ABDOME Flashcards
cavidade abdominopélvica limites:
diafragma e diafragma da pelve
Estende-se superiormente até o 4o espaço intercostal da caixa torácica osteocartilagínea
pelve maior protege as visceras inferiores
planos transversos do abdome
plano subcostal-10a cartilagem costal
plano intertubercular-tuberculos ilíacos e LV
divisão do abdome em 9 regiões-planos
2 planos medioclaviculares
2 planos medioinguinais
divisão do abdome em quadrantes-planos
plano mediano vertical e plano transumbilical
parede anterolateral do abdome-limites:
superior: cartilagens da VII a X costelas e processo xifoide do esterno
limite inferior: ligamento inguinal, sinfise pubica e crista iliaca
camada de pele até o peritonio parietal- sequência:
pele- tela subcutânea- paniculo adiposo do abdome(Fascia de Camper)- estrato membranaceo(fascia de Scarpa)- fascia de revestimento profunda superficial- m obliquo externo- fascia de revestimento intermediaria- m obliquo interno-fascia de revestimento pofunda- m transverso do abdome- fascia parietal ou transversal-gordura extraperitoneal-PERITONIO PARIETAL
quais os músculos da parede anterolateral do abdome?
obliquo externo, obliquo interno e transverso
obliquo externo do abdome:origem, inserção, ação:
origem:costelas V a XII
inserção: linha alba, tubérculo pubico e crista iliaca
ação: flexiona e roda o tronco
nervo subcostal
obliquo interno do abdome-origem, inserção, ação:
origem: fascia toracolombar, crista iliaca
inserção: X e XII costela
ação: comprime e sustenta as visceras
transverso do abdome: origem, inserção e ação:
origem: 7a e 12a cartilagens costais, aponeurose toracolombar e crista iliaca
inserção: linha alba, crista pubica e linha pectinea do pubis
ação: comprime e sustenta as visceras
reto do abdome: origem, inserção e função:
origem: sinfise pubica e crista pubica
inserção: processo xifoide e 5a a 7a cartilagem costal
ação: flexiona o tronco, estabiliza e controla a inclinação da pelve
maior e mais superficial dos musculos da parede anterolateral do abdomen:
obliquo externo
lamina de fibras que cruzam a linha alba do obliquo externo formam:
uma especie de musculo digastrico com o obliquo externo contralateral-atuam juntos para a flexão e rotação para aproximar o ombro direito ao quadril esquerdo
quais os nervos que inervam a parede anterolateral do abdome?
toracoabdominais
aonde situa-se o plano neurovascular da parede lateral do abdome?
entre obliquo interno e transverso do abdome
quem sustenta transversalmente o reto do abdome?
interssecções tendíneas
musculo piramidal importancia cirurgica:
os cirurgiões usam a fixação do músculo piramidal à linha alba como ponto de referência para a incisão abdominal mediana
bainha do musculo reto do abdome é formada por:
aponeurose do obliquo externo e interno-lamina anterior
aponeurose do obliquo interno e transverso-lamina posterior
as veias epigástricas superiores e inferiores e as partes distais dos nervos toracoabdominais são encontrados aonde?
na bainha do musculo reto do abdome
lamina anterior + lamina posterior da bainha do reto abdominal =
linha alba
anel umbilical esta presente em qual região:
da linha alba
funções gerais dos músculos da parede anterolateral do abdome
Formam uma sustentação forte e expansível para a parede anterolateral do abdome
Sustentam e protegem as vísceras abdominais contra lesões
Comprimem o conteúdo abdominal para manter ou aumentar a pressão intra-abdominal e, assim, fazem oposição ao diafragma (o aumento da pressão intra-abdominal facilita a expulsão)
Movem o tronco e ajudam a manter a postura.
dermatomos da parede anterolateral do abdome- características:
identico a distribuição dos nervos periféricos
T7-T12 não formam plexo
L1- exceção
dermatomo T10 inclui qual região?
e L1?
T10 = umbigo
L1 = prega inguinal
Nervos da parede anterolateral do abdome:
toracoabdominais: T7-T11 = musculos da parede anterolateral e pele sobrejacente
Cutaneos laterais: T7-T9 = pele do hipocondrio direito e esquerdo
subcostal: T12 = obliquo externo e pele sobrejacente
iliohipogástrico: L1 = pele da cirsta iliaca, inguinal e hipogástrio
ilioinguinal: L1 = pele inguinal, escrotal, labio maior do pudendo e face medial da coxa
vasos da aprede anterolateral do abdome:
veias paraumbilicais- veia porta
veia toracoepigastrica
veia epigastrica superficial- veia femoral
veia toracica lateral- veia axilar
veia epigástrica inferior: veia iliaca externa
veia epigástrica superior: veia subclavia
arterias da parede anterolateral do abdome:
epigastrica superior- toracica interna
epigastrica inferior- arteria iliaca externa
principal drenagem linfatica da parede anterolateral abdominal
Vasos linfáticos superficiais acompanham as veias subcutâneas; os vasos superiores ao plano transumbilical drenam
principalmente para os linfonodos axilares; entretanto, alguns drenam para os linfonodos paraesternais. Os vasos
linfáticos superficiais inferiores ao plano transumbilical drenam para os linfonodos inguinais superficiais
Vasos linfáticos profundos acompanham as veias profundas da parede do abdome e drenam para os linfonodos ilíacos
externos, ilíacos comuns e lombares direito e esquerdo (cavais e aórticos).
Porque um líquido na região entre fascia de scarpa e obliquo externo nao desce para a coxa?
porque a fascia de scarpa se junta à fascia lata na região inferiormente ao ligamento inguinal
nas incisões cutaneas abdominais inferiores ao umbigo, cirurgiões colocam a fascia de scarpa ao fazer suturas.
V ou F:
verdadeiro
Quais as regiões onde mais ocorre hérnias?
regiões inguinal, umbilical e epigástrica
Hernia de Spigel:
ocorrem ao longo das linhas semilunares entre processo xifoide e umbigo
Lesão dos nervos da parede anterolateral do abdome pode predispor o individuo a uma hernia inguinal
V ou F:
verdadeiro
porque pode-se transeccionar o musculo reto abdominal?
suas fibras seguem curtas distâncias nas intersecções tendíneas
Importância clínica da linha alba:
ponto para incisões medianas- xifopúbicas
Incisão de McBurney:
realizada incisão inferomedial da aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome na direção de suas fibras, na região de FID
apendicite
incisões de alto risco:
pararretais e inguinais
hernia incisional:
protrusão do omento (uma prega de peritônio) ou de um órgão através de uma incisão cirúrgica.
prega umbilical mediana:
estende-se do apice da bexiga ate o umbigo- remanscente do uraco
pregas umbilicais mediais e laterais
ligamentos umbilicais mediais
laterais: cobrem os vasos epigástricos inferiores
Fossa peritoneais mais susceptíveis a hernias:
- *Fossas inguinais mediais** entre as pregas umbilicais mediais e laterais, comumente denominadas trígonos inguinais (triângulo de Hesselbach), que são possíveis locais de hérnias inguinais diretas, menos comuns
- *Fossas inguinais laterais**, laterais às pregas umbilicais laterais, incluem os anéis inguinais profundos e são possíveis locais do tipo mais comum de hérnia na parede inferior do abdome, a hérnia inguinal indireta
limite da região inguinal:
EIAS e tubérculo púbico
importância da região inguinal anatomicamente:
região em que acontece a migração do testiculo do abdome para o escroto através do canal inguinal
ligamento inguinal: composição e trajeto:
formado pela aponeurose do obliquo externo
insere-se no tubérculo púbico
origem na EIAS
fibras laterais do ligamento inguinal que ligam-se na linha pectinea pubica:
ligamento pectineo
ligamentos formados a partir do ligamento inguinal:
ligamento lacunar
ligamento pectineo
ligamento reflexo
Trato iliopubico características:
formado pela fáscia transversal
paralelo e posterior ao ligamento inguinal
Ligamento inguinal e trato iliopubico cobrem a area de fraqueza da região inguinal denominada:
ostio miopectineo
canal inguinal: formação, localização e conteúdo
formado durante a descida do testiculo
4cm de comprimento
Parede anterolateral do abdome, situa-se paralela e superior à metade do ligamento inguinal
Funículo espermático em homens
Ligamento redondo nas mulheres
vasos sanguíneos e linfáticos e o nervo ilioinguinal em ambos os sexos
anel inguinal superficial vs profundo:
interno: entrada do canal inguinal- superior ao meio do ligamento inguinal e lateral a arteria epigástrica inferior-ducto deferente extraperitoneal e os vasos testiculares nos homens (ou ligamento redondo do útero nas
mulheres) entram no canal inguinal-fascia transversal cobre e forma esse canal
Externo: saida do funiculo espermatico ou ligamento redondo, ligamento inguinal forma o assoalho do canal e a aponeurose do obliquo externo cobre- fica superolateral ao tuberculo púbico-pilar lateral fixa no tuberculo e o medial na crista do pubis
Limites do canal inguinal(dificil)
Parede anterior: formada pela aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome em toda a extensão do canal;
Parede posterior: formada pela fáscia transversal; sua parte medial é reforçada por fixações púbicas das aponeuroses dos
músculos oblíquo interno e transverso do abdome, que formam a foice inguinal — e o ligamento (inguinal) reflexo
Teto: formado lateralmente pela fáscia transversal, centralmente pelos arcos musculoaponeuróticos dos músculos oblíquo
interno e transverso do abdome, e medialmente pelo pilar medial da aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome
Assoalho: formado lateralmente pelo trato iliopúbico, centralmente pelo sulco formado pelo ligamento inguinal invaginado
Porque os canais inguinais profundos e superficiais não se sobrepõe um ao outro?
Trajeto oblíquo do canal
pressão intra abdominal que força a parede posterior do canal contra a anterior e a fortalece
contreação do obliquo externo- aproxima a parede anterior da posterior do canal e aumenta a tensão dos pilares-promove a dilatação do canal que é resistido pelos pilares mediais e laterais
obliquo interno e transverso estreitam o canal
o aumentar a pressão intra-abdominal o oblíquo interno e o transverso deslizam a recobrem a fáscia transversalis, impedindo que o conteúdo peritoneal projete-se para o canal inguinal.
Funículo espermático: localização:
lateralmente aos vasos epigástricos inferiores
atravessa o canal inguinal e termina na margem posterior testicular
revestimento do funículo espermático:
Fáscia espermática interna: derivada da fáscia transversal
Fáscia cremastérica: derivada da fáscia das faces superficial e profunda do músculo oblíquo interno do abdome
Fáscia espermática externa: derivada da aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome e de sua fáscia de revestimento.
músculo cremaster atua concomitante com qual músculo?
dartos
Quem inerva o músculo cremaster:
ramo genital do nervo genitofemoral- derivado do plexo lombar
constituintes do funículo espermático:
Ducto deferente: um tubo muscular com aproximadamente 45 cm de comprimento que dá passagem aos espermatozoides
do epidídimo para o ducto ejaculatório
Artéria testicular: tem origem na aorta e irriga o testículo e o epidídimo
Artéria do ducto deferente:
Artéria cremastérica: originada na artéria epigástrica inferior
Plexo venoso pampiniforme: uma rede formada por até 12 veias que convergem superiormente e formam as veias
testiculares direita e esquerda
Fibras nervosas simpáticas nas artérias e fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas no ducto deferente
Ramo genital do nervo genitofemoral: supre o músculo cremaster
Vasos linfáticos: drenagem do testículo e de estruturas intimamente associadas e seguem para os linfonodos lombares
Vestígio do processo vaginal:
Escroto é formado por:
pele intensamente pigmentada e a túnica dartos
Divisão do escroto:
septo do escroto
irrigação arterial do escroto:
Ramos escrotais posteriores da artéria perineal: um ramo da artéria pudenda interna
Ramos escrotais anteriores da artéria pudenda externa: um ramo da artéria femoral
Artéria cremastérica: um ramo da artéria epigástrica inferior.
nervos do escroto:
Ramo genital do nervo genitofemoral (L1, L2): supre a face anterolateral
Nervos escrotais anteriores: ramos do nervo ilioinguinal (L1) que suprem a face anterior
Nervos escrotais posteriores: ramos do ramo perineal do nervo pudendo (S2–S4) que suprem a face posterior
Ramos perineais do nervo cutâneo femoral posterior (S2, S3): suprem a face posteroinferior.
lamina que cobre o testículo:
lamina visceral da tunica vaginal
tunica albuginea
recesso da tunica vaginal visceral:
seio epidídimo
face interna da tunica albuginea abriga:
tubulos seminiferos contorcidos e retos- rede do testículo
veias do testículo formam o
plexo venoso pampiniforme- veia testicular E e D
E- veia renal
D- VCI
criptorquidia:
testiculo no cana inguinal
veia umbilical forma qual ligamento:
redondo do figado
cancer de utero geralmente não dissemina para o labio maior do pudendo, principalmente os linfogênicos.
V ou F:
FALSO
Hérnias: características gerais
75% inguinais
86% nos homens
maioria indireta
Hérnia indireta é causada por:
quais suas características?
perviedade do processo vaginal
caso completa, estende-se até o escroto
congênita
individuos jovens
atravessa o canal inguinal(pode atravessar tudo)
sai todo o processovaginal + os tres revestimentos fasciais do funiculo
entra no escroto ou labio maior do pudendo
aonde palpa-se o anel inguinal superficial?[
esse metodo avalia qual tipo de hernia?
superolateralmente ao tubérculo púbico
indireta
como se forma a hernia inguinal direta?
características:
fraqueza da parede anterior do abdome no trigono inguinal( de Hesselbach- distensão do anel superficial, estritamento da foice inguinal
idosos
menos comum
peritonio mais fascia transversal
atravessa ou passa ao redor do canal inguinal
sai atraves do anel superficial, raramente entra no escroto
Como se palpa uma hérnia inguinal direta?
através do trigono de Hesselbach
Hérnias innnnnnndiretas surgem do__________, sendo _________ aos vasos epigástricos inferiores
Hérnias diretas surgem do__________, sendo _________ aos vasos epigástricos inferiores
processo vaginal, laterais
parede posterior(fascia transversalis) no trigono de hesselbach, medial
Hernia inguinal indireta nas mulheres:
cistos de nuck podem levar à ocorrencia
hidrocele no funiculo espermatico
liquido em excesso em processo vaginal
hematocele de testiculo
acumulo de sangue na tunica vaginal-traumatismo testicular
Lâminas do peritônio:
parietal- reveste a face interna da cavidade abdominopélvica
visceral- reveste as vísceras
peritônio parietal tem a mesma vascularização e inervação somática que a parede abdominal.
V ou F:
verdadeiro
A dor no peritônio parietal geralmente é mal localizada.
V ou F:
Falso
peritônio visceral é estimulado por dores referidas, sendo mal localizadas.
V ou F:
verdadeiro
Quais os órgãos intraperitoneais?
fígado, baço, estômago, parte superior do duodeno, jejuno, íleo, cólon transverso, cólon sigmóide e parte superior do reto.
Quais os órgãos primariamente retroperitoneais?
rim, glândulas adrenais e ureter
Órgãos que se desenvolvem dentro do peritônio poém são retroperitoneais:
pâncreas, duodeno distal e cólons ascendente e descendente.
O que é mesentério:
lamina dupla de peritônio formada pela invaginação do peritônio por um órgão- mesocolo transverso e sigmoide, mesogastrio mesoapêndice
Mesentério do intestino delgado é denominado:
mesentério
O que é o omento?
prega de peritônio em duas camadas que vai do estômago e da parte proximal do duodeno até os órgãos adjacentes na cavidade abdominal
Omento maior vs menor
maior: parte da curvatura maior do estomago e parte proximal do duodeno para o colo transverso e mesentério
menor: curvatura menor do estomago ao fígado
ligamentos peritoneais que ligam o fígado:
ligamento falciforme- parede anterior do abdome
ligamento hepatogástrico- omento menor
ligamento hepatoduodenal- triade portal: veia porta, artéria hepática e ducto colédoco
ligamentos peritoneais que ligam o estômago:
ligamento gastrofrenico
gastroesplenico
gastrocólico
mesocolo transverso divide a cavidade abdominal em:
supracólica
infracólica
sulcos paracólicos:
comunicam espaço infracolico e supracólico
divisões da bolsa omental
recesso superior
recesso inferior
forame omental- comunicação com a cavidade peritoneal
limites do forame omental
Anteriormente: o ligamento hepatoduodenal
Posteriormente: a VCI
Superiormente: o fígado
Inferiormente: a parte superior ou primeira parte do duodeno.
as tubas uterinas podem ser vias de passagem de microorganismos para o peritonio:
V ou F:
verdadeiro
cicatrização do peritonio forma:
aderencias
função do omento maior:
impedir a aderencia do peritonio visceral ao parietal
os recessos perioneais estão associados a disseminação de liquidos patológicos.
V ou F:
verdadeiro
sequencia pele-testiculo:
pele-subcutaneo(túnica dartos e músculo dartos)-fáscia espermática externa(oblíquo externo)- músculo cremasrter-fáscia cremastérica(oblíquo interno)- fáscia espermática interna(fascia transversal)-tunica vaginal parietal e visceral-tunica albuginea.