele:

Principal manobra diagnóstica?

A

Transiluminação do escroto:
Hidrocele: há passagem de luz;
Tumores testiculares: não há transiluminação.

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7
Q

Hidrocele:

Principal manobra diagnóstica?

A

Transiluminação do escroto:
Hidrocele: há passagem de luz;
Tumores testiculares: não há transiluminação.

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8
Q

Hidrocele:

Conduta?

A
  1. Expectante (resolução no 1º ano de vida).

2. Cirurgia: se > 1 ano de vida ou associação com hérnia inguinal indireta.

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9
Q

Criptorquidia:

Definição.

A

Ausência de testículos na bolsa escrotal, por falha da descida do testículo ao escroto.

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10
Q

Critptorquidia:

Exame físico?

A

Testículo palpável ou não:

  1. Palpável (80%): retrátil, ectópico ou inguinal - não é necessário operar;
  2. Não-palpável: intra-abdominal ou anorquia - operar!
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11
Q

Critptorquidia:

Por que se indica tratamento?

A

Risco de infertilidade e malignização (temperatura abdominal mais elevada / alterações histológicas em 6-12 meses).

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12
Q

Critptorquidia:

Conduta nos casos bilaterais?

A

Cariótipo + dosagem de gonadotropinas.

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13
Q

Criptorquidia:

  1. Indicação cirúrgica?
  2. Nome do procedimento?
  3. Quando realizar?
A
  1. Testículo não-palpável.
  2. Orquidopexia.
  3. Entre 9-15 meses.
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14
Q

Fimose:

Definição.

A

Ausência de exposição completa da glande à retração do prepúcio.

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15
Q

Fimose:

  1. Considerada fisiológica até que idade?
  2. A partir de que idade é indicado tratar?
  3. Como tratar?
  4. Indicações absolutas de cirurgia. (3)
A
  1. 3 anos.
  2. > 4-5 anos.
  3. a. Postec® (corticoide + hialuronidase) por 7 semanas;
    b. Cirurgia entre 4 e 10 anos.
  4. a. Fimose cerrada (bolsa prepucial à micção);
    b. ITU de repetição;
    c. Balanopostites de repetição.
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16
Q

Refluxo vesicoureteral (RVU):
1. Anomalia congênita associada à qual doença em crianças?
2. Diagnóstico?
3. Quadro tem tendência à ___ (resolução/piora).
Anomalia congênita associada à pielonefrite em crianças?

A
  1. Pielonefrite;
  2. Radiológico (Uretrocistografia miccional).
  3. resolução
17
Q

Refluxo vesico-ureteral:

Classificação. (2)

A
  1. Primário: mecanismo valvular incompetente;

2. Secundário: outros fatores que elevam a pressão intravesical.

18
Q

Classificação do reflexo vesicoureteral:

  1. Grau 1.
  2. Grau 2.
  3. Grau 3.
  4. Grau 4.
  5. Grau 5.
A
  1. Refluxo para um ureter não dilatado.
  2. Refluxo para o sistema coletor, sem dilatação.
  3. Refluxo para ureter dilatado e/ou apagamento de fórnices caliciais.
  4. Refluxo para ureter grosseiramente dilatado.
  5. Dilatação severa do ureter, pelve e cálices com perda das impressões papilares.
19
Q

Refluxo vesico-ureteral:

Tratamento.

A
  1. Conservador ou endoscópico: graus leves (I - III).

2. Cirúrgico: Graus graves, leves sem resolução, ITU em vigência de atb profilático e piora da função renal.

20
Q

Válvula de Uretra Posterior:

Clínica? (4)

A
  1. Obstrução urinária distal (hidronefrose);
  2. Jato urinário fraco;
  3. Globo vesical palpável;
  4. Infecções urinárias de repetição.
21
Q

Válvula de Uretra Posterior:

  1. Exame diagnóstico no pré-natal? O que ele mostra?
  2. Exame diagnóstico no pós-natal?
A
  1. USG.; oligodramnia.

2. Uretrocistografia miccional ou USG perineal.

22
Q

Válvula de Uretra Posterior:

Diagnóstico diferencial?

A

Estenose da Junção Ureteropiélica (JUP).

23
Q

V ou F?

Estenose da junção ureteropiélica (JUP) é a anomalia congênita mais frequentemente causadora de obstrução urinária, levando à hidronefrose em crianças pequenas.

A

Verdadeiro.

24
Q

Estenose de junção ureteropiélica (JUP):

Definição.

A

Restrição à passagem da urina da pelve renal ao ureter por estreitamento da JUP.

25
Q

Estenose de junção ureteropiélica (JUP):

Classificação. (3)

A
  1. Primária: Hipoplasia da musculatura;
  2. Secundária;
  3. Vaso anômalo: cruzando a região.
26
Q

Estenose de junção ureteropiélica (JUP):

Clínica. (4)

A
  1. ITU;
  2. Dor abdominal em cólica com aumento da ingesta hídrica;
  3. Massa abdominal palpável.
27
Q

Estenose de junção ureteropiélica (JUP):

Diagnóstico e achado.

A
  1. Cintilografia DMSA e USG.

2. Hidronefrose sem dilatação de bexiga ou uretra.

28
Q
Estenose de junção ureteropiélica (JUP):
Indicações e tratamento cirúrgico. (4)
1. Dilatação importante;
2. Perda de função real;
3. ITU.
A
  1. Indicações:
    a. Dilatação importante;
    b. Perda de função real;
    c. ITU.
  2. Tratamento cirúrgico:
    a. Pieloplastia desmembrada;
    b. Endopielotomia;
    c. Dilatação com balão.