Vias biliares e colelítase Flashcards
Reservatório de bile: ml
30-50ml
Aonde está a vesicula biliar
Aderida a face interior dos segmentos IV e
V do fígado
O que o une a vesícula ao ducto hepático
Ducto cístico
Aporte arterial da vesicula biliar
Artéria cística
Ramo da artéria hepática direita
4 maiores fatores explicam a formação de
cálculos na vesícula:
Super saturação da bile secretada
Concentração de bile na vesícula
Nucleação de cristais
Dismotilidade da vesícula
Quando os cálculos se tornam sintomáticos?
Quando obstruem o ducto cístico
Como é desencadeada a cólica biliar
Pela liberação de colecistocinina (CCK) que realiza a contração da vesícula para esvazia-la, mas não consegue pois está obstruída por cálculos
A maioria dos pacientes com colelítiase é sintomático ou assintomático
Assintomático
Dor visceral → … localizada, tipicamente sentida na região ….
Mal
Região epigástrica QSD ou até QSE
Quando é indicado cirurgia de colecistectomia em assintomáticos
Anemias hemolíticas
Vesícula em porcelana
Cálculos maiores que 2.5cm
Pacientes pós bariátrica
DM
Mulherem que desejam gestar
Fisiopatologia da colecistite aguda
Obstrução prolongada leva a estase da bile na vesícula
Liberação de mediadores inflamatórios e e danos a mucosa
Infectação por bactérias
Tríade de charcot está associada com qual patologia
Colangite
Crises de dor pode ser precipitada por ingestão de
…
Alimentos gordurosos
Qual sinal semiológico é muito vinculado a colecistite aguda
Sinal de murphy
O que é a colecistite enfisematosa
VB infectada por microrganismos formadores de gás após colecistite aguda
Em quem é mais comum a colecistite enfisematosa
DM
Imunodeprimidos
Uso de corticoides a longo prazo
Sinal na ecografia colecistite enfisematosa
Bolsões de ar
Manejo da colecistite enfisematosa
Colecistectomia urgente
Semiologoa da colecistite enfisematosa
VB normalmente não palpável
Sinal de murphy presente
Na …… os
exames laboratoriais quase sempre são
normais
cólica biliar e colecistite crônica
Exame de imagem padrão ouro para trato biliar
US
Exames alterados na colecistite
TGO
TGP
FA
Bilirrubina
AMilase
Leucocitose
Exame útil para avaliar ducto comum
CPRE
Quando é indicado a TC
Avaliação de complicações (abcessos, pancreatite e perfuração) e tumores
Para que serve a RM
Suspeita de coledocolítiase
Diferença (na maioria das vezes) entre o US da cólica biliar e da colecistite
Cálculos associados a espessamento da parede da vesícula
manejo da colecistites agudas em pacientes ASA I e II
terapia de suporte nas primeiras 24-28h seguida de colecistectomia
Manejo nas colecistites ASA III, IV ou V
Manejo dos sintomas e procedimentos minimamente invasivos, não opera
Tratamento padrão ouro para cálculos sintomáticos (e assintomáticos)
Colecistectomia
Quando a CPRE é indicada como tratamento
Colangite (infecção da via biliar)
Coledocolítiase
Pancreatite por cálculos