Valvopatias Flashcards

1
Q

VALVOPATIAS

Estenose?

Insuficiência?

A

Estenose: Diminuição da luz valvar, causando sobrecarga da câmara. Pode haver diminuição da pós carga, causando uma vasoconstrição compensatória

Insuficiência: Refluxo de sangue – sangue nos dois sentidos

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2
Q

VALVOPATIAS

Estágios

A
  • ESTÁGIO A – Em risco – anatomia da válvula ou outras doenças predispostas ao desenvolvimento de valvulopatia hemodinamicamente significativa
  • ESTÁGIO B – Progressiva – Valvulopatia presente, mas tipicamente no máximo moderada em gravidade
  • ESTÁGIO C – Assintomática grave – Valvulopatia hemodinamicamente é mais avançada (grave), mas o paciente permanece assintomático
  • ESTÁGIO D – Sintomática grave – Valvulopatia hemodinamicamente grave com desenvolvimento de sintomas
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3
Q

ALGORITMO SBC 2017

Explicar

Padrão ouro do passo 4? Achados?

A

Passo 4: Avaliações complementares – padrão ouro é o ECO – Diz grau de estenose ou insuficiência, o quanto de regurgitação tem, se tem trombo associado, se o problema é o colágeno frouxe, etc. Procurar por complicadores – SVE, Desvio de eixo, Padrão Strain, SAE, FA, Tá em ritmo sinual?; Tem sintomas? Dispneia, dor, síncope etc.

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4
Q

ESTENOSE MITRAL

Definição

A

Definição: Estreitamento do orifício valvar mitral, levando a dificuldade do esvaziamento do AVE, com formação de um gradiente de pressão entre o AV-VE. Geralmente há fusão das comissuras

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5
Q

ESTENOSE MITRAL

Área valvar normal?

A aprtir de quanto há repercussões?

A

A área normal da valvar gira em torno de 4 a 6 cm², começando a apresentar repercussões hemodinâmicas quando esta área se encontra menor de 2,5cm² - Média! Tem indivíduos que não seguem essa regra.

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6
Q

ESTENOSE MITRAL

ETIOLOGIA

Citar 5

A
  • Febre reumática – 95% em países em desenvolvimento
  • Calcificação senil – Causa mais comum em países desenvolvidos
  • Congênita
  • Cor triatriatum
  • LES
  • Artrite reumatoide
  • Mixoma atrial esquerdo- tumor, geralmente benigno que fecha a entrava do VE, mimetizando uma Estenose
  • Endocardite infecciosa
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7
Q

ESTENOSE MITRAL

Fisiopatologia

A
  • AE grande
  • Aumento do gradiente de pressão AV → Aumenta pressão capilar pulmonar → Aumenta pressão venosa e da artéria pulmonar (PAP) → Reduz a complacência pulmonar (prejudica a função pulmonar – Hipertensão pulmonar, IC Direita)Dispneia de esforço
  • Primeiras crises são desencadeadas por situações clínicas que aumentam o fluxo sanguíneo através do orifício valvar → elevação adicional na pressão do AE
  • Quanto mais crônico, mas o AE tem tempo de se adaptar, reduzindo as repercussões
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8
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Anamnese

A
  • Idade: quarta década de vida
  • Óbito em 2 a 5 anos – após os sintomas grave (sem tratamento)
  • Dispneia aos esforços, até síndrome de baixo débito (adnamia, dispneia progressiva)
  • Tosse recorrente, até episódios de hemoptise (HP)
  • Dor torácica (HP)
  • Rouquidão e disfagia (Síndrome de Ortner – AE grande faz compressão do laríngeo recorrente)
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9
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Exame físico

A
  • Pulsos arteriais normal
  • Pulsos venosos dependente da pressão no coração direito
  • Gravidade da HP
  • IVD: turgência jugular, edema e ascite e insuficiência tricúspide (Sopro – Fazer Rivero-Carvallo)
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10
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ausculta

A
  • Hiperfonese de B1 (Mobilidade razoável e pouca calcificação) – Às vezes é o único achado
  • Hipofonese de B1 (valva calcificada) – Doença mais avançada
  • Hiperfonese de P2 – Primeiro sinal da HP
  • Estalido de abertura (o som é mais seco que a B2 e mais audível em área mitral)
  • Presença de estalido – razoável; quanto mais próximo de B2, maior a gravidade da EMi – está dando mais trabalho abrir a valva
  • Ruflar diastólico (+ Reforço pre sistólico) – dificuldade do átrio em impulsionar o sangue - quanto maior a duração, maior a gravidade
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11
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ecocardiograma

A
  1. Ritmo sinusal ou FA
  2. Sinais de ↑ de AE – Ondas largas e bífida Em D2

Índice de Morris em V1

Geralmente eixo normal

  1. Casos avançados: Sinais de SVD - Desvio de eixo para a Direita – Por conta da HVD pela Hipertensão Pulmonar

Ondas S amplas em V5 e v6

Ondas R amplas em V1 e V2

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12
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Radiografica do tórax

A
  • Aumento do AE
  • Dilatação do TP
  • Aumento do AD e VD
  • Duplo contorno da silhueta D
  • Sinal da bailarina
  • Edema intersticial
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13
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ecocardiograma

Escore de?

Quais os 4 critérios?

Qual o mais relevante?

A

Escore de Wilkins

Mobilidade dos folhetos, acometimento subvalvar, espessura dos folhetos, calcificação valvar

Mais importante: Calcificação valvar

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14
Q

ESTENOSE MITRAL

CLASSIFICAÇÃO

Relacionar grau de lesão com área e gradiente

Qual critério tem mais valor?

A
  • Começa a ter repercussão quando a área é < 2,5cm²
  • Área valvar tem mais crédito que gradiente na classificação
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15
Q

ESTENOSE MITRAL

TRATAMENTO

Tratamento clínico

Medicamentos usados (4)

A

Sempre acompanhar a progressão da doença por exames de imagem. Se sinais inequívocos de piora, intervir! “O que meu paciente está sentindo?” “Ele está bem?”

  • Restrição de sal
  • Diuréticos de alça – Evitar congestão
  • Digitálicos – Pouco usado – Aumentar tempo de diástone, diminuir FC – Bom para refratariedade ao BB
  • BB – aumenta o tempo de enchimento ventricular, melhorando a sintomatologia – Se tiver em IC, usar Carvedilol, Metoprolol, Bisoprolol, nebivol – Se não tiver em IC, pode usar qualquer um
  • BCC não dihidropirinídicos – Usado muito quando o BB não é tolerado
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16
Q

ESTENOSE MITRAL

TRATAMENTO

Cirúrgico - opções

A

Cirúrgico

  • Valvuloplastia
  • Plastia valvar
  • Troca valvar: Mecânica ou bioprótese
  • Anticoagulação pelo risco de FA
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17
Q

Algoritmo para avaliação da estenose mitral importante

Explicar os 5 passos

A
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18
Q

Algoritmo para avaliação da estenose mitral importante

Passo 3 - Sintomas

Falar sobre achados

A
  • Principal sintoma
  • Inicialmente com eventos que aumentam a pressão venocapilar pulmonar (esforço físico, fibrilação atrial e gestação)
  • Dispneia em repouso e dispneia paroxística noturna
  • Pode ser acompanhada por palpitações, hemoptise, disfonia, disfagia e tosse
  • Pode ser acompanhada por eventos embólicos (cerebrais, mesentéricos e de extremidades)
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19
Q

Valvoplastia mitral por cateter balão (VMCB)

Explicar procedimento

Fazer em pacientes com qual classificação de Wilkins?

Se tiver trombo em valva e EM moderada a importante?

Não fazer se classificação valvar for…?

A
20
Q

Troca valvar

Tipos de valva

Qual precisa anticoagular?

Qual usar em mulheres jovens?

Quando indicar?

A
  • Mecânica: Paciente vai ter que receber anticoagulação pra o resto da vida
  • Biológica: Bom para mulheres jovens que ainda querer engravidar – Anticoagulante só nos três primeiros meses
  • Usar em pacientes quando houver contraindicação para VMCB ou com fatores complicadores ou quando houver EM degenerativa refratária ao tratamento clínico.
21
Q

ESTENOSE MITRAL

Valva transcateter

Quando usar?

A
  • Utilizado em pacientes de alto risco, como renais crônicos, com aneurisma da aorta grave
  • A troca da mitral ainda está sendo aperfeiçoada. Hoje troca-se bem a aorta.
22
Q

ESTENOSE MITRAL

COMPLICAÇÕES

(3)

A
  • Fibrilação Atrial
  • Fenômenos tromboembólicos
  • Endocardite infecciosa
23
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

Definição

A

Condição em que existe um refluxo de sangue para o AE durante a sístole ventricular, devido a uma incompetência do mecanismo de fechamento valvar mitral

Valva “caiu” no mínimo 2mm do plano valvar

24
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

CLASSIFICAÇÃO

Exemplo de cada

(4)

A
  • Aguda –; Ex.: Paciente de IAM já compensado no PS que descompesa agudamente por morte do músculo papilar
  • Crônica – Quadro que vem se arrastando desde a infância. AE já grande pela regurgitação de sangue.
  • Aguda transitória – Paciente de IAM compensado que descompensa agudamente, faz T invertida e depois volta ao normal – Usar drogas vasoativas pra ver se o paciente “volta”
  • Ruptura de cordoalhas tendíneas - Ex.: Paciente sendo tratado para endocardite infecciosa e desenvolve quadro agudo por ruptura das cordoalhas tendíneas
25
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

ETIOLOGIA

Citar 6

A
  • Doença reumática – Mais comum no Brasil
  • PVM (prolapso da valva motral) / Degeneração mixomatosa – Mais Comum nos EUA
  • Endocardite
  • Doença isquêmica
  • Calcificação do anel mitral – Alterações senis
  • Doenças do tecido conectivo – S. Marfan etc
  • Agentes anorexígenos – fenfluramina, dexfenfluramina, fentermina
  • Funcional: CMP dilatada, Cardiopatia hipertrófica
  • Congênitas – “cleft” anterior ou fenestração dos folhetos
26
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

FISIOPATOLOGIA

A
  • O grau de regurgitação varia de acordo com:
    • Orifício regurgitante
    • Gradiente VE-AE
    • Resistência vascular periférica

Menor resistência ao esvaziamento de VE → Regurgitamento do sangue para AE → Sobrecarga de volume em AE → Volume volta pra AE na diástole → SAE e SVE→ Sarcômeros estirados ao seu máximo → Mecanismo de Frank Starling → Descompensa (ex.: infecção) → IC

SVE também causa → Aumento de VE → Aumento do orifício valvar → Aumento da regurgitação

27
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

A
  • Sem sintomas por vários anos – mecanismos compensatórios
  • Fase descompensada – ICC com dispneia, ortopneia e Dispneia paroxística noturna
  • IM Aguda grave – EAP ou Choque cardiogênico
  • Pulso arterial geralmente é normal ou com amplitude aumentada
  • Ictus de VE difuso e deslocado para a esquerda da linha hemiclavicular e para baixo do 5º EIE
  • Sopro holossitólico REGURGITANTE por sobrecarga de volume – Inicia-se com B1, que pode ser normo ou hipofonética
28
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

ELETROCARDIOGRAMA

A
  • Com ou sem Morris (Sensibilidade Baixa)
  • Padrão de SVE
29
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

RAIO X

A

Pode ser índice cardiotorácico aumentado

30
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

TRATAMENTO

Clínico

Assintomáticos com FE >60%?

MEV?

Medicações?

A
  • Assintomáticos e com FE >60% - Acompanhamento clínico com eco a cada 6 a 12 meses
  • Orientação da atividade física
  • Diminuição da ingesta de sal
  • Diuréticos e/ou IECA/BRA
  • Vasodilatadores
  • Antiguagulantes – Deixar INR entre 2-3
31
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

TRATAMENTO

Cirúrgico

A
  • Reparo
  • Troca valvar
32
Q

ALGORITMO PARA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA MITRAL IMPORTANTE

A
33
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

COMPLICAÇÕES

A
  • Fibrilação Atrial e Fenômenos tromboembólicos
  • Endocardite infecciosa
  • Instabilidade hemodinâmica – EAP e Choque cardiogênico
34
Q

ESTENOSE AORTICA

ETIOLOGIA

A
  • Degenerativa (senil)
  • Congênita (valva aórtica bicúspide)
  • Reumática

Abaixo de 70 anos:

  • 50% de válvula aórtica bicúspide;
  • 25%, pós-inflamatória;
  • 18%, degenerativa;

Acima de 70 anos:

  • 48%, degenerativa;
  • 20%, bicúspide;
  • 23%, pós-inflamatória
35
Q

ESTENOSE AORTICA

FISIOPATOLOGIA

Como é o sopro?

A

Fator etiológico leva a obstrução progressiva da via de fluxo (sopro) → Leva a dilatação ventricular, Redução do DC e HVE excêntrica

* Causa sopro sistólico em ejeção e FAo com irradiação pra carótidas

Obs.: Pode haver o Fenômeno de Gallavardin

36
Q

ESTENOSE AORTICA

HISTÓRIA NATURAL

Período latente é seguido de…?

Sobrevida de…?

A

Período latente → Período de progressão → Período sintomático – angina, síncope, IC

Sobevida de 2 a 3 anos após os sintomas

37
Q

ESTENOSE AORTICA

CLASSIFICAÇÃO

Em relação a velocidade do jato, gradiente médio, área valvar

A

Na tabela da aula: Área valvar >1,5 ; 1 – 1,5 ; <1

OBS.: Área valvar é mais importante, mas é muito operador dependente no caso a estenose aórtica. Por isso geralmente supervalorizam o gradiente.

38
Q

ESTENOSE AORTICA

HISTÓRIA CLÍNICA

Quadro clínico

Exame físico

ECG

A

Quadro clínico

  • Evolução lenta e insidiosa
  • Angina
  • Síncope
  • IC

Exame físico

  • Hipofonese de bulhas B1 e B2
  • Pulso carotídeo retardado e de baixa amplitude – Parvus et tardus
  • Ausculta: SS de ejeção – rude, epicentro em área aórtica e irradiado para fúrcula e região cervical

EGC

  • SVE
  • Padrão de Strain
39
Q

ESTENOSE AORTICA

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO – TESTE DE ESFORÇO

O que ver? O que avaliar?

A
  • Dispneia, angina, síncope ou pré-síncope
  • Elevação da PS < 20mmHg ou ocorrência de queda de PA durante o exercício
  • Paciente não atinge 81% do normal do nível de tolerância ao exercício de acordo com a idade e o sexo ajustados para seu nível
  • Infra de ST > 2mm horizontal ou descendente atribuídos somente à EAo e não a isquemia – Investigar!
  • Ocorrência de arritmia ventricular complexa – Bigeminismo ventricular, Taquicardia ao esforço
40
Q

ESTENOSE AORTICA

TRATAMENTO

Clínico

Cirúrgico

Para quem usar valva biológica?

A

Clínico

  • Orientação quanto aos esforços físicos – Ex.: Não participar de competições – risco de morte súbita
  • Medicamentoso – interrogado – Geralmente só se faz Anticoagulante
  • Implante de valva aórtica por CATE – para pacientes de alto risco cirúrgico

Cirúrgico

  • Troca valvar

OBS.:

  • AHA 2017 – Recomenda fazer trova valvar biológica para todo os pacientes acima de 50 anos pelo risco de anticoagular
  • Também se utiliza valva biológica em mulheres que queiram engravidar e para pacientes que trabalhem em serviços braçais, como uso de foice.
  • Pode usar os novos anticoagulantes (rivaroxabana, dabigatrana) sem problemas
41
Q

ALGORITIMO PARA AVALIAÇÃO DA ESTENOSE AORTICA IMPORTANTE

Explicar os 5 passos

A
42
Q

ESTENOSE AORTICA

COMPLICAÇÕES

A
  • Embolia sistêmica
  • Endocardite infecciosa
  • Hemorragia digestiva baixa
43
Q

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

ETIOLOGIA

Citar 5

A
  • Dilatação idiopática
  • Anormalidades congênitas (bicúspides)
  • Reumática
  • EI
  • HAS
  • Dissecção de aorta
  • Marfan
  • Incomuns: trauma, espondilite anquilosante, sífilis, artrite reumatoide, osteogênesis imperfeita, aortite de células gigantes, Ehlers-Danlos, Síndre de Reiter, CIV, andrexígenos
44
Q

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

FISIOPATOLOGIA

A

Fechamento valvar incompleto → Regurgitação para VE → SVE → Dilatação de VE por HVE em série→ Função do VE se deteriora → Início dos sintomas

45
Q

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

HISTÓRIA CLÍNICA

Quadro clínico

Exame físico: Pulso, Palpação, Ausculta

A

Quadro clínico

  • Assintomático por longo tempo
  • Dispnéia
  • Angina
  • Síncope

Exame físico

Pulso – Pulso de Corrigan (Em martelo dágua), Pulso de Quincke, Sinal de Traube – ruído em “Tiro de pistola”; Sinal de Duroziez, Sopro de vai e vem, dança das artérias, Sinal de Musset etc

Palpação – Ictus amplo e deslocado

Ausculta – sopro diastólico aórtico

46
Q

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

EXAMES COMPLEMENTARES

ACHADOS

A

ECG – SVE, SAE, Arritmias ventriculares ou supraventriculares

RX de tórax – Aumento de VE

ECO – Dados do refluxo, aumento de câmara, nível de insuficiência etc.

47
Q

ALGORITMO PARA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA AÓRTICA IMPORTANTE

Falar dos 5 passos

*Lembrar da regra dos 5*

A

regra dos 5: fração de ejeção menor que 50%, diâmetro diastólico do VE > 75mm, diâmetro sistólico do VE > 55mm. Só para memorizar: 50, 75 e 55.